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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Tatiane de Sousa Holanda MATRÍCULA: 04107597 CURSO: Farmácia POLO: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): ORIENTAÇÕES GERAIS: • O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e • concisa; • O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; • Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); • Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; • Espaçamento entre linhas: simples; • Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Na aula prática foi destacado a atividade catalítica da amilase salivar, como sabemos a amilase é uma enzima produzida na saliva, nas glândulas salivares. Esta enzima serve para degradar um carboidrato muito conhecido como amido de milho, um polissacarídeo de reserva das plantas. A ptialina como é conhecida tecnicamente a amilase salivar e produzida nas glândulas salivares e inicia o seu processo de degradação dos carboidratos. Na aula vimos como realizar identificação catalítica do amido, através da técnica enzimática e química. Será realizado uma hidrólise química junto ao ácido clorídrico e uma hidrólise enzimática que será realizado com a amilase salivar. Os ácidos têm a capacidade de degradar as ligações glicolítica que formam o amido e fazer essa quebra que também e realizada pela ptialina ou amilase salivar. 2. Materiais utilizados. Ácido clorídrico Amilase salivar Lugol Solução de Amido RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Banho Maria Banho de gelo Tubo Becker Pipetas de vidro EPI 3. Responda as Perguntas: A) Qual a composição do amido? “O amido é considerado um polímero natural, pois ele é um polissacarídeo, ou seja, é um carboidrato formado pela união sucessiva de várias moléculas de α-glicose. Na realidade, ele é formado por dois polissacarídeos, amilose e amilopectina, que são constituídos de moléculas de α-glicose, mas são ligeiramente diferentes." https://brasilescola.uol.com.br/quimica/amido.htm B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise química do amido. O tubo 1 depois que foi retirado do banho de gelo e foi adicionado o lugol, o líquido ficou com uma coloração esverdeada depois da reação do iodo com o amido , após alguns minutos ocorreu uma reação, houver degradação do amido. O tubo 2 depois que foi retirado do banho maria de 10 minutos e resfriado no banho de gelo e foi adicionado o lugol, o líquido ficou com a coloração azul bem proeminente, fica evidente de que não houve degradação no tubo 2, isso indica que a temperatura influencia na atividade enzimática e na reação química. O tubo 3 depois que foi retirado do banho maria de 20 minutos e resfriado no banho de gelo e foi adicionado o lugol, o líquido ficou com a coloração azul, não houve degradação do amido. C) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido? O objetivo do ácido clorídrico no método químico e favorecer a hidrólise do amindo. D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose. A amilase é liberada na mastigação, essa enzima está presente na saliva. Esta enzima catalisará a hidrólise nas ligações glicosídica (a1- 4) da amilose, resultando em maltose, glicose e amilopectina; e das ligações ( a1- 4) da amilopectina, resultando em dextrina , mistura de polissacarídeo. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise enzimática do amido. O tubo 1 ao ser adicionado o lugol, não houve hidrólise, pois ainda há a presença do amido, o líquido ficou esverdeado, após alguns minutos houve degradação do amido. O resfriamento teve influência no processo enzimático. O tubo 2 após ser adicionado o lugol, a solução ficou azul escuro, indicando que não houve hidrólise, porém percebesse que a temperatura de 10 minutos influência na coloração quando comparada com o 1 tubo que foi submetido apenas ao banho de gelo. O tubo 3 após ser adicionado o lugol, a solução ficou bem azul escuro, não ocorreu a degradação, no entanto observou se que a temperatura de 20 minutos influência na cor da solução do processo enzimático. E) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da enzima com o amido e a variedade de cores observada no procedimento da hidrólise enzimática do amido. Foi possível verificar que a solução do iodo adicionado ao amido, reagem formando uma cor esverdeada e azul escuro. Portanto o tempo de incubação temperatura influenciam na hidrólise. 4. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar. De acordo com explicação da aula prática observou se que os tubos a1 tanto da amostra química quanto da enzimática submetido apenas ao resfriamento, concluiu que após alguns minutos houve hidrólise, a degradação do amido. Nos tubos 2 e 3, verificou se que a temperatura influenciou na coloração da solução, no entanto não houve degradação do amido. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Na aula a professora explicou sobre aldose e cetose, que são grupos identificados como carboidratos. A Aldose faz parte do grupo de carboidratos simples e a cetose são monossacarídeos que contêm o grupo cetona. Essa reação é chamada de Seliwanoff, e acontece porque as cetoses reagem com ácidos fortes, como é o caso da reação estudada. Além disso, foi utilizado ácido clorídrico, e o reativo Seliwanoff durante a reação. Esses dois compostos ao reagirem produzem furfural. Na aula foi realizado uma diferenciação entre aldose e citose. Foi utilizado a glicose que é uma aldose, um monossacarídeo simples. A mistura que foi feita era pra identificar se a frutose é ou não a cetose, se contem ou não o grupo cetona. Essa reação após a colocação do resorcinol que está no reativo do Seliwanoff vai ser colocado em banho maria de 70 graus para que aconteça a reação após mais ou menos 5 minutos vamos ter o resultado o produto que é formado na reação entre o furfural e resorcinol que está no reativo de Seliwanof vai ser vermelho. Conseguimos perceber a coloração através desta mudança de cor. Esse composto que é formado não tem uma composição definida e nem um nome definido, mas é visualmente percebido pela coloração vermelha. 2. Materiais utilizados. Um tubo para frutose Um tubo para glicose Um tubo para água Banho maria (em torno de 70 graus) Becker Pera de Borracha Pipeta Solução de HCl Glicose 1% Frutose 1% Reativo de Seliwanoff Tubo glicose: Misturas dos reagentes. VERSÃO:01 Tubo para glicose Adicionar 1ml de glicose Adicionar 1,5 ml de ácido clorídrico HCL Homogeneizar Adicionar 0,5 ml do reativo de Seliwanoff Agitar os tubos e levar ao banho maria até visualizar o resultado RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Observar a coloração Após 2 minutos em banho maria o tubo da glicose permaneceu inalterado. Confirmando que ela não é uma cetose. Não tem produção do furfural e nem reação com o resorcinol. Tubo para frutose Adicionar 1 ml de frutose Adicionar 1,5 ml de ácido clorídrico HCL Homogeneizar Adicionar 0,5 ml do reativo de Seliwanoff Agitaros tubos e levar para o banho maria até visualizar o resultado Observar a coloração Após 2 minutos em banho maria o tubo da frutose ficou vermelho. Houve alteração na cor. Indica reação do resorcinol com o furfural. Indica que ela é uma cetose. Tubo para água Adicionar 1 ml de água Adicionar 1,5 ml de ácido clorídrico HCL Homogeneizar Adicionar 0,5 ml do reativo de Seliwanoff Agitar os tubos e levar para o banho maria até visualizar o resultado Observar a coloração Após 2 minutos em banho maria o tubo da água permaneceu inalterado. Confirmando que ela não é uma cetose. Não tem produção do furfural e nem reação com o resorcinol. 3. Responda as Perguntas: A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff. O teste de Seliwanoff é um teste químico que permite distinguir aldoses de cetoses. Se um açúcar contiver um grupo cetona, é uma cetose; se, por outro lado, contiver um grupo aldeído, é uma aldose. Este teste baseia-se no princípio de que, quando aquecidas, as cetoses sofrem desidratação muito mais rapidamente que as aldoses. Este teste fora proposto por Theodor Seliwanoff, daí ser assim designado. Quando o reagente é adicionado a uma solução contendo uma cetose, a cor da solução muda para vermelho (teste positivo). Quando adicionado a uma solução contendo uma aldose, a cor muda mais lentamente para rosa. A frutose (uma cetose) é um açúcar que dá teste positivo. A sacarose também dá teste positivo, pois é um dissacarídeo composto por glucose (uma aldose) e frutose B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, correlacionando com a presença ou não de aldoses e cetoses. O tubo da glicose permaneceu inalterado, ela não é cetose e não tem reação com o resorcinol e não têm produção do furfural. O tubo da frutose houve mudança bem proeminente para a RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 cor vermelha, indicando a reação do resorcinol com furfural. O tubo da água permanece inalterado. C) Explique qual o objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada. O tubo de água serve de controle negativo, no teste permaneceu inalterado. D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff? Aldoses e cetoses são grupos que são idênticos dentro dos carboidratos, aldoses são grupos de carboidratos simples enquanto as cetoses são monossacarídeos que contêm cetona. Essa reação e conhecida por Seliwanoff , essa reação se dá porque as cetoses reagem com ácidos fortes. Utilizaremos o ácido clorídrico, ao reagir com esses ácidos fortes, esse composto produz o furfural. O furfural reage com o resorcinol, o resorcinol por sua vez é um composto derivado da uréia que está presente no reativo de Seliwanoff. 4. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff. Foi concluído que a frutose é uma cetose. Na reação ocorre a produção do furfural e também a reação do resorcinol dentro reativo de Seliwanoff ocorre a mudança para a cor vermelha no tubo da frutose. No tubo da glicose e da água não houve alteração. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Proteínas são biomoléculas muito importantes e estruturais, tem função catalíticas, entre outros. Vamos fazer uma técnica que vai identificar que essas proteínas por terem compostos carbanimicos, aquelas estruturas químicas. Elas podem reagir e podem precipitar com algumas substancias. Entre elas a principal fonte de precipitação de proteínas são ácidos fortes. Vamos utilizar hoje o ácido tricloroacético 20%, mas poderia ser utilizado também o ácido sulfúrico entre outros. Podemos também utilizar substancias como metais pesados como cobre, chumbo, mercúrio, para fazer essa precipitação, hoje vamos usar o acetato de chumbo a 10% para realizar a precipitação. E como matéria prima a ovo albumina 10%. A precipitação é imediata. 2. Materiais utilizados. Reagentes Ácido tricloroacético 20% Acetato de chumbo 10% Ovoalbumin a 10% Equipamentos Pera de borracha Pipeta Becker 3. Responda as Perguntas: A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com ácido forte e metal pesado. Se forma uma liquido leitoso branco indicando a precipitação e formação de alguns grumos da proteína. Antes conseguimos visualizar o concentrado da solução e apos a precipitação ele fica todo turvo indicando que houve a precipitação da proteína pelo ácido. Verificamos que também teve uma precipitação. Porem conseguimos ter mais visibilidade e perceber que no tubo do ácido teve uma precipitação mais intensa, pois o ácido forte tem a capacidade de quebrar as ligações peptídicas da proteína mais do que o chumbo. Temos um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado. De toda forma também temos essa percepção em relação a solução inicial e as soluções precipitadas. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas com ácidos fortes e metais pesados? Com essa prática é possível perceber que além da modificação do ponto elétrico, do meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é importante para a precipitação alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo este processo de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado. C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel neste experimento? É possível perceber que além da modificação do ponto elétrico, do meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que +e importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo o pro cesso de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e o metal pesado. Os Cátions de metais pesados formam precipitados insolúveis de roteina, denominados de acordo com o elemento formador (Exemplo: proteinado de mercúrio, proteinado de chumbo e etc.). Essa precipitação é mais intensa quando o pH está acima do ponto isoelétrico (pl). Isso porque, acima do pl, a carga líquida sobre a proteína é negativa favorecendo a interação proveniente dos cátions do sal. 4. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados. Verificamos que também teve uma precipitação. Porem conseguimos ter mais visibilidade e perceber que no tubo teve uma precipitação mais intensa, pois o ácido forte tem a capacidade de quebrar as ligações peptídicas da proteína mais do que o do chumbo. Temos um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado. De toda forma temos essa percepção em relação a solução inicial e as soluções precipitadas. Com essa prática é possível perceber que além da modificação do ponto elétrico, do meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é importante são alguns elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo este processo de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e o metal pesado. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. A proteína é uma biomolécula muito importante que são classificadas de acordo com seu ponto isoelétrico e dependendo do ambiente em que está colocada,ela interage de forma iônica com alguns compostos e podemos mudar essa concentração iônica de acordo com adicionamento de sais. Esse adicionamento de sais conseguimos fazer com que mude a concentração deste ambiente onde está a proteína e consegue dissociar as proteínas de forma a precipita-los. Esse é o objetivo da pratica, que consigamos em uma concentração onde temos vários tipos de proteínas fazer uma separação. Ela é muito utilizada em colunas de sílica, de resinas para separação de proteínas. 2. Materiais utilizados. Ovoalbuniva 10% Agua (para padrão negativo) Sulfato de amônio concentrado (solução concentrada de sais, salina, que vai proporcionar a precipitação das proteínas) Pera de borracha Pipeta Becker 3. Responda as Perguntas: A) O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação? Quando adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre o aumento da força iônica do sistema. Assim quando adicionamos pequenas quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas provenientes da dissociação do sal passam a interagir com as moléculas proteicas, diminuindo a interação entre elas. Temos um aumento da solubilidade da proteína no meio acuoso. O nome desse fenômeno é Saltingin. Em condições de elevada força iônica, decorrente da adição de grandes quantidades de sal, temos o efeito contrário. A água, que apresenta grande poder de solvatação, passa a interagir com duas espécies: as proteínas e os íons provenientes da dissociação do sal. No entanto, a água apresenta maior tendência de solvatação de partículas menores. As moléculas de água, ocupadas em sua interação com íons, deixam a estrutura proteica. Como resultado, temos maior interação proteína-proteína, diminuição da solubilidade em meio aquoso e consequentemente precipitação da proteína. Para esse fenômeno de insolubilizarão da proteína em decorrência de um considerado aumento da força iônica dá- se o nome de Salting out. Esse processo é essencial para a separação de proteínas uma vez que a concentração de sal é necessária é diferente para cada proteína. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 B) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções salinas. Então as proteínas são classificadas de acordo com seu ponto isoelétrico e dependendo do ambiente onde ela está inserida ela interage de forma iônica com alguns compostos e podemos mudar essa concentração iônica de acordo com o adicionamento de sais. Esse adicionamento de sais consegue fazer com que mude a concentração deste ambiente onde está a proteína e consiga dissociar as proteínas de forma que consiga dissocia-las. O objetivo da pratica é que consigamos em uma concentração fazer a separação de varias proteínas. Ela é muito utilizada em colunas de sílica, de resinas para a separação de proteínas. C) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de amônio na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da proteína. Não foi possível observar a formação deste precipitado no tubo B com sulfato de amônia. A água diminui e interfere na questão iônica das cargas. A água, que apresenta grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as proteínas e os íons. Porem as moléculas de água apresentam maior poder de solvatação de partículas menores. As moléculas de água, ocupadas em sua interação com os íons, deixam a estrutura proteica. Como resultado temos maior interação proteína-proteína, diminuição da solubilidade em meio aquoso, e, consequentemente precipitação da proteína. A esse fenômeno de insolubilização da proteína em decorrência de determinado aumento da força de solubilização iônica do meio dá se o nome de Samling out. Já no tubo A percebemos a precipitação e formação de líquido leitoso e esbranquiçado. 4. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções salinas concentradas) Na aula pratica foi demonstrado a importância do ponto isoelétrico das proteínas bem como do ambiente, se é um meio dependendo da carga iônica a qual a proteína é submetida, ela pode sim ser separa por meio de uma solução salina que irá proporcionar essa separação das proteínas que pode ser através de um uma coluna de resina. A precipitação de proteínas pela alta concentração de sais é um processo importante para a separação de misturas complexas de proteínas, uma vez que a concentração de sal necessária para a precipitação é diferente para cada proteína. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Os açucares redutores são tipos de carboidratos que apresentam estruturas que é uma hidroxila em um dos carbonos que é o C1. Essa hidroxila consegue reagir com diversos íons, principalmente os metálicos. E a reação se baseia nesta ligação onde a carbonila vai se ligar a um reativo que é chamado de reativo de Benedict. Esse reativo contem íons cúpricos que ao reagir com a carbonila forma um composto de nome óxido-cuproso. O reagente tem cor azul bem intensa. A reação positiva desta junção entre a carbonila do açúcar redutor com o ion cuproso deste reativo formam um composto vermelho que é uma coloração bem diferenciadas deste reativo. A partir desta reação conseguimos identificar quais são os principais açucares redutores. Podemos observar que a reação não ocorre após imediata colocação do material. É essencial uma reação a quente onde vamos utilizar o banho maria para realizar a reação 2. Materiais utilizados. Glicose 1% (principal monossacarídeo, verificar se ele é um açúcar redutor) Solução de sacarose 1% (dissacarídeo) Reativo de Benedict Água (Controle Negativo) Pera de Borracha Pipeta Becker Banho Maria (Temperatura 70% por 5 minutos) 3. Responda as Perguntas: A) Qual a composição do Reativo de Benedict? O reagente de Benedict consiste basicamente, de uma solução de sulfato cúprico em meio alcalino (com muitos íons OH) e pode ser preparado através do carbonato de sódio, citrato de sódio e sulfato cúprico B) O que são açúcares redutores? É qualquer açúcar que em solução básica, apresenta um grupo carbonilico livre aldeído (derivado de uma aldose). Soa capacidade de redução se dá pela presença de um grupo aldeído ou cetona livre. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com o Reativo de Benedict. Essa reação se baseia na ligação onde a carbonila vai se ligar a um reativo que é chamado reativo de Benedict. Esse reativo contem íons cúpricos que ao reagir com a carbonila, ela forma um composto chamado de oxido cuproso. O reagente tem cor azul. A reação positiva dessa junção entre a carbonila e o açúcar redutor com o ion cuproso desse reativo formam um composto vermelho que é uma coloração bem diferenciada deste reativo. A partir desta reação conseguimos identificar quais são os açucares redutores. D) Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de açúcares redutores. Tubo de Glicose: Mesmo após o banho maria por cinco minutos em temperatura a 70 graus, houve uma modificação, no entanto não é uma modificação de cor vermelha, mas essa modificação para cor esverdeada indica que houve uma redução dos ions. Houve uma reação de cobre. Neste caso não há formação do ácido cuproso, já foi reduzido ao máximo o cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose. Isso nos mostra que a glicose, a aldose é um agente redutor, e a frutose e a sacarose não é redutora. Tubo da Sacarose: Após o banho maria por cinco minutos em temperatura de 70graus, não houve redução nem reação entre os íons. Isto significa que a sacarose não é um carboidrato redutor, ou seja, ela não tem a hidroxila. Tubo de Água: Após o Banho maria por cinco minutos em temperatura de 70 graus não houve reação. A cor que está no tubo é do reativo Benedict. Não ocorreu mudança de cor. E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou quantitativo? O teste é essencialmente qualitativo. O teste qualitativo é usado para verificar se um açúcar redutor está presente para determinar quantidade, porem ele pode ser usado como um teste quantitativo bruto, na medida em que a cor esverdeada indica apenas apenas um pouco de açúcar redutor; amarelo, um pouco mais, e vermelho muito. Um outro reagente conhecido como solução quantitativa de Benedict pode ser usado para determinar com muita precisão, a quantidade de açúcar redutor que está presente numa amostra. É semelhante a um reagente normal, mas contém dois produtos químicos adicionais. Na solução um resultado positivo é indicado por um precipitado branco e perda de algumas das cores azuis iniciais. A intensidade da cor indica a quantidade de açucares redutores na amostra. 3. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict. Na aula prática observamos que após o banho maria de cinco minutos em temperatura de 70 graus houve uma alteração, porem não é uma reação de vermelho tijolo, mas uma alteração para uma cor esverdeada o que indica que houve uma redução dos íons. Houve RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 uma reação do cobre. E nesse caso não há formação do ácido cuproso, já foi reduzido ao máximo o cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose. Isso significa que a glicose geralmente a aldose é um agente redutor e a frutose a sacarose não é redutor.
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