Buscar

TCC CORRIGIDO PÓS DEFESA 24-8

Prévia do material em texto

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA 
BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
JULIANE DA CRUZ LOPES 
NATÁLIA SILVA DE SOUZA 
VANESSA MESSIAS DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABORDAGEM SOBRE O CÂNCER CÉRVICO UTERINO: CONHECIMENTO DE 
MULHERES E ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM NO CONTEXTO DA ATENÇÃO 
BÁSICA DE SAÚDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FEIRA DE SANTANA 
2022
 
 
 
 
 JULIANE DA CRUZ LOPES 
NATÁLIA SILVA DE SOUZA 
VANESSA MESSIAS DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABORDAGEM SOBRE O CÂNCER CÉRVICO UTERINO: CONHECIMENTO DE 
MULHERES E ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM NO CONTEXTO DA ATENÇÃO 
BÁSICA DE SAÚDE 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade de 
Ensino Superior de Feira de Santana, como 
requisito para obtenção do título de Bacharel em 
Enfermagem. 
 
 
Orientadora: Profª Me. Ana Margarete Cordeiro da 
Silva Maia. 
 
 
 
 
 
FEIRA DE SANTANA 
 2022
 
 
 
 
 
ABORDAGEM SOBRE O CÂNCER CÉRVICO UTERINO: CONHECIMENTO DE 
MULHERES E ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM NO CONTEXTO DA ATENÇÃO 
BÁSICA DE SAÚDE 
 
 
 
 
 
 
Feira de Santana, 17 de agosto de 2022. 
 
 
Banca examinadora: 
 
 
 
 Prof. Me. Ana Margarete Cordeiro da Silva Maia 
Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 
Orientadora 
 
 
 
 
 
 
Prof. Esp. Sanmara Souza Pedreira 
Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 
Examinador 
 
 
 
 
Prof. Me. Kelly Albuquerque de Oliveira 
 Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 
Examinador
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
RESUMO ..................................................................................................................... 5 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 7 
METODOLOGIA .......................................................................................................... 8 
RESULTADOS........................................................................................................... 10 
DISCUSSÃO .............................................................................................................. 13 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................... 17 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 18 
 
5 
 
1 Discentes do Curso de Enfermagem da Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana (UNEF - BA) 
2 Enfermeira, Especialista em Ginecologia e Obstetrícia, Educação em Saúde e Saúde Pública, Mestre em Saúde 
Coletiva – UEFS, Docente da Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana (UNEF- BA) 
 
 
ABORDAGEM SOBRE O CÂNCER CÉRVICO UTERINO: CONHECIMENTO DE 
MULHERES E ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM NO CONTEXTO DA ATENÇÃO 
BÁSICA DE SAÚDE 
 
Juliane da Cruz Lopes ¹ 
Natália Silva de Souza ¹ 
Vanessa Messias do Nascimento ¹ 
Ana Margarete Cordeiro da Silva Maia ² 
 
 
RESUMO 
 
 
Introdução: O câncer cérvico uterino (CCU), terceiro tumor maligno mais frequente 
e quarta causa de morte entre mulheres ainda apresenta alta incidência, apesar de 
dispor de políticas públicas inclinadas à sua prevenção. É fundamental que a 
sociedade e os profissionais de saúde possuam consciência de que o diagnóstico 
prévio da patologia tem potencial de expandir a expectativa de melhora. Objetivo: 
Analisar a importância do conhecimento das mulheres no tocante ao câncer cérvico 
uterino no contexto da Atenção Básica de Saúde. Metodologia: Trata-se de uma 
revisão integrativa, de caráter exploratório e descritivo, com uma abordagem 
qualitativa. As informações foram encontradas através dos descritores: “Câncer de 
Colo de Útero”. “Atenção Básica”. “Prevenção”. “Conhecimento” e “Enfermagem”. 
Pesquisados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do 
Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO) 
e Revistas de Enfermagem. Resultados: A partir da análise dos artigos 
selecionados, atendendo as variáveis e ao objetivo do estudo, foi possível 
observar que a maioria das mulheres desconhece a neoplasia uterina, a importância 
de sua prevenção e o papanicolau. Além disso, questões sociais estão ligadas ao grau 
de compreensão. Considerações Finais: A abordagem ao câncer cérvico uterino no 
contexto da atenção básica é realizada de maneira insatisfatória. Visto que o 
conhecimento da neoplasia uterina é indispensável para a sua prevenção, a 
predominante desinformação evidenciada entre as mulheres aponta falhas estruturais 
e na assistência de enfermagem. 
 
Palavras chaves: Câncer de colo de útero. Atenção Básica. Prevenção. Conhecimento. 
Enfermagem. 
 
ABSTRACT 
 
 
Introduction: Introduction: Cervical uterine cancer (CCU), the third most frequent 
malignant tumor and fourth cause of death among women, still has a high incidence, 
6 
 
 
 
despite having public policies aimed at its prevention. It is essential that society and 
health professionals are aware that the prior diagnosis of the pathology has the 
potential to expand the expectation of improvement. Objective: To analyze the 
importance of women's knowledge regarding uterine cervical cancer in the context of 
Primary Health Care. Methodology: This is an integrative review, exploratory and 
descriptive, with a qualitative approach. The information was found through the 
descriptors: “Cancer of Cervical Cancer”. “Primary Care”. "Prevention". “Knowledge” 
and “Nursing”. Searched in the Virtual Health Library (VHL), Latin American and 
Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS) and Scientific Electronic Library 
Online (SciELO) and Nursing Journals. Results: From the analysis of the selected 
articles, taking into account the variables and the objective of the study, it was possible 
to observe that most women are unaware of uterine neoplasia, the importance of its 
prevention and Pap smear. Furthermore, social issues are linked to the degree of 
understanding. Final Considerations: The approach to uterine cervical cancer in the 
context of primary care is unsatisfactory. Since knowledge of uterine cancer is 
essential for its prevention, the predominant misinformation evidenced among women 
points to structural and nursing care failures. 
 
Keywords: Cervical cancer. Basic Attention. Prevention. Knowledge. Nursing. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
O câncer de colo do útero, também conhecido como câncer cervical ou ainda 
câncer cérvico uterino, define-se por um aumento desalinhado de células que tendem 
a acometer o tecido em questão. A neoplasia se desenvolve no colo uterino, região 
situada no fundo do canal vaginal, e configura-se como o terceiro tumor maligno mais 
frequente entre as mulheres, além de ser a quarta causa de morte por câncer na 
população feminina (INCA, 2016; BRASIL, 2017). Apesar das políticas públicas 
inclinadas à prevenção, sua incidência ainda é alta entre o gênero (RODRIGUES et 
al., 2021). 
Aproximadamente 80% dos casos concentram-se em países desenvolvidos, 
provocando altos impactos e transformando o CCU em uma complicação de saúde a 
nível mundial. O Brasil encontra-se entre os países que compartilham da alta 
incidência e mortalidade por essa neoplasia. Embora sua incidência desfavorável, o 
CCU tem progressão lenta e fácil diagnóstico, o que facilita o reconhecimento das 
lesões precursoras da enfermidade e a chance de cura em quase 100% dos quadros, 
se detectado precocemente (SÁ; SILVA, 2019). 
Em geral, a patologia se associa a cepas do Papilomavírus Humano (HPV), 
especialmente os tipos 16 e 18, infecção sexualmente transmissível (IST) responsável 
por cerca de 70% de todos os casos de cânceres cervicais (FEITOZA, 2019). Esse 
fato é reflexo da não aderência à vacinação contra o HPV e da elevada quantidade de 
mulheres que não realizamexame Papanicolau regularmente, já que uma parte 
significativa desse público desconhece as ameaças relacionadas à infecção causada 
pelo vírus (RODRIGUES et al., 2021). 
Dessa forma, o comportamento sexual representa o principal fator de risco 
associado ao desenvolvimento do CCU, o que motiva a análise acerca das condutas 
relativas ao rastreamento e prevenção de ISTs, com estímulo a medidas, tais como 
conscientização sobre uso do preservativo, vacinação contra o HPV e realização dos 
exames ginecológicos (GUEDES et al., 2020). O Papanicolau, por sua vez, é o método 
prevalente de rastreio e descoberta precoce do CCU, comprovado e reconhecido 
mundialmente como preciso e eficaz (INCA, 2016). 
O exame supracitado consiste, em primeira instância, na coleta do material das 
regiões interna e externa do colo uterino, endocérvice e ectocérvice respectivamente. 
8 
 
 
 
Em seguida, o material é encaminhado para análises microbiológicas e citopatológicas 
(BRASIL, 2013). Nesse contexto, o exame citológico é requisito essencial no 
acompanhamento da patologia, tornando de enorme relevância a qualidade da coleta 
nesse procedimento a fim de garantir a segurança do resultado (ROCHA et al., 2018). 
A Atenção Básica de Saúde representa o contato primário da população 
feminina a medidas educacionais no que condiz a prevenção do CCU, normalmente 
conduzidas por enfermeiros. Dessa forma, nota-se a importância da criação e 
emprego de ações que abranjam esse público nas unidades de saúde, assegurando-
lhes conhecimento, independência e autoconfiança no sentido de envolvê-las de 
maneira completa nos serviços de saúde (SILVA; FONTES, 2020). 
Assim, o enfermeiro é imprescindível nessa conjuntura por ser o profissional 
que tem maior comunicação com a comunidade, exercendo inúmeras atribuições e 
responsabilidades estratégicas direcionadas a população. O enfermeiro é responsável 
por detalhar o exame preventivo, desde as suas vantagens aos riscos de não executa-
los, responder dúvidas, debater sobre sexualidade e desmistificar tabus, isto é, ser um 
simplificador do conhecimento, possibilitando a descoberta antecipada do CCU 
(BALDISSERA et al., 2020). 
É fundamental que os profissionais de enfermagem e a sociedade como um 
todo possuam consciência que o diagnóstico prévio da patologia em questão tem 
potencial de expandir a expectativa de melhora. Essa percepção é capaz de resultar 
em aumento de adesão à terapêutica e, eventualmente, diminuir maiores danos à 
saúde da cliente. Além disso, despesas com precaução são consideravelmente 
menores que despesas com a terapêutica da enfermidade (SILVEIRA et al., 2018). 
Com isso, este estudo teve como objetivo analisar a importância do 
conhecimento das mulheres no tocante ao câncer cérvico uterino no contexto da 
Atenção Básica de Saúde, elucidando desde a rotina de prevenção da neoplasia até 
a assistência dos profissionais de Enfermagem, no cotidiano da ABS, com enfoque no 
CCU. 
 
 
METODOLOGIA 
 
 
Trata-se de uma revisão integrativa, de caráter exploratório e descritivo, com 
9 
 
 
 
uma abordagem qualitativa. A revisão integrativa é uma metodologia de pesquisa em 
que é fornecida uma ampla quantia de informações sobre determinado assunto, de 
maneira englobante, organizada e criteriosa, assim facilitando a utilização de seus 
resultados na prática clínica, o que favorece a melhoria da atividade assistencial 
(SOUSA et al., 2017). 
O estudo concentra-se em uma abordagem no tocante ao câncer cérvico 
uterino. Dessa forma, delimitou-se a temática “Abordagem sobre o Conhecimento e 
Prevenção do Câncer Cérvico Uterino no Contexto da Atenção Básica de Saúde”, 
buscando responder a seguinte questão norteadora: Qual a importância do 
conhecimento das mulheres relativo ao câncer cérvico uterino no contexto da atenção 
básica de saúde?. A pesquisa bibliográfica foi realizada entre os meses de março a 
junho de 2022, através da seleção de artigos indexados nas bases de dados: 
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em 
Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Revistas 
de Enfermagem. 
Para a busca dos artigos foi considerado o recorte temporal compreendido 
entre os anos de 2015 a 2021. Ademais, foram utilizados os Descritores em Ciências 
da Saúde (DeCS) “câncer de colo de útero”, “atenção básica”, “prevenção”, 
“conhecimento” e “enfermagem”. Além dos DeCS, aplicou-se o operador booleano 
AND a fim de se encontrar os estudos mais pertinentes à temática proposta e garantir 
melhores resultados. Os critérios de inclusão empregados para a apuração das 
pesquisas foram: artigos disponíveis na íntegra, idioma português e publicações 
indexadas a partir de 2015 que retratassem a temática estabelecida. Os critérios de 
exclusão considerados foram: publicações repetidas entre as bases de dados, artigos 
que não abordaram diretamente o tema proposto e aqueles fora do recorte temporal. 
 Após analisar todas as bases de dados, foram encontrados 430 artigos. 
Posteriormente, com a leitura dos títulos das pesquisas bibliográficas, constatou-se 
que algumas se repetiam nas bases de dados e outras não enquadravam-se nos 
critérios estabelecidos. Assim, foram selecionados 22 artigos para a leitura do resumo 
e, após execução da mesma, foram escolhidos 10 trabalhos que preenchiam os 
critérios descritos e, portanto, lidos na íntegra, como pode ser verificado na Figura 1. 
O método utilizado para a análise dos dados se deu através do modelo de 
Análise de Conteúdo, o qual, segundo Bardin (2016), consiste respectivamente em 
três fases: pré analise, exploração do material e tratamento dos resultados. Na 
10 
 
 
 
primeira etapa, foi realizada uma leitura do conteúdo; na segunda etapa, foram feitas 
a organização do material e elaboradas as devidas categorias e na terceira etapa, foi 
feita a interpretação dos resultados e a redação final. Para melhor compreensão das 
etapas de seleção empregadas para a busca dos artigos, foi produzido um fluxograma 
conforme a figura abaixo: 
 
Figura 1. Fluxograma com as etapas de seleção dos artigos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS 
 
 
Dentre os artigos selecionados nas bases de dados, 10 atendiam aos critérios 
de inclusão. Os estudos escolhidos estavam disponíveis na íntegra, com acesso grátis 
e no idioma português. O tempo de publicação dos estudos eleitos ficou entre os anos 
de 2015 a 2021, dos quais 2017 e 2021 acumularam o maior número de publicações, 
sendo 03 trabalhos em cada ano. Em 2015, 2016, 2019 e 2020 contabilizou-se apenas 
01 publicação por período. 
 A partir da análise dos artigos selecionados, atendendo as variáveis e ao 
objetivo do estudo, foi possível observar que a maioria das mulheres desconhece a 
Referências identificadas 
nas bases de dados 
430 
 
Referências selecionadas 
e analisadas para 
elegibilidade 
32 
 
Artigos incluídos na síntese 
10 
 
Referências excluídas pelo 
título e/ou resumo 
398 
 
Artigos excluídos após 
análise 
22 
 
11 
 
 
 
neoplasia uterina e a importância de sua prevenção. O papanicolau, principal método 
de identificação da patologia, também é evidenciado nos estudos como ferramenta 
minimamente empregada. Verificou-se também que questões sociais, 
comportamentais e nível de escolaridade estão diretamente ligados ao grau de 
compreensão da patologia e sua consequente prevenção. 
O Quadro 01 apresenta em detalhes os resultados descritos acima. 
 
Quadro 01. Distribuição dos artigos incluídos na revisão integrativa. 
AUTOR/ANO 
TIPO DE 
ESTUDO TÍTULO OBJETIVO CONCLUSÃO 
BARBOSA 
(2015) 
Revisão 
integrativa 
Intervenções de 
Enfermagem utilizadas no 
rastreamento precoce do 
câncer cervico uterino: 
revisão integrativa. 
Descrever o 
conhecimento do 
Enfermeiro no tocante 
ao CCU. 
As intervenções 
utilizadas na detecção 
precoce doCCU 
demonstraram efeitos 
positivos. 
DAMIANI et 
al. 
(2021) 
Revisão 
integrativa 
Conhecimentos, atitudes e 
práticas das mulheres sobre 
a prevenção do câncer de 
colo uterino: Uma revisão de 
literatura. 
Analisar a assistência 
de Enfermagem e o 
conhecimento de 
mulheres sobre o 
CCU. 
O nível de 
conhecimento das 
mulheres está 
associado ao seu 
contexto social. 
12 
 
 
 
 
 
AUTOR/ANO 
TIPO DE 
ESTUDO TÍTULO OBJETIVO CONCLUSÃO 
 
GOMES et al. 
(2017) 
 
Revisão 
integrativa 
Conhecimento de 
mulheres sobre a 
prevenção do câncer de 
colo do útero: uma 
revisão integrativa. 
Observar o 
conhecimento de 
mulheres sobre a 
prevenção do 
CCU. 
Uma parcela 
significativa de 
mulheres desconhece 
a importância da 
prevenção do CCU. 
GURGEL et al. 
(2019) 
Estudo 
qualitativo 
Percepção de mulheres 
sobre o exame de 
prevenção de colo de 
útero papanicolau: uma 
revisão integrativa da 
literatura. 
 
Observar a 
percepção de 
mulheres sobre o 
papanicolau. 
Muitas mulheres 
desconhecem a 
importância ou nunca 
realizaram o 
preventivo. 
MORAIS et al. 
(2021) 
Revisão 
integrativa 
A importância do exame 
preventivo na detecção 
precoce do câncer de 
colo uterino: uma 
revisão de literatura. 
 
Compreender o 
CCU e a 
importância do 
enfermeiro na 
realização do 
preventivo. 
Uma parcela elevada 
de mulheres 
desconhece a 
importância do 
preventivo. 
PAIVA et al. 
(2017) 
 
Revisão 
integrativa 
O Enfermeiro da 
Atenção básica na 
prevenção do câncer do 
colo do útero: revisão 
integrativa. 
Analisar a atuação 
do Enfermeiro da 
ABS na prevenção 
do CCU. 
A atuação do 
Enfermeiro nas 
equipes da USF é 
insatisfatória devido a 
diversos fatores que a 
dificulta. 
 
SILVA et al. 
(2017) 
 
Revisão 
integrativa 
Educação em saúde 
como estratégia de 
prevenção do câncer do 
colo do útero: revisão 
integrativa. 
Evidenciar a 
educação em 
saúde enquanto 
prevenção do 
CCU. 
 
As mulheres possuem 
conhecimento sobre o 
CCU oriundo de 
atividades educativas. 
SILVA et al. 
(2020). 
Revisão 
integrativa 
Conhecimento de 
mulheres sobre câncer 
de colo do útero: Uma 
revisão integrativa. 
Verificar o 
conhecimento de 
mulheres no 
climatério sobre 
CCU. 
As mulheres não 
possuem um 
conhecimento 
suficiente sobre o 
CCU. 
SILVA et al. 
(2021) 
Estudo 
descritivo, 
qualiquantitativo 
Atuação do Enfermeiro 
na prevenção do câncer 
do colo do útero durante 
os anos de 2015 a 2020: 
revisão integrativa da 
literatura. 
Descrever a 
atuação do 
Enfermeiro na 
prevenção do 
CCU. 
O Enfermeiro promove 
ações holísticas na 
saúde das mulheres, 
aumentando as 
chances de cura do 
CCU. 
 
SOUSA; 
CAVALCANTI 
(2016) 
 
Estudo 
qualitativo 
 
A Importância do 
Profissional da 
Enfermagem na 
Prevenção do Câncer do 
Colo de Útero na Saúde 
da Mulher: uma revisão 
de literatura. 
Demonstrar a 
importância da 
Enfermagem na 
ABS na prevenção 
do CCU. 
O conhecimento 
cientifico dos 
profissionais de 
enfermagem na USF é 
essencial para 
promover saúde no 
tocante ao CCU. 
13 
 
 
 
DISCUSSÃO 
 
 
Com o objetivo de proporcionar uma melhor compreensão dos resultados, 
foram utilizadas duas categorias de análise, as quais se encaixam no que foi proposto 
neste estudo, sendo as mesmas: A Importância do Conhecimento das Mulheres na 
Prevenção do Câncer Cérvico Uterino na Rotina da Atenção Básica de Saúde e 
Atribuição do Enfermeiro no Cotidiano da Atenção Básica de Saúde com Enfoque no 
Câncer Cérvico Uterino. 
 
 
A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DAS MULHERES NA PREVENÇÃO DO 
CÂNCER CÉRVICO UTERINO NA ROTINA DA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE 
 
 
No tocante ao CCU, assim como em outros agravos, o conhecimento é 
indispensável para que haja a prevenção. O conhecimento promove a consciência da 
necessidade do cuidado a saúde (SILVA et al., 2017). Sendo assim, infere-se que o 
entendimento do CCU reflete em maior adesão a condutas preventivas, o que 
repercute em redução de gastos com o tratamento da doença (SILVEIRA et al., 2018). 
Entretanto, Silva et al. (2020) mencionam que as mulheres não praticam 
medidas preventivas adequadamente, isso por não disporem de um conhecimento 
satisfatório sobre o CCU, além de desconhecerem os sintomas iniciais da patologia. 
A neoplasia uterina é muito estigmatizada e associada a morte, o que explica o 
desinteresse de mulheres em conhecer a doença e adotar antecedentemente 
condutas de prevenção. 
Contudo, Silva et al. (2017) constatam que a maioria das mulheres detém 
conhecimento sobre o câncer cérvico uterino, já trocou informações com demais 
mulheres e tem fácil acesso ao serviço de saúde. Segundo o autor, as ações 
educativas configuram ferramentas de prevenção primária, e como prevenção 
secundária, a realização do exame citopatológico pelos profissionais de enfermagem. 
Apesar da elaboração de políticas públicas relacionadas à prevenção do câncer 
cérvico uterino, ainda observa-se carência de conhecimento entre as mulheres 
atendidas no serviço de saúde sobre o exame papanicolau. É notória a ausência de 
14 
 
 
 
diálogo e instrução sobre o exame preventivo nas consultas de enfermagem na USF, 
revelando um fator coadjuvante à baixa cobertura do exame (PAIVA et al., 2017). 
Entretanto, Gomes et al. (2017) salientam que uma fração considerável de 
mulheres desconhece a relevância e o intuito do exame preventivo do colo uterino, e 
essa condição reflete nas taxas de incidência e mortalidade por essa patologia. A 
submissão ao citopatológico e a ansiedade do resultado geram sentimentos que 
podem interferir de forma negativa no condizente a adesão ao próprio exame e demais 
condutas preventivas. 
A escassez de conhecimento relativa ao CCU quando adicionada a outros 
aspectos também contribuem para a não adesão ao exame preventivo. Fatores 
estruturais como baixa flexibilidade no agendamento e longo tempo de espera, fatores 
pessoais, dificuldade de acesso a unidade de saúde e falta de tempo são exemplos 
dessas condições (GURGEL et al., 2019). 
Morais et al. (2021) relatam que uma parcela considerável de mulheres 
desconhece a função do Papanicolau enquanto método fundamental na detecção 
precoce do câncer cérvico uterino. Constata-se tal fato quando, em muitos casos, a 
consulta de retorno para busca do resultado é ignorada mesmo após a realização do 
exame preventivo, tornando a neoplasia uma questão de Saúde Pública. 
No que se refere à compreensão de mulheres sobre o Papanicolau, percebe-
se que uma fração considerável do gênero, além de desconhecer a importância e 
objetivo do exame, nunca realizou o exame preventivo. Isso explica as taxas elevadas 
de óbitos por essa neoplasia no Brasil, visto que a maioria dos casos é diagnosticada 
em fase avançada, o que reduz as chances de cura (GURGEL et al., 2019). 
Além da desinformação proveniente da população feminina relativa ao CCU, 
outro aspecto que pode refletir nos números da neoplasia é o desconhecimento da 
patologia oriundo do profissional de enfermagem. O profissional devidamente 
instruído, além de ser capacitado a prover o conhecimento, também assegura 
qualidade na assistência e sobretudo na coleta do material cervical para realização do 
exame preventivo (SÁ; SILVA, 2019). 
Contraditoriamente, apesar de configurar uma atuação essencial na equipe da 
USF, no tocante ao rastreio e preventivas do CCU, Pacheco et al. (2020) destacam 
que as profissionais de enfermagem, mesmo com alto grau de instrução, incumbidas 
nesse contexto frequentemente negligenciam a autoprevenção, evidenciando uma 
falha entre o preconizado enquanto profissional de saúde e o praticado enquanto 
15 
 
 
 
mulher. 
Nota-se que o aumento da cobertura do exame citopatológico reflete em maior 
controle da neoplasia de colo do útero. No entanto, ainda há muitas mulheres que 
nunca fizeram o exame preventivo ou desconhecem a sua importância. Tais 
circunstânciasestão por vezes associadas a questões estruturais de saúde pública, 
fatores socioeconômicos, étnicos, geográficos, culturais e à sexualidade, visto que as 
mulheres de baixo nível econômico, analfabetas e/ou que vivem na zona rural 
apresentam menos conhecimento a respeito da prevenção e rastreamento (DAMIANI 
et al., 2021). 
 
 
ATRIBUIÇÃO DO ENFERMEIRO NO COTIDIANO DA ATENÇÃO BÁSICA DE 
SAÚDE COM ENFOQUE NO CÂNCER CÉRVICO UTERINO 
 
 
A Atenção Básica de Saúde constitui a porta de entrada do usuário ao sistema 
de saúde, destacando-se nesse nível de atenção as Unidades de Saúde da Família. 
Dessa esfera procede a detecção de inúmeros casos de CCU, mais precisamente 
através da realização do exame citológico durante a consulta de enfermagem 
(SOUSA; CAVALCANTI, 2016). 
A consulta de enfermagem, por sua vez, é uma atividade privativa do 
enfermeiro e deve ser desempenhada de forma atenciosa, em espaço acolhedor, além 
de anamnese detalhada e exame físico geral. Após isso, o exame citológico, principal 
ferramenta de rastreio do CCU, deve ser executado cuidadosamente observando-se 
as características do colo uterino e sinais sugestivos da neoplasia (SILVA et al., 2021). 
Os enfermeiros que atuam nas Unidades Saúde da Família estão mais 
próximos da população, o que favorece a realização de estratégias educativas e 
preventivas. Dessa forma, além de buscar garantir qualidade na assistência, essa rede 
de serviço deve contar com profissionais viabilizadores de informações preventivas, 
diagnósticas e terapêuticas quanto ao CCU (GOMES et al., 2017). 
Portanto, o enfermeiro é fundamental em todo o processo do cuidado, 
destacando-se também nas medidas de rastreamento para o CCU (PACHECO et al., 
2020). Barbosa (2015) traz que o enfermeiro tem um papel indispensável no rastreio 
do CCU por ser um profissional capacitado a orientar a população feminina quanto a 
16 
 
 
 
necessidade da realização do Papanicolau e comportamentos sexuais seguros para 
a prevenção da doença. 
O conhecimento científico dos profissionais de enfermagem na USF, visto seu 
caráter informativo, se faz indiscutivelmente relevante, visto que a correlação deste à 
prática clínica favorece uma assistência holística aos pacientes. Além disso, favorece 
a idealização de atividades preventivas, educativas e detectivas, exemplificadamente 
no que diz respeito ao câncer de colo de útero, causa de tantas mortes femininas até 
os dias atuais (SOUSA; CAVALCANTI, 2016). 
Paiva et al. (2017) ressaltam que embora o enfermeiro seja consciente da sua 
relevância no enfoque do CCU nas equipes da USF, por vezes não desempenha suas 
atribuições de maneira satisfatória devido a inúmeros motivos. Carência de recursos 
materiais, sobrecarga de trabalho, atraso no resultado do exame preventivo e até 
mesmo questões pessoais das usuárias do serviço, como o medo e vergonha em 
realizar a coleta, são algumas dessas causas. 
O acolhimento respeitoso ao paciente é indispensável em todos os níveis de 
saúde. Desse modo, para as clientes que irão realizar o exame preventivo, o 
enfermeiro na USF deve garantir ainda mais segurança e tranquilidade a paciente, a 
fim de evitar sentimentos de vergonha e medo geralmente motivados pela exposição 
do órgão genital, posição ginecológica e ansiedade de obter o resultado (SILVA et al., 
2021). 
Portanto, objetivando minimizar interferências negativas sobre o exame, torna-
se fundamental a elaboração de ferramentas educativas que assegurem ocasionar o 
envolvimento das usuárias do serviço em seu processo saúde-doença. O intuito é que 
essas orientações configurem-se como artefatos para melhor compreensão das 
mulheres sobre a importância em submeter-se ao citopatológico, além de facilitar na 
comunicação do profissional com a paciente (GOMES et al., 2017). 
No entanto, Paiva et al. (2017) salientam que o elo educativo profissional/cliente 
com frequência é descumprido. Isso decorre do hábito de ensino dos profissionais de 
enfermagem, que utilizam rotineiramente aspectos técnicos e desconsideram 
aspectos psicossociais e comunicativos, princípio ético da enfermagem, refletindo 
diretamente na qualidade da assistência ofertada. 
Barbosa (2015) destaca que toda oportunidade de se abordar a prevenção do 
CCU e importância de realizar o citopatológico deve ser aproveitada, entretanto é 
substancial à prática do profissional de enfermagem considerar o contexto social em 
17 
 
 
 
que a mulher está inserida. As características da comunidade, tais como etnia e 
condição socioeconômica, configuram aspectos que individualizam o atendimento e 
propiciam efeitos positivos no rastreio do CCU quando respeitadas. 
Silva et al. (2021) mencionam que embora as estratégias educativas sejam 
amplamente difundidas, no plano de cuidados do CCU destacam-se ainda outras 
ações. Conforme preconizado nos protocolos do Ministério da Saúde, solicitações de 
exames complementares, prescrição de medicamentos, agendamento para a consulta 
de retorno e demais incumbências legais da enfermagem são exemplos de outras 
ações de cuidado. 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
Conforme os artigos analisados à elaboração da vigente revisão integrativa, 
constatou-se que a abordagem ao câncer cérvico uterino no contexto da atenção 
básica é realizada de maneira insatisfatória. Visto que o conhecimento da neoplasia 
uterina é indispensável para a sua prevenção, a predominante desinformação 
evidenciada entre as mulheres aponta, além de uma lacuna no exercício do 
profissional de enfermagem nessa conjuntura, falhas estruturais dos serviços de 
saúde e desajustes socioeconômicos. 
Com a elaboração da pesquisa percebeu-se que a população feminina, 
quando devidamente esclarecida no tocante ao CCU, gera repercussões positivas no 
controle da incidência e mortalidade por essa causa. Além disso, o entendimento da 
patologia reflete na redução dos custos por hospitalização. Dessa forma, a educação 
em saúde configura uma ferramenta acessível e eficaz para o controle da 
enfermidade. 
É imprescindível que a temática seja mais explorada em trabalhos futuros a fim 
de que forneça subsídios que comprovem a relevância da atribuição do profissional 
de enfermagem enquanto agente promotor de informações, induzindo a mudança no 
cenário atual. A adesão ao papel de orientador a respeito do CCU torna a atuação do 
enfermeiro na conjuntura da Atenção Básica de Saúde um dispositivo valioso para a 
qualidade da assistência ginecológica, além de refletir diretamente no bem estar físico, 
mental e social da mulher. 
 
18 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
BALDISSERA, Suelen Schmidt et al. Promoção da saúde e prevenção do câncer do 
colo uterino: a estratégia utilizada pelos enfermeiros. Pesquisa, Sociedade e 
Desenvolvimento, v. 9, n. 9, pág. 1-16, 2020. Disponível em: 
<https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7494/6684>. 
 
BARBOSA, Luciene Rodrigues. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM UTILIZADAS 
NO RASTREAMENTO PRECOCE DO CÂNCER CERVICO UTERINO: REVISÃO 
INTEGRATIVA. Revista de Atenção à Saúde (ISSN 2359-4330), v. 13, n. 44, p. 94-
99, 2015. Disponível em: 
<http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/2530>. 
 
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. 1 ed. São Paulo: Edições 70, 2016. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da 
mama [Internet]. 2o ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2013 [acesso em 21 abr 2019]. 
124 p. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf
>. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Estudo epidemiológico sobre a prevalência 
nacional de infecção pelo HPV. PROADI-SUS.Brasilia, 2017. Disponível em: 
<http://hospitais.proadi-sus.org.br/projeto/estudo-pop-brasil1>. 
 
DAMIANI, Elizabethe et al. Conhecimentos, atitudes e práticas das mulheres sobre a 
prevenção do câncer de colo uterino: uma revisão de literatura. Brazilian Journal of 
Health Review,v. 4, n. 1, p. 364-381, 2021. Disponível em: 
<https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/22728>. 
 
FEITOZA, Dilson et al. EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER DE COLO UTERINO NO 
MUNDO E NO BRASIL. 2019. Disponível em: 
<https://www.researchgate.net/profile/jose-
eleuterio/publication/334520230_universidade_federal_do_ceara_faculdade_de_med
icina_departamento_de_saude_materno-
infantil_disciplina_nocoes_prevencao_e_tratamento_do_cancer_de_colo_uterino_epi
demiologia_do_cancer_de_colo_uterino_no/links/5d2f329e299bf1547cbf1113/univer
sidade-federal-do-ceara-faculdade-de-medicina-departamento-de-saude-materno-
infantil-disciplina-nocoes-prevencao-e-tratamento-do-cancer-de-colo-uterino-
epidemiologia-do-cancer-de-colo-uterino-n.pdf>. 
 
GOMES, Lidiane Cristina de Sousa et al. Conhecimento de mulheres sobre a 
prevenção do câncer de colo do útero: uma revisão integrativa. Revista UNINGÁ 
Review, v. 30, n. 2, p. 44-51, 2017. Disponível em: 
<https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/2016/1609>. 
 
GUEDES, Daiany Helena Stein et al. Fatores associados ao papilomavírus humano 
entre mulheres com câncer de colo uterino. Rev Rene, v. 21, p. 32, 2020. Disponível 
http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/2530
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf%3e.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf%3e.
http://hospitais.proadi-sus.org.br/projeto/estudo-pop-brasil1
19 
 
 
 
em: <https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/53596/1/2020_art_dhsguedes.pdf>. 
 
GURGEL, Lucineide Coqueiro et al. Percepção de mulheres sobre o exame de 
prevenção de colo de útero Papanicolau: Uma Revisão Integrativa da 
Literatura/Perception of women on uterine cervix prevention Papanicolau: An 
Integrative Review of Literature. ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA, v. 13, n. 46, 
p. 434-445, 2019. Disponível em: 
<https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1895>. 
 
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA). Coordenação de Prevenção e 
Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Manual de 
gestão da qualidade para laboratório de citopatologia. 2. ed. Rev. ampl. Rio de 
Janeiro: INCA, 2016. Disponível em: <http://www.portalsbc.com.br/manual-
citopatologia-2016.pdf>. 
 
MORAIS, Isabela da Silva Mota et al. A importância do exame preventivo na 
detecção precoce do câncer de colo uterino: uma revisão de literatura. Revista 
Eletrônica Acervo Enfermagem, v. 10, p. 1-7, 2021. Disponível em: 
<https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/view/6472/4397>. 
 
PACHECO, Haylla Simone Almeida et al. Comportamento das profissionais de 
enfermagem frente às estratégias de rastreamento de câncer uterino: Uma revisão 
integrativa. Brazilian Journal of Sugery and Clinical Research- BJCR, v. 30, n. 2, 
p. 86-91, 2020. Disponível em: 
<https://www.mastereditora.com.br/periodico/20200408_122443.pdf>. 
 
PAIVA, Anísia Regina Oliveira et al. O ENFERMEIRO DA ATENÇÃO BÁSICA 
NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: Revisão 
Integrativa. Revista Uningá, v. 52, n. 1, p. 162-165, 2017. Disponível em: 
<https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1372/991>. 
 
ROCHA, Maria Gleiciane Lima et al. Acolhimento na consulta ginecológica de 
enfermagem: percepções de mulheres da Estratégia Saúde da Família. Rev Rene, 
v. 19, 2018. Disponível em: <http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/33382/pdf_1>. 
 
RODRIGUES, Laís Guedes et al. Câncer de colo uterino e a infecção pelo HPV: 
consequências da não adesão aos métodos de prevenção. Revista Eletrônica 
Acervo Saúde, v. 13, n. 4, p. 1-7, 2021. Disponível em: 
<https://18.231.186.255/index.php/saude/article/download/7211/4493/>. 
 
SÁ, Kássia Camila Camargo; SILVA. Luciano Ribeiro EXAME PAPANICOLAU NA 
PREVENÇÃO DO CÂNCER NO COLO UTERINO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. 
Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica de Ceres, v. 8, n. 1, p. 1-23, 2019. 
Disponível em: 
<http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/refacer/article/view/4482/3145>. 
 
SILVA, Luana Rodrigues et al. Educação em saúde como estratégia de prevenção 
do câncer do colo do útero: revisão integrativa. Revista Prevenção de Infecção e 
Saúde, v. 3, n. 4, 2017. Disponível em: 
<https://revistas.ufpi.br/index.php/nupcis/article/view/6708>. 
20 
 
 
 
 
SILVA, Aline Morais; FONTES, Raissa Oliveira. Assistência de enfermagem na 
prevenção do câncer de colo de útero: revisão integrativa. 2020. Trabalho de 
Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Pontífica Universidade Católica 
de Goiás, Goiânia, 2020. Disponível em: 
<https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/958>. 
 
SILVA, Mikaela Luz et al. Conhecimento de mulheres sobre câncer de colo do útero: 
Uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 4, p. 7263-
7275, 2020. Disponível em: 
<https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/12566>. 
 
SILVA, Ila Parreira et al. ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DO 
CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DURANTE OS ANOS DE 2015 A 2020: REVISÃO 
INTEGRATIVA DA LITERATURA. Facit Business and Technology Journal, v. 1, 
n. 30, p. 338-358, 2021. Disponível em: 
<https://jnt1.websiteseguro.com/index.php/JNT/article/download/1242/820>. 
 
SILVEIRA, Bruna Letícia, et al. Câncer do Colo do Útero: Papel do Enfermeiro na 
Estratégia e Saúde da Família. Revista Científica da Faculdade de Educação e 
Meio Ambiente, v.9, n. 1, p. 348-372, 2018. Disponível em: 
<https://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/517/484>. 
 
SOUSA, Gleice Fernandes; CAVALCANTI, Débora de Fátima Mendonça Santos. A 
importância do profissional da enfermagem na prevenção do câncer do colo de útero 
na saúde da mulher: uma revisão de literatura. Revista da Universidade Vale do 
Rio Verde, v. 14, n. 2, p. 1128-1135, 2016. Disponível em: 
<https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5762860.pdf>. 
 
SOUSA, Luís Manuel Mota et al. A metodologia de revisão integrativa da literatura 
em enfermagem. Revista Investigação em Enfermagem, v. 17, Série 2-Novembro 
2017, n. 21, p. 9-16, 2017. Disponível em: 
<https://www.sinaisvitais.pt/images/stories/Rie/RIE21.pdf>. 
 
https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5762860.pdf

Continue navegando

Outros materiais