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Débora Rodrigues – MED XXX AUSCULTA 1. Se apresentar, explicar o procedimento e pedir permissão ao paciente. 2. Realizar exame em ambiente tranquilo, sem barulhos e ruídos. 3. Posicionar ao lado direito do paciente, pedir para que ele fique em silêncio e com o tórax desnudo. 4. Inicialmente, posicionar o paciente em decúbito dorsal. 5. Higienizar o estetoscópio (olivas e receptores) com álcool 70% e algodão. 6. Esquentar os receptores e testá-los. 7. Realizar a ausculta em todos os focos (aórtico, pulmonar, tricúspide, mitral e aórtico). Foco ou área aórtica: 2º espaço intercostal direito, justaesternal. Foco aórtico acessório: entre o 3º e o 4º espaço intercostal esquerdo. Foco ou área pulmonar: 2º espaço intercostal esquerdo, justaesternal. Foco ou área tricúspide: base do apêndice xifoide, ligeiramente para a esquerda. Foco ou área mitral: 5º espaço intercostal esquerdo na linha hemiclavicular correspondente ao ictus cordis. 8. Auscultar o precórdio, o pescoço, a linha axilar e o dorso. 9. Auscultar com o diafragma e com a campânula. 10. Pedir para que o paciente fique nas outras posições → decúbito lateral esquerdo, sentado em posição ortostática e em pé debruçando-se sobre a mesa do exame. 11. Anotar os dados da ausculta: ritmo cardíaco, frequência cardíaca, tempo, bulhas e sopro (RCR, 85 bpm, 2T, BNF, sem sopros). PRIMEIRA BULHA “B1 - TUM’: Fechamento das valvas mitral e tricúspide. Maior intensidade no foco mitral. SEGUNDA BULHA “B2 – TA”: Fechamento das valvas aórtica e pulmonar. Mais intensa nos focos aórtico e pulmonar. TERCEIRA BULHA “B3 – TU”: Baixa frequência. Ausculta-se melhor em crianças e adultos jovens. Mais audível na área mitral, com o paciente em decúbito lateral esquerdo. B3 patológica: são necessários outros dados que indiquem a existência de uma cardiopatia. Os sons que se ouvem lembram o ruido das patas de um cavalo galopando. O ritmo de galope é mais audível na ponta do coração ou junto à borda esternal (área tricúspide), com o paciente em decúbito lateral esquerdo. QUARTA BULHA: Originada pela brusca desaceleração do fluxo sanguíneo. Ruido que ocorre no fim da diástole ou pré- sístole. Ausculta-se melhor em crianças em adultos jovens. RESUMO HAC III sistole diastole enchimento rapido ventricular câmpanula contração atrial ocorre antes de B1 ocorre depois de B2 Débora Rodrigues – MED XXX SOPRO São produzidos por vibrações decorrentes de alterações do fluxo sanguíneo (fluxo turbilhonar). DETERMINANTES: 1. Aumento da velocidade da corrente sanguínea. 2. Diminuição da viscosidade sanguínea. 3. Passagem de sangue através de uma zona estreita. 4. Passagem do sangue para uma zona dilatadas. 5. Passagem de sangue para uma membrana de borda livre. SEMIOLOGIA: 1. SITUAÇÃO NO CICLO CARDÍACO: Reconhecer B1 e B2. Palpar o pulso carotídeo durante a ausculta para determinar o que é sístole e diástole. SOPRO SISTÓLICO DE EJEÇÃO: Estenose da valva aórtica (dificuldade de o sangue passar do VE para a aorta) ou pulmonar. Se origina durante o período de ejeção ventricular, após a 1ª bulha e antes da 2ª bulha. EX: estenose aórtica. SOPRO SISTÓLICO DE REGURGITAÇÃO: Regurgitação do sangue dos ventrículos para os átrios quando há insuficiência mitral ou tricúspide, ou de um ventrículo para o outro. Aparece juntamente com a 1ª bulha, mascarando-a e acaba antes da 2ª bulha ou também pode recobri-la. EX: insuficiência mitral. SOPRO DIASTÓLICO DE EJEÇÃO: Ocorre no momento de enchimento rápido dos ventrículos, podendo ocupar o momento do fim da diástole. Existe um intervalo entre a 2ª bulha e o início desse sopro. Sopros de baixa frequência. EX: estenose mitral. SOPRO DIASTÓLICO DE REGURGITAÇÃO: Causados pelo fechamento incompleto das valvas aórticas e pulmonares. Sopros de alta frequência. EX: insuficiência aórtica. SOPROS SISTODIASTÓLICOS: Ouvidos durante todo o ciclo cardíaco sem interrupção, sendo a parte sistólica mais intensa. Recobre a 1ª e 2ª bulha. EX: s fístulas arteriovenosas, nas anomalias dos septos aortopulmonares e no rumor venoso. 2. LOCALIZAÇÃO: Determinada em função das áreas de ausculta. 3. IRRADIAÇÃO: Depois de estabelecer o local de maior intensidade do sopro, desloca-se o receptor do estetoscópio em várias direções para determinar sua irradiação. 4. INTENSIDADE: SEM FRÊMITO: Grau I (1+): muito suave, requer concentração. Grau II (2+): intensidade moderada. Grau III (3+): audível de imediato. COM FRÊMITO: Grau IV (4+): escuta-se com o estetoscópico completamente encostado. Grau V (5+): escuta tirando parcialmente o estetoscópico. Grau VI (6+): escuta sem estetoscópico. 5. TIMBRE E TONALIDADE: Relacionados com a velocidade do fluxo. Podem ser: suave, rude, musical, aspirativo (insuficiência aórtica), em jato de vapor, granuloso (sopro da estenose aórtica), piante ou ruflar (estenose mitral). 6. MODIFICAÇÃO: Os sopros podem ser modificados de acordo com a fase da respiração, com a posição do paciente e com o exercício físico. MANOBRAS: 1. RIVERO-CARVALLO: Diferencia-se sopro de insuficiência tricúspide e mitral. SEMIOTÉCNICA: com o paciente em decúbito dorsal, coloca-se o estetoscópio na área tricúspide, pondo-se especial atenção na intensidade do sopro. Em seguida, solicita-se ao paciente que faça uma inspiração profunda. - : se não houver alteração ou se o sopro diminuir de intensidade (mitral). + : o sopro aumenta de intensidade (tricúspide). 2. POSICIONAL: Quando o paciente está sentado com o tórax fletido os sopros da insuficiência aórtica tornam- se mais nítidos (aórtico, acessório e pulmonar). Em decúbito lateral esquerdo, o ruflar diastólico da estenose mitral fica mais intenso (foco mitral). Sentado ou em posição ortostática o rumor venoso aumenta a intensidade (sentado). 3. MANOBRA DE HANDGRIP: SEMIOTÉCNICA: paciente fecha as mãos e pressiona de 20s a 30s, isso aumenta a resistência vascular periférica, a regurgitação mitral e reduz o fluxo aórtico. Ênfase no sopro aórtico e mitral. Esses exercícios devem ser evitados em pacientes com isquemia miocárdica e arritmia ventricular, por aumentarem a demanda miocárdica. Débora Rodrigues – MED XXX PULSO E PRESSÃO ARTERIAL PULSO: 1. INSPEÇÃO: Alteração de coloração. Assimetria. Úlceras. Micoses. Trofismo. Edema. 2. PALPAÇÃO: Temperatura. Elasticidade. Umidade. Frêmitos. 3. PULSO: A palpação permite detectar diminuição, ausência ou aumento de pulso. Deve-se palpar com a polpa digital dos 2º, 3º e 5º dedos. o Pulso radial. o Pulso carotídeo. o Pulso braquial: último a sumir em crianças. o Pulso femoral. o Pulso poplíteo: mais fácil de encontrar em crianças. o Pulso tibial posterior. o Pulso pedioso. MANOBRAS: 1. MANOBRA DE ALLEN: Detecta oclusão da artéria ulnar ou radial. + : havendo oclusão da artéria ulnar, o retorno da coloração é mais demorado e não é uniforme, formando placas. 2. MANOBRA DE ADSON: Detecta compressão da artéria subclávia e do plexo braquial. + : o paciente pode queixar-se de parestesia ou dor no membro superior e, além disso, é possível observar palidez na região palmar. PRESSÃO ARTERIAL: 1. Higienizar e esquentar estetoscópio. 2. Certificar-se que o paciente não: está com a bexiga cheia, praticou exercícios físicos, ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos e fumou até 30 min antes do procedimento.3. Ambiente calmo, com temperatura agradável. 4. Localizar a artéria braquial por palpação. 5. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. 6. Manter o braço do paciente na altura do coração. 7. Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento estimativa sistólica. 8. Posicionar o diafragma do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial. 9. Inflar rapidamente 20 a 30 mmHg acima da estimativa. 10. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do 1º som (fase I de Korotkoff) e a pressão diastólica no desaparecimento completo dos sons (fase 5 de Korotkoff). SONS DE KOROTKOFF: Débora Rodrigues – MED XXX TURGÊNCIA JUGULAR CAUSAS: Compressão da veia cava. Insuficiência ventricular sangue tem dificuldade de ir para o coração turgência. EXAME FÍSICO: 1. INSPEÇÃO E PALPAÇÃO: Com o paciente deitado, inspecionar os 2 lados do pescoço com a cabeça do paciente ligeiramente voltada para o lado oposto. Em condições normais, as jugulares tornam-se túrgidas apenas quando o paciente se encontra em decúbito → na posição semissentada e, principalmente, na de pé ou sentada, as veias jugulares ficam colabadas, restando visível apenas o pulso venoso. Se as veias jugulares permanecem túrgidas quando o paciente adota a posição semissentada (formando um ângulo de 45° entre o dorso e o leito) ou sentada, caracteriza-se o que se denomina turgência ou ingurgitamento jugular. 2. SEMIOTÉCNICA: 1. Paciente despido nos MMSS e recostado no leito, em posição de 45º. 2. Colocar uma régua na direção do ângulo do esterno. 3. Colocar a outra régua perpendicularmente com a primeira régua no nível mais alto da pulsação da veia jugular. 4. Observar o valor encontrado na régua e somar 5cm/água (distância do ângulo do esterno até o átrio direito). 5. O valor final da PVC deve ser dado em cm/água. o Valor normal: até 10cm/água. o Valores maiores que o normal: insuficiência cardíaca congestiva ou hipertensão pulmonar. MANOBRAS: 1. REFLEXO HEPATOJUGULAR: deve-se fazer a compressão da superfície hepática com a palma da mão durante 10s, estando o paciente em decúbito dorsal com elevação da cabeça (45º). Após uma compressão firme e contínua, o examinador observa se há enchimento e turgência da veia jugular externa direita (o paciente deve ter a cabeça voltada à esquerda, para facilitar a observação). Em caso positivo, se diz que há refluxo hepatojugular, um dos sinais da insuficiência ventricular direita. PULSO VENOSO: Constituído de 3 ondas (A, C e V) e 2 depleções (X e Y). Mais visível do que palpável. Mais evidente na posição horizontal. Varia com a respiração. Desaparece quando se comprime as veias jugulares. ALTERAÇÕES: TURGÊNCIA JUGULAR Onda A: sístole atrial – aumento: estenose; ausência da a: fibrilação. Onda C: fechamento da valva atrioventricular - aumento: insuficiência atrioventricular. Onda V: enchimento atrial - aumento da v: hipervolemia. Débora Rodrigues – MED XXX TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP): CONCEITO: A trombose venosa consiste na coagulação intravenosa do sangue com obstrução parcial ou total do lúmen de uma veia. TIPOS: 1. Trombose venosa profunda: o retorno venoso passa a ser feito pelas veias superficiais, as quais ficam ingurgitadas. 2. Trombose venosa superficial: caracterizada por dor intensa, principalmente à palpação, endurecimento da área circunjacente, aumento da temperatura e eritema ao longo do trajeto da veia comprometida, caracterizando o quadro clínico da flebite. CAUSAS: EXEMPLOS: traumatismos, desidratação, acidente vascular, uso de anticoncepcional, compressão venosa, viagens prolongadas. SINAIS E SINTOMAS: Dor. Edema. Varizes. Hemorragia. Cianose. Alterações de temperatura. Forma tromboembólica. EXAME FÍSICO: 1. INSPEÇÃO: Inicialmente o paciente fica de pé e o médico deve estar a uma distância de 2m. Examina-se o paciente de frente, de perfil e de costas. Observar distribuição das varizes, manchas, eczema, úlceras, cianose, edema. 2. PALPAÇÃO: Pesquisar alteração de temperatura, umidade, características do edema, frêmitos, pulsos tibial posterior e pedioso, estado da parede venosa (elástica e normal ou espessada e endurecida). Um trombo inicial, provoca dor à palpação. MANOBRAS: 1. MANOBRA DE HOMANS: SEMIOTÉCINA: com o paciente em decúbito dorsal, o examinador deve fazer uma dorsiflexão forçada do pé. + : dor intensa na panturrilha. 2. MANOBRA DE OLOW: SEMIOTÉCNICA: com o paciente em decúbito dorsal, o examinador deve fazer uma compressão da musculatura da panturrilha com a mão em garra. + : dor intensa. 3. MANOBRA DE DENECKE-PAYR: SEMIOTÉCINA: com o paciente em decúbito dorsal, o examinador deve fazer uma compressão com o polegar na planta do pé. + : dor intensa TVP nas veias do pé. Débora Rodrigues – MED XXX ECOCARGIOGRAMA (ECG): CONCEITO O Eletrocardiograma (ECG) é um exame que permite a reprodução gráfica da atividade elétrica do coração. Essas ondas elétricas refletem os fenômenos de despolarização e repolarização das células do coração. REPRESENTAÇÃO O estudo eletrocardiográfico consiste na interpretação de ondas e complexos que indicam a atividade elétrica do coração. o ONDA P: despolarização atrial. o COMPLEXO QRS: despolarização ventricular. Marcada por suceder esta onda e por apresentar Q e S positivas e R negativo quando a Onda P for positiva. o INTERVALO PR: intervalo marcado do início da ONDA P até o início da atividade do COMPLEXO QRS. Representa o intervalo entre a despolarização das células do nó sinusal até o início da despolarização do miocárdio ventricular. SEQUÊNCIA DE DESPOLARIZAÇÃO O ECG é uma sucessão de ciclos cardíacos (P-QRS- ST-T-U), desenhados conforme as 12 derivações, sendo 6 no plano frontal (colhida nos membros) e 6 no plano horizontal (localizadas no precórdio). Derivações representam a ligação de dois eletrodos com polos elétricos positivos e negativos. POSIÇÃO DOS ELETRODOS O aparelho de ECG é composto de 10 cabos. Quatro deles serão conectados nos eletrodos ou pinças que serão colocados nos 4 membros do paciente. Esses eletrodos serão responsáveis pelo plano frontal. Os demais cabos (6) serão conectados aos eletrodos horizontais. o As derivações D1, D2, D3, aVF, aVL, aVR representam o plano frontal. Dica→ Flamengo (direita) X Brasil (esquerda). o As derivações V1 a V6 representam o plano horizontal e são conhecidas como derivações precordiais. V1: 4° espaço intercostal direito justaesternal; V2: 4° espaço intercostal esquerdo justaesternal; V3: entre V2 e V4; V4: 5° espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular (ictus cordis); V5: a nível de V4, na linha axilar anterior; V6: a nível de V5, na linha axilar média. Existem outras derivações que podemos utilizar em casos específicos. Em pacientes com infarto agudo do miocárdio, se suspeitarmos de acometimento de parede posterior, podemos utilizar o V7 e V8. o V7: 5o EIC, linha axilar posterior; o V8: 5o EIC, linha hemi-escapula. Na suspeita de infarto de ventrículo direito, devemos realizar V3R e V4R (derivações direitas). Seguem os mesmos parâmetros de localização de V3 e V4, só que no hemitórax direito: o V3R: na borda esternal direita, entre 4o e 5o EIC; o V4R: 5o EIC, na linha hemiclavicular direita. Débora Rodrigues– MED XXX ANAMNESE CARDIOVASCULAR: IDENTIFICAÇÃO: Idade. Sexo. Cor da pele. Profissão. Naturalidade. Antecedentes pessoais. Antecedentes familiares. Hábitos de vida. Condições socioeconômicas e culturais (más condições alimentares, habitacionais e falta de tratamento precoce). SINAIS E SINTOMAS: Dor precordial (isquemia miocárdica, pericárdica, aórtica). EXEMPLOS: Isquemia miocárdica. Dor de origem pericárdica. Dor de origem aórtica. Palpitações. Dispneia. Tosse, expectoração. Sibilância, chieira ou chiado. Sincope por causas cardíacas. Edema. Problema arterial. BASIC LIFE SUPORT (BLS): 1. Avaliar a segurança do local. 2. Checar a responsividade. 3. Chamar o SAMU. 4. Pedir o DEA. 5. Expor o tórax e procurar movimentos respiratórios. 6. Palpar o pulso carotídeo por até 10s. 7. Colocar a face hipotênar da mão na metade inferior do esterno. 8. Colocar as mãos sobrepostas. 9. Posicionar os antebraços totalmente estendidos. 10. Se colocar verticalizado em relação ao tórax do paciente. 11. Técnica de compressão torácica: depressão do tórax de 5-6 cm (boneco deve estalar), 100-120 compressões por minuto. 12. Realizar 30 compressões e verbalizar a necessidade de 2 ventilações. QUANDO O DEA CHEGAR: 1. Ligar o DEA. 2. Conectar os eletrodos ao tórax desnudo. 3. Encaixar o conector das pás. 4. Quando o DEA indicar “analisando o ritmo cardíaco, não toque no paciente”, solicitar para que todos se afastem efetivamente. 5. Se o choque for indicado, o DEA emitirá a frase: “choque recomendado, afaste-se do paciente”. O socorrista que estiver manuseando o DEA deve solicitar para que todos se afastem. 6. Pressionar o botão indicado pelo aparelho para aplicar o choque, o qual produz uma contração repentina dos músculos do paciente. 7. A RCP deve ser iniciada pelas compressões torácicas, imediatamente após o choque. A cada 2 minutos, o DEA analisa o ritmo novamente e pode indicar novo choque, se necessário. Se não indicar choque, deve-se reiniciar a RCP imediatamente, caso a vítima não retome a consciência. 8. Mesmo se a vítima retomar a consciência, o aparelho não deve ser desligado e as pás não devem ser removidas ou desconectadas até que o serviço médico de emergência assuma o caso. 9. Se não houver suspeita de trauma, e a vítima já apresentar respiração normal e pulso, o socorrista pode lateralizar a vítima, porém deve permanecer no local até que o serviço médico de emergência chegue.
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