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1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa 
 
 
 
 
Acadêmicos¹Dienne Karen P. de Melo, 
Maria Dayany Pereira Gomes, 
 Rosineide Jacinto da Silva, 
Maria Aparecida Rabelo dos Santos. 
Tutor Externo² Carla Eckel. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Neste trabalho temos como objetivo trazer uma discussão sobre as formas de Linguagens 
na infância. A partir de estudo conseguimos trazer a linguagem de forma não apenas de 
Alfabetizador, fazendo que se torna algo além disso, proporcionando as crianças conhecê-
las através da leitura, contações de história e as vivencias de práticas, levando-as a 
conhecer um mundo e suas possibilidades. 
As formas da Linguem vão além do que se é imposto só em livros, e sim conseguimos 
desmembrar através de brincadeiras, histórias, jogos e comunicação. Possibilitando que 
as crianças se expressem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Frequentemente o termo “linguagem” é relacionado estritamente à linguagem verbal e 
escrita e, por vezes, lhe é dado peso tão grande que chega a inibir a curiosidade por 
conhecer outras manifestações expressivas dos seres humanos, sobretudo quando se 
tem pouca idade; condicionados a pensar nas linguagens sempre relacionadas à 
linguagem verbal e escrita deixa-se de pensar nelas associadas ao movimento, ao 
desenho, a dramatização, a brincadeira a fotografia, a música, a dança, ao gesto, ao 
choro. 
INFÂNCIA E SUAS LINGUAGENS 
 
2 
 
 
 
Palomo (2001) afirma que a linguagem é um sistema complexo de significação, e pode 
ser de dois tipos: verbal, cujos sinais são as palavras e a não-verbal, que emprega outros 
sinais, como as imagens, os sons, os gestos. Desta forma a criança não utiliza apenas 
da linguagem oral para se comunicar qualquer meio que a criança consiga se expressar, 
desde que traga um sentido pode ser considerado linguagem 
Desenhar, dançar, conversar, cantar, representar, modelar, são as manifestações das 
crianças que todos compartilham na instituição. Livres e incentivados a expressar-se a 
comunicar suas ideias, sentimentos e imaginação, elas sempre querem contar algo e 
questionar também. As diversas formas de expressão artística, comunicativa, corporal, 
cognitiva são empregadas de possibilidades que levam ao desenvolvimento da 
autonomia. 
Portadoras de cultura própria, as crianças têm, na manifestação das múltiplas 
linguagens, maiores possibilidades de estabelecer intercâmbios culturais. Com os 
educadores, elas exercitam a escuta das falas e manifestações do próprio eu. Constroem 
e contam coisas continuamente, porque gostam e têm necessidade, visto que, desta 
forma, procuram dar sentido ao mundo que as rodeiam. 
Brincando com as linguagens os pequenos podem ampliar e valorizar suas 
potencialidades sociais e afetivas, satisfazendo também seu interesse em aprender, 
pensar e agir. O espaço mágico das linguagens é um universo especial, situado entre o 
real e o imaginário, e, nele, a poesia e o encantamento estão presentes a cada momento. 
O “[...] avanço das pesquisas dos diferentes campos de conhecimento, inicia-se a 
valorização da interação da criança com diversas formas artísticas desde a mais tenra 
idade. [...] (AFONSO, 2011, p.109) e a defesa de alguns estudiosos na ideia de que a 
criança, mesmo antes de nascer, deve ser estimulada por meio de músicas, conversas e 
outras linguagens, pois esse contato com essas linguagens proporcionaria ao bebê, 
ainda no ventre, a proximidade com a arte ‘[...] sensibilizando-o para interações 
importantes para o seu desenvolvimento’ (Idem)”. A criança se utiliza de diversas 
linguagens para se comunicar, se conhecer e se proporcionar das culturas já presentes 
em seu meio social. E que todo esse processo é longo e que inicia a partir do contato 
com a mãe, e se estende e evolui ao longo da vida em situações comunicativas presente 
nas relações interpessoais. 
A partir da compreensão de que linguagem “não é apenas comunicação do comunicável, 
mas, simultaneamente, símbolo do não comunicável” (BENJAMIN,1992. P196), podemos 
entender que, como afirmar Benjamin (1992), o homem não se comunica pela, mas na 
linguagem. Tudo isso pode ser melhor compreendido com a explicação de Agambem 
(1989 apud JOBIM E SOUZA, 1994) sobre a constituição da linguagem humana 
enquanto sistema de signos: ela é composta de elementos (os fonemas) que são, 
concomitantemente, significantes e sem significado, pois permitem a passagem da 
semiótica (experiência sensível) à semântica (discurso humano), o que requer considerar 
as concepções culturais. 
Benjamim se opõe uma concepção de linguagem como puro instrumento ou veiculo de 
informações e conhecimentos. É possível compreender na perspectiva do autor que 
linguagem mantém com coisas uma relação não arbitrária, sendo o medium onde se 
refletem processos reais (BENJAMIN,1992). 
A “criança se constitui como sujeito na linguagem e pela linguagem (JOBIM E 
SOUZA,2008. p.42)”; faz-se necessário ouvir a criança e deixar que ela encontre suas 
próprias formas de expressão. As crianças são sujeitos sócio-hisotricos, pertencentes a 
grupos sociais, com ideias, necessidade e desejos próprios, detentoras de um olhar 
atento sobre o mundo e construindo diferentes maneiras de (re)cria-lo. 
 
 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
3. METODOLOGIA 
 
O Trabalho foi desenvolvido através de uma pesquisa bibliográfica. Baseando-se em 
conhecimento prévio de artigos científicos, matérias publicadas em site e livros de autores que 
abordam a temática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Conseguimos obter resultados em nossa pesquisa, traves de pesquisa bibliográfica 
baseando-se na linguem infantil. As crianças que desenvolvem a própria linguem como 
forma de expressão através de choros, brincadeiras, jogos e atividades. 
Sendo elas que desenvolve, através da convivência dessas crianças dentro do âmbito 
escolar ou mesmo social. A linguem não está apenas escritas e fala oral e sim como 
expressões e ações para esse d 
esenvolvimento na educação infantil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
EDWARDS,C; GANDINE,L; FORMAN,G. As linguagens da criança. São Paulo: Ed. Artes 
Médicas, 1999. 
BENJAMIN,W. (1987) Obras escolhidas II – Rua de mão única. São Paulo: Brasiliense._____ 
(1992) Sobre arte, técnica, linguagem e politica. Lisboa: Relógio D’agua Editores._____ (2002) 
4 
 
 
 
Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades; Ed.32._____ 
Educação a contrapelo. In. Revista Educação: Biblioteca do professor – Benjamin pensa a 
educação, nº7, março2008. São Paulo: Editora segmento. 
JOBIN E SOUZA, S. (1994) Walter Benjamin: A linguagem como expressão crítica da 
modernidade. In: Infância e linguagem. Campinas, Papirus. 
PALOMO, Sandra Maria Silva. Linguagem e Linguagens. Ecos Revista Científica. São Paulo: 
Centro Universitário Nove de Julho, v. 3, n.2, p.9-15, dez.,2001. 
VYGOTSKY, Lev. Pensamento e Linguagem. 5ª reimpressão. São Paulo: Martins Fontes,1987. 
VYGOTSKY, Lev. A Formação social da mente. 4ª edição. São Paulo: Martins Fontes,1991. 
BRASIL, Ministério da Educação e do desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial 
Curricular Nacional Para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, V.3. 1998. 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – 
Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
 
 
	Acadêmicos¹Dienne Karen P. de Melo,
	Maria Dayany Pereira Gomes,
	Rosineide Jacinto da Silva,
	Maria Aparecida Rabelo dos Santos.
	1. INTRODUÇÃO
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	3. METODOLOGIA
	4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

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