Metodologia ativa preparação para a solução de casos concretos^J através da verificação da conhecimento temas e questões

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Metodologia Ativa – Verificação de conhecimento
23/09/2022 – Estudo de Caso Concreto – preparação para a
avaliação N1
1. Quais os modelos de processo dispostos no nosso ordenamento jurídico?
2. Atos executivos são realizados no Procedimento Comum?
3. O que é necessário em toda execução?
4. A resposta da questão anterior também se aplicaria ao cumprimento de sentença?
5. Qual pronunciamento judicial que encerra a execução? Essa resposta também se aplica ao cumprimento de sentença? 
6. Qual a relação entre as obrigações e as execuções?
7. Citado regularmente, qual o prazo para o executado cumprir a obrigação de pagar a quantia constante do título executivo extrajudicial?
8. Passado o prazo que constitui a resposta para a questão anterior, contam-se (15) quinze dias para opor embargos à execução, ou esse prazo também é contado da citação?
9. Num mês de 31 dias, sem nenhum feriado, hoje é dia 02 (terça-feira), data em que o comprovante de citação é juntado aos autos. Qual o dia em que ocorrerá a preclusão para o executado opor embargos à execução?
10. Todo o patrimônio do executado responde pelas suas obrigações?
11. O executado foi regularmente citado, mas não cumpriu a obrigação de pagar a quantia de R$ 400.000,00 (valor atualizado até a data em que o pagamento deveria ocorrer depois da citação). Qual o máximo de bens que poderiam ser penhorados, sabendo-se que o patrimônio do devedor soma R$ 800.000,00 e é composto de dois imóveis de R$ 400.000,00 cada um?
12. Há medidas executivas específicas para cada espécie de execução? Por quê?
13. Caso uma obrigação específica não tenha mais condições de ser cumprida a partir do ajuizamento de uma execução, qual a providência que o exequente poderá tomar?
14. A partir da resposta da questão anterior, haveria o cumprimento dessa obrigação nos próprios autos?
15. A resposta para a questão anterior seria válida para o cumprimento de sentença?
16. Isso significaria reconhecer que uma execução de títulos executivos extrajudiciais pode ser concluída mediante o cumprimento de pronunciamento judicial?
17. Uma decisão interlocutória que resolva parcialmente o mérito pode ser submetida ao cumprimento de sentença?
18. Decisões interlocutórias proferidas no curso da fase cognitiva do procedimento comum podem ter natureza executiva? Exemplifique.
19. Como deve proceder o juiz da execução caso o STF venha a declarar a inconstitucionalidade da lei federal que criou o título executivo que viabiliza uma execução?
20. Pode o juiz do cumprimento de sentença, que foi o mesmo que proferiu essa sentença, ser suspeito ou impedido?
21. Pode o exequente propor o cumprimento de sentença na comarca em que se situam os bens do executado? Por que? 
22. Como responder afirmativamente à questão anterior se o juiz da fase de conhecimento é o juiz competente (competência funcional) para o cumprimento de sentença?
23. O advogado do réu, em ação de conhecimento julgada improcedente, pode propor o cumprimento de sentença para executar os honorários advocatícios?
24. Sentenças que sejam próprias das que são representadas no art. 485 do CPC/2015 podem constituir título executivo judicial, apto a embasar cumprimento de sentença?
25. Pedro, Jose e João emprestaram a Paulo, em valores iguais, a quantia em dinheiro que soma R$ 900.000,00. Paulo, com duas testemunhas para cada uma das obrigações assumidas por escrito, reconheceu, firmando o documento, a obrigação de pagar os valores constantes de cada um dos títulos executivos extrajudiciais. O prazo para o cumprimento da obrigação transcorreu, sem que Paulo tivesse cumprido nenhuma das três obrigações. Paulo tem um patrimônio que soma R$ 2.300.000,00, composto por dois imóveis e dois veículos.
· Pedro pode ajuizar ação de conhecimento e obter título executivo judicial?
· Jose poderia ajuizar ação de execução?
· Supondo que João tenha proposto ação de execução e Paulo tenha alienado seu patrimônio, doando uma casa a um primo e onerando seus automóveis. Qual medida judicial João pode tomar? 
· Essa medida que seria a resposta para a questão anterior, seria eficaz para Pedro
26. Existe preferência nas hipóteses de adjudicação?
27. Se Pedro tem um único bem penhorável, avaliado em R$ 20.000,00 e o crédito do exequente soma R$ 100.000,00, poderia ocorrer a adjudicação desse bem?
28. Suponha, agora, que o bem penhorável avaliado valha R$ 200.000,00 e o montante da obrigação seja de R$ 10.000,00. O exequente poderia adjudicá-lo?
29. Indique as modalidades de expropriação dos bens do executado, se há uma ordem de preferência entre elas e, caso haja uma ordem, qual seria o fundamento de sua previsão.
30. Qual o fundamento da previsão da possibilidade de realização de nova avaliação prevista no art. 880 do CPC/2015? Justifique a resposta: a) considerando os interesses jurídicos do executado; b) considerando os interesses jurídicos do exequente.
31. Por que seria o exequente que determinaria a modalidade de expropriação?
32. Considerando que o objetivo do credor na execução por quantia não é receber coisa certa, como justificar a possibilidade de adjudicação de um bem penhorado?
33. Existe preclusão à faculdade de o exequente optar pela adjudicação até a efetiva expropriação do bem?
34. Qual a natureza jurídica dos embargos à execução?
35. Qual a diferença entre embargos à execução e embargos de declaração?
36. Cabem embargos de declaração no curso de embargos à execução?
37. O executado poderia apenas reconvir ao ser citado para o cumprimento da obrigação constante do título executivo extrajudicial? Nesse caso, por não ter ofertado a contestação, suportaria os efeitos da revelia?
38. Quais os ônus do embargante que pretende obter efeito suspensivo ao opor embargos à execução no que se refere à verossimilhança?
39. Diferencie excesso de execução e excesso de penhora com um exemplo.
40. Em que condições admitidas pelo CPC/2015, os executados Joaquim e Antonio teriam os mesmos prazos para a oposição de seus embargos à execução e para a obtenção do efeito suspensivo, considerando que são coobrigados a pagar quantia certa constante de um único título executivo judicial?
41. No caso referido na questão anterior, como deveria agir o credor caso Antonio, além da obrigação de pagar quantia, também tivesse a assumido uma obrigação de fazer, a fim de evitar que Antonio opusesse embargos à execução?
42. Se o credor não tivesse se desincumbido dos ônus que envolvem a resposta à questão anterior, como Antonio deveria agir?
43. Quais os limites de impugnação do credor de Antonio, caso este pretendesse se valer da possibilidade que o art. 916 do CPC/2015 concede aos devedores?
44. Suponha que o juiz seja absolutamente incompetente e que Antonio não tenha oposto embargos à execução, considerando que se valeu da hipótese descrita no art. 916 do CPC 2015. Pergunta-se:
· Haveria a possibilidade do reconhecimento dessa incompetência?
· Antonio deveria argui-la mediante a oposição de embargos à execução?
45. O embargado se sujeita aos efeitos da revelia nos embargos à execução?
46. Num título executivo extrajudicial consta que Jose é o credor de determinada obrigação e que Paulo e Ana são os devedores. Quem poderiam ser os embargantes e os embargados, caso embargos à execução viessem a ser opostos?
47. Opostos os embargos à execução podem os embargados, que tenham sido moralmente vitimados pelas alegações do embargante, reconvir para obterem indenização por dano moral, considerando que essa situação seria absolutamente aceita nas ações de conhecimento e lembrando que esta é a natureza jurídica dos embargos à execução?
48. Considerando que a responsabilidade do obrigado é patrimonial, quais seriam os atos executivos para induzi-lo a cumprir a obrigação de fazer?
49. Exemplifique uma hipótese de excesso de execução se o título executivo extrajudicial não veicula obrigação de pagar quantia e sim obrigação de entregar coisa certa
Saiba mais:
Você conhece a estrutura do CPC/2015?
No CPC/2015, a Parte Geral vai do art.1º ao art. 317, sendo composta por seis livros:
Livro I: Das normas processuais civis
Livro II: Da função jurisdicional
Livro III: Dos sujeitos do processo
Livro IV: Dos atos processuais
Livro V: Da tutela provisória
Livro VI: Da formação, da suspensão e da extinção do processo.
Enquanto isso, a Parte Especial vai do art. 318 ao art. 1.072, sendo composta por três livros:
Livro I: Do processo de conhecimento e do cumprimento de sentença
Livro II: Do processo de execução
Livro III: Dos processos nos tribunais e dos meios de impugnação das decisões judiciais.
Além disso, CPC/2015 conta, ainda, com um Livro Complementar, que traz as disposições finais e transitórias.
Todos os artigos, incluindo o Livro Complementar, estão disponíveis no site oficial do Planalto, na página dedicada à Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015.