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Seção 4 
SUA PETIÇÃO 
DIREITO 
TRABALHISTA 
 
 2 
 
 
 
 
 
 
Seja bem-vindo à Seção 4. 
 
Na seção anterior foram apresentados embargos de declaração em virtude da omissão existente na 
sentença. A decisão de primeiro grau não se manifestou sobre o pedido de condenação do reclamado 
ao pagamento da multa prevista no art. 477, da CLT. 
 
Assim, foi proferida nova decisão de primeira instância, essa feita julgando os embargos de 
declaração. Veja: 
 
 
PODER JUDICIÁRIO 
JUSTIÇA DO TRABALHO 
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO 
1ª VARA DO TRABALHO DE BELÉM-PA 
RITO SUMÁRISSIMO 
PROCESSO Nº 0001111-20.2022.5.08.0001 
RECLAMANTE: HELENA NUNES 
RECLAMADO: EDUARDO MACEDO 
 
SENTENÇA 
1- RELATÓRIO 
 
A embargante aduz que há omissão na decisão de primeiro grau, ao fundamento de que não foi 
analisado o pedido de condenação do ora embargado ao pagamento da multa prevista no art. 477, 
da CLT. 
 
Diante da possibilidade de efeito modificativo, foi aberta vista ao reclamado, que apresentou 
contraminuta. 
 
 
 
Seção 4 
DIREITO TRABALHISTA 
Sua causa! 
 
 3 
2- FUNDAMENTAÇÃO 
 
2.1 - DA MULTA DO ART. 477, DA CLT 
 
A embargante tem razão ao apontar a omissão, eis que não houve pronunciamento desse juízo 
acerca da multa do art. 477, da CLT. 
 
A obreira requer a condenação do reclamado ao seu pagamento, sob fundamento de que uma vez 
reconhecido o vínculo de emprego de forma judicial, ela é devida. 
 
A Lei Complementar nº 150/2018 prevê, em seu art. 19, a aplicação subsidiária da CLT. Assim, dúvida 
não resta de que a multa do art. 477, da CLT, é aplicável ao trabalho doméstico e é devida no caso 
sob exame, haja vista o reconhecimento do vínculo de emprego pela decisão judicial. Nesse sentido, 
é a jurisprudência pátria: 
 
RECURSO ORDINÁRIO DOS RECLAMADOS. RELAÇÃO MANTIDA ENTRE AS PARTES. VÍNCULO DE 
EMPREGO. Para que se reconheça a existência de vínculo empregatício, faz-se necessário o preenchimento 
de todos os requisitos previstos no art. 1º da Lei Complementar 150/2015 – pessoalidade, onerosidade, 
subordinação e continuidade. Admitida a prestação de serviços pelos demandados, a eles cabia comprovar 
que o trabalho possuía natureza jurídica diversa da relação de emprego, encargo do qual não se 
desincumbiram a contento. O demandante tinha, inclusive, a chave do portão da casa, circunstância que 
fortalece a relação de pessoalidade que havia entre as partes e comprova a típica confiança presente na 
relação de emprego. Apelo negado. RECURSO ORDINÁRIO DO RECLAMANTE. EMPREGADO 
DOMÉSTICO. MULTA DO ART. 477, §8º, DA CLT. Nos termos do art. 19 da Lei Complementar nº 150/2015, 
são aplicáveis ao contrato de trabalho doméstico as multas previstas nos arts. 467 e 477, da CLT. 
Indevida, no caso, a multa do art. 467 da CLT, haja vista os termos da contestação oferecida pela reclamada. 
Recurso provido, em parte, no aspecto (TRT 4ª Região, 2ª Turma, processo nº 0020459-06.2020.5.04.0351, 
publicado no DEJT em 08/07/2021). 
 
A Súmula nº 462, do TST, consolidou o entendimento de que a multa em questão é devida quando 
há o reconhecimento judicial do vínculo de emprego: 
 
Súmula nº 462 do TST 
MULTA DO ART. 477, § 8º, DA CLT. INCIDÊNCIA. RECONHECIMENTO JUDICIAL DA RELAÇÃO DE 
EMPREGO (Republicada em razão de erro material) - DEJT divulgado em 30.06.2016 
A circunstância de a relação de emprego ter sido reconhecida apenas em juízo não tem o condão de afastar a 
incidência da multa prevista no art. 477, §8º, da CLT. A referida multa não será devida apenas quando, 
comprovadamente, o empregado der causa à mora no pagamento das verbas rescisórias. (BRASIL, 2016, [s. 
p.]) 
 
Dessa forma, dou provimento aos embargos de declaração e, sanada a omissão apontada, condeno 
o reclamado ao pagamento da multa prevista no art. 477, §8º, da CLT. 
 
 
 
 4 
 
3 - DISPOSITIVO 
 
Diante do exposto, dou provimento aos embargos de declaração para condenar o embargado ao 
pagamento da multa do art. 477, §8º, da CLT, decisão que passa a integrar a sentença já proferida. 
 
Belém, 29/04/2022. 
 
Juiz do trabalho. 
 
Agora é com você! A sentença foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho no dia 
02/05/2022. 
Você, na qualidade de advogado de Helena Nunes, deve verificar qual(is) aspecto(s) da decisão de 
primeira instância lhe foi(ram) desfavorável(eis) e, assim, apresentar a peça processual apta a 
ensejar a reforma da decisão de primeiro grau. 
 
 
 
Com o intuito de facilitar seu trabalhos, vamos analisar o que deve ser observado, tanto no que diz 
respeito do Direito Processual do Trabalho, quanto ao Direito Material do Trabalho. 
 
A) DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 
 
1) RECURSO 
 
Nesse momento a análise das disposições da CLT é essencial para identificar o recurso que deve 
ser interposto para defender os interesses de Helena, assim como o prazo para a prática do ato 
processual. Para tanto, faça uma leitura atenta do art. 895, da CLT. 
 
A interposição da peça processual é um direito da parte, que faz com que o objeto recursal seja 
analisado pela instância superior, no caso o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região. Essa nova 
análise não se restringe à matéria fática, podendo verificar a correta aplicação das normas jurídicas 
ao caso concreto. 
 
 
Fundamentando! 
 
 5 
Como qualquer peça processual, o recurso inicia com o endereçamento, o qual é justamente o juízo 
que proferiu a decisão judicial, que foi complementada pela sentença que julgou os embargos de 
declaração. 
 
O juízo a quo fará o primeiro juízo de admissibilidade, ou seja, irá verificar se foram preenchidos os 
pressupostos recursais, tais como tempestividade, regularidade de representação processual e 
regularização do preparo, se for o caso. 
 
Admitido o recurso, será intimada a parte adversa para apresentar contrarrazões, conforme disciplina 
o art. 900, da CLT). 
 
 
2) PRESSUPOSTOS OU REQUISITOS RECURSAIS 
 
Cada ato processual é revestido de algumas formalidades. Com os recursos não é diferente, isto é, 
existem pressupostos ou requisitos que necessitam ser observados pela parte que interpõe o 
recurso, sob pena dele ser conhecido (não ter o mérito analisado). 
 
O primeiro deles é a unirrecorribilidade, segundo a qual existe um recurso específico para cada 
decisão. 
 
O ato processual deve ser praticado no prazo fixado pela legislação trabalhista, sob pena de se 
operar a preclusão temporal. Tem-se, portanto, a tempestividade recursal como outro pressuposto a 
ser observado. Não se pode deixar de relembrar que os prazos processuais trabalhistas são 
computados em dias úteis, conforme dicção do art. 775, da CLT. 
 
O preparo, que é mais um requisito formal, abrange o pagamento das custas e o depósito recursal. 
Ele tem natureza de garantia, razão pela qual somente deve ser realizado pela parte devedora, 
quando há condenação em pecúnia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Você, aluno, deve analisar se o recurso a ser interposto por Helena Nunes necessita do mencionado 
preparo. 
 
O art. 789, inciso I, da CLT, dispõe que as custas devem ser recolhidas (2% do valor arbitrado à 
condenação) e comprovadas no processo no prazo previsto para o recurso. Quando há sucumbência 
recíproca, ou seja, se a reclamante obteve êxito em alguns pedidos e perdeu outros, terá que fazer 
o recolhimento de custas no momento da interposição do recurso? Para melhor compreensão da 
temática sugere-se a leitura da ementa do julgado proferido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 
8ª Região: 
 
RECURSO DA RECLAMADA PRELIMINAR DE DESERÇÃO. JUSTIÇA GRATUITA 
NEGADA. PRELIMINAR REJEITADA. Não há que se cogitar de deserção do 
recurso da reclamante em face da não concessão da justiça gratuita, uma vez que, 
apesar de ser-lhe indeferido o pedido, a mesma não foi condenada em custas 
processuais. Vale dizer que mesmo com o advento da reforma trabalhista (Lei 
nº13.467/2017),não há previsão legal de pagamento de custas "pro rata" no 
processo do trabalho, no caso de sucumbência recíproca. Portanto, vencido o 
empregador, ainda que parcialmente, responderá pelo recolhimento das custas 
fixadas na sentença. Trata-se de imposição legal, sendo imperativa sua 
comprovação. (...) (TRT da 8ª Região; Processo: 0000901-97.2019.5.08.0019 ROT; 
Data: 23/06/2020; Órgão Julgador: 4ª Turma; Relator: ALDA MARIA DE PINHO 
COUTO) 
 
Pressuposto que merece especial atenção é a regular representação processual. O instrumento de 
procuração juntado aos autos preenche os requisitos legais? Caso negativo, deve ser concedido 
prazo para sua regularização, nos termos do art. 76, do CPC e da Súmula nº 383, do TST: 
 
 
 
O depósito recursal é um pressuposto recursal para os devedores. 
Ele não é necessário na hipótese de a sentença ser apenas declaratória, sem 
condenação pecuniária. Isso se justifica, pois não há razão para dar garantia 
a respeito de obrigação que não é de pagar. 
Não deixe de analisar o conteúdo do art. 899, da CLT, que é fundamental 
para a compreensão de todos os detalhes do tema. 
Preparo recursal nada mais é do que o pagamento das despesas do 
processo. No caso do Direito Processual do Trabalho é composto pelo 
pagamento das custas processuais e pela efetivação do depósito recursal, 
que tem natureza de garantia. 
 
PONTO DE ATENÇÃO 
 
 7 
Súmula nº 383 do TST 
RECURSO. MANDATO. IRREGULARIDADE DE REPRESENTAÇÃO. CPC DE 2015, 
ARTS. 104 E 76, § 2º (nova redação em decorrência do CPC de 2015) - Res. 
210/2016, DEJT divulgado em 30.06.2016 e 01 e 04.07.2016 
I – É inadmissível recurso firmado por advogado sem procuração juntada aos autos 
até o momento da sua interposição, salvo mandato tácito. Em caráter excepcional 
(art. 104 do CPC de 2015), admite-se que o advogado, independentemente de 
intimação, exiba a procuração no prazo de 5 (cinco) dias após a interposição do 
recurso, prorrogável por igual período mediante despacho do juiz. Caso não a exiba, 
considera-se ineficaz o ato praticado e não se conhece do recurso. 
II – Verificada a irregularidade de representação da parte em fase recursal, em 
procuração ou substabelecimento já constante dos autos, o relator ou o órgão 
competente para julgamento do recurso designará prazo de 5 (cinco) dias para que 
seja sanado o vício. Descumprida a determinação, o relator não conhecerá do 
recurso, se a providência couber ao recorrente, ou determinará o desentranhamento 
das contrarrazões, se a providência couber ao recorrido (art. 76, § 2º, do CPC de 
2015). (BRASIL, 2005, [s. p.]) 
 
A parte, portanto, terá o prazo de cinco dias para sanar o vício de representação também na fase 
recursal. 
 
A legitimidade recursal diz respeito a quem pode interpor recurso. Para tanto, é fundamental o exame 
da legislação pátria que prevê quem detém essa legitimidade: a parte vencida, o terceiro prejudicado 
e o Ministério Público do Trabalho, como parte ou como fiscal da lei (aplicação subsidiária do art. 996 
do CPC de 2015). 
 
Além disso, a parte tem que ter interesse em recorrer, isto é, tem que ser sucumbente no objeto da 
demanda para que possa recorrer daquilo que lhe foi desfavorável. No caso em tela você deve 
analisar o que foi desfavorável à Helena Nunes e, portanto, é objeto de reforma por intermédio do 
recurso. 
 
Essas são as principais questões de ordem processual que devem ser observadas quando da 
elaboração da peça recursal. 
 
Não se esqueça, ainda, de inserir o número do processo após o endereçamento. 
 
 
3) PRAZO – DISPONIBILIZAÇÃO DO DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO 
 
O processo trabalhista tramita no Processo Judicial Eletrônico (PJe) em todo o Brasil. Todavia, as 
publicações dos atos processuais não ocorrem no mencionado sistema, mas no Diário Eletrônico da 
Justiça do Trabalho. 
 
 
 8 
Os prazos, então, devem ser contados de acordo com o disposto na Lei nº 11.419/06, mais 
especificamente observando seu art. 4º: 
 
Art. 4º Os tribunais poderão criar Diário da Justiça eletrônico, disponibilizado em sítio da rede 
mundial de computadores, para publicação de atos judiciais e administrativos próprios e dos 
órgãos a eles subordinados, bem como comunicações em geral. 
§ 1º O sítio e o conteúdo das publicações de que trata este artigo deverão ser assinados 
digitalmente com base em certificado emitido por Autoridade Certificadora credenciada na 
forma da lei específica. 
§ 2º A publicação eletrônica na forma deste artigo substitui qualquer outro meio e publicação 
oficial, para quaisquer efeitos legais, à exceção dos casos que, por lei, exigem intimação ou 
vista pessoal. 
§ 3º Considera-se como data da publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização 
da informação no Diário da Justiça eletrônico. 
§ 4º Os prazos processuais terão início no primeiro dia útil que seguir ao considerado como 
data da publicação. 
§ 5º A criação do Diário da Justiça eletrônico deverá ser acompanhada de ampla divulgação, 
e o ato administrativo correspondente será publicado durante 30 (trinta) dias no diário oficial 
em uso. (BRASIL, 2006, [s. p.]) 
 
Analisando o dispositivo legal anteriormente transcrito, conclui-se que a data em que o despacho ou 
decisão ficam disponíveis no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT) não é a de sua 
publicação, mas de sua disponibilização. A publicação ocorre no dia útil subsequente à 
disponibilização do ato processual no DEJT. Já o início do prazo se dá no dia útil seguinte à 
publicação. 
 
Não se esqueça de que os prazos no Direito Processual do Trabalho são contados em dias úteis, 
conforme art. 775, da CLT, com redação dada pela Lei nº 13.467/17. 
 
 
 
B) DIREITO MATERIAL DO TRABALHO 
 
1) VIAGEM A TRABALHO 
 
A sentença julgou improcedente o pedido de pagamento do adicional de 25% pela viagem realizada 
no período de 10/01/2022 e 14/01/2022, ao fundamento de que ela teria se dado a lazer e não a 
trabalho. 
 
Analisando a prova oral colhida na instrução processual constata-se que as testemunhas salientaram 
que a reclamante quis viajar, haja vista que não tem essa oportunidade no seu dia a dia. Todavia, 
ambas afirmaram que Helena trabalhou normalmente durante o horário para o qual foi contratada, 
tendo desfrutado de momentos de lazer nos horários não pactuados para o labor. 
 
 9 
 
Diante dessa situação, você, aluno, deverá analisar, criteriosamente, as disposições da Lei 
Complementar nº 150/15, com especial atenção ao seu art. 11, a fim de concluir se a decisão judicial 
está de acordo com a legislação. 
 
 
Quadro 4.1 | Quadro sinótico da legislação e jurisprudência consolidada aplicável 
(Referidos e não referidos nas explicações anteriores) 
 
Assunto CRFB/88 CLT CPC/2015 TST Outros 
Peça 
processual 
- Art. 897-A. Art. 489; 
Art. 1.022; 
Art. 1.026. 
Instrução 
Normativa nº 
39. 
- 
Viagem a 
trabalho 
- - - - Lei nº 12.506/11; 
 Lei nº 4.090/62; 
LC nº 150/15; 
 Lei nº 8.036/90. 
Custas - Art. 789. - - Acórdão nº 
0000901-
97.2019.5.08.0019, do 
TRT da 8ª Região. 
Prazos - Art. 775. - - Lei nº 11.419/06. 
Fonte: elaborado pelo autor. 
 
 
 
 
 
 
Agora é com você. 
Analise qual(is) ponto(s) da decisão judicial de primeiro grau é(são) desfavorável(is) aos interesses 
de Helena Nunes. 
A peça processual deve ser endereçada ao juízo que prolatou a decisão e deve conter a(s) 
insurgência(s) de maneira fundamentada, contra o(s) aspecto(s) que foi(ram) desfavorável(is) ao 
interesse da sua cliente. 
Vamos peticionar! 
 
 10 
Embora não seja um pressuposto recursal, é importante a elaboração de tópico acerca da sua 
tempestividade. 
Faça, também, um tópico específico acerca das custas processuais. 
Mãos à obra!

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