O peso e a imagem corporal são os principais fatores nutricionais que influenciam no comportamento alimentar visto que o excesso de peso e a insatisfação ao se ver no espelho na maioria das vezes são

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1º O peso e a imagem corporal são os principais fatores nutricionais que influenciam no comportamento alimentar visto que o excesso de peso e a insatisfação ao se ver no espelho na maioria das vezes são motivos suficientes para motivar uma pessoa a se controlar na hora de comer, promovendo restrições alimentares.
A expressão facilitadora social vem de Castro et al (1997).... onde ele concluiu que a quanto mais pessoas envolta, mais significativo era a proporção da quantidade calórica total da refeição. Há dois argumentos que embasam essa teoria. Uma que com a presença de amigos próximos comendo junto com o individuo proporcionaria uma desinibição do individuo. A outra hipótese é que como está junto com outras pessoas o tempo da refeição aumenta fazendo com que a pessoa coma mais.
Quando o individuo possui conhecimento a cerca de o que fazer para mudar seus hábitos alimentares, torna-se mais fácil a mudança, mas não é apenas essa informação que deve ser levada em conta, a motivação para ele começar e dar continuidade é bastante importante também, essa motivação pode vir de diversas formas, como de amigos e, não apenas da pessoa em si. 
4ª – Intrínseca : Como esse tipo de motivação surge do próprio indivíduo, vem acompanhada de desejos e metas, junto com a necessidade de alcança-las para se sentir realizada acompanha-se as especificações como: emagrecimento ,saúde e bem estar.
Extrínseca: É uma motivação que não vem da própria pessoa , o grupo na sociedade que ela está inserida que geralmente desperta o interesse nela em se manter saudável podendo ser por causas positivas ou negativas, desde um familiar que fala mal desse individuo até mesmo o próprio medico que diz que se a pessoa não começar a se cuidar pode acontecer ocasionar algo mais grave.
4B - porque é através da motivação intrínseca que o individuo tem mais predisposição para adotar praticas alimentares mais saudáveis, como aderir dietas pobres em gorduras, frutas dentre outros fatores. Fazendo assim com que essa motivação seja o foco para estimular hábitos saudáveis de alimentação.
Os pontos são: treinamento profissional e técnicas teóricas para implementar a motivação desejada no individuo. A primeira busca o aperfeiçoamento do profissional na busca de habilidades técnicas, já a segunda é como esse profissional vai utilizar desse conhecimento para planejar suas ações e motivar o máximo dos indivíduos.
Os modelos teóricos podem ser definidos como algo que visam apresentar não só uma visão sistemática do cenário da sociedade como também uma forma de explicar e/ou predize-lo.
Através de perguntas como porque, o que e como que ela funciona, as teorias são como ferramentas que nos auxiliam a entender os vários tipos de comportamento de saúde.
O modelo transitório está dividido em 5 estágios, onde: 
1- pré-contemplação o individuo a mudança no comportamento ainda não ocorreu, onde pode ter acontecido desde a falta de informações ate a tentativas frustadas que desmotivaram ele.
2- Contemplação, a mudança ainda não começou, mas o individuo tem consciência que o problema existe e precisa supera-lo, mesmo não estando seriamente comprometido com a causa.
3- Preparação, o individuo pretende começar sua mudança comportamental em breve, tipo no próximo mês, nesse estagio pequenas mudanças começam a aparecer mesmo que ainda não haja um comprometimento serio. 
4- No estagio da ação, finalmente o individuo começa a sua mudança de comportamento alimentar, porem é um estagio onde precisa de grande dedicação para evitar recaídas.
5- Manutenção, o individuo já mudou e manteve seu comportamento a mais de 6 meses, tendo como foco prevenir recaídas e consolidar seus ganhos obtidos.
O principal erro é ter se baseado em um estudo que se baseava no uso do tabaco. Onde esse utiliza-se apenas um item, o cigarro. E como sabe-se o comportamento alimentar basea-se em uma centena de alimentos e bebidas. Outro erro é basea-se na mudança de um só individuo, dificultando a implementação na atividades de educação nutricional visando a coletividade.
O principal erro é que essas intervenções nutricionais partem de que o individuo está pronto para mudar seus comportamentos e isso vem se mostrando insustentável na maior parte dos casos.