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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Aline Morais da Silveira Diagrama de blocos de processos Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Enumerar etapas do memorial descritivo de automação. � Categorizar fluxogramas e diagramas de processos. � Aplicar diagrama de blocos de processos em projetos de automação. Introdução Em um projeto de automação industrial, é preciso que todos os processos sejam descritos de forma clara para que os envolvidos tenham acesso às mesmas informações, buscando assim evitar mal-entendidos. Uma forma de esclarecer o projeto é por meio de um memorial descritivo que con- tenha informações relevantes; entre elas, estão incluídos os fluxogramas do processo em forma de diagramas de blocos, em que a sequência de operações do processo é apresentada. Neste capítulo, você vai estudar quais são as etapas do memorial descritivo de automação, como categorizar fluxogramas e diagramas de processos, além de como aplicar o diagrama de blocos de processos em projetos de automação. 1 Etapas do memorial descritivo de automação Segundo Venturelli (2015), os projetos de automação industrial podem ser divididos em duas grandes etapas: o planejamento e a implantação. O planeja- mento envolve os estudos técnicos e a análise de viabilidade, já a implantação é específica de cada área, mas em automação industrial pode ser dividida nas seguintes fases: 1. Especificação técnica. 2. Aplicações, especificando detalhadamente os equipamentos e dispositivos. 3. Projetos de todos os dispositivos envolvidos. 4. Infraestrutura de redes, descrevendo a integração entre todos os equipamentos. 5. Configuração dos controladores por meio do desenvolvimento de pro- gramas específicos. 6. Configuração do supervisório, interfaces com banco de dados, conec- tividade com o sistema de gestão, etc. 7. Montagem de painéis elétricos, suportes, cabeamento, etc. 8. Parametrização de todos os dispositivos de acordo com o projeto do processo. 9. Início da energização do processo, normalmente em vazio, analisando o comportamento dos comandos, controles e sistema de segurança. 10. Operação assistida, verificando o comportamento até chegar à produção de projeto. 11. Atualização da documentação, tanto com documentos de operação quanto de manutenção. Durante o planejamento e a implementação, é preciso que seja elaborada uma documentação para que todos os envolvidos recebam as mesmas in- formações sobre o sistema. Além disso, essa documentação pode servir de suporte para os usuários quando o projeto de automação já tiver sido colocado em operação. Essa documentação é o memorial descritivo, que tem como principal função definir todas as informações relevantes do projeto, como as estratégias de automação, sendo preciso especificar os requisitos funcionais da automação, as interfaces com outros sistemas, as lógicas de controle e sequenciamento, entre outros requisitos. Por meio do memorial descritivo, também são possíveis a compra de materiais e a execução do projeto. Para a elaboração do memorial descritivo, é preciso que o escopo do projeto esteja definido, para que assim seja possível estabelecer e cumprir os objetivos, visto que mudanças no escopo do projeto muito provavelmente irão demandar mudanças nos objetivos, assim como mudanças em tempos e custos. Tamietti (2009, documento on-line) cita que “[...] cliente atendido aquém do escopo pode significar cliente insatisfeito e cliente atendido além do escopo pode significar custo além do orçado”. Diagrama de blocos de processos2 No memorial descritivo, é preciso apresentar uma descrição sucinta da instalação, com informações complementares, quando necessário. Segundo Tamietti (2009), as principais etapas do memorial descritivo são: 1. Dados básicos de identificação do projeto. 2. Dados quantitativos do projeto. 3. Descrição geral do projeto. 4. Lista de dispositivos, cabos e equipamentos, com quantidades e espe- cificação técnica. 5. Descrição das características de operação dos equipamentos, incluindo plantas, diagramas, desenhos, etc. 6. Lista de documentos elaborada para o projeto. 7. Premissas fixadas e considerações preliminares (parâmetros do projeto). 8. Características peculiares do projeto. 9. Aspectos a serem considerados para manutenção. Para a elaboração do memorial descritivo, alguns programas que podem ser utilizados, segundo Lamb (2015), são os do tipo projeto assistido por computador, do inglês computer aided design (CAD), os para escritório e outros próprios para capturar e planejar todas as etapas do desenvolvimento. Algumas das plantas que podem ser incluídas no memorial descritivo são: planta de tubulação, planta de instrumentação geral, planta de instrumentação pneumática, planta de instrumentação elétrica, planta de encaminhamento de cabos, entre outras. Dentre os digramas, estão: diagrama de causa e efeito, diagrama lógico, diagrama funcional, diagrama de interligação, diagrama de malha, etc. Os desenhos apresentados normalmente são dos painéis. Os fluxogramas apresen- tando as etapas e os responsáveis pelos processos também podem ser incluídos. No memorial descritivo também pode constar a especificação de monta- gem, teste e calibração, estabelecendo critérios e instruções, além de dados adicionais para armazenamento e manipulação, etc. Os projetos elétricos e mecânicos podem ser feitos em CAD, de forma bidimensional ou tridimensional, sendo muito mais rápido e econômico do que se feito à mão. Imagens também podem ser utilizadas como forma de documentação, sendo necessário ficar atento ao formato da imagem para que a qualidade seja garantida. 3Diagrama de blocos de processos A programação também deve ser considerada no projeto, sendo dividida em seis etapas: � análise dos requisitos do sistema; � criação da solução; � validação; � implementação; � realização de testes e limpeza; � documentação do programa. 2 Fluxogramas e diagramas de processos Os processos automatizados podem ser descritos utilizando fluxogramas, o que facilita a visualização e o entendimento desses processos. Segundo Silveira (2018, documento on-line), “[...] fluxograma é a representação de um processo que utiliza símbolos gráficos para descrever passo a passo a natu- reza e o fluxo deste processo. O objetivo é mostrar de forma descomplicada o fluxo das informações e elementos evidenciando a sequência operacional que caracteriza o trabalho que está sendo executado”. Um fluxograma utiliza símbolos geométricos como círculos, triângulos, retângulos, setas, entre outros, sendo que cada um desses símbolos tem um significado específico. Na Figura 1, são apresentados alguns dos principais símbolos utilizados em um fluxograma e seus significados. Figura 1. Símbolos utilizados em fluxogramas. Fonte: Adaptada de Gonçalves (2019). Diagrama de blocos de processos4 Os fluxogramas de processos também podem apresentar uma simbologia específica em função dos dispositivos utilizados, como determinado pela norma internacional da American National Standard ANSI/ISA-S5.1. Na Figura 2, são apresentados alguns símbolos utilizados para linha de ins- trumentos. Na simbologia da alimentação do instrumento podem ser utilizadas abreviaturas para especificar o tipo de alimentação. Algumas sugeridas são: � SA: suprimento de ar. � SE: alimentação elétrica. � GS: alimentação a gás. � HS: suprimento hidráulico. � WS: suprimento a água. No sinal pneumático, essa simbologia pode ser utilizada para qualquer gás, não exclusivamente para o ar. Os sinais sônicos podem ser fenômenos eletromagnéticos como calor, ondas de rádio, radiação nuclear e luz. Figura 2. Simbologia de linha de instrumentos. Fonte: Viana (1999, documento on-line). 5Diagrama de blocos de processos Na Figura 3, são apresentados alguns símbolos utilizados como instru- mentos e funções. O tamanho do símbolo pode ser variável, em função da necessidade e do tipo do documento. Abreviaturaspodem ser utilizadas para especificar a localização ou a função do instrumento, normalmente sendo definidas pelo próprio usuário. Alguns exemplos são: � IPI: painel do instrumento nº 1. � IC2: console do instrumento nº 2. � CC3: console do computador nº 3. Dispositivos que não são acessíveis ao operador podem ser demonstrados por meio dos mesmos símbolos, mas utilizando linhas horizontais pontilhadas. Figura 3. Simbologia de instrumentos e funções. Fonte: Adaptado de Associação Brasileira de Normas Técnicas (1983). Diagrama de blocos de processos6 No Brasil existe a norma ABNT NBR 8190, que, mesmo tendo sido can- celada, ainda é bastante utilizada pelo setor industrial (ASSOCIAÇÃO BRA- SILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1983). Os fluxogramas são subdivididos em quatro principais, sendo eles diagrama de blocos, fluxograma linear, fluxograma funcional e fluxograma vertical. Suas principais características são: � Diagrama de blocos (Figura 4): fluxograma simples que mostra o sequenciamento de um processo, sem pontos de decisão. Normalmente é utilizado em instruções de trabalho ou quando se deseja representar um processo de forma macro. � Fluxograma linear (Figura 5): “diagrama que exibe a sequência de trabalho passo a passo, compondo assim o processo”, sendo uma fer- ramenta que ajuda a identificar retrabalhos, redundâncias ou etapas desnecessárias (SILVEIRA, 2018). � Fluxograma funcional (Figura 6): “tem como objetivo mostrar o fluxo de processo atual e quais as pessoas ou grupo de pessoas estão envolvidas em cada etapa”. Linhas verticais ou horizontais são utilizadas para definir as responsabilidades (SILVEIRA, 2018). � Fluxograma vertical (Figura 7): também conhecido como diagrama de processo, sendo composto por símbolos e padrões estabelecidos em colunas verticais. É utilizado para estudo de processos produtivos. Na Figura 4, é ilustrado um diagrama de blocos do processamento de uma nota fiscal. No primeiro bloco, ocorre o recebimento da nota fiscal, seguido pela validação, pelo lançamento no sistema e, finalmente, pelo pagamento da nota fiscal. Nesse processo, a etapa descrita em um bloco só é realizada quando a anterior tiver sido concluída. Figura 4. Diagrama de blocos. Fonte: Adaptada de Gonçalves (2019). Receber nota �scal Validar nota �scal Lançar nota �scal no sistema Pegar nota �scal 7Diagrama de blocos de processos Na Figura 5, é demonstrado um fluxograma linear da fabricação de um produto. Nesse fluxograma, as atividades são realizadas de forma sequencial, mas dependem de processos de decisão durante o processo, como a verificação se há insumo disponível e se o produto está pronto. O processo somente chega ao fim quando todas as etapas forem realizadas e os processos de decisão tiverem “sim” como resposta. Figura 5. Fluxograma linear. Fonte: Adaptada de Gonçalves (2019). Início Veri�car a disponibilidade de insumo Insuno disponível? Solicitar insumo no sertor de estoque Colocar insumo no equipamento Ligar o equipamento Produto pronto? Desligar o equipamento Fim Não Sim Não Sim Na Figura 6, é apresentado um fluxograma funcional de um processo de compra. Ele é semelhante ao fluxograma linear, no qual são necessárias deci- sões, mas com as responsabilidades bem definidas para os setores envolvidos, como estoques, compras, finanças e pagamento. Diagrama de blocos de processos8 Figura 6. Fluxograma funcional. Fonte: Adaptada de Gonçalves (2019). Es to qu e Co m pr as Fi na nç as Pa ga m en to Pedido de compra Recebe o produto Efetua o pagamento Compra autorizada Recurso disponível? Veri�cação de recursos Checagem do pedido Procede? Compra autorizada Pedido negado Seleção de fornecedor Compra sem recurso Efetua a compra Venda arquivada Um fluxograma vertical é demostrado na Figura 7. Nele, são descritos todos os passos do processo de fabricação de barras de sabão (na horizontal) e as áreas envolvidas (na vertical). Com isso, é possível determinar a função de cada área e a relação entre elas. Outro tipo de diagrama é o diagrama de Chapin, também conhecido como diagrama de Nassi-Shneiderman. Segundo Texera, Silva e Muniz (2013), ele é mais voltado para a programação estruturada, pois permite que o código lógico seja visualizado por meio de uma visão hierárquica. Esse diagrama tem símbolos específicos que representam os pontos de entrada e de saída, além das estruturas básicas de controle de sequência, seleção e repartição. Segundo Alonço (2017), ao iniciar a elaboração de um fluxograma, é essencial realizar um estudo prévio de todos os processos, entendendo a inter- -relação entre eles, evitando, assim, que o fluxograma fique confuso e sem objetividade. Também é preciso que o fluxograma seja avaliado criticamente de forma a certificar-se que os objetivos sejam plenamente alcançados. 9Diagrama de blocos de processos Figura 7. Fluxograma vertical. Fonte: Adaptada de Gonçalves (2019). Programas podem ser utilizados para a elaboração de fluxogramas, pois já têm bi- bliotecas padrões e modelos, aumentando a agilidade. Um exemplo de software é o Lucidchart, disponível no link a seguir. https://qrgo.page.link/BdQQw Diagrama de blocos de processos10 3 Diagrama de blocos de processos em projetos de automação Como já vimos anteriormente, um dos fluxogramas que pode ser utilizado para descrever processos é o diagrama de blocos. A sequência de operações de processamento é evidenciada por meio de blocos retangulares que são interligados por meio de setas, demonstrando a sequência de etapas, sem detalhar de forma aprofundada os equipamentos utilizados. Na Figura 8, é ilustrado o diagrama de blocos de um ar-condicionado, no qual o sinal de erro, que é usado pelo controlador para definir a magnitude do sinal do atuador, é gerado por meio da comparação entre a temperatura ambiente e a temperatura desejada. Em função do sinal de saída do controlador, o atuador envia uma quantidade de potência para o compressor, que então libera mais ou menos ar frio. O sensor de temperatura percebe a variação e compara com a referência do sistema, reiniciando o ciclo. Figura 8. Diagrama de blocos de um ar-condicionado. Fonte: Oliveira (2013, documento on-line). Temp. desejada Erro Controlador Atuador Compressor Sentor de temp. Temperatura ambiente Um sistema automatizado pode ser constituído por diversos componentes e subsistemas, sendo que cada um desses itens pode ser representado por um bloco funcional com uma entrada e uma saída, como na Figura 9, segundo Amaral (2012). 11Diagrama de blocos de processos Figura 9. Elementos básicos de um diagrama de blocos. Fonte: Machado ([2019?], documento on-line). Quando esses sistemas são interconectados, é necessário que mais elemen- tos sejam utilizados, como somador ou ponto de ramificação, ilustrados na Figura 10. O somador é um círculo com um “X” no centro, no qual os sinais de mais (+) e de menos (-) na extremidade de cada seta indicam se o sinal deve ser somado ou subtraído, respectivamente, sendo necessário que as quantidades a serem somadas ou subtraídas tenham as mesmas dimensões e unidades. O ponto de ramificação é o ponto em que o sinal que vem de um bloco avança simultaneamente em direção a outros blocos ou somadores. Figura 10. Somador e ponto de ramificação em um diagrama de blocos. Fonte: Machado ([2019?], documento on-line). Diagrama de blocos de processos12 Em um projeto de automação, é possível que o controle seja em malha aberta ou fechada. Segundo Machado ([2019?]), no controle em malha aberta (Figura 11), um sinal de controle predeterminado é aplicado, esperando-se que a variável controlada atinja um determinado valor ou comportamento. Como não são utilizadas informações sobre a evolução do processo, cada entrada corresponderá a uma condição fixa de operação, fazendo com que esse tipo de controle seja impreciso e sem adaptação a distúrbios externos, mas também seja simples e barato. Figura 11. Diagramade blocos de um sistema de controle em malha aberta. Fonte: Machado ([2019?], documento on-line). Conforme Oliveira (2013), um exemplo de controle em malha aberta é a máquina de lavar roupa, que, após programada, executa as operações de molhar, lavar e enxaguar em função dos tempos predeterminados, sem verificar se foram realizadas de forma correta. No controle em malha fechada (Figura 12), de acordo com Machado ([2019?]), a partir de uma realimentação (também chamada de retroalimentação ou feedback) da saída para a entrada, o sinal de saída é comparado com um sinal de referência (set-point) e o desvio (erro) entre esses dois sinais é utilizado para determinar o sinal de controle que será aplicado ao processo, buscando corrigir o desvio entre a saída e o sinal de referência. O dispositivo que utiliza o sinal de erro para determinar o sinal de controle é chamado de controlador ou compensador. Esse tipo de controle é mais preciso e reage a distúrbios externos, melhorando a dinâmica do sistema e diminuindo a sensibilidade a variações dos parâmetros do processo. 13Diagrama de blocos de processos Figura 12. Diagrama de blocos de um sistema de controle em malha fechada. Fonte: Machado ([2019?], documento on-line). Um exemplo de controle em malha fechada é o do ar-condicionado citado anteriormente e ilustrado na Figura 12. Segundo Oliveira (2013), a realimentação em um controle em malha fechada pode ser positiva ou negativa. Na realimentação positiva o sinal do erro não é uma diferença (SP - PV), mas, sim, uma soma (SP + PV). Esse tipo de realimentação é pouco utilizado, pois pode tornar instável um processo que é estável naturalmente. Na realimentação negativa, a atuação no processo é feita para diminuir o desvio entre a medição e o ponto de referência, ou seja, diminuir o erro (SP - PV), podendo ajudar a estabilizar o processo. SP representa a variável de entrada, ou ponto de ajuste, do inglês set-point, e PV re- presenta a variável de saída, do inglês process variable. ALONÇO, G. o que é fluxograma de processos? In: TEMPLUM Consultoria. [S. l.], 14 jul. 2017. Disponível em: https://certificacaoiso.com.br/o-que-e-fluxograma-de-processos/. Acesso em: 12 jan. 2020. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 8190: simbologia de instrumentação: simbologia. Rio de Janeiro: ABNT, 1983. Cancelada em 02 dez. 2010. Diagrama de blocos de processos14 GONÇALVES, V. Fluxograma: o que é e como fazer. In: VOITTO. Blog. [S. l.], 12 jun. 2019. Disponível em: https://www.voitto.com.br/blog/artigo/fluxograma. Acesso em: 12 jan. 2020. LAMB, F. Automação industrial na prática. Porto Alegre: AMGH, 2015. (Série Tekne). MACHADO, M. Sistemas de controle. Recife, [2019?]. Disponível em: http://files.moacirma- chado.webnode.com.br/200000017-9b4089c3aa/Sistemas%20de%20Controle_Moacir. pdf. Acesso em: 12 jan. 2020. OLIVEIRA, R. G. de. Apostila de controle de processos. Luzerna, SC: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense, 2013. Disponível em: http://professor. luzerna.ifc.edu.br/giovani-pasetti/wp-content/uploads/sites/35/2018/10/Apostila- -Controle-de-Processos-IFC.pdf. Acesso em: 12 jan. 2020. SILVEIRA, C. B. Fluxograma de processo: aprenda com um exemplo prático [vídeo]. In: CITISYSTEMS. Sorocaba, 25 ago. 2018. Disponível em: https://www.citisystems.com. br/fluxograma/. Acesso em: 12 jan. 2020. TAMIETTI, R. P. Engenharia de projetos industriais: disciplina: projetos industriais. Minas Gerais, 2009. Disponível em: http://www.eq.ufrj.br/docentes/per/APOSTILA_PROJE- TOS_INDUSTRIAIS(1).pdf. Acesso em: 12 jan. 2020. TEXERA, G. G.; SILVA, P. F.; MUNIZ, J. Fluxogramas, diagrama de blocos e de Chapin no desenvolvimento de algoritmos. In: DEVMEDIA. [S. l.], 10 jul. 2013. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/fluxogramas-diagrama-de-blocos-e-de-chapin-no- -desenvolvimento-de-algoritmos/28550. Acesso em: 12 jan. 2020. VENTURELLI, M. Gerenciamento de projetos de automação industrial. In: PEN news. [S. l.], 30 abr. 2015. Disponível em: https://www.automacaoindustrial.info/gerenciamento- -de-projetos-de-automacao-industrial/. Acesso em: 12 jan. 2020. VIANA, U. B. Instrumentação: instrumentação básica I: pressão e nível. Vitória: SENAI, 1999. Disponível em: http://www.abraman.org.br/Arquivos/60/60.pdf. Acesso em: 12 jan. 2020. Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. 15Diagrama de blocos de processos
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