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REVISÃO - FGV 2021 SÓ VÁ PARA A PROVA SE SOUBER 
FUNSAÚDE CEARÁ 
 
1 
 
PARA INFORMAÇÕES, CURSOS, GRUPOS DO WHATSAPP E CONCURSOS NA 
ÁREA DA PSICOLOGIA, ACESSE: 
www.psicologianova.com.br/ 
 
Cortesia: 
Professor Alyson Barros 
Instagram: @psicologianova 
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova 
 
 
Minhas Previsões para as 30 questões ........................................................................................................... 3 
SAÚDE MENTAL ............................................................................................................................................... 4 
1. Política de Saúde Mental: reforma psiquiátrica no Brasil. 2. Nova lógica assistencial em saúde mental: 
superação do modelo asilar. 3. Processo de trabalho nos serviços substitutivos ao hospital psiquiátrico. 
4. Reabilitação psicossocial. 5. Clínica da subjetividade, compreensão do sofrimento psíquico, 
interdisciplinaridade. 6. Garantia dos direitos de cidadania aos portadores de sofrimento psíquico. 7. 
Urgência e emergência em saúde mental: atenção à crise e aos serviços psicossociais. 8. Inserção dos 
Centros de Atenção Psicossocial - CAPS no contexto político de redemocratização do país e nas lutas 
pela revisão dos marcos conceituais das formas de atenção e de financiamento das ações de saúde 
mental. 8. Bases legais de sustentação para o credenciamento e financiamento dos CAPS pelo SUS. 9. 
Características e estratégias de atuação dos CAPS, residências terapêuticas, projeto terapêutico singular, 
acolhimento, clínica ampliada e matriciamento. 31. Projeto terapêutico singular, apoio matricial, clínica 
ampliada. 10. Visitas domiciliares e outras formas de busca do paciente. 11. Os modelos de atenção. 12. 
Desafios para o fortalecimento da psicologia no SUS: a produção referente à formação e à inserção 
profissional. 13. NASF e ESF. 14. Rede de serviços de proteção e atenção.15. O papel do psicólogo na 
articulação entre Saúde e Assistência Social. .............................................................................................. 4 
REVISAR ........................................................................................................................................................... 5 
Reforma Psiquiátrica ...................................................................................................................................... 5 
A Política Nacional de Saúde Mental .............................................................................................................. 6 
Centros de Atenção Psicossocial - CAPS ........................................................................................................ 6 
Unidades de Acolhimento ............................................................................................................................ 8 
Serviços Residenciais Terapêuticos .............................................................................................................. 8 
Rede de Atenção Psicossocial – RAPS e demais Redes de Atenção à Saúde. ............................................... 9 
Intersetorialidade das ações em saúde mental. .......................................................................................... 12 
Matriciamento em Saúde Mental. ................................................................................................................ 12 
Projeto Terapêutico Singular. ....................................................................................................................... 13 
Política de redução de danos. ...................................................................................................................... 13 
Foucault ..................................................................................................................................................... 14 
PSICOPATOLOGIA .......................................................................................................................................... 14 
16. Psicopatologia geral. 24. Clínica das neuroses e das psicoses. 22. Teoria das neuroses, psicoses, 
perversões e seus desdobramentos. ......................................................................................................... 14 
REVISÃO ......................................................................................................................................................... 16 
TTP ................................................................................................................................................................. 16 1
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AMOSTRA GRÁTIS
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2 
17. Teorias e técnicas psicoterápicas. 23.Teorias psicológicas e técnicas psicoterapêuticas. ................... 16 
PERSONALIDADE ........................................................................................................................................... 17 
18. Teorias da personalidade. .................................................................................................................... 17 
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................... 18 
20. Desenvolvimento humano e suas fases. 21. Envelhecimento e subjetividade. ................................... 18 
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E PSICODIAGNÓSTICO ........................................................................................ 20 
25. Psicodiagnóstico. .................................................................................................................................. 20 
MAPA de Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico .................................................................................... 20 
32. Elaboração de parecer e laudo psicológico. 33. Elaboração e registro de documentos psicológicos. 22 
19. VIOLÊNCIA Assistência integral às pessoas em situação de risco: violência contra a criança, 
adolescente, mulher, idoso e família. .......................................................................................................... 22 
GRUPOS ......................................................................................................................................................... 23 
26. Fundamentos das intervenções grupais. ............................................................................................. 23 
27. Grupo operativo: conceito, fenômenos do grupo, singularidades das relações grupais, 
enquadramento, metodologia, intervenções e manejo. ............................................................................. 23 
28. Psicodinâmica do trabalho. .................................................................................................................... 24 
SAÚDE DO TRABALHADOR ............................................................................................................................ 24 
29. Psicologia na saúde do trabalhador. .................................................................................................... 24 
DEPENDÊNCIA QUÍMICA E TRATAMENTO ..................................................................................................... 24 
30. Álcool, tabagismo, crack, outras drogas e redução de danos. ............................................................. 24 
 
 
 
CONTEÚDOS DO EDITAL 2021 
Psicólogo Hospitalar 
 
1. Política de Saúde Mental: reforma psiquiátrica no Brasil. 
2. Nova lógica assistencial em saúde mental: superação do modelo asilar. 
3. Processo de trabalho nos serviços substitutivos ao hospital psiquiátrico. 
4. Reabilitação psicossocial. 
5. Clínica da subjetividade, compreensão do sofrimento psíquico, interdisciplinaridade. 
6. Garantia dos direitos de cidadania aos portadores de sofrimento psíquico.7. Urgência e emergência em saúde mental: atenção à crise e aos serviços psicossociais. 
8. Inserção dos Centros de Atenção Psicossocial - CAPS no contexto político de 
redemocratização do país e nas lutas pela revisão dos marcos conceituais das formas de 
atenção e de financiamento das ações de saúde mental. 
8. Bases legais de sustentação para o credenciamento e financiamento dos CAPS pelo SUS. 
9. Características e estratégias de atuação dos CAPS, residências terapêuticas, projeto 
terapêutico singular, acolhimento, clínica ampliada e matriciamento. 
10. Visitas domiciliares e outras formas de busca do paciente. 
11. Os modelos de atenção. 
12. Desafios para o fortalecimento da psicologia no SUS: a produção referente à formação e 
à inserção profissional. 
13. NASF e ESF. 2
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3 
14. Rede de serviços de proteção e atenção. 
15. O papel do psicólogo na articulação entre Saúde e Assistência Social. 
16. Fundamentos da psicopatologia geral. 
24. Clínica das neuroses e das psicoses. 
22. Teoria das neuroses, psicoses, perversões e seus desdobramentos. 
17. Teorias e técnicas psicoterápicas. 
18. Teorias da personalidade. 
20. Desenvolvimento humano e suas fases. 
21. Envelhecimento e subjetividade. 
23.Teorias psicológicas e técnicas psicoterapêuticas. 
25. Psicodiagnóstico. 
32. Elaboração de parecer e laudo psicológico. 
33. Elaboração e registro de documentos psicológicos. 
19. Assistência integral às pessoas em situação de risco: violência contra a criança, 
adolescente, mulher, idoso e família. 
26. Fundamentos das intervenções grupais. 
27. Grupo operativo: conceito, fenômenos do grupo, singularidades das relações grupais, 
enquadramento, metodologia, intervenções e manejo. 
28. Psicodinâmica do trabalho. 
29. Psicologia na saúde do trabalhador. 
30. Álcool, tabagismo, crack, outras drogas e redução de danos. 
31. Projeto terapêutico singular, apoio matricial, clínica ampliada. 
 
Minhas Previsões para as 30 questões 
Saúde Mental – 8 questões 
 2 de CAPS 
 2 de Internação 
 2 aleatórias 
 1 sobre Foucault 
 1 sobre Reforma Psiquiátrica 
 
Psicopatologia – 6 questões 
 2 sobre psicopatologia psicanalítica 
 3 sobre o DSM-V 
 1 sobre funções específicas 
 
Personalidade – 4 questões 
 1 de Psicologia das Massas e Análise do Ego (FREUD, 1921) 
 1 de Lacan sobre o nome-do-pai 
 1 de Lacan aleatória que ninguém vai acertar 
 1 de mecanismo de defesa 
 
TTP – 4 questões 
 1 de princípios da Gestalt 
 1 de psicanálise 
 2 aleatórias 
 
Desenvolvimento – 4 questões 
 2 de Piaget 
3
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4 
 1 de Bowlby, Spitz ou Winnicott 
 1 aleatória 
 
Drogas – 2 questões 
 1 sobre a maconha 
 1 sobre o alcoolismo 
 
Violência – 2 questões 
 1 sobre a Lei Maria da Penha 
 1 sobre o papel do psicólogo 
 
 
SAÚDE MENTAL 
1. Política de Saúde Mental: reforma psiquiátrica no Brasil. 2. Nova lógica assistencial em saúde mental: 
superação do modelo asilar. 3. Processo de trabalho nos serviços substitutivos ao hospital psiquiátrico. 4. 
Reabilitação psicossocial. 5. Clínica da subjetividade, compreensão do sofrimento psíquico, 
interdisciplinaridade. 6. Garantia dos direitos de cidadania aos portadores de sofrimento psíquico. 7. 
Urgência e emergência em saúde mental: atenção à crise e aos serviços psicossociais. 8. Inserção dos Centros 
de Atenção Psicossocial - CAPS no contexto político de redemocratização do país e nas lutas pela revisão dos 
marcos conceituais das formas de atenção e de financiamento das ações de saúde mental. 8. Bases legais de 
sustentação para o credenciamento e financiamento dos CAPS pelo SUS. 9. Características e estratégias de 
atuação dos CAPS, residências terapêuticas, projeto terapêutico singular, acolhimento, clínica ampliada e 
matriciamento. 31. Projeto terapêutico singular, apoio matricial, clínica ampliada. 10. Visitas domiciliares e 
outras formas de busca do paciente. 11. Os modelos de atenção. 12. Desafios para o fortalecimento da 
psicologia no SUS: a produção referente à formação e à inserção profissional. 13. NASF e ESF. 14. Rede de 
serviços de proteção e atenção.15. O papel do psicólogo na articulação entre Saúde e Assistência Social. 
 
2019 
 História da Loucura no Brasil (mudanças) 
 Equipamentos (dependência química - crack) 
 Interdição 
 Desospitalização 
 Território (conceito da Análise Institucional) 
 Encaminhamento 
surto psicótico (urgência) 
 Lei nº 10.216 
 Tipos de internação 
2018 
boletim Drogas e Cidadania, do Conselho Federal de Psicologia do ano de 2012 
Consumo de crack (2) 
 Lei nº 10.216 
proteção das pessoas com transtornos mentais, assinale a afirmativa correta 
Foucault 
 genealogia do poder 
 Biopolítica 
 
2017 
 Tipos de internação (2) 
Foucault 
 Periculosidade 
 
2015 4
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5 
 Foucault 
 História da Loucura na Idade Clássica 
 Delírio (para Freud) 
Princípios da luta antimanicomial 
 CAPS 
“Crack, é possível vencer” 
Equipamentos da rede de cuidados para o usuário de drogas 
 
2014 
Reforma Psiquiátrica 
Consumo de álcool e drogas 
Lei nº 10.216 
Equipamentos 
Implantação do CAPS 
Foucault 
 Biopoder 
higiene das raças 
Panopticon 
História da Loucura na Idade Clássica 
poder disciplinar (2) 
A construção social da loucura 
 Atendimento no CAPS (3) 
Diretrizes da Reforma Psiquiátrica 
Lei nº 10.216 de 2001 
 
2013 
 emergência psiquiátrica e encaminhamento 
 Reforma Psiquiátrica 
 História 
 Fundamentos 
Residências terapêuticas 
Centros de Atenção Psicossocial – CAPS 
Equipes matriciais 
Programa “Volta para Casa” 
 
2010 
 Reforma Psiquiátrica 
 Porta de Entrada 
 
 
REVISAR 
Reforma Psiquiátrica 
Princípios e Valores 
 Busca a reestruturação da Saúde Mental 
Autores relevantes 
 Phillippe Pinel 
 Franco Basaglia 
Luta Antimanicomial 
 Começou na Itália 
5
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8 
Hospital psiquiátrico 
pode ser acionado para o cuidado das pessoas com transtorno mental nas regiões de 
saúde enquanto o processo de implantação e expansão da Rede de Atenção 
Psicossocial ainda não se apresenta suficiente 
 Programa de Volta para Casa 
provê auxílio reabilitação para pessoas com transtorno mental egressas de internação 
de longa permanência. 
 
Unidades de Acolhimento 
Acolhimento voluntário e cuidados contínuos para pessoas com necessidades decorrentes 
do uso de crack, álcool e outras drogas, em situação de vulnerabilidade social e/ou familiar 
e que demandem acompanhamento terapêutico e protetivo. 
O CAPS de referência será responsável pela elaboração do projeto terapêutico singular de 
cada usuário, considerando a hierarquização do cuidado e priorizando a atenção em serviços 
comunitários de saúde. 
As Unidades de Acolhimento funcionarão em duas modalidades: 
I - Unidade de Acolhimento Adulto - destinada às pessoas maiores de 18 (dezoito) anos, de 
ambos os sexos; e 
II - Unidade de Acolhimento Infanto-Juvenil - destinada às crianças e aos adolescentes, 
entre 10 (dez) e 18 (dezoito) anos incompletos, de ambos os sexos. 
A Unidade de Acolhimento poderá ser constituída por Estados, por Municípios e pelo Distrito 
Federal, como unidade pública ou em parceria com instituições ou entidades sem fins 
lucrativos. 
Funciona 24 (vinte e quatro) horas do dia e nos 7 (sete) dias da semana e tem caráter 
residencial transitório. 
As ações a serem desenvolvidas pelasUnidades de Acolhimento e o tempo de permanência 
de cada usuário deverão estar previstas no Projeto Terapêutico Singular, tendo como 
parâmetro o limite de seis meses. 
A unidade de atendimento para acolhimento adulto deve ser referência para Municípios ou 
regiões com população igual ou superior de 200.000 (duzentos mil) habitantes. Se for 
Acolhimento Infanto-Juvenil, deve ser instalada em locais com população igual ou superior 
a 100.000 (cem mil) habitantes. 
Profissionais de nível universitário 
I - assistente social; 
II - educador físico; 
III - enfermeiro; 
IV - psicólogo; 
V - terapeuta ocupacional; e 
VI - médico. 
 
Serviços Residenciais Terapêuticos 
As Residências consideram o projeto terapêutico do paciente 
Portaria de Consolidação nº 3 de 2017 (Anexo V) 
Entende-se como Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) moradias inseridas na 
comunidade, destinadas a cuidar dos portadores de transtornos mentais crônicos com 
necessidade de cuidados de longa permanência, prioritariamente egressos de internações 
psiquiátricas e de hospitais de custódia, que não possuam suporte financeiro, social e/ou 
laços familiares que permitam outra forma de reinserção. 
 É modalidade assistencial substitutiva da internação psiquiátrica prolongada 
8
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9 
 Os SRT deverão acolher pessoas com internação de longa permanência, egressas de 
hospitais psiquiátricos e hospitais de custódia. 
 Será considerada internação de longa permanência a internação de 2 (dois) anos ou 
mais ininterruptos. 
SRT Tipo I - moradias destinadas a pessoas com transtorno mental em processo de 
desinstitucionalização. 
SRT Tipo II - modalidades de moradia destinadas às pessoas com transtorno mental e 
acentuado nível de dependência, especialmente em função do seu comprometimento físico, 
que necessitam de cuidados permanentes específicos. 
Mínimo de 4 e máximo de 10 moradores 
Para cada grupo de 10 (dez) moradores orienta-se que a SRT seja composta por 5 (cinco) 
cuidadores em regime de escala e 1 (um) profissional técnico de enfermagem diário. 
As duas modalidades de SRT se mantem como unidades de moradia, inseridos na 
comunidade, devendo estar localizados fora dos limites de unidades hospitalares gerais ou 
especializadas, estando vinculados a rede pública de serviços de saúde. 
Cabe aos Serviços Residenciais Terapêuticos em Saúde Mental: 
I - garantir assistência aos portadores de transtornos mentais com grave dependência 
institucional que não tenham possibilidade de desfrutar de inteira autonomia social e não 
possuam vínculos familiares e de moradia; 
II - atuar como unidade de suporte destinada, prioritariamente, aos portadores de 
transtornos mentais submetidos a tratamento psiquiátrico em regime hospitalar 
prolongado; e 
III - promover a reinserção desta clientela à vida comunitária. 
Os Serviços Residenciais Terapêuticos em Saúde Mental deverão ter um Projeto 
Terapêutico baseado nos seguintes princípios e diretrizes: 
I - ser centrado nas necessidades dos usuários, visando à construção progressiva da sua 
autonomia nas atividades da vida cotidiana e à ampliação da inserção social; 
II - ter como objetivo central contemplar os princípios da reabilitação psicossocial, 
oferecendo ao usuário um amplo projeto de reintegração social, por meio de programas de 
alfabetização, de reinserção no trabalho, de mobilização de recursos comunitários, de 
autonomia para as atividades domésticas e pessoais e de estímulo à formação de 
associações de usuários, familiares e voluntários; e 
III - respeitar os direitos do usuário como cidadão e como sujeito em condição de 
desenvolver uma vida com qualidade e integrada ao ambiente comunitário. 
 
Rede de Atenção Psicossocial – RAPS e demais Redes de Atenção à Saúde. 
A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) passa a ser formada pelos seguintes pontos de 
atenção (Serviços): 
- CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), em suas diferentes modalidades 
- Serviço Residencial Terapêutico (SRT) 
- Unidade de Acolhimento (adulto e infanto-juvenil) 
- Enfermarias Especializadas em Hospital Geral 
- Hospital Psiquiátrico 
- Hospital-Dia 
- Atenção Básica 
- Urgência e Emergência 
- Comunidades Terapêuticas 
- Ambulatório Multiprofissional de Saúde Mental 
Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) 
9
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10 
ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com sofrimento 
ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de 
crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 
Usuários da RAPS são: 
a) Pessoas com sofrimento ou transtorno mental 
b) Pessoas com sofrimento ou transtorno mental com necessidades decorrentes do uso 
de crack, álcool e outras drogas 
 
Diretrizes RAPS1 
I - respeito aos direitos humanos, garantindo a autonomia e a liberdade das pessoas; 
II - promoção da equidade, reconhecendo os determinantes sociais da saúde; 
III - combate a estigmas e preconceitos; 
IV - garantia do acesso e da qualidade dos serviços, ofertando cuidado integral e 
assistência multiprofissional, sob a lógica interdisciplinar; 
V - atenção humanizada e centrada nas necessidades das pessoas; 
VI - diversificação das estratégias de cuidado; 
VII - desenvolvimento de atividades no território, que favoreça a inclusão social com 
vistas à promoção de autonomia e ao exercício da cidadania; 
VIII - desenvolvimento de estratégias de Redução de Danos; 
IX - ênfase em serviços de base territorial e comunitária, com participação e controle 
social dos usuários e de seus familiares; 
X - organização dos serviços em rede de atenção à saúde regionalizada, com 
estabelecimento de ações intersetoriais para garantir a integralidade do cuidado; 
XI - promoção de estratégias de educação permanente; e 
XII - desenvolvimento da lógica do cuidado para pessoas com sofrimento ou transtorno 
mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e 
outras drogas, tendo como eixo central a construção do projeto terapêutico singular. 
Objetivos gerais RAPS 
I - ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral; 
II - promover o acesso das pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo 
aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas e suas 
famílias aos pontos de atenção; e 
III - garantir a articulação e integração dos pontos de atenção das Redes de saúde no 
território, qualificando o cuidado por meio do acolhimento, do acompanhamento 
contínuo e da atenção às urgências. 
Objetivos específicos RAPS 
I - promover cuidados em saúde especialmente para grupos mais vulneráveis (crianças, 
adolescentes, jovens, pessoas em situação de rua e populações indígenas); 
II - prevenir o consumo e a dependência de crack, álcool e outras drogas; 
III - reduzir danos provocados pelo consumo de crack, álcool e outras drogas; 
IV - promover a reabilitação e a reinserção das pessoas com transtorno mental e 
incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras 
drogas na sociedade, por meio do acesso ao trabalho, renda e moradia solidária; 
V - promover mecanismos de formação permanente aos profissionais de saúde; 
VI - desenvolver ações intersetoriais de prevenção e redução de danos em parceria com 
organizações governamentais e da sociedade civil; 
VII - produzir e ofertar informações sobre direitos das pessoas com sofrimento ou 
transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, 
 
1 PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 10
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11 
álcool e outras drogas e seus familiares, medidas de prevenção e cuidado e os serviços 
disponíveis na rede; 
VIII - regular e organizar as demandas e os fluxos assistenciais de seus pontos de 
atenção; e 
IX - monitorar e avaliar a qualidade dos serviços por meio de indicadores de efetividade 
e resolutividade da atenção. 
Componentes RAPS: 
I - Atenção Básica em saúde, formada pelos seguintes pontos de atenção: 
 a) Unidade Básica de Saúde: 
1. Equipes de Atenção Básica; 
2. Equipes de Atenção Básica para populações específicas; 
 1. Equipe de Consultório na Rua; 
 2. Equipe de apoio aos serviços do componente Atenção Residencial de Caráter 
Transitório. 
 4. Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF. 
b) Centros de Convivência e Cultura; 
II - Atenção Psicossocial, formada pelos seguintes pontos de atenção: 
 a) Centros de Atenção Psicossocial, nas suas diferentes modalidades. 
 b) Equipe Multiprofissional de Atenção Especializada em Saúde Mental / Unidades 
Ambulatoriais Especializadas; 
III - Atenção de Urgência e Emergência, formada pelos seguintes pontos de atenção: 
a) SAMU 192; 
b) Sala de Estabilização; 
c) UPA 24 horas; 
d) Portas hospitalares de atenção à urgência/pronto socorro em Hospital Geral; 
e) Unidades Básicas de Saúde, entre outros. 
IV - Atenção Residencial de Caráter Transitório, formada pelos seguintes pontos de atenção: 
 a) Unidade de Acolhimento; 
 b) Serviços de Atenção em Regime Residencial. 
V - Atenção Hospitalar, formada pelos seguintes pontos de atenção: 
a) Unidade de Referência Especializada em Hospital Geral; 
b) Hospital Psiquiátrico Especializado; 
c) Hospital dia; 
VI - Estratégias de Desinstitucionalização, formada pelo seguinte ponto de atenção: 
 a) Serviços Residenciais Terapêuticos. 
VII - Estratégias de Reabilitação Psicossocial: 
a) Iniciativas de trabalho e geração de renda, empreendimentos solidários e 
cooperativas sociais. 
 
Pontos de atenção da RAPS na Atenção Básica: 
I - Unidade Básica de Saúde: serviço de saúde constituído por equipe multiprofissional 
responsável por um conjunto de ações de saúde, de âmbito individual e coletivo, que 
abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o 
tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o 
objetivo de desenvolver a atenção integral que impacte na situação de saúde e 
autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das 
coletividades; 
II - Equipes de Atenção Básica para populações em situações específicas: 
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12 
a) Equipe de Consultório na Rua: equipe constituída por profissionais que atuam de 
forma itinerante, ofertando ações e cuidados de saúde para a população em 
situação de rua, considerando suas diferentes necessidades de saúde, sendo 
responsabilidade dessa equipe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, ofertar 
cuidados em saúde mental, para: 
1. pessoas em situação de rua em geral; 
2. pessoas com transtornos mentais; 
3. usuários de crack, álcool e outras drogas, incluindo ações de redução de danos, 
em parceria com equipes de outros pontos de atenção da rede de saúde, como 
Unidades Básicas de Saúde, Centros de Atenção Psicossocial, Prontos-Socorros, 
entre outros. 
b) equipe de apoio aos serviços do componente Atenção Residencial de Caráter 
Transitório: oferece suporte clínico e apoio a esses pontos de atenção, coordenando 
o cuidado e prestando serviços de atenção à saúde de forma longitudinal e 
articulada com os outros pontos de atenção da rede. 
III - Centro de Convivência Cultura: é unidade pública, articulada às Redes de Atenção 
à Saúde, em especial à Rede de Atenção Psicossocial, onde são oferecidos à população 
em geral espaços de sociabilidade, produção e intervenção na cultura e na cidade. 
 
Intersetorialidade das ações em saúde mental. 
A prática da intersetorialidade pressupõe o reconhecimento de parceiros e de órgãos 
governamentais e não-governamentais 
A intersetorialidade permite o estabelecimento de espaços compartilhados entre 
instituições e setores de governos e entre diferentes esferas de governo - federal, estadual e 
municipal, que atuam na produção da saúde, na formulação, implementação e 
acompanhamento de políticas, públicas e privadas, que possam ter impacto sobre a saúde 
da população. Nos estados e municípios envolve órgãos dos governos locais, estaduais e 
municipais, estruturas derivadas dos ministérios que atuam nas regiões 
Na prática, e para concursos, a intersetorialidade serve para: 
 - encaminhar melhor o usuário de acordo com a sua necessidade; 
 - planejar melhor as políticas públicas; e 
 - contar com trabalhos que vão além da multidisciplinaridade dentro do SUS e que 
passam a considerar as Políticas Públicas como um todo. 
 
Matriciamento em Saúde Mental. 
Portaria de Consolidação nº 2 de 2017 
Por matriciamento entende-se: 
i) discussão de casos clínicos; 
ii) participação na elaboração do Projeto Terapêutico Singular, integrado ao PIA; 
iii) atendimento psicossocial conjunto com outros profissionais da unidade 
socioeducativa e da rede intersetorial; 
iv) colaboração nas intervenções terapêuticas da equipe de Atenção Básica de 
referência e de outros serviços de saúde necessários; 
v) agenciamento dos casos de saúde mental na rede, de modo a garantir a atenção 
integral à saúde; 
vi) realização de visitas domiciliares conjunta. 
A principal ferramenta para o matriciamento é o Projeto Terapêutico Singular. 
Interconsulta é o principal instrumento do apoio matricial na atenção primária sendo, por 
definição, uma prática interdisciplinar para a construção do modelo integral do cuidado. 
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Matriciamento ou apoio matricial é um novo modo de produzir saúde em que duas ou mais 
equipes, num processo de construção compartilhada, criam uma proposta de intervenção 
pedagógico-terapêutica. 
Na horizontalização decorrente do processo de matriciamento, o sistema de saúde se 
reestrutura em dois tipos de equipes: 
 - equipe de referência; 
 - equipe de apoio matricial. 
Matriciamento não é: 
 encaminhamento ao especialista 
 atendimento individual pelo profissional de saúde mental 
 intervenção psicossocial coletiva realizado apenas pelo profissional de saúde mental 
NASF – matriciador do da população no território 
CAPS – matriciador em saúde mental (usuários graves), e, através dos projetos terapêuticos 
singulares, responsabiliza-se pelo tratamento e orientação familiar e comunitária. 
 
Projeto Terapêutico Singular. 
Proposto por equipe interdisciplinar, sendo consultadas família e construção 
 Tipos: individuais, familiares, coletivos e até territoriais 
É repactuado periodicamente entre os profissionais, usuário e família. 
É a base do trabalho nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e sustenta as atividades 
do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). 
É fonte de humanização e singularização do tratamento. 
É um plano de organização de atividades 
É considerado um ordenador das atividades do serviço público para com o usuário. 
Projeto terapêutico Individual = Projeto Terapêutico Singular 
 
Política de redução de danos. 
Busca minimizar danos sociais e à saúde associados ao uso de substâncias psicoativas. 
É multidisciplinar 
Portaria de Consolidação nº 5 de 2017 
A redução de danos sociais e à saúde, decorrentes do uso de produtos, substâncias ou drogas 
que causem dependência, desenvolver-se-á por meio de ações de saúde dirigidas a usuários 
ou a dependentes que não podem, não conseguem ou não querem interromper o referido 
uso, tendo comoobjetivo reduzir os riscos associados sem, necessariamente, intervir na 
oferta ou no consumo. 
As ações de redução de danos sociais e à saúde, decorrentes do uso de produtos, 
substâncias ou drogas que causem dependência, compreenderão uma ou mais das medidas 
de atenção integral à saúde, listadas a seguir, praticadas respeitando as necessidades do 
público alvo e da comunidade: 
I - informação, educação e aconselhamento; 
II - assistência social e à saúde; e 
III - disponibilização de insumos de proteção à saúde e de prevenção ao HIV/Aids e Hepatites. 
 São ações necessárias na oferta de assistência social e à saúde, quando requeridas pelo 
usuário ou pelo dependente: 
I - o tratamento à dependência causada por produtos, substâncias ou drogas; 
II - o diagnóstico da infecção pelo HIV e o tratamento da infecção pelo HIV e da AIDS; 
III - a imunização, o diagnóstico e o tratamento das hepatites virais; 
IV - o diagnóstico e o tratamento das doenças sexualmente transmissíveis (DST); e 
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V - a orientação para o exercício dos direitos e garantias fundamentais previstos na 
Constituição Federal e quaisquer outros relativos à manutenção de qualidade digna da vida. 
As estratégias de redução de danos incluirão a disponibilização de insumos de prevenção 
ao HIV/Aids e as estratégias da saúde pública dirigidas à proteção da vida e ao 
tratamento dos dependentes de produtos, substâncias e drogas que causem 
dependência. 
As iniciativas relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas serão incluídas nas estratégias 
de redução de danos, dados os agravos relacionados a esta substância na população geral e 
que devam ser articuladas intersetorialmente de forma a potencializar os efeitos de 
promoção à saúde. 
 
Foucault 
 Periculosidade 
 Pode Disciplinar 
 Biopoder 
 Panoptismo 
 
 
 
PSICOPATOLOGIA 
16. Psicopatologia geral. 24. Clínica das neuroses e das psicoses. 22. Teoria das neuroses, psicoses, perversões 
e seus desdobramentos. 
 
2019 
 Psicopatologia Psicanalítica 
 
2018 
 Depressão 
 Agentes desencadeadores 
Alterações na área da senso-percepção 
 
2017 
 TDAH 
 distúrbio desafiador e de oposição 
 
 
2015 
 Psicanálise 
 Fixação em fases do desenvolvimento 
Transtorno de personalidade borderline 
 Compras compulsivas 
Transtorno de personalidade antissocial 
Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) 
 Esquizofrenia 
 
2014 
 Psicanálise 
 Perversão 
 Criminalidade 
 Memória (2) 
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15 
 Interação medicamentosa 
 Síndrome de Korsakoff 
Alzheimer 
Tipos de amnésia 
 Delírio 
 Estados depressivos (2) 
 Transtornos Maníacos 
 Alcoolismo (2) 
Maconha 
 TDAH 
 Dislexia (2) 
 Transtornos da Personalidade 
Transtornos obsessivo-compulsivos 
Transtornos sociopáticos 
Esquizofrenia 
 Histeria 
 Síndrome de Tourette 
Síndromes ansiosas 
Distúrbios do comportamento alimentar (3) 
Autismo. 
Transtornos por uso de substâncias psicoativas 
Bullying 
 gravidez na adolescência 
 quadros depressivos 
Fobia escolar 
Síndrome de munchausen por procuração 
Ecstasy 
TEPT 
transtorno dismórfico corporal 
 Agorafobia 
Uso de esteroides 
 
2013 
Esquizofrenia 
Alextimia 
 TEPT 
 Depressão (2) 
 Esquizofrenia (2) 
 Histeria 
Alzheimer 
 TDAH 
2010 
Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica 
Esquizofrenia 
 Preditores 
 Histeria 
 
 
 
15
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16 
REVISÃO 
Histeria 
Um indivíduo portador de transtorno parafílico tem desejos sexuais intensos que podem 
levá-lo ao estupro de uma pessoa, de um animal e até à própria morte por asfixia. 
Classificação de Pedofilia (DSM-V) 
 Diferença entre transtorno pedofílico e orientação pedofílica 
Psicose reativa breve 
TEPT – prazo 
TEA - prazo 
Transtorno de personalidade borderline (Grupo B) 
Insight (não é um fenômeno categorial e unidimensional) 
Características de neuroceticismo é fator de risco para o início de ataques de pânico. 
 
 
 
 
TTP 
17. Teorias e técnicas psicoterápicas. 23.Teorias psicológicas e técnicas psicoterapêuticas. 
 
2018 
 Gestalt 
 Princípios 
 Rogers 
 Psicodrama 
 Psicanálise 
 René Kaës (transmissão psíquica). 
 
2017 
 Jogo patológico 
 
2016 
 Gestalt 
 Princípios 
 Primeira entrevista 
Maud Mannoni 
 
2015 
 Martin Seligman 
Franz Alexander 
experiência emocional corretiva. 
Jacob Levy 
Técnicas/Estados de desenvolvimento (DEI) 
 TCC 
Teoria sistêmica de família 
 
2014 
 TCC (2) 
 Terapia Breve 
 Ludoterapia 
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17 
 Jacob Lévy 
 Ganho secundário. 
 
2013 
 TCC 
 Aplicações 
 Técnicas 
 Conceitos (2) 
Psicologia humanista 
tendência atualizante 
 Psicanálise 
 Transferência (2) 
 Terapia familiar 
 
2010 
 Transferência 
 
Contratransferência 
 Enquadre – Contrato Terapêutico 
 Mecanismo de defesa 
 
PERSONALIDADE 
18. Teorias da personalidade. 
 
2019 
Lacan 
 mais-de-gozar 
 Freud 
 identificação. 
 
2018 
Lacan 
Função paterna 
 Freud 
 Superego (2) 
 Instauração da Lei/Instauração do Eu 
 Transferência 
 Experimentos 
 John Watson 
Philip Zimbardo 
Stanley Milgram 
“João Bobo”, de Albert Bandura 
Jung 
 Rogers 
 tendência atualizante 
 
2017 
 D. W. Winnicott 
 Conceitos 
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20 
 Maurício Knobel e Arminda Aberastrury 
René Spitz 
Lev Vygotsky (2) 
 Bowlby 
 Piaget 
 Erikson 
 
 
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E PSICODIAGNÓSTICO 
25. Psicodiagnóstico. 
 
2018 
 Processo de avaliação psicológica no âmbito jurídico (2) 
 
2015 
 SATEPSI 
 Processo de avaliação psicológica em caso de 
abuso sexual 
adoção 
 
2014 
 RAVEN 
Método Zulliger 
 BFP 
 Escolha de instrumentos 
 Entrevista psicológica (2) 
 
2013 
 Escala de empregabilidade 
 Aplicações de Baterias de testes 
 Formas abreviadas 
 TAT 
 Raven 
Teste de Zulliger 
Entrevista familiar 
Inventário de depressão de Beck 
 
2010 
 Anamnese 
 
 
 
MAPA de Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico 
2018 
 Limites do método científico da avaliação psicológica (não prevê 100% tudo) 
 Uso privativo do psicólogo (2) 
Diferenças entre a avaliação psicológica e a testagem psicológica (Hutz e Cunha) 
 Momento da escolha de instrumentos 
 A validação do processos de avaliação psicológica (checar resultados) 
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21 
 A função de predição da avaliação psicológica no campo organizacional 
Avaliação de características gerais (nomotético) e específicas (idiográfico). 
 Riscos do psicodiagnóstico 
2019 
Finalidade dos métodos de autoexpressão (confiabilidade de resultados) 
A confiabilidade não é influenciada pelo conhecimento prévio do paciente. 
Compulsoriedade de um modelo de avaliação psicológica (não) 
Os testes projetivos, PARA A BANCA CESPE, são menos manipuláveis. 
Medida escalar (instrumentos que gerem resultados quantitativos e classificáveis, como 
escalas e inventários). 
Os testes projetivos avaliam, por seus fundamentos, processos inconscientes. 
2020 
Todas as etapas da avaliação psicológica dependem da habilidade do examinador. 
A avaliação psicológica com utilização de testes projetivos baseia-seno conceito de 
associação livre. 
Como o estímulo apresentado é ambíguo, o examinador foge da realidade externa/objetiva 
e acessa seu inconsciente. 
Métodos de expressão indireta são métodos aplicados através de terceiros (exemplo: mãe, 
professora, etc.). 
As técnicas projetivas fornecem informações diferentes às obtidas por meio das escalas (o 
foco é dimensional e não categorial). 
Resolução CFP nº 9 de 25 de abril de 2018: 
Art. 1º - Avaliação Psicológica é definida como um processo estruturado de investigação de 
fenômenos psicológicos, composto de métodos, técnicas e instrumentos, com o objetivo de 
prover informações à tomada de decisão, no âmbito individual, grupal ou institucional, com 
base em demandas, condições e finalidades específicas. 
Art. 2ª (...) Consideram- se fontes de informação: 
A) I - Fontes fundamentais 
a) Testes Psicológicos aprovados pelo CFP para uso profissional da psicóloga e do psicólogo 
e/ou; 
b) Entrevistas Psicológicas, anamnese e/ou; 
c) Protocolos ou registros de observação de comportamentos obtidos individualmente ou 
por meio de processo grupal e/ou técnicas de grupo. 
B) II - Fontes Complementares 
a) Técnicas e instrumentos não psicológicos que possuem respaldo da literatura científica da 
área e que respeitem o código de ética e as garantias da legislação da profissão; 
b) Documentos técnicos, tais como protocolos ou relatórios de equipes multiprofissionais. 
Art. 2ª §1 - Será considerada falta ética, conforme disposto na alínea c do Art. 1º e na alínea 
f do Art. 2º do Código de Ética Profissional da psicóloga e do psicólogo, a utilização de testes 
psicológicos com parecer desfavorável ou que constem na lista de Testes Psicológicos Não 
Avaliados no site do SATEPSI, salvo para os casos de pesquisa na forma da legislação 
vigente e de ensino com objetivo formativo e histórico na Psicologia. 
Art 2º § 2 - Na hipótese de dúvida acerca da classificação do instrumento (teste psicológico 
ou instrumento não psicológico), ficam legitimados os Conselhos Regionais de Psicologia 
(CRPs) a submeter o respectivo instrumento à comissão Consultiva em Avaliação Psicológica 
(CCAP) do CFP para apreciação. 
A definição constitutiva para construção dos itens envolve a concepção do construto, em 
termos de conceitos próprios da teoria em que ele se insere (Pasquali) 
O psicodiagnóstico interventivo propõe a condução de processos de avaliação psicológica 
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22 
para, entre outras finalidades, oferecer feedback para efeitos terapêuticos enquanto ocorre 
a avaliação. 
A metodologia de avaliação psicológica decorre necessariamente do desenvolvimento dos 
manuais de classificação diagnóstica. 
A partir de 2020 a banca CESPE voltou a se enamorar com o conceito de que todo 
psicodiagnóstico carrega em si um aspecto interventivo. Ademais, o conceito de Hutz deve 
ser lembrado sempre: psicodiagnóstico é a mesma coisa que avaliação psicológica. Ou seja, 
é amplo, envolve várias etapas e metodologias (entrevista, por exemplo). 
Em um processo de avaliação psicológica, há espaço para a entrevista clínica não só com o 
paciente, mas também com sua família. 
Um fenômeno categorial é aquele que podemos colocar em categorias distintas, criando 
uma escala de gradatividade. Em psicopatologia temos um modelo categorial e um modelo 
dimensional, ambos são quantitativos e qualitativos ao mesmo tempo! Os dois geram uma 
avaliação psicopatológica. 
A nosologia é a classificação das doenças. Ter uma nosologia comum significa facilitar a 
comunicação entre os profissionais. O profissional deve se ater, portanto, à nomenclatura 
oficial dos transtornos mentais. 
Ao realizar o psicodiagnóstico, o psicólogo pode sofrer pressões de quem encaminhou o 
paciente e até mesmo de colegas e chefias do local de trabalho. 
Durante o processo de avaliação, o psicólogo pode, além de lidar com condutas negativas ou 
evasivas do paciente, experimentar sentimentos originados da contratransferência. 
 
 
 
 
32. Elaboração de parecer e laudo psicológico. 33. Elaboração e registro de documentos psicológicos. 
Resolução nº 6, de 29 de março de 2019 
 
 
19. VIOLÊNCIA Assistência integral às pessoas em situação de risco: violência contra a criança, 
adolescente, mulher, idoso e família. 
 
2019 
Lei nº 11.340/06 (Lei Maria da Penha) 
 Abuso versus violência 
Estratégia para o enfrentamento da violência doméstica contra mulheres 
Papel do perito psicólogo 
 
2018 
Judith Butler 
Teoria Queer 
Violência de gênero 
 Formas de manifestação 
Resolução CFP nº 1, de 29 de janeiro de 2018, 
normas de atuação para as psicólogas e os psicólogos em relação às pessoas 
transexuais e travestis. 
Foucault 
 Policiamento e encarceramento (genealogia dos poderes e fracasso do sistema 
carcerário) 
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23 
 Subjetividade 
Modelo ecológico de análise da violência 
Violência contra a pessoa idosa 
 
2015 
 Violência familiar/doméstica (4) 
 Causas 
 Consequências 
 Vitimização secundária 
 
Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) 
Depoimento sem dano 
 
2014 
 Depoimento sem dano (posição do CFP) 
bullying 
Métodos de solução de conflitos 
 O papel do psicólogo na avaliação de violência contra crianças 
 Configurações familiares 
Fatores que se articulam ao fenômeno da violência contra a mulher: 
 Negligência 
 
2013 
 Violência contra a mulher 
 
2010 
Violência intra-familiar 
 
 
 
GRUPOS 
26. Fundamentos das intervenções grupais. 
 
2018 
Dinâmica de grupo 
Lewin 
Comunicação Não Violenta (2) 
 
27. Grupo operativo: conceito, fenômenos do grupo, singularidades das relações grupais, 
enquadramento, metodologia, intervenções e manejo. 
 
2019 
Foucault 
Instituições, controle, vigilância e poder 
 
2014 
 Enrique Pichon-Rivière 
 Papéis no grupo 
 
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24 
2013 
Técnica de grupos operativos 
 
28. Psicodinâmica do trabalho. 
 
2014 
Dejours 
O objetivo do trabalho 
 
2013 
Psicopatologia do Trabalho 
 Sofrimento psíquico 
 
 
 
SAÚDE DO TRABALHADOR 
29. Psicologia na saúde do trabalhador. 
2019 
 Burnout 
 Características 
 
2018 
 Mobbing 
 Burnout 
 Características 
Assédio Sexual 
Características 
Programa de prevenção do uso de entorpecentes no ambiente laboral 
Prejuízos causados pelo abuso de álcool e drogas entre os funcionários 
programas de reabilitação de dependentes. 
Programa antitabagismo 
 Adoecimento causado pelo trabalho (2) 
 
2014 
 Síndrome de Burnout 
Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp (IVSSL) 
 
 
DEPENDÊNCIA QUÍMICA E TRATAMENTO 
30. Álcool, tabagismo, crack, outras drogas e redução de danos. 
 
2019 
 Prevenção e proteção ao uso de drogas na adolescência 
 
2018 
Alcoolismo 
 
2015 
 Síndrome de Burnout ou Síndrome de Esgotamento Profissional 
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25 
Prevenção e proteção ao uso de drogas na adolescência 
Entrevista motivacional 
 
2014 
 Pacientes usuários de álcool 
 Delírios 
 Alucinose 
 Redução de danos 
 Síndrome de Abstinência do Álcool 
 Maconha 
síndrome amotivacional? 
Abordagem preventiva do crack 
 
2013 
 Causas e progressão do alcoolismo 
 Tratamento de pacientes dependentes de crack 
 Uso de álcool na adolescência (2) 
 
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