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Educação Matemática com as Escolas da Educação Básica: interfaces entre pesquisas e salas de aula XIII Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN 2178-034X TALES DE MILETO E A SUA GRANDE CONTRIBUIÇÃO À MATEMÁTICA E FÍSICA Josivan Pereira Jansen1 Mateus Pontes da Silva2 Thayron Manoel Benicio Costa3 Rayane de Jesus Santos Melo4 RESUMO Objetiva apresentar os principais contribuintes na trajetória de Tales de Mileto para a Matemática e Física. Realiza pesquisa bibliográfica, fundamentada nas abordagens de autores que dissertam sobre a contribuição e a relevância do matemático e filosofo Tales de Mileto para história da matemática. Conclui que o presente artigo traz como objetivo apresentar a história e as que contribuiu significativamente para a evolução da Matemática e da Física. Para isso, utilizamos a pesquisa bibliográfica, tendo por base estudos e pesquisas que apresentam aspectos históricos e biográficos da matemática. A partir deste estudo, é possível concluir que se faz necessário haver mais estudos como esse, que tenham o intuito de enaltecer as contribuições de Tales às Ciências Matemática, Física e Filosofia, bem como, possibilitar que os alunos da Educação Básica conheçam quem são os matemáticos que apresentam nomes em conteúdos estudados por eles. Palavras-chave: Tales de Mileto. Contribuição Geométrica. Teorema de Tales. 1 INTRODUÇÃO Na Educação Básica, os jovens estudam diversos conteúdos matemáticos que levam nomes de importantes estudiosos que contribuíram num determinado período da história para a evolução da Matemática, como, por exemplo, o Teorema de Pitágoras, o Teorema de Tales e o Binômio de Newton. No entanto, em muitos casos, não é apresentado aos estudantes, quem foram esses sujeitos que deixaram um grande legado. Neste campo, temos vários matemáticos que contribuíram para o seu desenvolvimento, como Pitágoras, Cenópides, Platão, Demócrito, Eudoxo e Tales de Mileto, que na época gozaram do privilégio de entender várias ciências com alguns sábios egípcios. 1 Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, e-mail: josivan.jansenoadm@gmail.com 2 Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, e-mail: wateuspontes@hotmail.com 3 Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, e-mail: thayron.benicio@hotmail.com; 4 Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, e-mail: rayanemelo.27@gmail.com mailto:josivan.jansenoadm@gmail.com mailto:wateuspontes@hotmail.com mailto:thayron.benicio@hotmail.com mailto:rayanemelo.27@gmail.com Educação Matemática com as Escolas da Educação Básica: interfaces entre pesquisas e salas de aula XIII Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN 2178-034X Diante disso, este trabalho se baseia no estudo da análise histórica por meio de uma revisão bibliográfica, na qual buscou apresentar a história de Tales de Mileto, que ao longo de sua época trouxe grande relevância à matemática e ao seu desenvolvimento. Tales de Mileto, segundo alguns estudos, trouxe a matemática da Babilônia para a Grécia por volta de 575 a.c. Ele é chamado, segundo Rooney (2012) de “primeiro matemático” por conta de ter desenvolvido e demonstrado um teorema, embora seja impossível afirmar se ele realmente fez isso. E, em virtude da carência de trabalhos que abordem o tema escolhido, acreditamos que este trabalho pode contribuir significativamente para que novos trabalhos com esta temática sejam desenvolvidos. 1 BREVE HISTÓRICO DA ORIGEM DA MATEMÁTICA NA GRÉCIA O ser humano sempre teve a necessidade de contar para garantir sua sobrevivência. Podemos perceber isso quando o pastor tinha no rebanho um número específico de animais que deveriam ser contados, afim de ter um controle do quantitativo que possuía, e para isso utilizavam-se as pedras. Desta maneira, todos os dias, o pastor sabia se faltava ou se tinham ovelhas a mais no seu rebanho. Contudo, percebeu-se que nem tudo era possível contar, algumas coisas precisavam ser medidas. Em se tratando de espaço e deslocamento, ou seja, a distância da residência até um determinado local; da necessidade de demarcar a área de um certo terreno para plantação ou então de medir o volume de água que tinha em um determinado recipiente ou em um poço, surge a ideia de geometria. O primeiro passo foi o desenvolvimento de unidades de medida, surgindo a medição de suma importância para quantificar a forma das coisas. O surgimento de tal área da matemática deu-se em virtude da necessidade de demarcação de terras feita pelos egípcios; da construção de monumentos visto nas pirâmides do Egito, até o artesanato de cunhos religiosos. O homem desde os primórdios sempre foi sedento por conhecimento, e segundo Boyer (2003, p.1): [...] o surgimento da matemática vem em resposta a necessidades práticas, mas estudos antropológicos sugerem a possibilidade de outra origem. Entre alguns estudos relevantes, encontra-se a sugestão de que a arte de contar surgiu em conexão com rituais religiosos primitivos e que o aspecto ordinal precedeu o conceito quantitativo. Percebe-se ainda que o conceito de número inteiro se perde na névoa da antiguidade pré-histórica. Entre as tribos primitivas, parece não ter havido necessidade de usar frações. Educação Matemática com as Escolas da Educação Básica: interfaces entre pesquisas e salas de aula XIII Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN 2178-034X O motivo principal que culminou a necessidade do surgimento de um pensamento a fim de explicar essas dúvidas foi o contato de distintas culturas presentes nestas cidades citadas, ou seja, havia um convívio entre diferentes culturas de forma harmoniosa. Diante da necessidade de entender diversos acontecimentos, imergiam filósofos com o intuito de desmistificar todas as ideias que não possuíam bases científicas. Essa busca frenética por resposta aos fatos, ou melhor, resposta para dúvidas pertinentes sobre o mundo, fez com que a Grécia se tornasse a pioneira na busca pela verdade de tudo, seja ela natural, filosófico, matemática, física e astronômica (CONTADOR, 2012). Não é à toa que ela se tornou berço na tentativa de explicar os fenômenos naturais, sem envolver a mitologia, magias ou superstições, o qual, segundo civilizações antigas, haviam forças naturais regendo os fenômenos que aconteciam. Com base na história, afirma-se que a Matemática foi classificada como ciência graças aos ideais dos filósofos gregos e não necessariamente as aplicações práticas. No entanto, é importante ressaltar que esta área do conhecimento não veio somente dos gregos, ou seja, veio da junção de várias épocas, culturas, lugares e povos, principalmente entre mesopotâmicos, babilônicos e egípcios, e essa união de conhecimentos e estudos ao longo da história fez da Grécia o berço do conflito “saudável” dessas culturas. A Grécia, neste momento da história, não era um Império, mas uma “polis”, divididas em cidades-estados, ou seja, cidades independentes, e suas civilizações tinham a liberdade e autonomia política e econômica: umas praticavam a democracia, e outras a tirania ou ditadura. É indiscutível que os filósofos tinham um papel de destaque e uma posição privilegiada na sociedade pela sua sabedoria. Estes tinham total liberdade para criar e defender seus pontos-de-vista científicos, qualquer que fosse a natureza dos seus trabalhos. Percebe-se que estes trouxeram grandes contribuições para a sociedade na sua época até hoje, tanto no desenvolvimento científico quanto filósofo, a fim de explicar a realidade em que a sociedade estava inserida. (MARCONDES, 2010). O local mais privilegiado da Grécia foi sem dúvida a cidade de Mileto, servindo como sede de filósofos embusca de respostas das dúvidas da humanidade (CONTADOR, 2012). Era bem desenvolvida em sua época e junto com Éfeso, eram consideradas cidades que possuíam grandes portos e entreportos comerciais. E nesse cenário nasce o filosofo e matemático Tales de Mileto, que é considerado o pai da geometria e da filosofia, um dos Educação Matemática com as Escolas da Educação Básica: interfaces entre pesquisas e salas de aula XIII Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN 2178-034X Sete Sábios da Grécia Antiga e o primeiro grande pensador. Foi a partir dos seus simples teoremas que culminou a Geometria Moderna. É considerado o primeiro matemático em virtude do desenvolvimento e demonstração de um teorema que leva seu nome: o Teorema de Tales. 3 TALES DE MILETO Grande parte de sua vida Tales se dedicou ao comércio. Era um homem de grande negócio e em virtude disso, foi para o Egito. Passando alguns anos lá, aprendeu com sacerdotes egípcios as ciências matemáticas, físicas e astronômicas. (REIS, 2014). No Egito, Tales era capaz de medir a alturas das Pirâmides somente pelas sombras que elas proporcionavam. A partir dos estudos de Tales, começou-se a pensar a geometria. Segundo Boyer e Merzback (2013), é atribuído a este importante matemático os resultados sobre figuras planas: todo círculo é dividido em duas partes iguais por seu diâmetro; os ângulos da base de um triângulo isósceles são iguais; o ângulo inscrito em um semicírculo é reto; quando duas retas se interceptam, os ângulos opostos são iguais; os lados de triângulos semelhantes são proporcionais; dois triângulos são congruentes se possuem dois ângulos e um lado iguais. Tem-se poucas referências sobre os escritos de Tales. Sabe-se que era filho de Examyas e Cleobulina, e nasceu em Mileto, na Ásia Menor, em torno do ano de 624 a.C. e seu falecimento foi aproximadamente em 547 a.c. Seus conhecimentos e contribuições tiveram grande influência egípcia, uma vez que este teve contato com matemáticos e astrônomos egípcios. E foi ele quem levou a matemática da Babilônia para Grécia. 4 O TEOREMA DE TALES E SUA IMPORTÂNCIA Sendo o segundo teorema mais conhecido no mundo dos estudantes da Educação Básica, o Teorema de Tales, recebeu esse nome em homenagem ao matemático que conseguiu sua demonstração por observações simples e, a partir disso, mudar a base da ciência das proporções. Para a Geometria, o Teorema de Tales tornou-se o centro de estudo, pois faz relação entre o geométrico e o numérico através de medidas. Não há muitas evidências concretas sobre como surgiu o teorema, pois não há nada escrito que seja da autoria de Educação Matemática com as Escolas da Educação Básica: interfaces entre pesquisas e salas de aula XIII Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN 2178-034X Tales (LEITE, 2017). A figura abaixo representa, de forma geométrica, o feito realizado por Tales à observação das Pirâmides: Figura 1 – Surgimento do Teorema de Tales Fonte :<http://universodamatematicaface.blogspot.com/2011/04/tales-e-altura-da-piramide.html> O Teorema tinha cunho prático, relacionado com arquitetura e agrimensura grega, e envolvia proporcionalidade e paralelismo. Com muita dedicação e ideias maravilhosas, os grandes estudos de Tales chegaram aos conhecimentos dos egípcios que lhes pediram para desenvolver uma forma de medir a altura das pirâmides, uma vez que naquela época era impossível medi-las com os simples instrumentos que possuíam. Desse modo, o teorema surgiu da necessidade de calcular a medida da altura da pirâmide de Quéops. Tales usou seus conhecimentos sobre Geometria e proporcionalidade para determinar a altura e em seus estudos, observou que os raios solares que chegavam à Terra estavam na posição inclinada e eram paralelos. Assim, ele concluiu que havia uma proporcionalidade entre as medidas da sombra e da altura dos objetos, o que permitia medir a altura de uma pirâmide com base no tamanho de sua sombra. Para tal situação ele procedeu da seguinte forma: fincou uma estaca na areia, mediu as sombras respectivas da pirâmide e da estaca em uma determinada hora do dia e estabeleceu a proporção: 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑖𝑟â𝑚𝑖𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑚𝑏𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑖𝑟â𝑚𝑖𝑑𝑒 = 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑐𝑎 𝑆𝑜𝑚𝑏𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑐𝑎 . Desta forma nasceu o Teorema de Tales. E este cálculo, segundo Eves (2004, p. 115), apresenta duas versões: Há duas versões de como Tales calculou a altura de uma pirâmide egípcia por meio da sombra. O relato mais antigo, dado por Hierônimos, um discípulo de Aristóteles, diz que Tales anotou o comprimento da sombra no momento em que esta era igual à altura da pirâmide que a projetava. A versão posterior, dada por Plutarco, diz que ele fincou verticalmente uma vara e fez o uso da semelhança de triângulos. Educação Matemática com as Escolas da Educação Básica: interfaces entre pesquisas e salas de aula XIII Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN 2178-034X 𝐴𝐵 𝐵𝐶 = 𝐴′𝐵′ 𝐵′𝐶′ O Teorema de Tales diz que: os segmentos correspondentes determinados por um feixe de retas paralelas distintas sobre duas retas transversais são proporcionais. Ou seja, “quando um feixe de retas é seccionado por duas transversais quaisquer, determinam segmentos proporcionais”. (CONTADOR, 2012). Por isso, esse Teorema é conhecido também como o teorema dos feixes de retas concorrentes, envolvendo paralelismo e proporcionalidade (ROCHA, 2015), ou seja, que se baseia em proporções entre segmentos de reta paralelos cortados por um segmento de reta transversal. Figura 2 - Teorema de Tales Fonte: Desenvolvido pelos autores O Teorema de Tales apresenta inúmeras aplicações em situações diversas que envolvem distâncias inacessíveis, além de ser muito aplicado na área de Astronomia e em cálculos envolvendo as distâncias. Alguns dos exemplos de aplicação, por exemplo, é analisar plantas de condomínios e instalações elétricas. Segundo Rocha (2014), o Teorema de Tales não é utilizado apenas como ferramenta para a resoluções de problemas, mas ele é também uma oportunidade de discutir sobre a Ciência e a Matemática. 5 TALES DE MILETO E A ELETRICIDADE A eletricidade está presente no nosso cotidiano. Encontramos ela nas tomadas para ligar os aparelhos eletrodomésticos e eletrônicos e nos raios das tempestades. Logo, a eletricidade passou ser parte da humanidade, isto é, a eletricidade está presente em tudo ao nosso redor. E a compreensão deste conceito vem do matemático Tales de Mileto, conforme ressalta Freitas (2010, p. 17): Os fenômenos da eletricidade eram conhecidos desde a antiguidade, porém sem aplicabilidade. No século VII a.C., Tales, na cidade de Mileto – Grécia – observou que uma substância chamada âmbar, quando atritada, adquiria a propriedade de atrair outros corpos. Âmbar, em grego, significa elétron, motivo pelo qual os fenômenos daí originados denominam-se fenômenos elétricos, e a ciência que os estuda denomina-se eletricidade. Educação Matemática com as Escolas da Educação Básica: interfaces entre pesquisas e salas de aula XIII Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN 2178-034X Além disso, Oki (2000, p. 1) destaca que: Atribui-se ao filósofo grego Tales de Mileto (636-546 a.C.) a primeira descrição da atração exercida pelo âmbar sobre corpos leves como o papel e a cortiça, após ter sido atritado com a lã. Então, as explicações para os fenômenos naturais eram baseadas em narrativas míticas ou forças sobrenaturais. Este filósofo inicia um novo modo de explicação da natureza, utilizando-se do elemento “água” como princípio material que dá origem a todasas coisas, e usando a racionalidade para estabelecer generalizações que visavam sistematizar muitas mudanças e movimentos observados no mundo. Quando Tales iniciou seu experimento, esfregando o âmbar na pele de animal, ele apenas notou que havia uma atração em qualquer objeto que tivesse contato com ele, no caso um pedaço de palha. Ele achava que seu experimento gerou o fenômeno magnetismo, entretanto, ele tinha descoberto, ou melhor, dado um passo para a descoberta da eletricidade estática. Os fenômenos elétricos e magnéticos foram durante séculos tratados separadamente. Nem mesmo se suspeitava que houvesse qualquer relação entre eles. O fenômeno de eletrização de certos corpos por meio da fricção parece ter sido descoberto por Tales de Mileto. (CINDRA & TEIXEIRA, 2002, p.5) Esse fenômeno ou experimento observado contribuiu não apenas no entendimento de eletricidade, mas uma nova forma de explicar as coisas a partir da racionalidade. Com isso, percebe-se a suma importância da contribuição de Tales para as Ciências. A partir dessa observação, tal matemático trouxe grande contribuição à Física, pois possibilitou a emersão da Eletricidade. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Na Matemática, Tales trouxe consigo o desenvolvimento da matemática dedutiva. Por meio dele, os gregos começaram a se reunir a fim de discutir matemática como ciência que derivava dos Egípcios e Caldeus, com isso, os conhecimentos da Matemática só progrediram como Ciência. Tales foi de suma importância para a noção de proporcionalidade, ao calcular a altura das pirâmides do Egito. Na geometria, considerado o primeiro geômetra, trouxe várias contribuições. Com o teorema que leva seu nome possibilitou cálculos de distâncias inacessíveis. Ao calcular a altura da pirâmide do Egito com a sombra dela possibilitou uma relação de proporcionalidade, uma vez que graças a ele temos miniaturas de objetos, coisas e entre outras. Educação Matemática com as Escolas da Educação Básica: interfaces entre pesquisas e salas de aula XIII Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN 2178-034X Na Física trouxe contribuição em parte com a Eletricidade por meio do âmbar, sendo o primeiro teste. Também com a Astronomia, por meio de suas observações. E essa descoberta de Tales foi de suma importância, que originou a palavra Eletricidade, originada da palavra grega elektron, âmbar. Em inércia desse pressuposto, experimento ele desenvolvia uma nova forma de pensar com grande relevância: explicar o mundo por meio da racionalidade. Diante dessa pesquisa, constatou-se as grandes contribuições pertinentes a Tales de Mileto desde da Matemática a Filosofia, em virtude disso observa-se a real necessidade de estudos a fim de enaltecer os estudos e as contribuições Tales de Mileto ao longo de seu tempo. REFERÊNCIAS BOYER, Carl B.; Merzback Uta C. A history of mathematics. 3. ed. Hoboken-New Jersey, 2010. CINDRA, José Lourenço; TEIXEIRA Odete Pacubi Baierl. A evolução das idéias Relacionadas Aos Fenômenos Térmicos E À Eletricidade: Algumas Similaridades, 2002. Disponível em: < http://www.cienciamao.usp.br/dados/epef/_aevolucaodas ideiasrelaci.trabalho.pdf>. Acesso em 10 de março 2018. CONTADOR, Paulo Roberto Martins. Matemática, uma breve história (Volume I). São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012. EVES, Howard. Introdução à história da matemática. trad. Hygino H. Domingues. Campinas – SP: Unicamp, 2004. FREITAS, José Abílio de. Eletricidade. – 3. ed. – Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria : Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, 2010. 118 p. LEITE, Rubervan da Silva. Formação de Pofessores de Matemática e Tecnologias Digitais: estudo sobre o Teorema de Tales. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação Matemática) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP, 2017. MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: Dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. - 13.ed. - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. OKI, Maria da Conceição Marinho. A eletricidade e a Química. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc12/v12a08.pdf>. Acesso em 04 de dezembro de 2018. Educação Matemática com as Escolas da Educação Básica: interfaces entre pesquisas e salas de aula XIII Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN 2178-034X REIS, Paulo Fernando Silva dos. O Teorema de Tales por meio de atividades investigativas. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF Campos dos Goytacazes – RJ Setembro, 2014. ROCHA, Fabrícia Omena. Demonstrações geométricas no ensino fundamental: uma proposta didática para séries finais. 2015. 75 f. ; il. ROONEY, Anne. A história da Matemática: Desde a criação das pirâmides até a exploração do infinito. M. Books do Brasil, 2012.
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