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F O T O G R A F I A , V Í D E O E M A N I P U L A Ç Ã O PROJETO DE COMUNICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE MODA M Ó D U L O 6 A U L A 4 F O T O G R A F I A , V Í D E O E M A N I P U L A Ç Ã O • A composição na Fotografia de Moda. 2 A C O M P O S I Ç Ã O N A F O T O G R A F I A D E M O D A 3 • A Fotografia de Moda precisa seguir uma narrativa consistente, amparada por técnicas e equipamentos fotográficos; • A composição dos elementos na Fotografia de Moda é fundamental para gerar uma imagem forte e envolvente; • A composição da fotografia acontece através da organização dos elementos na cena; • Podemos definir alguns elementos de composição como: formas, linhas, cores, luz x sombra, poses, ângulos, foco, equilíbrio, proporção, enquadramento, textura, movimento, contraste e regra dos terços; • É importante observar as características do objeto; • Cada objeto possui uma característica marcante quanto à textura: veios, forma, valores tonais, etc; • É preciso estabelecer quais são as características visuais mais fortes; • Não existe certo e errado para fazer esta avaliação, é preciso deixar a sensibilidade falar mais alto. 5 F O R M A Uma forma bem definida ou um contorno vigoroso permitem uma forte identificação de qualquer objeto ou pessoa. A forma pode ser constituída por um único ou vários objetos. 8 T E X T U R A A textura relaciona-se a superfície – na Fotografia de Moda é possível explorar a textura dos materiais da roupa somente ou em conjunto com o cenário. Ela pode variar desde contornos que lembram formas conhecidas com enfoques variados. 9 10 11 P A D R Ã O O olhar humano aprecia o padrão, seja ele repetitivo e formal, ou irregular e fora de série. Ao encontrar e explorar um padrão visual, podemos criar harmonia e até transformar um cenário composto de partes diversas em um conjunto agradável. O padrão pode se originar de vários elementos de mesmo tamanho, forma e cor, mas com distribuição irregular como as folhas que caem das árvores. A textura geralmente origina um padrão (pode existir padrão também em superfícies sem textura). Da mesma maneira, formas múltiplas produzem padrões que podem variar por efeito de perspectiva, ou por contraste da cor e tonalidade. Em fotografia Still e Flatlay encontramos o padrão sendo explorado de diversas maneiras. É uma área da fotografia onde é possível explorar múltiplas possibilidades. 19 C O N F I G U R A Ç Ã O A configuração se relaciona com o volume e o corpo do objeto. Percebe-se melhor na fotografia bidimensional através da gradação tonal (sombreado), apesar da forma contribuir para isso. A configuração se apresenta nas curvas definidas do objeto fotografado. C O R E T O N A L I D A D E As cores e os valores tonais existentes numa cena contribuem para reforçar o clima. A relação entre as cores do objeto, pode ter um efeito harmonioso ou discordante. A escala e distribuição dos valores tonais (escala de cinzentos) têm efeitos na disposição psicológica. As grandes zonas escuras associam- se facilmente a força, drama, mistério e ameaça. As iluminadas sugerem delicadeza, espaço e suavidade. 22 23 24 25 26 27 28 M O V I M E N T O O movimento é muito aparente para os olhos. Os movimentos rápidos fazem com que os objetos apareçam às riscas, principalmente se estiverem perto. 29 30 31 C O N T E Ú D O E S I G N I F I C A D O O significado pode, muitas vezes, ser comunicado por um registro simples – o objeto fala por si próprio – Outras vezes para comunicar é preciso utilizar a sutileza de símbolos. . Nesta comunicação do símbolo, metáfora e sentimento é de extrema importância ver e usar as qualidades básicas do objeto. 32 33 34 35 36 37 P R O P O R Ç Õ E S Existem dois formatos horizontal e vertical. As imagens horizontais permitem uma visualização mais rápida, talvez devido à relação entre os nossos dois olhos, ou a familiaridade com as telas de televisão e cinema. O enquadramento horizontal intensifica os movimentos horizontais e as linhas estruturais, principalmente quando o formato é alongado e estreito. Nas paisagens permite acentuar a importância do céu dando a sensação de panorama e estabilidade. Nas imagens quadradas cada canto tende a irradiar do centro igualmente, produzindo um efeito simétrico e equilibrado. 38 39 40 E Q U I L Í B R I O A principal divisão em uma cena é a linha do horizonte, ou qualquer parede ou poste vertical de primeiro plano que cruza a imagem. Quando você faz a foto e confere maior parte à terra isso torna a profundidade mais aparente. Se a maior parte é o céu, a impressão será mais aberta e separada. Uma foto com o horizonte central (céu e terra com pesos iguais) precisa de um elemento de interesse no centro para evitar a monotonia visual. 41 42 L I N H A As linhas melhoram a composição da imagem. Elas surgem sempre que um limite claro se produz entre tonalidades ou cores. As linhas mais fortes aparecem onde o contraste for maior. As linhas servem para juntar as coisas, para dar um sentimento de fluência à paisagem relacionando os elementos da cena. 43 44 Ê N F A S E É preciso realçar o objeto principal, sem que essa ênfase torne-o diluído e confuso. Existem várias maneiras para isso, dentre elas uma que consiste em escolher um ponto de vista que faça com que as linhas dentro da imagem conduzam ao objeto principal. Há um guia para localizar o objeto principal dentro do quadro, conhecido como regra dos terços. São linhas divisórias que criam quatro interseções descentralizadas que são pontos fortes de focalização. Na composição encontramos um exemplo do uso da “regra dos terços”. . 45 O B R I G A D O E xe m p lo d e T e xto d e R o d a p é Juntos somos muitos! 46
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