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CÂNCER DE MAMA É uma proliferação maligna das células epiteliais que margeiam os ductos ou os lóbulos EPIDEMIOLOGIA: É o câncer que mais acomete as mulheres brasileiras, excetuando-se o câncer de pele não melanoma, sendo a principal causa de morte por câncer em mulheres no Brasil. FATORES DE RISCO 1. Sexo feminino, branca e idade > 40 anos 2. Exposição a estrogênios endógenos/fatores reprodutivos a. Menarca precoce (menos de 12 anos) b. Menopausa tardia (maior do que 55 anos) c. Nuliparidade ou primeira gestação após os 30 anos d. Aleitamento materno tem efeito protetor e. Mulheres pós-menopáusicas: maior densidade mineral óssea e maior densidade da mama na mamografia são fatores associados ao maior risco de desenvolver câncer de mama 3. Exposição exógena aos estrogênios a. Uso prolongado (mais de 5 anos) de estrogênios e progesteronas na terapia de reposição de estrogênio em pós- menopausa 4. Estilo de vida a. Obesidade b. Etilismo (três ou mais doses diárias) c. Tabagismo → controverso 5. Fatores ambientais: a. Radiação ionizante b. Agrotóxicos c. Benzeno 6. Doença benigna da mama: a. Lesões proliferativas → Sem relação com o câncer de mama b. Lesões não proliferativas i. Sem atipia → Pequeno aumento no risco relativo ao câncer de mama ii. Com atipia → aumento no risco de câncer de mama invasivo 7. Fatores de risco para câncer de mama no sexo masculino → Supõe-se que o aumento no risco de câncer de mama no sexo masculino seja secundário a um desequilíbrio entre efeitos estrogênicos e androgênicos a. Antecedentes familiares b. Mutações em BRCA2 c. Síndrome de Klinefelter d. Doença hepática crônica e. Quadros testiculares, como orquite, criptorquidia e lesão testicular 8. Fatores genéticos/hereditários: a. Mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 → Genes autossômicos dominantes, que se supõe, atuarem como genes supressores tumorais. Em mulheres, essas mutações levam ao câncer de mama e de ovário. Já os homens portadores de mutações em BRCA2, tem risco aumentando de desenvolver câncer de mama e de próstata b. Mutações raras em outras genes são o PTEN, p53 e STK11 AVALIAÇÃO DE RISCO Há dois modelos usados para avaliar o risco de câncer de mama em mulheres sem predisposição hereditária: modelo de Gail e modelo de Claus Ao incluir apenas parentes de primeiro grau, o modelo de Gail tende a subestimar o risco nas mulheres com história familiar robusta. Já o modelo de Claus estima o risco de câncer de mama específico para a idade em mulheres com pelo menos um parente com câncer de mama RASTREAMENTO Para mulheres de risco habitual: Segundo o Ministério da saúde, é recomendada a mamografia de rastreamento na faixa etária de 50 a 69 anos, a cada dois anos. Além disso o MS contraindicou o autoexame das mamas como técnica a ser ensinada às mulheres para rastreamento do câncer de mama e o exame clínico passou a ser incerto. Em relação a CBR, SBM e FEBRASGO: Mamografia anual a partir dos 40 anos. Porém, até onde vai essa idade de rastreamento, depende da fonte; ▪ No tratado da FEBRASGO: até 69 anos, sendo acima de 70 apenas em casas excepcionais ▪ No artigo originário: até 74 anos Mulheres com casos na família = iniciar o rastreio 10 anos antes da idade em que a parente mais próxima teve o diagnostico Nos casos em que a mamografia, vier com o resultado anormal, a conduta irá depender de acordo com o sistema BI-RADS: BI-RADS zero: a complementação deve ser feita com USGM ou RM ou mamografia previa ou outras incidências. BI-RADS a partir de 4: biópsia para avaliação histopatológica da lesão POPULAÇÃO DE ALTO RISCO ▪ Parente de primeiro grau com CA de mama antes dos 50 anos ▪ Parente de primeiro grau com carcinoma de ovário ou carcinoma de mama bilateral ▪ Parente masculino com câncer de mama ▪ Lesões atípicas ou carcionoma lobular in situ ▪ Mutação nos genes BRCA1 e BRCA2 ▪ Radioterapia entre 10 e 30 anos de idade Nesses casos, o rastreamento ocorre de forma mais precoce, podendo ser feito aproximadamente aos 30 anos TESTES GENÉTICOS PARA MUTAÇÕES EM BRCA1 E BRCA2 A decisão de indicar testes genéticos para mutação em BRCA1 ou BRCA2 é complexa, considerando que o resultado positivo tem implicações para o indivíduo e para sua família. O National Comprehensive Cancer Network (NCCN) estabeleceu critérios sobre que pacientes devem ser encaminhados para teste genético de BRCA1/BRCA2: ▪ Indivíduos de família sabidamente com mutação deletéria em BRCA1/BRCA2 ▪ História pessoal de câncer de mama mais uma das seguintes condições: o Diagnóstico com idade ≤ 45 anos o Diagnóstico ≤ 50 anos com ≥ 1 parente próximo com câncer de mama ≤ 50 anos de idade e/ou ≥ 1 parente próximo consanguíneo com câncer epitelial de ovário em qualquer idade o Dois cânceres primários de mama quando o primeiro tenha ocorrido ≤ 50 anos o Diagnóstico ≤ 60 anos com câncer de mama triplamente negativo o Diagnóstico ≤ 50 anos com história familiar limitada o Diagnóstico em qualquer idade, com ≥ 2 parentes consanguíneos com câncer de mama e/ou epitelial de ovário em qualquer idade o Parente próximo do sexo masculino com câncer de mama o Para indivíduos com etnia associada a alta frequência de mutação (p. ex., judeus asquenazi), não há necessidade de história familiar adicional ▪ História pessoal de câncer epitelial de ovário ▪ Indivíduo do sexo masculino com história pessoal de câncer de mama ▪ História pessoal de câncer de pâncreas em qualquer idade com ≥ 2 parentes consanguíneos com câncer de mama e/ou ovário e/ou câncer de pâncreas em qualquer idade ▪ História familiar apenas: o Em parente de primeiro ou segundo grau com qualquer um dos critérios acima o Parente de terceiro grau com câncer de mama e/ou ovário com ≥ 2 parentes próximos com câncer de mama (no mínimo um câncer de mama ≤ 50 anos de idade) e/ou câncer de ovário CONDUÇÃO EM CASO DE PORTADORES DE MUTAÇÃO EM BRCA Há várias estratégias para redução do risco entre portadores de mutação em BRCA, tais como a mastectomia bilateral profilática e a salpingo-oforectomia bilateral (SOB) profilática que deve ser oferecida a todas as mulheres com mutação em BRCA1 e BRCA2 As pacientes que optem por não realizar mastectomias profiláticas devem ser acompanhadas de perto com rastreamento para câncer de mama. Em geral, as diretrizes para portadoras de mutação sugerem mamografias anuais com início entre 25 e 30 anos de idade, exames clínicos da mama duas vezes ao ano e autoexame das mamas uma vez por mês. A ressonância magnética (RM) da mama é mais sensível que a mamografia para detecção de câncer de mama em pacientes de alto risco, ao custo de maior taxa de resultados falso-positivos → As diretrizes da American Cancer Society para rastreamento de câncer de mama recomendam exame de RM anual associada à mamografia em pacientes portadoras de mutação em BRCA, com início aos 25 anos de idade. E ainda, para as pacientes que optem por não realizar SOB profilática, recomenda-se rastreamento para câncer de ovário duas vezes ao ano com ultrassonografia transvaginal e dosagem de CA-125. Contudo, é necessário advertir que essas medidas não têm eficácia comprovada. QUADRO CLINICO ▪ Nódulo palpável → Mulheres com idade igual ou superior a 30 anos com qualquer massa dominante deve ser investigada com exame físico, mamografia e ultrassonografia ▪ Endurecimento da mama; ▪ Descarga papilar; ▪ Eritema mamário; ▪ Edema mamário em “casca de laranja” (peau d’orange); ▪ Retração ou abaulamento; ▪ Inversão, descamação ou ulceração da papila; ▪ Linfonodos axilares palpáveis. DIAGNOSTICO Quando há suspeita de câncer por métodos detecção precoce ou do exame físico, a lesãodeverá ser biopsiada → biopsia de massa palpável ou por biópsia de alteração identificada à mamografia. Após o diagnóstico ser confirmado por exame histopatológico, nova anamnese deve focar principalmente a história familiar, comorbidades e fatores de risco e a evolução cronológica da doença. Deve-se voltar a realizar exame físico completo à procura de outros potenciais sítios de doença, mormente o exame das axilas, da região cervical e das fossas supraclaviculares. Outros exames que podem ser pedidos são: ULTRASSONOGRAFIA Apesar de apresentar limitações, a USG é preconizada para complementar a mamografia quando necessário ▪ Se a ultrassonografia revelar um cisto simples, não há necessidade de outras intervenções. ▪ Os cistos sintomáticos podem ser aspirados por PAAF para alívio dos sintomas, embora, frequentemente, exista recidiva. ▪ Os cistos complexos que parecem conter tecido sólido além de liquido devem ser submetidos a biópsia excisional após localização com agulha com o objetivo de avaliar todo o cisto. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COM GADOLINEO Tem sido considerada o exame de maior sensibilidade para o câncer de mama. Suas indicações são: 1. Casos não conclusivos nos métodos tradicionais (MMG). 2. Carcinoma oculto. 3. Planejamento terapêutico. 4. Avaliação de resposta à quimioterapia neoadjuvante, com o objetivo de avaliar a regressão tumoral. 5. Suspeita de recidiva. 6. Avaliação das complicações dos implantes de silicone. 7. Avaliação de pacientes com múltiplas cirurgias prévias. 8. Avaliação de pacientes submetidas à cirurgia conservadora e radioterapia, com o objetivo de diagnosticar eventuais recidivas tumorais. O período ideal para avaliação é a partir de 18 meses. 9. Mulheres com alto risco para câncer de mama com mamas densas, sobretudo as portadoras de BRCA. PARA ELUCIDAÇÃO CITO-HISTOLOGICA PUNÇÃO ASPIRATIVA COM AGULHA FINA (PAAF) Fez parte do chamado “diagnóstico triplo”, que inclui a mamografia, exame clínico e punção. Essa rotina perdeu espaço com o advento das biópsias com agulha grossa, que fornecem amostras histológicas da lesão. A PAAF coleta as células do tecido mamário com uma agulha fina, não sendo possível distinguir entre o câncer invasivo do carcinoma ductal in situ com esse exame. Em geral, é indicado em situações em que não existe a necessidade de fragmento para estudo histológico, por exemplo, no diagnóstico tríplice do fibroadenoma, na punção de cistos mamários e em linfonodos suspeitos. Uma das formas de descrever os achados da PAAF são: ▪ Insatisfatória – indica amostra com pouca ou nenhuma célula adequada para diagnóstico; ▪ Benigna – indica amostra adequada, sem evidência de malignidade, constituída por esfregaço com boa celularidade, representado fundamentalmente por células epiteliais ductais com características citológicas típicas de benignidade; ▪ Atipia provavelmente benigna – as características de benignidade podem aparecer, entretanto também se observam polimorfismo nuclear, perda da coesividade celular e alterações nucleares ou citoplasmáticas influenciadas por alterações hormonais ▪ Suspeito de malignidade – algumas condições impedem que o citopatologista afirme esse diagnóstico. Entre essas condições, tem-se: celularidade escassa ou mal fixada, mas com a presença de algumas células malignas, ou com quantidade de células benignas mais representativas que as malignas na amostra. ▪ Maligna – a amostra deve ser adequada, contendo células características de carcinoma ou de outro processo maligno. O citopatologista deve cercar-se de toda a certeza ao fornecer esse diagnóstico. CORE BIOPSY (BIÓPSIA PERCUTÂNEA COM AGULHA GROSSA) Não precisa do auxilio da USG, conseguindo coletar além das células do tecido mamário, fragmentos de tecido mamário. O resultado da core biopsy deve ser confrontado com a impressão diagnóstica da lesão clínica, mamografia e/ou ultrassonográfica. MARCADORES TUMORAIS 1. Antígeno tumoral semelhante à mucina (MCA) 2. Antígeno do tumor 15.3 (CA 15.3) 3. Antígeno de câncer 27.29 (CA 27.29) 4. Oncogene C-erbB-2 5. Catepsina 6. Antígeno carcinoembrionário (CEA) Porém, eles não possuem papel no diagnóstico, prognóstico, seguimento ou acompanhamento após tratamento de pacientes HISTÓRIA NATUAL DO CÂNCER DE MAMA O carcinoma intraductais ou intralobular (in situ) é considerado por muitas fontes a lesão precursora de câncer de mama TIPOS HISTOLOGICOS 1. Carcinoma ductal infiltrante É o tipo de câncer de mama invasivo mais comum. É frequente o achado de uma massa palpável de consistência pétrea ao exame clínico, e pela grande expressão radiológica e ultrassonográfica, com presença de lesão sólida típica dos carcinomas invasivos. O prognóstico é bom em casos de carcinoma ductal isolado, e péssimo em casos de metástases. 2. Carcinoma lobular infiltrante É pouco frequente, acometendo mais mulheres idosas, estando mais associado ao uso da TH do que o câncer ductal invasivo. Possui pouca expressão mamográfica, com uma maior tendência à bilateralidade e multicentricidade. Normalmente não observamos lesão macroscópica. Microscopicamente, evidenciam-se células pequenas e ovais, que infiltram o estroma na forma característica, em “fila indiana”. A sua variante clássica comumente apresenta positividade para receptores hormonais (RH) e o seu prognóstico parece ser mais favorável do que o das pacientes acometidas por CDI. ESTADIAMENTO É feito através do sistema TNM de estadiamento: ▪ T → Tumor primário o TX – Tumor primário não pode ser avaliado o T0 – Não há evidência de tumor primário o Tis – Carcinoma in situ o T1 – Tumor ≤ 20 mm no seu maior diâmetro o T2 – Tumor > 20 mm, mas ≤ 50 mm na sua maior dimensão o T3 – Tumor > 50 mm na sua maior dimensão o T4 – Tumor de qualquer tamanho com extensão direta para a parede torácica e/ou pele (úlcera ou nódulo cutâneo) ▪ N → Linfonodos regionais o NX – Os linfonodos regionais não podem ser avaliados (p. ex., previamente removidos) o N0 – Ausência de metástase aos linfonodos regionais o N1/N2/N3 – Metástase para linfonodos axilares ▪ M → Metástases a distancia o M0 – Não há evidências clínicas ou radiográficas de metástases a distância o cM0 (i+) – Não há evidências clínicas ou radiográficas de metástases a distância, mas há detecção molecular ou microscópica de depósitos de células tumorais em sangue circulante o M1 – Metástases a distância detectadas pelos meios clínicos e radiográficos clássicos e/ou comprovadas histologicamente com mais de 0,2 mm AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR DO ESTADIAMENTO Os exames complementares necessários para o estadiamento são hemograma completo, dosagens séricas de glicose, ureia, creatinina, fosfatase alcalina (FA) e aminotransferases/transaminases, ECG e radiografia simples de tórax. Nos casos de pacientes com FA aumentada, com dores ósseas ou em estágio III, recomenda-se adicionar os exames de cintilografia óssea e ultrassonografia abdominal. IMUNOHISTOQUÍMICA É a análise das características biológicas do câncer de mama através da avaliação de proteínas na membrana da célula, fornecendo informações sobre o grau de agressividade do tumor e auxiliando seu tratamento O painel prognóstico de mama inclui anticorpos para: 1. Receptor de Estrógeno (RE) e receptor de progesterona (RP) → menos agressivos, com melhor prognostico e respondem bem a terapia hormonal 2. Receptor 2 do Fator de Crescimento Epidérmico Humano (HER-2) → está intimamente associada aos carcinomas de mama de alto grau histológico e alto índice proliferativo, determinando um pior prognóstico, comparado aos que expressam receptores hormonais. 3. Proteína ki-67 → indica proliferação tumoral. A TC de tórax e abdômen superior podeser utilizada, em casos selecionados, como parte do estadiamento, quando o paciente apresentar doença locorregionalmente avançada (estágio III) A ressonância magnética (RM) pode ser utilizada em casos específicos, para complementar o diagnóstico de doença metastática, como na síndrome de compressão medular, não fazendo parte da rotina de estadiamento nem de seguimento pós-tratamento. A PET-CT (tomografia por emissão de pósitrons) também não é preconizada TRATAMENTO 1. Estados iniciais: iniciar por cirurgia 2. Localmente avançados (T3-T4, invasão de pele, linfonodos comprometidos): cirurgia ou QT neoadjuvante + cirurgia 3. Metastáticos: iniciar por tratamento sistêmico (quimioterapia ou hormonioterapia) CIRURGIA ▪ Conservadora (segmentectomia ou quadrantectomia) → Para lesões menores do que 20% da mama ou até 3,5 cm ▪ Radical → Lesão que ocupe mais de 20% da mama ou multicêntrica ou RT inacessível ou gestação – mastectomia Mastectomia Simples: única que não possui esvaziamento axilar Halsted: retira a mama, pele, peitoral maior e menor Patey: retira a mama, pele e peitoral menor Madden: retira a mama e pele, preservando os peitorais RADIOTERAPIA ADJUVANTE Está indicada em pacientes com pelo menos uma das seguintes situações: 1. Quatro ou mais linfonodos positivos 2. Cirurgia conservadora de mama 3. Margem positiva, quando não for possível nova intervenção cirúrgica 4. tumores maiores ou iguais a 5 cm. A radioterapia também é utilizada como método de tratamento paliativo (metástase óssea, metástase cerebral, síndrome de compressão medular neoplásica). Outra possibilidade de indicação é previamente à cirurgia, particularmente se houver falha da quimioterapia ou hormonioterapia prévia INVESTIGAÇÃO DE AXILA ▪ Biopsia de linfonodo sentinela (primeiro linfonodo a drenar a região tumoral) → Se ele tiver negativo, evita a dissecção axilar radical ▪ Esvaziamento clássico → Evita se atingir até mais de dois linfonodos. As principais complicações do esvaziamento axilar são: 1. Escápula alada → lesão do N. torácico longo 2. Alterações sensitivas na face medial do braço → Lesão do N. intercostobraquial QUIMIOTERAPIA É indicada classicamente: 1. Pacientes com 4 ou mais linfonodos positivos 2. Tumor > 5 cm 3. Invasão vascular peritumoral 4. Menor expressão receptor hormonal 5. Alto índice de proliferação celular 6. Alto grau histológico da lesão QT neoadjuvante: pré-operatório para reduzir tumor localmente avançado e permitir uma cirurgia mais conservadora HORMONIOTERAPIA ▪ É utilizado em mulheres receptora hormonal + ▪ É utilizando: o Tamoxifeno – mulher pré-menopausa sem supressão ovariana o Inibidor de aromatase – mulher na pós- menopausa ▪ Faz depois da QT TERAPIA ALVO DIRIGIDA É utilizada para mulher com superexpressão HER-2, não sendo considerado quimioterapia. Os medicamentos usados são: trastuzumabe ou lapatinibe (falha ou doença metastática) Um efeito colateral é a cardiotoxicidade
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