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Prévia do material em texto

Universidade Federal do Amazonas 
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais 
Departamento de Antropologia 
 
2ª Avaliação – Antropologia Rural (Engenharia Florestal) 
 
Orientações para a prova: 
1. O valor máximo desta avaliação é de 8,00 pontos; 
2. O Trabalho será avaliado pela capacidade dos discentes de: compreensão dos textos 
indicados, respostas coerentes e analiticamente corretas às questões propostas, domínio 
da escrita e entrega no prazo correto determinado pelos docentes; 
3. Serão desconsideradas respostas dadas pelo discente que demonstrarem e/ou forem 
identificadas como sendo resultado de cópias de outros trabalhos; 
4. O prazo de entrega da prova é às 23:59 do dia 02 de novembro de 2021 (terça-feira); 
5. Os discentes deverão, preferencialmente, postar o trabalho-avaliação no Google 
Classroom dentro do prazo indicado. Caso haja dificuldades com a plataforma Classroom, 
enviar para o e-mail: 
 mariahelenaortolan@ufam.edu.br 
 Com cópia para: 
 pedropaulosoares@ufam.edu.br 
karemteles@gmail.com 
6. Não se esqueça de escrever seu nome e número de matrícula no trabalho-avaliação 
entregue; 
mailto:mariahelenaortolan@ufam.edu.br
mailto:pedropaulosoares@ufam.edu.br
mailto:karemteles@gmail.com
7. Entregue o trabalho no formato WORD, espaçamento de linhas 1,5, letra Times News 
Roman tamanho 12. Esta exigência é para que o trabalho possa ser comentado e corrigido 
pelos professores; 
8. Dê respostas elaboradas com suas palavras, a partir da interpretação dos textos lidos. 
Não abuse de citações dos textos e, quando fizerem, coloquem entre aspas e com 
referência bibliográfica, conforme as normas da ABNT. Lembre-se, esta Avaliação não 
se trata de fichamento ou resenhas dos textos lidos e sim de exercício analítico de 
compreensão dos textos; 
9. Todas as autoras e autores e seus respectivos textos referidos nas questões da prova 
estão nas referências ao final deste documento. Os textos se encontram todos no Google 
drive da turma: 
https://drive.google.com/drive/folders/0B8qqe6eHRCW4fmd5LWNvZWo4T1RWQkV
WT2VKQXREN1ZWZnNBeURXNUR0UDJpZzlZaHVaOEE?resourcekey=0-
F1z33ED8Fs0qP6a6fVixUA&usp=sharing 
 
 
Questões: 
1) Ouça a canção da Banda Toró Açú intitulada “O caminho das pedras”, do Território 
Quilombola do Abacatal, município de Ananindeua (PA): 
https://open.spotify.com/track/3X6Vu5oRhFIjLSVCyvyler?si=958436ae00d54d2a 
https://www.youtube.com/watch?v=nM115bjum_4 
https://classroom.google.com/c/MzA4Mjc3ODc1MTIw/p/MzQ2Njk3NzI4MzU4/detail
s 
a) Identifique na canção os símbolos mobilizados na construção da identidade étnica 
quilombola no território do Abacatal. (5 linhas) 
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
https://drive.google.com/drive/folders/0B8qqe6eHRCW4fmd5LWNvZWo4T1RWQkVWT2VKQXREN1ZWZnNBeURXNUR0UDJpZzlZaHVaOEE?resourcekey=0-F1z33ED8Fs0qP6a6fVixUA&usp=sharing
https://drive.google.com/drive/folders/0B8qqe6eHRCW4fmd5LWNvZWo4T1RWQkVWT2VKQXREN1ZWZnNBeURXNUR0UDJpZzlZaHVaOEE?resourcekey=0-F1z33ED8Fs0qP6a6fVixUA&usp=sharing
https://drive.google.com/drive/folders/0B8qqe6eHRCW4fmd5LWNvZWo4T1RWQkVWT2VKQXREN1ZWZnNBeURXNUR0UDJpZzlZaHVaOEE?resourcekey=0-F1z33ED8Fs0qP6a6fVixUA&usp=sharing
https://open.spotify.com/track/3X6Vu5oRhFIjLSVCyvyler?si=958436ae00d54d2a
https://www.youtube.com/watch?v=nM115bjum_4
https://classroom.google.com/c/MzA4Mjc3ODc1MTIw/p/MzQ2Njk3NzI4MzU4/details
https://classroom.google.com/c/MzA4Mjc3ODc1MTIw/p/MzQ2Njk3NzI4MzU4/details
 
b) Comente, a partir da leitura dos textos de Flávio Gomes e Emmanuel Farias Júnior, 
sobre a diversidade dos processos de formação de comunidades negras rurais no Brasil. 
(10 a 15 linhas). 
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
2) Leia o trecho a seguir: 
 
“Ao abandonarem a ilha eles (os moradores agrupados na AMRQARM) deixaram 
o território quilombola para trás e passaram a viver de acordo com as regras sociais e 
políticas do município. Mesmo se auto afirmando quilombolas, tendo formado uma 
associação, eles não atendem aos requisitos legais estabelecidos no artigo nº 3 do 
Decreto nº 6.040, de fevereiro de 2017 (...). Diante do que diz a lei, a Fundação Cultural 
Palmares ao certificar o grupo de ex-moradores da ilha de Arapemã, residentes no bairro 
Pérola de Maicá, desde 1980, área urbana da cidade de Santarém, como “comunidade 
remanescente de quilombo”, ela reconhece a identidade autoafirmativa do grupo, mas não 
é legalmente possível designar a área ocupada por eles no bairro de Pérola de Maicá 
como sendo território quilombola, pois os mesmos não possuem formas próprias de 
organização social, não ocupam e não usam aquele território e os recursos naturais como 
condição para a sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, e nem 
utilizam conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição 
da cultura negra, e vivem igualmente sob as mesmas determinações sociais, 
econômicas, culturais, políticas e religiosas que os outros munícipes moradores do bairro 
Pérola de Maicá. (EIA, 2016, p.586, apud PÉREZ, 2019 – grifos do autor).” 
 
O trecho acima pertence ao Estudo de Impacto Ambiental da instalação e operação 
de um porto para escoamento de grãos localizado no Lago de Maicá, em Santarém, região 
Oeste do estado do Pará. O autor Diego Pérez (2019) evoca o trecho do Estudo de Impacto 
Ambiental para discutir a invisibilização de comunidades quilombolas, referindo-se 
especialmente à comunidade Quilombola Pérola de Maicá, situada em uma área urbana 
do município de Santarém. Segundo o autor: 
 
“Ao se contar com a presença de uma comunidade quilombola localizada tão 
próxima de onde se planejava instalar o Terminal Portuário, a solução que os técnicos da 
FADESP [Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa - PA] encontraram para 
poder facilitar a viabilidade do projeto em questão foi a de negar o componente étnico da 
mesma. Esta ação foi realizada sem dar importância à certidão de Autoreconhecimento 
que a FCP [Fundação Cultural Palmares] emitiu no ano de 2007. Cabe assinalar também 
que a comunidade quilombola de Pérola de Maicá já deu início ao processo de titulação 
do território quilombola junto ao INCRA [Instituto de Colonização e Reforma Agrária], 
contando, inclusive, com boa parte do RTID [Relatório Técnico de Identificação e 
Delimitação] já concluído.” [...] 
“O trecho extraído do EIA apresenta alguns dos argumentos utilizados pelos 
realizadores do EIA/RIMA para não reconhecer como território quilombola a área 
ocupada pela comunidade quilombola de Pérola de Maicá. Um desses argumentos fez 
referência ao deslocamento realizado por grande parte das pessoas que hoje em dia são 
moradores do bairro de Pérola de Maicá e da comunidade quilombola ali localizada. 
Efetivamente, no passado muitos deles se viram obrigados a sair da ilha de Arapemã, o 
lugar onde tinham as suas residências. Este fato histórico nunca foi negado pelos 
membros da comunidade quilombola de Pérola de Maicá, os quais inclusive passaram a 
incluir uma referência direta a dito acontecimento no próprio nome da nova associação 
que fundaram e na qual passaram a ser organizar, a Associação de Moradores 
Remanescentes do Quilombo de Arapemã Residentes em Maicá-AMRQARM.” 
“Sabe-se que essa mudança para fora da ilha de Arapemã se deu no final dos anos 
1980, e se deveu em grande parte ao fenômeno das chamadas “terras caídas”, que foi 
muito intenso durante aqueles anos. Esta caída literal de grandes porçõesde terra obrigou 
a vários dos moradores de Arapemã a se deslocarem pela perda das suas casas, o que 
sempre formou parte da própria dinâmica da organização local das comunidades de toda 
a região de várzea. A novidade nesse caso em particular foi que a comunidade de 
Arapemã não contava com lugares disponíveis para realocar a grande quantidade de 
famílias que tinham perdido as suas casas devido ao aumento demográfico que a 
comunidade tinha registrado nas últimas décadas. Foi por isso que muitas famílias 
passaram a ocupar alguns lotes de terra disponíveis na periferia de Santarém, os quais 
foram cedidos pelo prefeito da época. (PÉREZ, 2019, p.129-130 – grifo do autor) 
 
Considere a experiência relatada acima e escreva um texto, com base nas leituras 
de Eliane Cantarino O’Dwyer e de Emmanuel Farias Júnior, argumentando porque os 
moradores da Comunidade Pérola do Maicá devem ter o reconhecimento como 
Quilombolas e seus direitos territoriais respeitados, ainda que residam em uma área 
urbana. (10 a 15 linhas). 
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
3) Leia o trecho a seguir, referente ao prefácio do antropólogo Alfredo Wagner Berno de 
Almeida para o livro “Os ‘piaçabeiros’ do médio Rio Negro: identidade étnica e conflitos 
territoriais”, de autoria de Elieyd Souza de Menezes: 
 
“Provavelmente não haverá nenhum procedimento estatístico, incorporado aos 
trabalhos de recenseamento demográfico que distinga com rigor as categorias censitárias 
oficiais das identidades coletivas, tais como representadas pelos povos e comunidades 
tradicionais. A ausência de distinção reflete as dificuldades, senão a impossibilidade, de 
incorporação pelos órgãos oficiais de "novas" categorias identitárias. As exceções dizem 
respeito à categoria "indígenas", que são recenseados por critério de nítida inspiração 
primordialista, e aos chamados "pretos", que vêm sendo recenseados, desde 1872, sem 
maiores variações no seu significado. Os critérios de autodefinição, a partir de pressões 
do movimento negro, foram considerados somente a partir do Censo Demográfico de 
2000. 
Nestes 25 anos da Constituição de 1988 registraram-se transformações sociais que 
nos levam a repensar criticamente as categorias censitárias oficiais, a identificar a 
emergência de novas identidades coletivas e a examinar, de maneira detida, a pauta de 
reivindicações das diferentes comunidades e povos tradicionais que demandam políticas 
de reconhecimento e de identidade. Ao se consultar as pautas reivindicatórias da 
Comissão de Desenvolvimento Sustentável de Povos e Comunidades Tradicionais pode-
se dizer que reconhecimento, nos termos do Decreto nº 6.040/2007, envolve não 
simplesmente a identificação individual de uma coisa ou pessoa, mas concerne a uma 
identidade coletiva e às mobilizações que fazem das atribuições referentes a tal identidade 
um valor positivo. A autoconsciência cultural requer reciprocidade política, isto é, que os 
agentes sociais reconheçam outras pessoas e outros grupos e sejam reconhecidos por eles, 
numa relação política que fundamenta as mobilizações e os processos de luta. Com as 
reivindicações de reconhecimento, as comunidades refletem em si mesmas uma 
autoconfiança e uma aglutinação em torno de um projeto coletivo fundamentado nos 
direitos territoriais. O respeito a si mesmas traduz uma existência coletiva e fortalece 
pessoas e grupos na construção de territorialidades específicas e no enfrentamento de 
adversidades e antagonistas históricos. [...] 
A luta dos denominados piaçabeiros transcende igualmente à ocupação econômica 
de "cortar a piaçaba" ou de reduzir suas atividades à extração das fibras nos piaçabais 
para a confecção de vassouras e cestos. As reivindicações de direitos territoriais, em torno 
de "piaçabais livres" do controle dos chamados patrões, e as práticas de delimitação de 
territorialidades específicas, fundamentais à reprodução de cada comunidade, evidenciam 
uma modalidade de autoconsciência cultural coextensiva à capacidade de ampliar suas 
relações, consolidando de maneira dinâmica um território pluriétnico. Os direitos 
territoriais específicos dos denominados piaçabeiros apontam, assim, não somente para 
regiões de incidência da piaçaba, mas, sobretudo, para os locais de moradia e plantios, 
sob modalidade de uso comum dos recursos naturais, convergindo para um território 
pluriétnico.” (ALMEIDA, Alfred W. B. Prefácio. In: MENEZES, Elieyd Sousa de. Os 
piaçabeiros no médio rio Negro: identidade étnica e conflitos territoriais. Brasília: 
Paralelo 15, 2014, p.10-11.) 
 
Considerando o trecho acima e a obra “Os ‘piaçabeiros’ do médio Rio Negro: 
identidade étnica e conflitos territoriais”, de Elieyd Souza de Menezes, identifique as 
alternativas como correta(s) ou incorreta(s) e justifique sua escolha em cada resposta. 
 
a) Os indígenas da cidade de Barcelos (AM) tiveram sua identidade étnica 
descaracterizada e não são reconhecidos pelos povos indígenas da região. Por isso, se 
identificam como piaçabeiros e ribeirinhos. 
( ) Correta ( ) Incorreta 
Justifique (5 linhas): 
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
b) Em Barcelos, as identidades étnicas estão sendo acionadas frente aos conflitos 
territoriais e à repressão da força de trabalho nos piaçabais. Ao acionarem a identidade 
étnica, os agentes sociais autodenominados indígenas estão marcando a diferença, num 
sentido de distinção em relação a outros grupos. 
( ) Correta ( ) Incorreta 
Justifique (5 linhas): 
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
c) Os indígenas da ASIBA (Associação dos Indígenas de Barcelos) reivindicam como 
território as regiões de abrangência dos rios Caurés, Quiunini, Aracá, Demeni, Preto e 
Padauiri, nos municípios de Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro, na margem direita do 
Rio Negro. O conflito se dá a partir do momento que os indígenas afirmam que será 
proibida a entrada em seu território de piaçabeiros não indígenas, pescadores e regatões. 
Aos “patrõezinhos”, porém, será permitido acesso à terra indígena, uma vez que são 
essenciais ao processo de comercialização da piaçaba e outros itens de produção 
extrativista. 
( ) Correta ( ) Incorreta 
Justifique (5 linhas): 
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
d) As territorialidades específicas são resultado de processos de territorialização. As 
territorialidades específicas não são apenas um espaço físico, mas um espaço político e 
identitário. 
( ) Correta ( ) Incorreta 
Justifique (5 linhas): 
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________Referências 
FARIAS JÚNIOR, Emmanuel de Almeida. “De seringueiros a quilombolas: categorias 
sociais em transformação”. In: Do Rio dos Pretos ao quilombo do Tambor. Manaus: UEA 
Edições, 2013, pp.71-134. Disponível em: https://www.ppgcspa.uema.br/wp-
content/uploads/2021/04/livro_tambor_emmanuel_digital.pdf 
GOMES, Flávio. “Terra e camponeses negros. O legado da pós-emancipação”. Revista 
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional , nº 34, p.375-395, 2012. Disponível em: 
https://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Numero%2034.pdf 
https://www.ppgcspa.uema.br/wp-content/uploads/2021/04/livro_tambor_emmanuel_digital.pdf
https://www.ppgcspa.uema.br/wp-content/uploads/2021/04/livro_tambor_emmanuel_digital.pdf
https://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Numero%2034.pdf
MENEZES, Elieyd Sousa de. Os piaçabeiros no médio rio Negro: identidade étnica e 
conflitos territoriais. Brasília: Paralelo 15, 2014. (Capítulo 1, p.29-86). Disponível em: 
https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3944 
O’DWYER, Eliane Cantarino. “Terras de Quilombo: identidade étnica e os caminhos do 
reconhecimento”. TOMO , São Cristóvão-SE, nº 11, p. 43-58, jul./dez 2007. Disponível 
em: https://seer.ufs.br/index.php/tomo/article/view/446/363 
PÉREZ, Diego. O componente étnico no licenciamento ambiental de grandes projetos de 
desenvolvimento: a invisibilização das comunidades quilombolas de Santarém/PA. 
Cadernos do Lepaarq, v. XVI, n.31, p.121-133, 2019. Disponível em: 
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/article/view/14872 
https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3944
https://seer.ufs.br/index.php/tomo/article/view/446/363
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/article/view/14872

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