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Aluno: Eduni Mendes Fraga RA: 6439285 - Turma: C01 Curso: Enfermagem 6º Semestre Campus: Liberdade – Período: Manhã Saúde do Adulto – Professora: Ana Paula de Figueiredo COMPETÊNCIAS GERAIS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM RELACIONADAS AO PROFISSIONAL DE SAÚDE 1. Avaliar o raciocínio clínico; 2. Aplicar o conhecimento em saúde do adulto; 3. Compreender a individualização da assistência. II, VII, VIII, XV, XVII II, VII, VIII, XIV, XV, XVII II, VII, VIII, XIV, XV, XVI, XVII ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS As Atividades Práticas Supervisionadas - APS têm seu detalhamento publicado no ambiente virtual de aprendizagem da disciplina. São publicadas na primeira quinzena de aulas e devem ser realizadas pelos estudantes até o limite do prazo da N1, em conformidade com o calendário acadêmico. As APS devem ser realizadas pelos estudantes no próprio ambiente virtual de aprendizagem ou ter seu upload realizado lá, onde também serão corrigidas pelo docente, ficando registradas em sua integralidade. Proposta: Você é o enfermeiro responsável pelo atendimento pré, trans e pós operatório imediato da paciente abaixo. Portanto, é necessário criar um plano terapêutico individualizado, levando em consideração o processo de Enfermagem para tal cliente. ATIVIDADE 1: ES: IS, sexo feminino, 70 anos. Refere taquidispneia, oligúria e edema de face há 20 dias com piora hoje; sendo feito um primeiro diagnóstico de ITU e orientada quanto ao tratamento medicamentoso, sem sucesso. Evoluiu com aumento das escórias nitrogenada, picos hipertensivos e dispneia, sendo necessário internação e tratamento dialítico. Realizado ECO que evidenciou dupla lesão mitral e aórtica, regurgitação tricúspide e aumento de AE, sendo indicado cirurgia cardíaca. AP: Aposentada, natural de Teófilo Otoni – MG. Sedentária. Evangélica. Calma. Alegre. Analfabeta. Mora em casa alugada, com três cômodos e com saneamento básico. Sem déficit aparente. Cardiopata de longa data, já submetida a plastia de valva mitral há 20 anos. Nos últimos dias vinha apresentando dificuldade para dormir, deambular, de higiene e alimentação devido a dispneia. EF: Pós operatório imediato de troca de valvas mitral e aórtica (próteses mecânicas) e plastia tricúspide, com FC arrítmica. Emagrecida. Sob efeito anestésico. Anictérica. Cianótica. Hipotérmica. Mucosas hipocoradas +3/+4. Halitose. SNG aberta com baixo débito. Intubada. Dreno de tórax D + mediastino. Ferida operatória esternal com curativo limpo e seco. MV diminuídos em bases, com crepitações bibasais. Ventilação mecânica controlada. FR: 15 irpm, Pressão expiratória final positiva (PEEP):5, FiO 2:100%, Sat. O:88%. Secreção traqueal fluida em grande quantidade. BNF e arrítmicas. Pulso filiforme. Hipotensa (60x 40mmHg). Abdome flácido. RHA +. SVD + oligúria. Evacuação ausente há 2 dias. Perfusão periférica diminuída. Acesso vascular periférico em MSD. Sem sinais flogísticos. Hiperemia sacral. EXAMES: RX tórax – imagens infiltrativas bilaterais. Uréia: 50, Creatinina: 3 mg/dl, Hemoglobina: 7,9 g/dl, Plaquetas.: 100.000, Leucocitos: 24.000. Questões: 1. Considerando a necessidade de intervenção cirúrgica, qual a terminologia empregada para classificar o período peri-operatório? R: Pré Operatório, Transoperatório e Pós- Operatorio. 2. Em quais momentos é empregado o check-list de cirurgia segura? R: Segundo A OMS tem três momentos: Entrada (antes da indução anestésica), Time Out ou Pausa (antes da incisão) e Saída (antes de o paciente deixar o centro cirúrgico) 3. Cite o posicionamento cirúrgico que foi empregado nesse ato operatório? R: Decubito Dorsal Horisontal 4. Refira proeminências ósseas que merecem atenção redobrada por conta do posicionamento. R: Cabeça, (occipital), escapulas D e E, ombros, cotovelos, região sacral, região ilíaca, ísquio, calcâneos. 5. Quais cuidados de enfermagem são indispensáveis em relação ao decúbito do paciente? R: Avaliar integridade da pele, avaliar pontos de pressão se possivel fazendo uso de coxins, manter pele hidratada e seca e manter roupa de cama esticada sem drobras. 6. O tempo cirúrgico descreve a sequência de procedimentos utilizados na manipulação dos tecidos e vísceras durante o ato operatório. Cite-os e descreva sucintamente as ações empregadas em cada estágio. R: - Diérese: Separar os tecidos com fins operatórios, com corte ou sem corte. – Hemostasia: Medidas de contenção de hemorragias que garante a fluidez do sangue e a integridade dos vasos sanguíneos. – Exerese: Manobra cirúrgica utilizada para retirar parcialmente ou totalmente um órgão ou tecido. Síntese: Reaproximação das extremidades dos tecidos seccionados ou ressecados com a posterior sutura. 7. Todo procedimento é classificado de acordo com o potencial de contaminação da incisão cirúrgica. Essa deve ser empregada no final do ato cirúrgico. Quais são as possíveis classificações? R: De acordo com os risco de contaminação, as cirurgias são classificadas em limpas, potencialmente contaminadas e infectadas. 8. Ao admitir o paciente na SRPA é responsabilidade do enfermeiro checar quais informações para embasar sua assistência? R: Chegar o retorno da consciência, normalização dos reflexos e dos sinais vitais sob a observação e o cuidado constantes da equipe de enfermagem com finalidade de prevenir as intercorrências do período pós-anestésico. 9. Cite o nome escala empregada para dar alta da SRPA, seus indicadores e a nota mínima para alta. R: É utilizada a escala de Aldrete e Kroulik seus indicadores são atividade muscular, respiração, circulação, consciência e saturação oxigênio e sua nota mínima é 8 por três vezes consecutivas. Referências: Bulechek, Gloria M.; Butcher,Howard K.; Dochterman,Joanne; Wagner,Cheryl M. NIC Classificação das Intervenções de Enfermagem- 6a Edição. Elsevier, 2016. Carvalho, R. et al. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação - série enfermagem. 2ª Edição. Manole, 2016. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. Organizadoras: T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru; Tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros ... [et al.]. – Porto Alegre: Artmed, 2015 MALAGUTTI, William et al. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. 3.ed. São Paulo: Martinari, 2013. 333 p. ISBN 978-85-89788-92-2 MORTON, PATRICIA GONCE; FONTAINE, DORRIE K. Cuidados Críticos em Enfermagem: uma abordagem holística. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ISBN 978-85-277-23-589 TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 298 p. AVALIAÇÃO A avaliação da APS será baseada nos princípios de autonomia pedagógica, feedback significativo e metacognição, culminando na autoavaliação do estudante. A nota da APS será atribuída no valor de 0,0 (zero) até 1,0 (um) ponto e vai compor a nota da A2, com base na rubrica de autoavaliação disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Só poderá realizar a autoavaliação o estudante que finalizar a atividade conforme instruções deste documento, postando-a até o dia solicitado pelo professor.
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