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RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO BÁSICA
SUZANY MELO DE SOUSA
Castanhal
2022
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO BÁSICA
Este trabalho é pré-requisito para aprovação na disciplina de Estágio em Educação Básica (modalidade EAD), da Faculdade Estácio de Castanhal.
Castanhal 
2022
SUMÁRIO
LISTA DE ANEXOS	14
INTRODUÇÃO	6
1. Estrutura e Funcionamento da Escola	16
1.1. Aspectos físico, humano e material da escola	7
1.2. Projeto Político-Pedagógico	9
1.3. A escola como um grupo social	10
1.4. Atividades docentes e discentes	11
CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	15
ANEXOS.............................................................................................................16
LISTA DE ANEXOS 01 – 	Comment by Usuário do Windows: Escrever o número da página.
INTRODUÇÃO
	O presente trabalho tem como objetivo retratar a realidade de determinado período da escola na qual foi realizada a vivência do estágio. Neste espaço, junto às informações obtidas pela observação em sala de aula serão agregados os conceitos adquiridos com leituras adicionais, com o conteúdo formal da disciplina e das matérias anteriormente cursadas.
	Tendo como base a vivência em campo e a pesquisa bibliográfica, este relatório demonstra o ambiente de aprendizagem da Educação Básica de um colégio municipal chamada de Escola Fundamental de Ensino Fundamental Ascom, situada no município de Curuçá. Atualmente o colégio é mais conhecido como Escola municipal de educação infantil e fundamental Tenente Nazaire Cordovil Barbosa e o período de estágio no local foi de 19 de setembro à 24 de novembro.
	A carga horária realizada nesta vivência foi de 154 horas com turmas do Ensino fundamental menor e maior. Durante o período mencionado, alguns professores da área foram acompanhados em suas atividades. O trabalho em questão remete à distinção entre prática e teoria, visando à melhor qualificação docente.
	A Escola de ensino fundamental Ascom foi escolhida por mim, pelo fato de ser uma escola bem reconhecida em minha cidade e com uma estrutura bastante organizada em termos da gestão.
1. Estrutura e Funcionamento da Escola
1.1. Fundada em 1980 pelo tenente da marinha Nazaire cordovil Barbosa, atualmente a escola está sob a responsabilidade das filhas do ex combatente naval. Diretora Dinalva Santana Barbosa, vice-diretora Edna Santana Barbosa e Professora Tatiane Santana Barbosa. Porque a escola leva o nome ASCOM? (associação comunitária muria). Há mais de 30 anos de ensino, as responsáveis pela escola atuam na área da educação infantil. Nos dias atuais o prédio está em convenio com a prefeitura municipal de Curuçá, continuando sobre a mesma direção de ensino. Em 2021 a escola mudou o nome da instituição e passou a se chamar Escola Municipal de Educação Infantil e fundamental Tenente Nazaire Cordovil Barbosa, em homenagem ao fundador da escola. Além disso a escola possui um livro chamado “Memorias do Aprendiz de Marinheiro”, onde retrata um pouco da escola e seus projetos futuros no ano 2012.
	Situado na rodovia Curuçá-Abade km2 SN- São Bartolomeu, Curuçá/ Pará, o Prédio da educação teve a sua entrada reformada recentemente e conta com uma modesta portaria para receber os pais e os alunos. O prédio de educação é distribuído em:
• 16 salas de aulas.
• Sala da diretoria 
• Salão de professores
• Sala de recursos multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado (AEE)
• cozinha 
• biblioteca
• banheiros de professores e alunos 
• sala de secretaria 
• sala da coordenação pedagógica
• banheiro com chuveiro 
• refeitório 
• despensa
• pátio coberto 
• pátio descoberto 
• área verde 
 A escola conta com a colaboração de 66 funcionários.
	Ao atravessar o portão principal, chega-se ao térreo – local utilizado para mostra de trabalhos, ações de responsabilidade social, refeições dos alunos e momentos de descanso. Ocorre também toda segunda – feira, a reunião de todos os alunos, professores e funcionários da escola para a oração universal para que seja uma semana abençoada para todos, logo em seguida como de costume todos cantam o hino nacional brasileiro, depois disso todos retornam para suas salas. Nele também tem a cantina, a secretaria, banheiros, ala para funcionários da limpeza e a coordenação pedagógica com a sala de professores e a sala da diretoria anexas. 
	A cantina é um espaço pequeno, com pouca variedade de lanches e sem opção para refeições mais completas. Simpáticos e educados, os atendentes precisam gerenciar uma demanda muito grande de alunos. O intervalo dos alunos dura quinze minutos e nem sempre é possível atender a todos. O intervalo é organizado da seguinte maneira em todas as turmas são formadas filas, primeiro a turma do ensino fundamental maior sai para o intervalo, perguntei o motivo deles saírem primeiro? A organização disse que é porque o ensino fundamental maior tem professores de hora aula. Em seguida sair as turmas do fundamental menor, para manter a organização são quinze minutos de intervalo para cada turma da escola.
	A secretaria é multifuncional. Nela os alunos realizam Xerox e impressão de materiais, assim como a liberação de documentos específicos e solicitação de uniformes. O atendimento de pais e alunos funciona por ordem de chegada na secretária.
	A coordenação pedagógica é o local para resolver assuntos acadêmicos: matrículas, transferências, organização de dependências, calendário acadêmico, horários de aulas, currículo escolar etc. Nesta sala, a coordenadora, Diretora e professores realizam um trabalho em parceria para atender a escola de forma integrada. 
	Em um anexo, ligada à sala da coordenação pedagógica, está a sala de professores e a sala da diretora. Munido de simples arquivos, uma mesa larga e grande e cadeiras confortáveis, a sala é usada para reuniões pedagógicas, debates entre a equipe docente e a equipe da coordenação e para descanso do professor. Os alunos têm acesso a essa sala quando necessário.
	Além do térreo, a escola conta com a sala do AEE, onde acontece o atendimento educacional especializado, com um professor especializado na área, onde acontece todos os dias o atendimento para os alunos que necessitam desse atendimento mais especializado. Nos corredores nos quais pude andar, ficam a biblioteca e as salas de aula. Somente na cantina, existe um bebedouro, próximo a cantina, à banheiros com chuveiros. Há quatro banheiros – dois femininos e dois masculino – e contam também com o banheiro exclusivamente para o uso de funcionários da escola. Próximo ao salão dos professores, está a biblioteca, que se diferencia da sala de aula única e exclusivamente por apresentar um local vazio de cadeiras e de alunos. Têm poucas estantes de livros e não foi avistado nenhum aluno utilizando-a. 
	A quadra esportiva termina as dependências da escola, sendo esta descoberta, cimentada, pequena e de pouca qualidade para as atividades físicas. 
	As cadeiras dos alunos são desconfortáveis – em geral, são aquelas que apresentam um braço só, de madeira. Todas as salas possuem janelas e ventiladores. Os ventiladores estão sempre limpos, porém alguns apresentam defeitos já que não passa por manutenção periódica.
	Todos os professores que acompanhei utiliza o quadro branco durante sua aula.
1.2. Projeto Político-Pedagógico
- A escola segue o currículo contínuo do município, elaborado e planejado para cada componente curricular.
- A avaliação é contínua com a aplicação de trabalhos, e seminários e prova objetiva e subjetiva.
- Duzentos dias letivos, as férias escolares ocorrem no mês de julho, durante trinta dias e em janeiro durante quinze dias. A cada início de semestre, a escola organiza o período de planejamento, as reuniões ocorrem com frequência para tomada de decisões dos projetos e verificação da aprendizagem dos alunos.
- O concelho de classe não está ativo.
- Os projetos acontecem de acordo com a data comemorativa ao longo do ano e todos os funcionários gestão, professores e apoio. Desenvolvem o projeto de acordo comsua a temática.
- A comunidade escolar participa dos eventos culturais da escola, como dia das mães, festa junina, folclore, dia das crianças, entre outros;
- Em todos os projetos, os alunos PCD são envolvidos para participarem com os demais alunos.
- A SEMED eventualmente proporciona formação continuada aos docentes, pontualmente a escola proporciona curso de capacitação com o objetivo de melhorar a prática pedagógica de seus profissionais.
1.3. A escola como um grupo social
	A Escola tem um papel agregador na vida de seus alunos e da comunidade. Anualmente, a coordenação pedagógica alia-se aos professores que auxiliam os alunos a elaborarem um projeto que possa ser apresentado na Mostra Pedagógica.
	Os projetos devem ser condizentes com os conteúdos ensinados dentro de sala de aula, mas devem ter uma missão maior do que comprovar o estudo. Devem oferecer algo de positivo para a comunidade – pais dos alunos e visitantes. Por exemplo, na última Mostra pedagógica , os alunos do ensino infantil e fundamental fizeram o ensaio para o desfile para o Dia da Independência do Brasil, a escola conta também com uma banda marcial própria, alguns alunos de dentro da escola fazem parte dela.
1.4. Atividades docentes e discentes
	A escola tem um total de 640 alunos, 29 turmas que vão do maternal ao 8° ano do fundamental maior. A média de alunos por sala é de vinte e cinco a trinta estudantes. O currículo base do segmento inclui as seguintes disciplinas: língua portuguesa, matemática, geografia, história, biologia, educação física, sociologia, filosofia, e estudos amazônicos. Os alunos do oitavo ano também têm física e química.
	A nota acadêmica dos alunos do Ensino Fundamental é formada por prova com peso dois, trabalho e teste. Somam-se todas. O resultado é a nota bimestral. A nota final do ano letivo é a soma das medidas dos quatro bimestres dividida por quatro. Estando acima ou igual cinco, o aluno está aprovado.
	A nota relativa ao trabalho bimestral é composta por exercícios realizados em sala de aula e em casa, matérias escritas no caderno e outras atividades adicionais (exercícios na apostila, pesquisas etc.). O teste pode ser tanto uma prova com conteúdo parcial quanto um trabalho de alto valor pedagógico, como, por exemplo, a Mostra Pedagógica realizada anualmente. 
	No final do segundo bimestre, os alunos com média abaixo de cinco são direcionados para a recuperação de meio de ano. No final do quarto bimestre, o mesmo processo é repetido. As chances de reprovação são, portanto, baixas. 
	A equipe de professores responsável pelo ensino das disciplinas tem todos formação de professores e especializado em sua área, a maior parte da equipe docente é formada por pedagogos.
	Acompanhei cada professor por carga horária semelhante, logo a análise de sua didática pôde ser igualitária e imparcial. Nas observações foi possível notar as diferenças pedagógicas e as diferentes reações dos alunos diante de cada estratégia.
	Os professores elaboram um plano de aula para cada turma, assim como um diário de classe – para frequência escolar e plano de atividades – e um diário de trabalhos, no qual são anotadas as entregas referentes à composição da nota de trabalho bimestral do aluno. 
	Para falar sobre as observações realizadas, os membros da equipe de professores serão denominados professor A e B. 
	A professora A leciona há quatorze anos e é formado em pedagogia e pós-graduada em História: É uma das representantes para elaboração dos materiais da Mostra Pedagógica. Sua experiência e formação permitem uma vivência positiva no Ensino infantil e Fundamental, pois cria um ambiente de respeito e de cooperação. Ela incentiva o desenvolvimento dos alunos demonstrando fé de que conseguem aprender com seus erros e que só o farão se tentarem realizar as coisas.
A matéria-prima do trabalho do professor é o conhecimento. Não é conseguir que o aluno faça isto ou aquilo, mas conseguir que ele compreenda, por reflexionamento próprio, como fez isto ou aquilo. Se uma criança desmontou e remontou corretamente um brinquedo por sugestão do professor (...) não significa que ele tenha progredido em termos de conhecimento. (BECKER, 2001, p. 56)
	Em sua aula, os alunos se sentem à vontade para explorar suas habilidades e a tentar participar ativamente das atividades propostas. Claramente, a política da escola e, mais principalmente, da coordenação pedagógica não incentiva a pedagogia da autonomia, mas as poucas iniciativas do professor A são o suficiente para destacá-lo dos demais.
	O professor B leciona há 20 anos e é formado em pedagogia: Tem auxiliado em atividades específicas a elaboração de materiais para a Mostra Pedagógica. Ele investe na criação de um ambiente pautado na amizade e na confiança. Tendo trabalhado com Educação Infantil por alguns anos, entende a importância de tais sentimentos em sala de aula, trazendo muitos métodos deste segmento para o Ensino Fundamental.
	Freire (2002, p. 27) já apontou a importância de que a personalidade de um profissional deixa marcas não só na vida estudantil da criança, como também em sua formação social e histórica. A prática pedagógica é capaz de alterar profundamente a percepção de um aluno.
	Isto acontece porque a escola é também um espaço social, na qual são transmitidos valores éticos, morais e postura humanizada. Essa nova maneira de organizar os papéis educativos torna a missão do professor ainda mais desafiadora, além de criar a necessidade de criar atividades que incentivem a crítica e a reflexão e ambientes que propiciem ideias que embasem de forma positiva essa geração.
	Para entender a tendência majoritária de cada turma, desenvolvi uma análise específica para cada ano, tendo em vista a diferenciação de sua faixa etária. Todas as turmas foram acompanhadas por carga horária semelhante. 
	A turma do quarto ano ainda é retrato do primeiro segmento do Ensino Fundamental menor. Seus alunos possuem idade variando entre oito e dez anos e, apesar de receber a matéria com bastante naturalidade, têm bastante dificuldade com a leitura, escrita e se concentrar e em ter um comportamento mais adequado ao segundo segmento do Ensino Fundamental. É uma turma que precisa de um acompanhamento que combina rigidez – para garantir progresso – e compreensão – porque tender apenas para a rigidez criará resistência mais facilmente devido à personalidade ainda infantil dos alunos. Eles até se mostram dispostos a participar dos projetos, mas seu gerenciamento é tão complexo que, muitas vezes, se prova mais fácil de aprender quando estão vinculados a um processo de ensino mais limitado.
	A turma do sétimo ano está começando a se libertar do comportamento do primeiro segmento do Ensino Fundamental, mas isso não quer dizer que isto facilite o processo de ensino-aprendizagem ou o relacionamento com o professor. Muito pelo contrário. O professor deve ser mediador desse processo complexo de amadurecimento para a próxima fase e descobrir formas de incentivar o aluno a descobrir melhor seus gostos e suas habilidades. Sua faixa etária varia entre onze e treze anos, uma idade que geralmente envolve um período no qual as crianças estão confusas e são arredias. Eles não sabem exatamente como se posicionar diante de tantas novidades, tantas mudanças, e o professor deve estar preparado para lidar com estas questões, pois é um momento decisivo. 
	A turma de oitavo ano possui alunos com idade entre doze e quatorze anos e estão mais propensos a trabalhar em grupo que individualmente. Eles gostam de grandes projetos e de se comunicar. São abertos para discutir de temas que entendam ou não, pois gostam de se sentir ouvidos e compreendidos. É a entrada oficial na adolescência e de muitas questões relativas ao período que permite um trabalho integrado do professor nas questões acadêmica e social. Se bem direcionados, estudam e trabalham de forma cooperativa e se mostram muito unidos, com alto potencial de engajamento. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	A qualidade do ensino do segundo segmento da Educação infantil e fundamental determina,em boa parte, o desenvolvimento do aluno no restante de sua vida acadêmica e refletirá em sua vida adulta. A formação destes alunos deve possuir
(...) planejamento e diretrizes norteadoras para o atendimento integral da criança em seu aspecto físico, psicológico, intelectual e social, além de metas para a expansão do atendimento, com garantia de qualidade. Essa qualidade implica assegurar um processo educativo respeitoso e construído com base nas múltiplas dimensões e na especificidade do tempo da infância (MEC, 2004)
	Tendo em vista a importância deste momento na vida dos alunos, os professores devem estar prontos para múltiplos desafios para preparar estes estudantes para se inserirem adequadamente na vida em sociedade. Em breve, eles estarão responsáveis por si mesmos e precisam começar a trabalhar nesta situação os primeiros principais conceitos de se viver em comunidade. 
	Aproveitando sua receptividade e sua criatividade, os professores ainda têm muito espaço para trabalhar com seus alunos, de maneira simples. Afinal, a interação, o respeito e o cuidado ainda são muito imprescindíveis para esta faixa e eles prezarão mais este contato do que a multifuncionalidade das atividades. 
	Assim como na Educação Infantil, creio que, no Ensino Fundamental, o melhor método de ensino ainda seria o construtivista e deveria investir massivamente em trabalhos e pesquisas mais flexíveis, mais autônomas. Os alunos mostram interesse em serem sujeitos do seu desenvolvimento e de mostrar o que gostam, o que sabem. Permitir isso possivelmente reduziria a resistência e promoveria a construção do conhecimento.
	Neste sentido, durante o período em que estive dando aula para eles, depois dos exercícios propostos pela professora – dentro da temática que cairia em prova – realizei um jogo e a animação foi contagiante. O jogo se baseava em uma forca simples, que não precisava nada além de um quadro, caneta e boas palavras. Dividi a turma em quatro grupos, para que eles pudessem dividir ideias e saber trabalhar em conjunto, cooperando um com o outro. Foi incrível ver a compreensão e o apoio entre eles. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	Comment by Usuário do Windows: Sugiro cinco autores
BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. São Paulo: Editora Artmed, 2001, p.56.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de nove anos: Diretrizes Gerais. Brasília: MEC, 2004.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2002, p. 27.
Museu virtual de Curuçá / pagina facebook.
https://www.google.com/amp/s/www.escol.as/307917-escola-de-ensino-fundamental-da-ascom.amp
Livro : Memórias do Aprendiz de marinheiro.
ANEXOS

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