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_FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO _QUESTIONARIO UNIDADE II

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FENOMENOLOGIA E
EXISTENCIALISMO
Teste QUESTIONÁRIO
UNIDADE II
● Pergunta 1
● 0 em 0,3 pontos
●
No início de sua formação universitária, Husserl via com suspeita, e até
mesmo com certa vaguidão e imaturidade, os estudos filosóficos
devido à diversidade de sistemas que, na sua postura de matemático,
não resultavam em produtos concretos. A leitura de um autor mudou
a visão teórica do jovem Edmund. Esse autor é:
Resposta Selecionada: c.
Kant.
Respostas: a.
Dilthey.
b.
Frege.
c.
Kant.
d.
Brentano.
e.
Hegel.
●
● Pergunta 2
● 0 em 0,3 pontos
●
Um paradigma, no campo da filosofia, estrutura-se com a adoção de um
método e de conceitos-chave que são empregados para operá-lo. O
termo lebens-welt, criado por Husserl em 1924, foi apresentado pela
primeira vez em uma conferência para celebrar o bicentenário do
nascimento de Kant, visava contrapor-se ao conceito de coisa-em-si
(noumeno) inapreensível. O termo foi mantido como conceito-chave
no caminho epistemológico que aproxima sua fenomenologia à
filosofia da vida. Alargando o campo semântico do conceito-lugar
lebens-welt, outros termos foram sendo incorporados na descrição do
mundo subjetivo, vocábulos menos técnicos e formais, e mais
próximos da matriz do pensamento husserliano. Nessa perspectiva,
assinale a alternativa que apresenta termos não pertinentes ao
conceito-lugar lebens-welt.
Resposta Selecionada: c.
Ser-no-mundo.
Respostas: a.
Singularidade vivencial.
b.
Terreno cognitivo.
c.
Ser-no-mundo.
d.
Chão originário.
e.
Vida encarnada.
●
● Pergunta 3
● 0 em 0,3 pontos
●
Segundo analistas da evolução do pensamento de Husserl, como
Dartigues, Depraz e Zilles, seu projeto fenomenológico, no contexto
da filosofia ocidental, pode ser dividido em movimentos especulativos
que correspondem a três fases distintas. Analise os movimentos
resumidos a seguir:
(1) Husserl enraíza sua filosofia no conceito de lebenswelt, critica a
decadência da civilização ocidental e escreve “A crise das ciências
europeias e a fenomenologia transcendental”.
(2) Husserl lê a totalidade da obra de Frege, estuda matemática
intuicionista de Browne e publica “Investigações lógicas”.
(3) Husserl repensa a relação sujeito-objeto, elabora conceitos-chave
como consciência intencional e redução eidética e publica
“Meditações cartesianas”.
Agora assinale a alternativa que representa a ordem evolutiva das fases
transcorridas pelo filósofo.
Resposta Selecionada: a.
1 – 2 – 3
Respostas: a.
1 – 2 – 3
b.
2 – 1 – 3
c.
1 – 3 – 2
d.
2 – 3 – 1
e.
3 – 1 – 2
●
● Pergunta 4
● 0,3 em 0,3 pontos
●
Em seu projeto filosófico, Husserl descreve uma epistemologia que
cumpre uma ordem de ações do sujeito em relação ao mundo
fenomênico. Trata-se de um movimento de interação cujas ações ou
aspectos transitivos, interdependentes, conferem ao processo de
cognição a marca da novidade da orientação fenomenológica em
relação aos modelos cognitivos anteriores. Associe cada ação
numerada, a seguir:
1. Intuição empírica, 2. Intuição pré-reflexiva, 3. Epoché, 4. Intuição
eidética, com a respectiva definição indicada pelas maiúsculas (A) (B)
(C) e (D) abaixo:
(A) Percepção originária e doadora de forma que fixa já evidências
apodíticas.
(B) Olhar natural e concreto do objeto físico (coisa) no mundo sensível e
externo.
(C) Visão intencional da consciência para apreensão das essências
(eidos) manifestadas no sujeito de modo universal e invariável.
(D) Suspensão da atitude natural e perceptiva inerente ao indivíduo
percepiente.
Agora assinale a alternativa que corresponde à associação correta entre
as ações e suas definições.
Resposta Selecionada: c.
1(B) 2(A) 3(D) 4(C)
Respostas: a.
1(A) 2(B) 3(C) 4(D)
b.
1(C) 2(D) 3(A) 4(B)
c.
1(B) 2(A) 3(D) 4(C)
d.
1(C) 2(D) 3(B) 4(A)
e.
1(D) 2(C) 3(B) 4(A)
Comentário
da
respost
a:
Resposta: C
Comentário: Para o que o sujeito que percebe não
se reduza apenas às percepções apreendidas
pelos sentidos [intuição empírica], essa leitura
objetiva da realidade, de viés empirista e
positivista, deve ser superada pela visada do
sujeito transcendental [intuição pré-reflexiva].
Na sequência, o sujeito busca uma
compreensão descritiva e imanente do que é
percebido e do modo como é percebido pela
consciência [epoché] que, intencionalmente,
ou seja, de modo transcendental, oferece
significados (essências) pela dobra mesma da
própria consciência [intuição eidética], como
se fosse um ato a priori.
●
● Pergunta 5
● 0,3 em 0,3 pontos
●
A proposta de redução fenomenológica na origem da reflexão de Husserl
pode ser resumida por:
Resposta
Seleciona
da:
a.
Antes de mais nada, é suspender o juízo e ir às
coisas em carne e osso, a fim de encontrar
dados sólidos tão manifestos a ponto de não
poderem ser postos em dúvida.
Respostas: a.
Antes de mais nada, é suspender o juízo e ir às
coisas em carne e osso, a fim de encontrar
dados sólidos tão manifestos a ponto de não
poderem ser postos em dúvida.
b.
Primeiramente, é desconfiar das experiências
vividas, revisar-se a partir da dúvida
metódica, de que pode estar sendo
enganado.
c.
Primordialmente, é admitir como verdadeiros
apenas os dados observados e mensurados
pelas ciências, aceitar os dados dos
fenômenos.
d.
Inicialmente, assumir uma atitude natural de
aceitar os dados e fatos da vivência,
derivados das circunstâncias que
determinam o sujeito no cotidiano.
e.
Aprioristicamente, é acatar os juízos universais
das doutrinas filosóficas concludentes
pertinentes aos valores (sentidos)
metafísicos.
Comentário
da
resposta
:
Resposta: A
Comentário: A redução fenomenológica é a
operação de passagem da região mundo
para a região consciência e não se confunde
com as alternativas B (visão cartesiana), C
(visão do positivista), D (atitude natural) e E
(visão metafísica kantiana).
●
● Pergunta 6
● 0 em 0,3 pontos
●
O pensamento de Heidegger é um retorno aos fundamentos da metafísica
clássica em um movimento problematizador, enquanto promove uma
meditação sobre a filosofia aristotélica no sentido daquilo que ainda
permanece velado na abordagem grega. Em seu caminho intelectual
encontra-se a filosofia, que é uma continuidade monumental do
filosofar legítimo iniciado pelos gregos na história do pensamento
humano.
(GILES, T. R. História do existencialismo e da fenomenologia. São Paulo:
EPU/USP, 1975).
Nesse caminho tradicional do filosofar, Heidegger retoma fundamentos
metafísicos por meio da investigação de conceitos clássicos,
nomeados por palavras-chave (ver a seguir). Associe cada uma das
três palavras-chave, numeradas a seguir, às correspondentes
definições A, B e C abaixo.
1. ENTE 2. ADMIRAÇÃO 3. LOGOS
A) Origem imperante do filosofar que, constantemente, determina sua
marcha.
B) Princípio formativo e organizador de tudo, presente em todos os seres.
C) Aquilo pelo que a filosofia se interessa, agora e sempre, e que, por
isso, questiona.
Agora assinale a alternativa que relaciona corretamente essa
correspondência.
Resposta Selecionada: c.
1B, 2A, 3C
Respostas: a.
1A, 2B, 3C
b.
1C, 2B, 3A
c.
1B, 2A, 3C
d.
1C, 2A, 3B
e.
1A, 2C, 3B
●
● Pergunta 7
● 0 em 0,3 pontos
●
As reflexões de Heidegger, sob a tarefa de investigar o próprio investigar,
nunca foram questionamentos fáceis, ao contrário, agravaram-se
significativamente de uma forma proposital que restituía às coisas, ao
ente, sua potência de ser, o fundamento ou o sentido em mostrar-se.
Tal agravamento é uma das condições essenciais para se atingir um
saber verdadeiro, para exercer um filosofar que desbrava caminhos e
abre horizontes para conseguir um saber de verdade.
Motivado por essas reflexões, Heidegger encaminhou sua fenomenologia
para uma região de especulação que, enquanto campo de saber,
equivale a:
Resposta Selecionada: c.
Uma lógica de investigação.
Respostas: a.
Uma ontologia fundamental.
b.
Uma epistemologia crítica.
c.
Uma lógica de investigação.
d.
Uma filosofia da existência.
e.
Uma metafísica tradicional.
●
● Pergunta 8
● 0 em 0,3 pontos
●
O grande pensador solitáriodo século XX, chamado de “o pastor do ser”,
enquanto jovem, acreditava que a filosofia deveria ser uma ciência
rigorosa e objetiva e criticava as filosofias da vida e o historicismo, até
o momento em que resolveu estudar as ciências históricas através
dos estudos de um filósofo conterrâneo. Que filósofo influenciou
Heidegger no reconhecimento das ciências humanas e sociais e do
valor da historicidade na reflexão filosófica?
Resposta Selecionada: e.
Frege.
Respostas: a.
Nietzsche.
b.
Dilthey.
c.
Fichte.
d.
Husserl.
e.
Frege.
●
● Pergunta 9
● 0 em 0,3 pontos
●
Analise as proposições a seguir e assinale a alternativa correspondente.
I) A fenomenologia é considerada um movimento filosófico eclético,
iniciado no século XIX, com autores precursores como Heidegger e
Sartre.
II) O existencialismo moderno surgiu na França, no contexto do Segundo
Conflito Mundial, quando a humanidade vivia uma crise moral e ética.
III) O existencialismo, enquanto reflexão sobre a existência humana,
encontra manifestações também no campo artístico entre escritores
russos e luso-brasileiros.
São verdadeiras as proposições:
Resposta Selecionada: a.
I apenas.
Respostas: a.
I apenas.
b.
II apenas.
c.
III apenas.
d.
I e II apenas.
e.
II e III apenas.
●
● Pergunta 10
● 0,3 em 0,3 pontos
●
O pensamento existencialista vislumbra o homem, autor de seu destino,
capaz de decidir, a partir do contexto em que vive, um projeto de vida
no qual, aos poucos, realiza seus engajamentos sociais, particulares
e religiosos. O projeto implica escolhas que não são efeitos apenas
da vontade, mas determinações de instâncias que definem o que se
denomina ato existencial. Dentre as instâncias, descritas abaixo, que
possibilitam e, ao mesmo tempo, limitam as ocorrências do ato
existencial, assinale a que pode anular o poder-ser do homem no seu
projeto de ser-no-mundo.
Resposta
Selecionad
a:
c.
A instância da autenticidade, na qual o sujeito
vive sem escolher, disperso diante da
própria vida, vivendo a vida dos outros ou
alienando-se do mundo.
Respostas: a.
A instância da facticidade, que constitui
materialmente as formas de obstáculo ao
sujeito nas tomadas de decisão em suas
realizações pessoais.
b.
A instância da temporalidade, que vincula a
vivência do passado a um horizonte do devir,
assombrado com a ideia de finitude e de
morte.
c.
A instância da autenticidade, na qual o sujeito
vive sem escolher, disperso diante da
própria vida, vivendo a vida dos outros ou
alienando-se do mundo.
d.
A instância da religiosidade, na qual o sujeito
submete-se a um relacionamento de
afinidade ininterrupta entre espírito e
verdade suprema.
e.
A instância da alteridade, ao se perceber em
uma relação coexistencial, em que qualquer
decisão subjetiva implica deparar-se com
outros.
Comentário
da
respost
a:
Resposta: C
Comentário: Todas as instâncias são
fundamentais na concretização do ato
existencial, inclusive a da religiosidade, se o
sujeito decide submeter-se e fazer coincidir,
por livre escolha, sua transcendência com a
do Absoluto. Contudo, na instância da
autenticidade, se o sujeito não decide por si
mesmo, não busca auto possuir-se, então
vive uma situação de decisão inautêntica em
que sabota seu próprio projeto de existência.
Na visão existencialista o homem é definido por
sua liberdade, e não por uma essência. Na
instância da autenticidade, capacidade de ser
autor de si mesmo, é ele que constrói as
essências a partir de escolhas e capacidades
pessoais na situação contingencial em que se
encontra. O homem vive uma dialética
continuada de transformações, em constante
movimento de devir, dialética que o torna uma
singularidade existencial, um indivíduo único,
vivendo diversos modos de relação
coexistencial com outros homens singulares.
●

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