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PLANO DE INTERVENÇÃO_PAS (1)

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ESTÊVÃO
CRISTÓVÃO DA CRUZ SANTOS MAIANE ALMEIDA DE JESUS RIBEIRO
PLANO DE INTERVENÇÃO
ACADEMIA DA SAÚDE DE SANTO ESTÊVÃO, BAHIA
SANTO ESTÊVÃO 2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	03
OBJETIVOS	05
REVISÃO DE LITERATURA	05
METODOLOGIA	07
CRONOGRAMA	08
PROPOSTA DE AGENDA SEMANAL	08
RECURSOS	09
AVALIAÇÃO E RESULTADOS ESPERADOS	10
REFERÊNCIAS	10
 (
10
)
1 INTRODUÇÃO
A promoção da saúde é entendida como um processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, e a compreende como um conceito positivo, no qual esta deve ser vista como um recurso para a vida, e não como objetivo de viver (BRASIL, 2002). Isto implica considerar que existem diferentes fatores que influenciam nesse processo, como os determinantes da saúde, a promoção da responsabilidade social, com o empoderamento da população, não como a criação de espaços ambientes para a atuação no processo de Promoção da saúde (AMADOR; SILVA, 2012). Tendo ciência disto, o Ministério da Saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) criou programas e estratégias para que a promoção de saúde fosse potencializada no cenário nacional, dentre eles o Programa Academia da Saúde (PAS).
O PAS tem como principal objetivo contribuir para promoção da saúde e produção do cuidado e de modos de vida saudáveis da população a partir da implantação de polos (BRASIL, 2011).
A efetividade das ações operacionais do PAS depende de vários fatores, dentre eles a articulação direta com outros setores da Atenção Básica que compõe a porta de entrada dos serviços de saúde, promovendo a possibilidade de vínculos e aproximações com os usuários. De modo, a articulação entre os demais serviços da rede no território, que é requisito fundamental par o bom funcionamento e êxito das ações desenvolvidas (FLORINDO et al, 2016; FLORINDO et al.).
O município de Santo Estevão conta com diversas praças, campos e quadras para a execução de praticais corporais, no entanto estes espaços não contemplam todo o território do município, causando um impacto nas diferenças sociais e de oportunidades no município. A falta de informações, sobre práticas e benefícios e as mais diversas modalidades de cultura corporal do movimento se perdem no meio do caminho. O município tem um profissional de Educação Física contratado pela Secretaria de Saúde, que se divide entre as atividades com a Equipe Multidisciplinar de Atenção Básica e as atividades do PAS, o que passa longe do ideal para um município de mais de cinquenta mil habitantes. Além disso, conta com 14 equipes de saúde da família, espalhadas em 13 Unidades de Saúde da Família (USF), dentre elas 6 situadas na zona urbana, uma Unidade Básica de Saúde, e apenas um polo do PAS, que nenhuma destas unidades faz referência no território.
O Programa foi implementado em 2011 no município de Santo Estevão, mesmo ano da implementação nacional do programa, com a intenção de fortalecer a articulação com outros
programas municipais integrados à Secretaria de Saúde e ampliar as ações conjuntas desenvolvidas no âmbito da promoção da saúde.
O PAS está situado a beira de uma lagoa, onde existe ainda uma pista de corrida, uma quadra poliesportiva, parquinho para as crianças e quadra de areia, além de uma vista incrível. Mas a localização desse equipamento não é acessível principalmente para os mais necessitados, a lagoa está localizada em um bairro de nível médio, pessoas que moram em áreas mais remotas não tem acesso a esse equipamento.
A efetividade e resolutividade do PAS, pelas evidências constituídas até então, não são dependentes somente de sua identificação e conexão com a rede de Atenção Básica, mas também contemplando aspectos de intersetorialidade, que seria a vinculação com a comunidade local e demais equipamentos sociais existentes (escolas, centros comunitários, Centros de Referências de Assistência Social, Centros de Atenção Psicossocial, entre outros), acompanhadas pelo controle social e contribuindo para a redução das desigualdades sociais em saúde e promoção da qualidade de vida.
Observando essas colocações, no município de Santo Estevão existe pouca participação de outros setores, e principalmente da comunidade sobre o programa, ocasionando em um desconhecimento de muitas pessoas, e até profissionais de saúde o que enfraquece as ações resultando e pouca efetividade a adesão da população.
Para isso, a integração entre de USF, associações comunitárias, e escola, onde poderiam abarcar pessoas de todas as idades, estes espaços que inclusive serviram de espaço para reuniões e demais práticas. Agentes Comunitários de Saúde (ACS), líderes comunitários, direção da escola são peças imprescindíveis nesse processo, nos ajudariam a entender o perfil da comunidade e criar junto um plano de ação permanente no território, já que o que é praticado no polo pode não ser aplicável na comunidade.
Dessa maneira, propõe-se que, além das atividades realizadas no polo, outros espaços sejam contemplados pelos serviços oferecidos pelo PAS, com o objetivo de que mais pessoas conheçam e vivenciem a proposta, bem como essas se sintam acolhidas e passem a frequentar o polo da Academia da Saúde, que se configura como um espaço extremamente potente, mas que ainda necessita de uma agenda de intervenções atrativa à população. As atividades podem ser desenvolvidas nos polos por profissionais da Equipe Multidisciplinar de Atenção Básica, Estratégia de Saúde da Família, e potencializadas pelos profissionais/estudantes residentes.
O presente plano de intervenção apresentará os objetivos, metodologias, cronograma e proposta de agenda semanal, sustentados na literatura científica, trazendo, a capilaridade das ações como ponto norteador da divulgação e realização das práticas pela população.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Elaborar uma proposta de intervenção que possibilite maior procura dos usuários por demanda programada e encaminhamentos ao PAS do município de Santo Estêvão, na Bahia.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Divulgar a proposta oferecida pelo PAS do município de Santo Estêvão, na Bahia;
· Oportunizar vivências de práticas corporais e atividades físicas;
· Promover vivências de estilo de vida saudável, com intervenção multiprofissional por meio de grupos operativos.
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.1.PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE
O PAS foi implementado em 2011 pelo Ministério da Saúde a partir de experiências de sucesso feitas em algumas cidades e estados, como Recife (Programa Academia da Cidade, criado em 2002), Aracaju (Programa Academia da Cidade, criado em 2003), Belo Horizonte (Programa Academia da Cidade, criado em 2005), Curitiba (CuritibAtiva, criado em 1997) e Vitória (Serviço de Orientação ao Exercício, criado em 1990) (BRASIL, 2011). O PAS não se trata de um modelo de ‘academia de ginástica’, comum, trata-se de uma nova proposta do serviço público, que agrega e operacionaliza ações e temas da promoção da saúde como componentes das práticas de cuidado na Atenção Primária de Saúde (APS). Sobre este entendimento, CRUZ, MALTA (2013) destacam que
[...] à luz dessas políticas e das diretrizes das duas políticas nacionais de referência, percebeu-se que o programa a ser inserido no universo da Atenção Básica, essencialmente, deveria ser complementar ao cuidado e promotor de práticas voltadas para a construção de modos de vida favoráveis à saúde individual e coletiva das pessoas. Desta forma, era exigido ao programa proposto uma diversidade de práticas e abordagem multiprofissional para ser possível aproximá-lo e inseri-lo na complexidade que é a produção da saúde no território e, assim, vislumbrar a construção das mudanças necessárias à promoção da saúde (p. 151,2013).
Em 2013 o programa foi redefinido pela Portaria nº 2.681, de 7 de novembro de 2013, que considera entre outras coisas a necessidade de integração das ações de Atenção Básica, Vigilância em Saúde, Promoção da Saúde, Prevenção e Atençãode Doenças e Agravos Não Transmissíveis (BRASIL, 2013a). O PAS, é pautado no conceito ampliado de saúde e desta
forma deve considerar os diferentes saberes e práticas de cuidado (BRASIL, 2013).
As políticas públicas que subsidiam o Programa Academia da Saúde são a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), instituída pela Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, e a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), Portaria nº 687, de 30 de março de 2006, que foi revisada em 2014 pelo Ministério da Saúde em parceria com a sociedade civil sendo publicada na Portaria Ministerial nº 2446 em 13 de novembro de 2014. O PAS deve ainda compor com os contextos das Políticas Nacional de Alimentação e Nutrição, das Redes de Atenção à Saúde e o Decreto 7.508 que regulamenta a Lei nº 8.080 de 1999.
Dentre os objetivos do PAS destacam-se as estratégias de controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DNCT), visto a magnitude que essas condições têm alcançado como problema de saúde pública. As DCNT constituem o maior problema global saúde, gerando um alto número de mortes prematuras, correspondendo 72% no Brasil, o que inclui perda de qualidade de vida, ocorrência de complicações e agravos, responsáveis por impactos sociais e econômicos para o sistema de saúde, quanto individuais, familiares e para a sociedade em geral (MALTA; SILVA JÚNIOR, 2013). Esta realidade é atribuível aos quatro grupos de DCNT mais prevalecer: doenças respiratórias crônicas, diabetes, câncer e doenças do aparelho circulatório. Estas são decorrentes de diversos fatores de risco considerado modificáveis, como a inatividade física, má alimentação e o consumo exagerado de bebidas alcóolicas e cigarro (BRASIL, 2011).
Mas para chegar a estes objetivos é necessário que a Rede de Atenção Primaria a Saúde (RAPS) esteja em sintonia, o PAS por mais importante que seja, não consegue promover saúde atuando de forma isolada, é necessário que esteja engrenado com outras equipes como: Equipe de Saúde da Família(eFS), Equipes de Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB), Equipes Multidisciplinares de Atenção Básica(EM-AB) e outros setores socias, como parcerias comunitárias, escolas, igrejas e movimentos socias, e no caso do contexto estudado, conta também com os profissionais da equipe de Residência Multiprofissional em Saúde da Família(RSMF).
As três diretrizes do PAS contribuem com a definição do programa enquanto um espaço de produção cuidado, sendo elas:
· “Configurar-se como ponto de atenção na Rede de Atenção à Saúde, complementar e potencializador das ações de cuidados individuais e coletivos na atenção básica” (BRASIL, 2013. p. 2).
· “Referenciar-se como um programa de promoção da saúde, prevenção e atenção das doenças crônicas não transmissíveis” (BRASIL, 2013. p. 2);
· “Estabelecer-se como espaço de produção, ressignificação e vivência de conhecimentos
favoráveis à construção coletiva de modos de vida saudáveis” (BRASIL, 2013. p. 2).
Por conseguinte, os princípios do programa também contribuem com a construção teórica e para compreensão do programa e das suas possíveis ações.
O maior foco na Promoção da Saúde rendeu para as ações anteriormente preconizadas a inclusão de novas recomendações, apontando a educação em saúde e a produção de modos de vida favoráveis à saúde como estratégicas para o alcance do novo objetivo do Programa. Entre as principais mudanças, estão o reconhecimento do Programa como ponto de importante nas Redes de Atenção à Saúde (RAS) e as mudanças relacionadas às ações, que reaparecem como eixos a serem desenvolvidos.
Essa perspectiva de eixos permite o desenvolvimento de atividades ou ações que tenham efetiva ligação com as demandas locais e que sejam reconhecidas pelos gestores e profissionais de saúde como componentes do cuidado. Os Eixos previstos na Portaria n. 2.681/2013, são os seguintes: práticas corporais e atividades físicas, produção do cuidado e de modos de vida saudáveis, promoção da alimentação saudável; práticas integrativas e complementares; práticas artísticas e culturais; educação em saúde; planejamento e gestão; e mobilização da comunidade (BRASIL,2013).
Identifica-se que um dos eixos do programa é, portanto, o das práticas corporais e atividade física, uma presença constante nos documentos preliminares da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), uma forte influência da Estratégia Global para Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde e do resultado das análises positivas das pesquisas realizadas sobre os programas populacionais de atividade física que foram feitos no país (BRASIL, 2011).
Este eixo das práticas corporais tem sido uma das prioridades no contexto da Política Nacional de Promoção da Saúde e o país tem construído a agenda desta política mediante análises de experiências internacionais, assim como municipais, e atualmente induzindo programas e estratégias que fortaleçam as ações de promoção da saúde no país nessa vertente (MALTA, 2014), que também poderá ser o principal eixo a ser trabalhado durante o processo deste trabalho.
4 METODOLOGIA
Segundo Matus (1991, p. 29) “O plano é um produto momentâneo de um processo de planejamento”. Deve funcionar como um instrumento para, em determinados momentos, permitir o compartilhamento e/ou a negociação dos projetos elaborados (FARIA; CAMPOS; SANTOS).
Segundo Farias; Campos e Santos(2008), para o conjunto dos problemas de saúde identificados deve ser realizada uma classificação que permita a priorização de um (ou mais) problemas, para o qual deve ser feito um plano de intervenção /plano de ação, considerando a viabilidade e praticabilidade, seguindo os passos: a) identificação ;b)classificação e priorização de problemas; c): descrição do problema selecionado; d) explicação do problema selecionado; e) seleção dos “nós críticos”; f) desenho das operações sobre os nós críticos (operações, projeto/ resultados esperados, produtos esperados); g) identificação dos recursos necessários/ recursos críticos/controle dos recursos críticos; h) análise de viabilidade do plano – controle de recursos críticos: atores, motivação e ação estratégica; i) elaboração do plano operativo: responsáveis; j) gestão do plano (FARIA; CAMPOS; SANTOS, 2018).
Seguindo todos estes passos dos processos de construções do planos de ações/intervenções adequados a realidade do município e que possibilite melhorias nas ações interdisciplinares e multiprofissionais de saúde, com participação da gestão e população, juntamente com a residência.
5 CRONOGRAMA
	ANO
	2021
	ATIVIDADE DESENVOLVIDA
	SET
	OUT
	Identificação de problemas
	X
	
	Delineamento de propostas
	X
	
	Revisão de literatura
	X
	
	Construção de plano de intervenção
	X
	
	Diálogo com coordenação e equipe envolvida
	X
	
	Apresentação do plano de intervenção
	X
	
	Intervenções
	X
	X
6 PROPOSTA DE AGENDA SEMANAL
Mediante o que foi apresentado, e considerando o princípio da integralidade no Sistema Único de Saúde, a proposta apresentada conta com, além dos Profissionais de Educação Física na saúde, os demais profissionais que compõem a Equipe Multiprofissional do município de Santo Estêvão.
No quadro abaixo, são apresentados as atividades a serem ofertadas, os locais contemplados, onde não se fixará apenas no polo, considerando a proposta da capilaridade das ações, os responsáveis de cada intervenção e os dias e horários a serem realizados.
	ATIVIDADES
	LOCAL
	RESPONSÁVEIS
	DIAS/ HORÁRIOS
	
PC/ AC/ PICS
	Academia da Saúde/ Caixa d’Água/ USF Antonieta Alves/ CAPS
	
Profissionais de Educação Física
	
Segunda, Terça, Quarta e Quinta
7:00, 9:00 e 16:00
	
Grupo de Mulheres
	Academia da Saúde/ Caixa d’Água
	Profissionais de Educação Física/ Psicóloga
	Segunda 8:30
	
Grupo de Tabagismo
	Academia da Saúde/ USF’s Tobias Alves e Clóvis Pires
	
Profissionais de Educação Física/ Psicólogos/ Farmacêuticos
	
A combinar
	
Grupo de Idosos
	Academia da Saúde/ Caixa
d’Água
	Profissionais de Educação Física/ Psicólogos
	Quarta 8:30
	
Pilates para Gestantes
	Academia da Saúde/ USF Antonieta AlvesProfissionais de Educação Física/ Fisioterapeuta
	Segunda 14:30
	
Centenário
	Academia da Saúde/ Rio
Paraguassu
	Profissionais de Educação Física/ Psicólogos/ Fisioterapeuta/
Nutricionista
	
A combinar
	
Setembro Amarelo
	Academia da Saúde/ Caixa d’Água/ CAPS
	Profissionais de Educação Física/ Psicólogos/ Fisioterapeuta/ Nutricionista
	
A combinar
	
Outubro Rosa
	Academia da Saúde/ Caixa d’Água
	Profissionais de Educação Física/ Psicólogos/ Fisioterapeuta/ Nutricionista
	
A combinar
	
Novembro Azul
	Academia da Saúde/ Caixa d’Água
	Profissionais de Educação Física/ Psicólogos/ Fisioterapeuta/
Nutricionista
	
A combinar
7 RECURSOS
	IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS
	QUANTIDADE
	VALOR EM REAIS
	Fita métrica
	3 unidades
	A pesquisar
	Balança
	2 unidades
	A pesquisar
	Colchonete
	50 unidades
	A pesquisar
	Bambolê
	50 unidades
	A pesquisar
	Cabo de vassoura (Bastão)
	50 unidades
	A pesquisar
	Corda Naval
	10 metros
	A pesquisar
	Kit de agilidade (Cone, chapéu chinês, escada de agilidade, arco)
	3 kits
	A pesquisar
	Lanceta, fita e glicosímetro
	3 kits
	A pesquisar
	Estetoscópio e esfigmomanômentro
	3 kits
	A pesquisar
8 AVALIAÇÃO E RESULTADOS ESPERADOS
A avaliação das atividades se darão mediante a protocolos específicos, bem como por meio da percepção auto referida dos usuários, guiada por roda de conversa realizada ao final de cada atividade.
Espera-se que os usuários alcancem os serviços ofertados, melhorando a sua qualidade de vida com as práticas orientadas.
REFERÊNCIA
AMADOR, D.V; SILVA, KL. Promoção da saúde, histórico, conceitos práticos no contexto da saúde coletiva. In: SOUZA, M.C.R HORTA, NC Enfermagem e saúde coletiva: teoria e prática Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. P. 16-35.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PoliticaNacionalPromocaoSaude.pdf>. Acesso em: 14 de Maio. de 2021.
 	. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Panorama nacional de implementação do Programa Academia da Saúde: monitoramento nacional da gestão do Programa Academia da Saúde ciclo 2016 (recurso eletrônico Brasília Ministro da Saúde, 2017. 95 p.
 	. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Alex Branco Fraga; et al.; org. Curso de extensão para gestores do SUS em promoção da saúde com enfoque no Programa Academia da Saúde. – Brasília: CEAD/FUB, 2013.146 p.
 	. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministérioda Saúde. 2006.
 	. Ministério da Saúde, Secretária de Vigilância em Saúde Tratamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT no Brasil 2011-2020 / Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde. – Brasília Ministério da Saúde, 2011. 160 p.: il.- (Série B. Textos Básicos de Saúde).
 	. Ministério da Saúde. Portaria N 719, de 07 de abril de 2011 institui o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único Saúde. Brasília (DF) Ministério da Saúde, 2011.
CASTRO, A.; MALO, M. (org). SUS: ressignificando a promoção da saúde. São Paulo: HUCITEC; 2006. 222 p.
COSTA, AM, PONTES, ACR, ROCHA DG. Intersetorialidade na produção e promoção da saúde. In: Castro A, Malo M. SUS: ressignificando a promoção da saúde. São Paulo: Hucitec, OPAS; 2006. p. 97-115.
FARIA, H.P.; CAMPOS, F.C.C.; SANTOS, M.A. Planejamento, avaliação e programação das ações de saúde. Belo Horizonte: NESCON/UFMG, 2018.
FLORINDO, A. A.: NAKAMURA, P. M; FARIAS JÚNIOR, J. C., SIQUEIRA. F V. REIS
R. S.; CRUZ, D. K. A.; HALLAL, P. C. Promoção da atividade física e da alimentação saudável e a saúde da família em municípios com academia da saúde. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 30. N. 4, p. 913-924, 2016.
FLORINDO, A. A, et al. Description of health promotion actions in Brazilian cities that
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