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Apresentação Olá, seja bem-vindo ao livro mais completo relacionado a gestão da produção! Me chamo Ulysses Fidelis, Engenheiro, Empresário e especialista nas ferramentas mais usadas na Gestão da produção. Tenho 26 anos, nasci em Penápolis – SP, e grande parte da minha vida venho dizer com muito orgulho que me dediquei ao máximo a Engenharia em todas empresas que passei. Contribuindo ao máximo possível para geração de lucros e melhorias para as empresas. Já atuei em projetos com reduções de custos chegando a mais de 1 milhão em redução de custos na empresa que trabalhei. Também como foram 5 anos de dedicação a graduação em Engenharia de Produção, me tornando um dos alunos com maior média semestral de todo o curso. Não digo isso para me gabar, mas para mostrar que toda minha dedicação na Engenheira valeu muito a pena! Já foram quase 10 Anos trabalhando nas áreas de Processo e Desenvolvimento de produtos, como melhorias, controle e normatização dos processos Industriais. Com isso aprendi muito com os melhores profissionais que poderiam existir no Brasil. Trabalhei por quase 10 em uma grande empresa multinacional Japonesa, onde aprendi muita coisa sobre Produção. Assim que me formei em Engenharia de Produção, tive a ideia de passar para o papel tudo que aprendi nesse período como Engenheiro de Produção. Trago a vocês o livro mais completo onde minha missão é te mostrar tudo que eu aprendi sobre as melhores ferramentas e termos utilizados da Produção SUMÁRIO 1. CONCEITOS MAIS UTILIZADOS NA PRODUÇÃO 2. ANÁLISANDO A CAPACIDADE PRODUTIVA (CRONOANÁLISE) 3. LAYOUTS E INSTALAÇÕES 4. FLUXOGRAMAS DE PROCESSOS 5. FOLHA DE PROCESSOS (INSTRUÇÕES DE TRABALHO) 6. CONCEITO DE QUALIDADE 7. PDCA 8. PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PPCP) 9. FMEA E PLANO DE CONTROLE 10. ESTUDO DE CAPABILIDADE (CPK E PPK) 11. Anexos (Planilhas BRINDE em Excel, AutoCAD e etc...) CONCEITOS MAIS UTILIZADOS NA GESTÃO DA PRODUÇÃO Aliás, o que é Gestão da produção? A gestão da produção tem a ver com processos produtivos? Industrias? Produção? Sim! A Gestão da Produção é a forma ideal de sistematizar e padronizar os processos produtivos para uma produção mais conforme e atendendo as necessidades do cliente. Também como buscar melhorias contínuas consequentemente lucros para empresa que atua. Através da utilização de sistemáticas definidas com foco na padronização dos processos produtivos. Quando um processo é padronizado, fica mais fácil a atuação de melhorias e resultados. Mas porque fazer a gestão da Produção¿ A Gestão da produção Busca alcançar o objetivo principal das empresas, satisfação do Cliente através dos Planos de Controle dos processos. Buscando identificar as falhas dos processos bem como suas causas e ações para eliminar a falha. Gestão da Produção é a forma de ter uma produção mais conforme atendendo todos os objetivos da empresa. Durante muito tempo encontrei muita dificuldade nos termos relacionado a gestão da produção, e é com isso que trago a vocês todos os termos que estão ligados a Produção. E o que é Produção? Produção é a transformação de entradas (inputs) em saídas (outputs). As entradas são os recursos necessários para a produção, sendo elas: instalações, capital (dinheiro), mão de obra, tecnologia, informações e matéria-prima. Já as saídas são os resultados de todo o processo produtivo e geralmente são produtos, serviços e informações. Fonte: Adaptado de: Martins e Laugeni (2006). A produção também pode ser considerada como a forma de realizar combinações dos sistemas como finalizada satisfazer as necessidades do cliente. Resumindo a produção é um processo de criação, seja de produtos, bens ou serviços Sistema são vários elementos que se relacionam A produção busca melhores resultados que são medidos através dos indicadores de performance, muitas vezes chamados ... CLIQUE AQUI E ACESSE O MATERIAL COMPLETO (BRINDE DE FORMULÁRIOS E PLANILHAS PRONTAS) https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao Abaixo separei os termos mais utilizados nas indústrias... Just In Time (JIT): Traduzindo para o Português fica “Na hora certa” Esse termo é utilizado visando a eliminar os estoques, produzindo somente o necessário no tempo necessário. Estoque muitas vezes pode ser considerado como dinheiro parado. O Just In Time vem para acabar com estoque gerando maiores margens de lucro. Engenharia Simultânea: é basicamente a aplicação da Gestão da produção no início do Projeto ou até mesmo em seu desenvolvimento, buscando identificar as possíveis falhas e suas causas antes mesmo de desenvolver o Produto, reduzindo ainda mais os custos gerando maiores margens de lucro. Consórcio Modular: é a participação dos principais fornecedores no processo produtivo. Manufatura Integrada com Computador: É a integração dos computadores com o processo produtivo. Customização em Massa: esse é um processo que visa customatizar o processo produtivo conforme as necessidades e especificações do cliente. Postergação da Configuração Final (Postponement): Consiste em deixar o estoque acabado de acordo com os pedidos de produção, visando a redução no máximo possível da produção em excesso. Outsourcing: Muito conhecido como prática de terceirização, ou também a estratégia de transferir uma atividade ou processo para empresas externas. Produção Mais Limpa (P+L): é a uma produção mais limpa considerando menores gastos com matéria prima, água, resíduos, energia e também visa a reciclagem dos resíduos da produção. CLIQUE AQUI E ACESSE O MATERIAL COMPLETO (BRINDE DE FORMULÁRIOS E PLANILHAS PRONTAS) https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao ANALISANDO A CAPACIDADE PRODUTIVA (CRONOANÁLISE) Afinal, o que é Capacidade produtiva? Capacidade produtiva é a capacidade ou quantidade máxima de peças ou kits que podem ser produzidos em um determinado tempo. Por exemplo, se uma fábrica trabalho 8 horas por dia e cada dia produz 100 peças. A capacidade produtiva da fábrica é de 100 peças / 8 horas. Daria para considerar também que a capacidade produtiva é de 12,5 peças por hora (100/8 = 12,5). Mas não é só isso! Existem vários tipos de capacidade produtiva, cada uma servindo para diferentes tipos de análise, onde chamamos de definições da capacidade produtiva. Algumas delas são; Capacidade Instalada: é a capacidade máxima considerando tudo na teoria, trabalhando sem nenhuma parada ou falha no processo, ou seja, 100%. Calculo: Capacidade Instalada = Tempo disponível / Tempo necessário para se produzir 1 Peça ou Kit Exemplo: Uma fábrica de chocolates tem dois turnos de 8 horas cada turno, sendo assim o tempo disponível é 16 horas ou 960 minutos por dia. Cada chocolate demora cerca de 5 minutos para ser produzidos. Sendo assim a capacidade Instalada é = 960 (Tempo disponível) / 5 (Tempo para se produzir 1 Chocolate) = 192 Chocolates por Dia Capacidade Nominal: Capacidade produtiva descontando as manutenções e Set-Ups. Calculo: Capacidade Nominal = Tempo disponível – Tempo de Preparações / Tempo necessário para se produzir 1 peça ou kit Exemplo: A fábrica de chocolates realiza todos os dias uma manutenção preventiva todo início de turno, levando cerca de 30 minutos cada manutenção. Também é realizado um Set Up por dia referente as trocas de turno cerca de 20 minutos. Sendo assim o total de perdas são: 30+30=60 minutos manutenção preventiva + 20 minutos de Set-Up = 80 Minutos de Perda Então a capacidade Nominal = 960-80/5 = 176 Chocolates por Dia Capacidade Efetiva: Capacidade máxima de um processo em condições normais considerando todas as perdas de Manutenções, Troca de Turnos, Intervalos para alimentação ou descanso, alinhamento de linha e etc... Calculo: Capacidade Efetiva = Capacidade Nominal x Eficiência Exemplo: A Fábrica de Chocolate opera com uma eficiência de 95% devido algumas perdas devido a necessidade dos colaboradores (Fadiga, Ginástica e atividades fisiológicas). Sendo assim a Capacidade Efetiva = 176 x 0,95 = 167,2 Capacidade Realizada: Capacidade real, capacidade que realmente acontece na produção considerando todas as perdas planejadas e não planejadas (Queda de energia... CLIQUE AQUI E ACESSE O MATERIAL COMPLETO (BRINDE DE FORMULÁRIOS E PLANILHAS PRONTAS) https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao LAYOUT E LOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Layout é a demonstração em desenho ou algo visual que ilustre o arranjo físico de uma fábrica ou local de forma que apareça todos os processos, postos de trabalhos ou máquinas. Não confunda layout com a planta de algum projeto, são coisas diferentes. Imagina que uma planta é toda parte da estrutura de um edifício, casa ou barracão, já o Layout são os itens internos desse barracão, como máquinas, mesas, postos de trabalho e etc... Sabe a planta da sua casa? Aquele desenho que é necessário para construção da casa, esse é a planta. Agora imagina que nessa mesma planta você decida fazer móveis planejados, é ae que entra o layout, a parte interna da planta. Onde ficará alocado todos os móveis da sua casa. *IMG Exemplo de Layout (Arquivo em AutoCAD disponível nos BRINDES) E o que é Localização das instalações? Basicamente é o local definido onde será instalado uma empresa em termos geográficos e geralmente está relacionado com a estratégia principal da empresa. Existem alguns fatores muito importantes antes de definir a localização das instalações, são eles... As questões logísticas são viáveis de fácil acesso? (Avenidas e estradas) Qual a localização dos fornecedores de matéria prima? Onde estão alocados os principais clientes que estarão dispostos a compra seu produto? Há mão de obra suficiente e qualificada na região? Quais são as condições relacionadas a taxas e impostos? O clima é adequado para o Produto que será produzido? Existem algumas estratégias para aplicação na hora da definição da localização das instalações, são elas... Cluster: é um termo em inglês que significa “aglomerar” ou “aglomeração”. São várias empresas do mesmo ramo ou nicho localizadas em uma mesma região. Exemplos que podem ser considerados como Cluster são: A cidade de Limeira, no interior de São Paulo, polo produtor de joias; Belo Horizonte, o maior polo de biotecnologia da América Latina; e a Região do ABC, em São Paulo, base das montadoras automotivas, Condomínio Industrial: Os fornecedores fazem suas instalações em volta da planta do cliente ou montadoras, com isso facilita muito a logística da empresa. É muito comum essa pratica em montadores automobilísticas. Consorcio modular: Nesse caso, os fornecedores fazem suas instalações dentro da própria fábrica do cliente ou montadora... CLIQUE AQUI E ACESSE O MATERIAL COMPLETO (BRINDE DE FORMULÁRIOS E PLANILHAS PRONTAS) https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao FLUXOGRAMA DE PROCESSOS O Fluxograma de processos é uma ferramenta muito utilizado nas empresas, com o objetivo de detalhar todo o processo e etapas. O Fluxograma é dividito em etapas ou operações conforme o fluxo do processo considerando as primeiras etapas até a última. Geralmente os fluxogramas são feitos com figuras ilustrativas com o nome de cada etapa. Essas figuras podem ser quadradas, retângulos, triângulos e círculos. Cada figura com um significado diferente. Contando também com setas direcionando cada etapa do processo produtivo em ordem conforme produção; Existem alguns tipos de Fluxogramas, os mais utilizados no mercado de trabalho. Fluxograma Vertical ou Hierárquico O fluxograma de processo tem um formato padrão contendo todos as operações ou etapas do processo, abaixo um exemplo de um fluxograma vertical. Formulário padrão (Fluxograma) Cada forma ou símbolo tem seu significado conforme demonstração abaixo. Quadrado ou retângulo indica uma operação Círculo Indica Início ou Final de algum processo Seta indica transporte entre operações Losando indica Determinar Sim ou Não (Geralmente usado para aprovações ou inspeções) Para elaboração de um fluxograma vertical, é necessário listar todas as atividades do processo produtivo, depois é necessário analisar cada atividade para relacionar com a simbologia que vimos a cima (as figuras), depois é só ligar todas as atividades em ordem conforme o real no processo. Abaixo um exemplo de Fluxograma (Arquivo disponível em Excel nos BRINDES) CLIQUE AQUI E ACESSE O MATERIAL COMPLETO (BRINDE DE FORMULÁRIOS E PLANILHAS PRONTAS) https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao FOLHA DE PROCESSOS (INSTRUÇÕES DE TRABALHO) Nos últimos capítulos você aprendeu tudo sobre layout, fluxogramas, cronoanálise e capacidade produtiva. Depois de tudo isso o que fazer com essas informações e o que ficou definido com toda equipe multidisciplinar? O próximo passo é definir a sistemática que a fábrica vai utilizar através da padronização dos seus processos produtivos para garantir que essas informações sejam utilizadas pela produção em todas operações. Essas informações iniciais servirão como base para implementação das instruções e folhas de processos para serem seguidas pelo operador. Assim é possível definir o melhor caminho, tempo e métodos. Exemplo: Pense em um processo de preparação de um bolo, existe uma sequência correta para que o bolo saia em perfeito estado seguindo todas especificações do cliente (Consumidor final do bolo) Em todos os processos devemos seguir algumas características muito importante durante a produção do bolo. Como quantidade ideal de farinha, leite, ovos e chocolate. Também muito importante é a temperatura, que afeta diretamente a dois grandes “modos de falhas” que acontecem durante o processo de assar o bolo, chamados de bolo queimado e bolo cru. (Modos de falhas = que iremos mais a fundo na parte de FMEA) É ae que o processo padronizado entra para controlar essas características. Também devemos levar em consideração como iremos controlar essas características. Ex: Balança para medição dos ingredientes e um temporizador ou cronometro para controlar o tempo no forno. Após a definição de todo o fluxo que o bolo será preparado, também com os ingredientes, quantidade e meios de medição, devemos padronizar o processo de preparação do bolo através dos mapas de processos ou instruções de trabalho. Elaboração da Instrução de Trabalho Na maioria das vezes, as instruções de trabalho devem ser separadas conforme fluxograma de processo. Cada operação do fluxo deve contém uma instruções de trabalho detalhando por etapa as atividades. Ex: Fluxograma = Separação dos Ingredientes > Preparação da Massa > Assar Bolo > Embalagem Nesse caso cada operação do fluxograma deveria ter uma instrução de trabalho. (Separação, Preparação, Assar e Embalar) Vamos pegar como exemplo a operação “Separação dos Ingredientes” Para elaboração da Instrução eu costumo utilizar muito a sistemática OCC (O que checar, Como Checar e Critério de Avaliação) Desdobrando a característica nessa sistemática fica mais fácil a elaboração e o controle da característica. O que checar? (Ingredientes necessários= Farinha, Açular, Ovos e Sabor) Como checar? (Visualmente com Balança) Critério de Avaliação? (Tabela de Quantidade= Farinha 200g, 50g de açúcar,4 Ovos e 100g de Chocolate) Agora você vai detalhar todos os passos para produção do processo, no caso do bolo você vai separar cada etapa para confecção do bolo seguindo as características definidas no OCC. Lembrando que é necessário ter boas imagens ilustrativa que demostre como é o processo e também um bom texto explicativo. Lembrando que o texto deve seguir a linguagem operacional (Português Claro/Básico), é importante não inserir informações ou línguas complicadas que dificulte a leitura do operador. Pois a final a instrução de trabalho não é para você, e sim para os operadores. Agora é com vocês! Com todas essas informações técnicas vamos elaborar nossa instrução de trabalho! Para isso, separei junto com o livro uma planilha de cronoanálise em formato Excel. Então baixe a sua e vamos lá! Cabeçalho (Parte Superior do Formulário) Esse é o cabeçalho do formulário No cabeçalho é importante inserir informações a respeito do seu produto, processo e cliente. Como: Modelo, Cliente, Operação e observações importante a respeito do produto ou processo. Abaixo também tem um campo para características especiais. Esse campo é especifico para produtos que tenham algum critério diferente especificado pelo cliente que deve ser controlado no processo como operação importante. CLIQUE AQUI E ACESSE O MATERIAL COMPLETO (BRINDE DE FORMULÁRIOS E PLANILHAS PRONTAS) Classificação de característica especial : 06/06/22Data : Revisão : 01 Obs. : Antes de iniciar a operação, verificar o vencimento de todos ingredientes A P R O V A Ç Õ E S CÓPIA CONTROLADA Padeiro Assador Entregador Chefe Data logo da empresa Instrução de Trabalho Folha : Cliente : Padaria do João Operação : Separação dos Ingredientes Modelo : Bolo de Chocolate Normal https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao CONTROLE DA QUALIDADE Qual o Significado de Qualidade? Qual sua Definição? Superioridade? Excelência? Qualidade total? Existem muitas definições para a palavra qualidade, vai depender muito tampo do sentido e definição que entrega a palavra, ambiente e cultura da organização ou sistema. Vamos nos aprofundar na qualidade que se refere ao mundo corporativo, no ambiente industrial. Existem alguns termos referente ao que é qualidade. Alguns desses termos mais usados são: “Qualidade é conformidade às especificações”. Definição de Crosby (CARVALHO; PALADINE, 2012, p. 15). “Qualidade é adequação ao uso”. Definição de Juran (CARVALHO; PALADINE, 2012, p. 15). “Produtos e serviços que atendem ou excedem as expectativas do consumidor”. Definição de Kano (CARVALHO; PALADINE, 2012, p. 15). Considerando essas definições de qualidade e meu tempo de experiência na área da produção, a definição mais clara de qualidade é o que o cliente quer! Qualidade é atender os requisitos e especificações impostas pelo cliente em seus produtos e processos. Garantindo que o produto final atenda todas as especificações estipuladas pelo cliente. Nem mais, nem menos! Tudo conforme o negociado inicialmente junto ao cliente. Dessa forma ambos os lados não têm prejuízos, pois toda a produção será feita conforme negociado. No mercado industrial tudo tem seu preço e é passível de ser negociado. Se você quer um produto com maior qualidade e maiores critérios de exigência, você vai pagar mais caro! Você sabia que no Brasil o órgão brasileiro responsável pelo estabelecimento de avaliação da conformidade dos equipamentos de medições é o Inmetro Exemplo de atendimento da qualidade em cima de um produto... CLIQUE AQUI E ACESSE O MATERIAL COMPLETO (BRINDE DE FORMULÁRIOS E PLANILHAS PRONTAS) https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao PDCA As indústrias geralmente buscam padronizar seus processos para ter um produto mais conforme através das sistemáticas de padronização, tendo como base a ISSO 9000, norma mundialmente conhecida que é um grupo de normas que se refere a gestão da qualidade. Esse grupo ou família de normas tem requisitos que ajudam a melhorar os sistemas produtivos, tendo como objetivo principal a satisfação do cliente, colaboradores e fornecedores, todos em um processo contínuo de melhoria. A norma utiliza como base ou metodologia o sistema PDCA (Melhoria contínua ou kaizen) A Figura a cima mostra o ciclo PDCA, contendo as quatro palavras em inglês: Plan, Do, Check e Action que significa Planejar, Fazer, Checar e Agir. A ideia principal do ciclo é que toda melhoria realizada deve seguir cada etapa do PDCA. Antes de Agir é necessário planejar, e assim por diante. Sempre seguindo a cada etapa. Planejamento, programação e controle da produção (PPCP) Você já ouviu falar de planejamento, programação e controle da produção? Dentro das organizações industriais já existem áreas específicas para a gestão destes conceitos, nomeadas pelos mesmos nomes das atividades (planejamento, programação e controle da produção), e usualmente conhecidas por suas siglas: anteriormente PCP (planejamento e programação eram considerados sendo a mesma atividade) e hoje PPCP, e responsáveis pelo gerenciamento dos fluxos de materiais, informações e decisões. No entanto, muitas empresas ainda visualizam o departamento como sendo apenas operacional e responsável por não deixar a produção parar. No entanto, o PPCP mais que um simples departamento operacional, é uma forma de gestão que tem como foco uma produção mais eficiente e eficaz. “O objetivo do PPCP é fornecer informações necessárias para o dia a dia do sistema de manufatura reduzindo os conflitos existentes entre vendas, finanças e chão de fábrica” (PLOSSL, 1985, p. 11.). O PPCP tem a finalidade de garantir que a produção ocorra de forma eficaz e eficiente, através dos recursos produtivos na quantidade adequada, no momento adequado e no nível de qualidade adequado (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2002). Para Corrêa e Corrêa (2000), o PPCP envolve diversas decisões com o objetivo de... CLIQUE AQUI E ACESSE O MATERIAL COMPLETO (BRINDE DE FORMULÁRIOS E PLANILHAS PRONTAS) https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao FMEA (Failure mode and effect analysis / Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial) FMEA: Failure Mode and Effects Analysis, ou Análise dos Modos e Efeitos de Falha, é uma metodologia que tem como o objetivo definir, identificar e eliminar falhas, problemas ou erros potenciais ao longo do desenvolvimento do produto ou processo conforme APQP – Planejamento Avançado da Qualidade do Produto. Existem três tipos de FMEA, de Designer ou produto (DFMEA), de Projeto e de Processo (PFMEA). Cada um contendo suas particularidades e função, no caso para lançamento de um novo produto, projeto ou processo. O FMEA é uma das melhores ferramentas para análise de falhas de um processo, produto ou projeto. Com o FMEA é possível não somente detectar os modos de falha, mas também definir causas, ações preventivas e detectivas para que a redução ou eliminação da falha. No FMEA também é possível identificar a importância dos modos de falha através da Severidade E também podemos pontuar os sistemas detectivos e a ocorrência de determinada causa Cada modo de falha tem sua pontuação que podemos utilizar para definir prioridades e ações. A pontuação de cada modo de falha é Baseado na Severidade, Ocorrência e Detecção. Multiplicando todos esses índices chagamos ao RPN ou NPR (Número de Prioridade de Risco) Obs: Na maioria dos casos as empresas focam nos modos de falhas com maior índice de severidade e depois no NPR Para elaboração de um bom FMEA é necessário toda equipe multifuncional (Engenharia, Qualidade, Produção e Laboratório) Não confundam FMEA com FMEU! Essa ferramenta deve ter toda equipe reunida para um bom controle. Por exemplo: A Engenharia será responsável por padronizar e definir toda sistemática referente a instrução de trabalho, fluxo, layout e ferramental. A Qualidade irá fornecer os índices de anormalidades (Scrap e Retrabalho) O Laboratório deve ter um bom controle e ciência de todos os equipamentos de medição que estão sendo utilizado no processo produtivo, tendo o controle da validação e calibração desses instrumentos de medição. Já a Produção irá fornecer possíveis necessidades de melhoria, como contribuir para que as sistemáticas de engenharia sejam cumpridas conforme definido nas instruções de trabalho. Com uma boa comunicação desses departamentos e uma boa retroalimentação das informações para os documentos o FMEA é a melhor ferramenta para prevenir e detectar falhas, como também promover melhorias para o processo produtivo. Chega de teoria e agora vamos para prática! Agora é a hora de mostrar realmente como um FMEA funciona. Para elaboração de um FMEA, devemos ter definido o Layout e também o Fluxograma de Processo. Pois é com base em casa operação descrita no Fluxograma que vamos analisar as possíveis falhas. Vamos lá! Com o Fluxograma em mão, vamos desdobrar todos os processos que estão nele no formulário de FMEA na Celula “Função do Processo” Conforme Etapas do Fluxograma seguindo a ordem CLIQUE AQUI E ACESSE O MATERIAL COMPLETO (BRINDE DE FORMULÁRIOS E PLANILHAS PRONTAS) https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao ESTUDO DE CAPABILIDADE PRODUTIVA (CPK E PPK) Primeiramente é importante você saber os cálculos básicos para elaboração de um estudo. Então, vamos lá.... MÉDIA (X) A média é a forma mais usual de se encontrar o centro de uma distribuição. A sua determinação é simples e segue o seguinte procedimento Somar todos os dados de um conjunto de valores Dividir o resultado desta soma pela quantidade de valores somados Ou simbolicamente AMPLITUDE (R) A amplitude é simplesmente a diferença entre o maior e o menor valor de um conjunto de observações. Podemos resumir da seguinte forma: R= (MAIOR Valor) – (MENOR Valor) DESVIO PADRÃO O desvio padrão é a distância do ponto médio ao ponto de inflexão da curva de distribuição normal e na amostra ele pode ser determinado da seguinte forma: LIMITES DE CONTROLE Os limites de controle são determinados a partir da fórmulas nas quais comparecem fatores que dependem do tamanho de amostra diferentes dos utilizados na carta de médias e amplitudes. Carta de Médias Limite de controle superior com base na média LSC x / LIC x LSE e LIE = Limites de especificação Superior e Inferior respectivamente... CLIQUE AQUI E ACESSE O MATERIAL COMPLETO (BRINDE DE FORMULÁRIOS E PLANILHAS PRONTAS) https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao https://ehoradeaprender.com/gestao-da-producao
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