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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE TEFÉ – CEST LICENCIATURA EM MATEMÁTICA KRISTJAN DOS SANTOS SOARES RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I TEFÉ 2021 KRISTJAN DOS SANTOS SOARES RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Relatório de Estágio Supervisionado III apresentado no Curso de Licenciatura em Matemática, do Centro de Estudos Superiores de Tefé - CEST, da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, como requisito da Disciplina Estágio Supervisionado III sob a orientação do Prof. Msc. Josimauro Borges de Carvalho. TEFÉ 2021 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 1. OBJETIVOS DO ESTAGIO PROFISSIONAL 5 2. Diagnostico da escola 6 Histórico 6 2.1. Aspectos Físicos da Escola 7 2.2. Meio econômico, social e cultural 9 2.3. AMBIENTE HUMANO 10 2.4. AMBIENTE DE APRENDIZAGEM 11 2.5. INDICADORES DA ESCOLA 14 3. DIAGNÓSTICO DA COMUNIDADE 16 4. ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE CLASSE 17 4.1. Atividades realizadas no 6º ano 02 18 4.2. Atividades realizadas no 7º ano 01 22 4.3. Atividades realizadas no 8º ano 02 25 4.4. Atividades realizadas no 9º ano 02 28 5. OFICINAS PEDAGÓGICAS 31 6. AVALIAÇÃO CRÍTICA E REFLEXIVA DO ESTÁGIO PROFISSIONAL 33 CONCLUSÃO 33 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 35 ANEXOS 36 INTRODUÇÃO O presente relatório consiste em uma análise promovendo um debate sobre o estágio supervisionado I e sua importância na preparação para a docência. O estágio supervisionado é a disciplina integrante presente nos currículos dos cursos de licenciatura, diante disse, ele busca uma associação aprofundada da teoria com a prática. Segundo a LDB (Lei de Diretrizes e Base nº 9394/96) a prática do estágio é um dever para a formação de novos profissionais, vale ressaltar que as instituições estão incumbidas de receber os estagiários. No curso de Licenciatura em Matemática o estágio se divide em três partes começando no 5º período iniciasse estágio I, estágio II, estágio III e estágio IV nos períodos que sucedem. No referido estágio temos 30 horas de aulas teóricas e aulas práticas onde são trabalhados debates, seminários, oficinas, teatro, avaliações escritas, inclusive explicações sobre a prática do estágio. Diante disso, compreendesse que estas aulas nos servem como preparação a fim de chegarmos nas escolas cientes de nossas obrigações. As oficinas trabalhadas incidem em métodos para desperta a curiosidade matemática nos discente através de material concreto construídos pelos acadêmicos, além disso também fora desenvolvido uma peça com o intuito de mostrar como a importância da matemática em nossas vidas. Na segunda etapa os acadêmicos são enviados as escolas de ensino fundamental, separados em grupos por instituição escolar. Desta forma, no dia 7 de outubro até o dia 22 de novembro de 2019, iniciamos as atividades de observação e participação na Escola Estadual Santa Thereza, nelas tivemos as primeiras conexões com os alunos na sala de aula. Cada acadêmico estava incumbido de cumprir 5 horas de estágio em cada ano (6º, 7º,8º e 9º), sendo 3 horas de observação e 2 horas de participação. Ao iniciar a pratica do estágio na escola, era esperado um choque de realidade e realmente diversos momento fomos expostos a ele, quanto a convivência do ambiente escolar, quanto a precariedade de materiais escolares. Neste trabalho é apresentado de forma aprofundada as análises, as críticas, as experiências do Estágio Supervisionado, objetivando a preparação do futuro profissional da área, uma vez que no decorrer do curso o acadêmico está exposto a uma série de teorias, através delas ele constrói seu conhecimento, mas somente no estágio se tem a chance desenvolver na pratica sua cognição, desta forma construindo sua identidade profissional como futuro professor. OBJETIVOS DO ESTAGIO PROFISSIONAL Nas aulas de matemática elaboradas na Escola Estadual Santa Thereza, nosso objetivo principal foi adquirir experiência através da observação e participação em sala de aula. PICONEZ (2012) nos informa que: A aproximação da realidade possibilitada pelo Estágio Supervisionado e a prática da reflexão sobre essa realidade têm se dado numa solidariedade que se propaga para os demais componentes curriculares do curso, apesar de continuar sendo um mecanismo de ajuste legal usado para solucionar ou acoberta a defasagem existente entre conhecimentos teóricos e atividades prática. Esta prática nos proporciona experimentar a realidade vivida na escola como todo, isto é, a realidade dos alunos, professores e funcionários, bem como a estrutura física e pedagógica da escola. Diante disso, analisamos os pontos negativos e positivos para estamos preparados no futuro quando atuarmos como profissional. Conforme PIMENTA (2012) afirma que: “A identidade do professor é construída ao longo de sua trajetória como profissional do magistério. No entanto, é no processo de formação que são consolidadas as opções e intenções da profissão que o curso se propõe legitimar. [...]” (Pimenta e Lima, 2012. p. 62). Diante disso, uma parcela do nosso objetivo aborda a construção desta identidade profissional descrita pela autora, visto que estaremos nos posicionando e tomando atitudes o tempo todo durante o processo de estágio. Além disso, este período que estávamos presente na escola impomos nosso conhecimento obtido no decorrer do curso para o auxiliar os alunos quando necessário, nesse aspecto estávamos preparados. Segundo PIMENTA (2012) argumenta que: [...] o papel das teorias é iluminar e oferecer instrumentos e esquemas para análise e investigação que permitam questionar as práticas institucionalizadas e as ações dos sujeitos e, ao mesmo tempo, colocar elas próprias em questionamento, uma vez que s teorias são explicações sempre provisórias da realidade. Falando de atitudes, devido a reforma houve momentos que tinha barulho de furadeiras e martelo durante a aula do professor, ou falta de livro didático, mas isso não lhe impedi-o de ministrar sua aula. PASSINE (2007) diz que “O bom professor é aquele que consegue trabalhar a construção do conhecimento com os alunos independente do espaço e da infra-estrutura que lhes sejam disponibilizados”. Conforme autora pude observa que o professor deve superar estes pequenos obstáculos que surgem no cotidiano escolar, sempre cativando a atenção do aluno utilizando seus métodos pedagógicos. Diagnostico da escola Histórico Culturalmente uma diminuta parte do povo da cidade de Tefé julga erroneamente a Escola Estadual Santa Thereza como um lugar inapropriado para estudos devido calunias espalhadas por pessoas que nunca testemunharam de perto como a instituição funciona. Mas os moradores do Centro e bairros próximos está ciente da realidade escolar presente na mesma. Poucos sabem que ela foi à primeira escola da cidade, fundada em 1926 por uma equipe que incluía irmãs Franciscanas. O nome é uma homenagem a padroeira, inicialmente conhecido como Grupo Escolar Santa Thereza, no princípio estava situado na Rua Presidente Getúlio Vargas, o prédio pertencia a Prefeitura Apostólica de Tefé, mas foi doado pelo Sr. Prefeito Apostólico Monsenhor Miguel Alfredo Barrat. Então no dia 18 de janeiro de 1926 começaram as primeiras aulas particulares da escola, totalizando 72 alunos. O Grupo Escola Santa Thereza foi criado oficialmente em 1957, pelo Decreto nº 50/57, do D. O 08/08/57. Alguns anos depois em 1971 o Grupo estava incumbido a Unidade Educacional de Tefé. Passando quatro anos em 1975, a Escola migrou para um prédio próprio onde está até hoje, nomeado oficialmente de Grupo Escolar Santa Teresa Pavilhão Márcia Maciel de Andrade, lecionando da 1ª a 4ª série. Cinco anos a frente em 1980, seu nome oficial se tornou Escola de 1º grau Santa Theresa, pelo Decreto nº 4870 de 24/03/80. Finalmente em 1989, denominou-se Escola Estadual Santa Theresa, que é o nome oficial nos dias atuais. Atualmente ela atende os anos finais do ensino fundamental, ou seja, do 6º a 9º ano. A escola passou por uma reforma em 04 de março de 1984 pelo Sr. Prefeito Francisco Hélio Bezerra Bessa, com o apoio do Exmo. Sr. Governador do Estado Gilberto Mestrinho e a Secretária de Educação e Cultura Sra. Freida de S. Bittencourt. Este ano de 2019, certa de 35 anos depois, ela passa por uma nova reforma que tende a se estender até fevereiro de 2020 contemplada pelo Governo do Estado do Amazonas que contratou a empresa PAFIL para realizar toda a reformar da escola, exceto da quadra que não será reformada. Aspectos Físicos da Escola A Escola Estadual Santa Thereza, está situada na rua Capitão Jose patrício, 358, Centro, no Município de Tefé – Amazonas, vinculada à Secretaria Estadual de Educação - Seduc juntamente com os programas federais criados pelo Mec no Decreto nº 50/57 de 31 de julho de 1957. As informações destacadas a seguir foram retiradas do PPP da escola e uma pequena entrevista realizada com os professores de matemática e o secretario da escola. O PPP embora desatualizado nos ajudou bastante na coleta de dados, pois nem todas as escolas possuem um. A escola tem uma área total de 322,35 perímetros de área construída, o prédio é construído em alvenaria. Sua estrutura foi projetada para atender os alunos do bairro Centro, parte do bairro de Monte Castelo, Santo Antônio e adjacências, contudo, hoje atende muito mais que isso. Apresenta poucas condições físicas satisfatórias para o ensino aprendizagem, como a falta de livro didático e computadores disponíveis. Funciona com (08) salas de aula climatizadas, entretanto devido a reforma estavam sendo utilizadas somente quatro salas onde havia um revezamento de turmas das 7 horas as 9 horas e 15 minutos ficam os sextos e sétimos anos, logo após as 9 horas e 25 minutos entram os oitavos e nonos anos que saem as 11 horas e 40 minutos, isso ocorre de modo semelhante no turno vespertino, todas as salas tem iluminação satisfatória, bem como quadro a pincel, com média de 35 alunos em cada uma. Possui uma biblioteca com pequeno acervo de livros, uma (01) secretaria com banheiro, uma (01) sala de professores com banheiro, uma (01) cozinha, sem refeitório, dois (02) banheiros (masculino e feminino) com quatro (04) compartimentos cada um, dois (02) depósitos (um para merenda e outro para material pedagógico e expediente), uma (01) sala de direção, uma (01) sala do AEE, um (01) laboratório de informática com internet, e nenhum outro laboratório, um (01) extintor de incêndio, uma (01) quadra esportiva que necessita de reforma, pois está em má condições. A coleção de matemática adota pela escola é a “Vontade de Saber” dos autores Joamir Souza e Patricia Moreno Pataro com PNLD de 2017 a 2019. Os livros de matemática dessa coleção não atenderam a todos os alunos, segundo a professora Gefessi algumas turmas não entre elas os 8º anos e uma turma do 7º ano. A sala do AEE (atendimento Educacional Especializado) inaugurada há pouco mais de 4 meses tem como objetivo complementar o ensino regular dos alunos, apoiando nas habilidades do mesmo trabalhando de forma diferenciada as dificuldades dos alunos. Entretanto ainda possuem pouco material, mas já estão planejando o pedido dos elementos para o ano seguinte. Como a escola não possui refeitório a merenda ocorre em três etapas, primeiro a merendeira leva a merenda na porta da sala, segundo os alunos recém a merenda e quando terminam eles depositam a tigela numa bacia, por fim a merendeira passa recolhendo as bacias de todas as salas que merendaram. O laboratório de informática funcionava até pouco antes da reforma começar, segundo a professora Gefessi ele tinha uma qualidade mediana, porém haviam poucos computadores. As carteiras estão em condições de uso e supre a quantidade de alunos, o quadro branco se encontra em ótimo estado em todas as salas, os professores possuem armários individuais, porém os alunos não possuem nenhum, não possui auditório, nem TV Escola, nem estacionamento. Além desses dados, ela conta com um significativo número de materiais que contribuem para uma melhor aprendizagem dos discentes. Contamos com: aparelhos de TV, Datashow, microssistem, filmadoras, impressoras, aparelhos de DVD, computadores, livros para pesquisa, jogos educativos, livros paradidáticos, mapas, ábacos, documentários em um bom estado de conservação. Meio econômico, social e cultural Grande parte da clientela matriculada na escola é formada por crianças, adolescentes e jovens que residem nos bairros do Centro, Olaria, Santo Antônio, Santa Luzia, Vila Nova, Nossa Senhora de Fátima, Monte Castelo, São Francisco, São José, Juruá, Santa Rosa, Jerusalém, São João, Multirão, Abial, Estrada da Missão, Estrada da Agrovila e Estrada da Emade. Os alunos em sua maioria oriundos de famílias numerosas, carentes e desestruturadas; filhos de agricultores, pescadores, pequenos comerciantes, funcionários públicos municipais e estaduais. Existe ainda um grande número de crianças que vivem sob a guarda de avós ou de parentes responsáveis. A relação da escola com a comunidade é prazerosa e de cumplicidade, onde ela desenvolve em parceria atividades enriquecedoras e resgatando a cultura popular, como músicas, capoeira, atividades esportivas, festas e entre outros. Além desses dados, os pais, responsáveis e familiares raramente participam dos encontros e reuniões, reuniões onde são discutidos e analisados os assuntos referente a escola, cujo é de suma importância para o desenvolvimento correto do corpo escolar. A escola em geral acredita que a Associação de Pais, Mestres e Comunitários deve ser mais atuante e comprometida com o sucesso da escola. A escola é um ambiente que não segue sozinha, existe uma necessidade de integrar a escola com a família, dessa forma desenvolver as relações sociais. Sabemos que muitas famílias se esforçam na medida do possível, mesmo distante da cultura escolar dos seus filhos, o que dificulta a integração da comunidade na escola. Contudo, a escola está sempre de portas abertas à comunidade. AMBIENTE HUMANO Dos professores presentes na escola contam com a equipe de: Licenciados em Letras (05), Licenciatura em Pedagogia (01), Licenciatura em Matemática (05), Licenciatura em Geografia (03), Licenciatura em História (03), Licenciatura em Ciências Biológicas (02), Licenciatura em Química (01), Licenciatura em Educação Física (03). Além desses dados, ela consta com 10 funcionários administrativos, sendo: secretario (01), auxiliar de serviços gerais (03), técnico administrativo (01), vigias (03), merendeira (02). Tudo para atender atualmente a 510 alunos, distribuídos em 16 turmas, pois cada ano possui quatro turmas duas no matutino e duas no vespertino, por exemplo, o sexto ano 01 e 02 são por parte da manhã, o sexto ano 03 e 04 são pela parte da tarde, do mesmo modo é com sétimo, oitavo e nono ano. Segundo o secretário da escola a quantidade de funcionários satisfaz a clientela de alunos, pois são poucos alunos. O professor Manuel de Souza forma em matemática pela Universidade do Estado do Amazonas em 2009, trabalha na Escola Estadual Santa Thereza desde 2010, atualmente atende os turnos matutino e vespertino. Ele faz plano de aula de modo simplificado. A escola possui somente o ensino fundamental em dois turnos, sendo eles matutino e vespertino, não verificamos nenhum problema na relação entre alunos e os funcionários da escola, todos se respeitam no ambiente escolar. A profissional Gefessi Oliveira Cardenes é licenciada em matemática desde 2008 pela Universidade do Estado do Amazonas, atua na respectiva escola há 10 anos nos dois turnos que ela promove, ela finalizou o curso do SAEB sobre os descritores. Gefessi não faz plano de aula, mas segue o livro didático. Os professores são bastante preocupados com os alunos, sempre chamando a atenção deles quando necessário, eles sabem a respeito da dificuldade de cada um e os conhecem pelo nome, a relação professor e aluno é uma forte característica que produz a aprendizagem. AMBIENTE DE APRENDIZAGEM A escola Estadual Santa Thereza possui a filosofia de fortalecer a relação escola-família, para isso ela realiza atividades escolares com a realidade local, desta forma acreditando que os alunos estariam comprometidos em adquirir conhecimento no intuito de continuar seu progresso como cidadão e futuro profissional. Sua avaliação consiste na Resolução 48/2015 do Conselho Estadual da Educação CEE/AM, no que se refere à avaliação e a recuperação final. Conforme o PPP da escola, a avalição está relacionada com o conteúdo estudado conforme os Componentes Curriculares de base nacional comum. A cada um dos quatro bimestres é feito a contagem do rendimento do aluno com a escala de zero a dez pontos, para que o discente seja aprovado a cada bimestre exigem uma média mínima de 6,0 pontos, bem como a média anual. A quantidade mínima de avaliações da escola é conforme a tabela encontrada no PPP: Disciplinas Ensino Fundamental Anos Finais Projeto Avançar IV Língua Portuguesa 3 3 Arte 2 2 Educação Física 3 3 Matemática 3 3 Ciências 3 3 História 3 3 Educação Física 2 2 Geografia 3 3 Inglês 3 3 Ensino Religioso 2 2 As disciplinas com 03 avaliações ou mais, duas delas a escola recomenda uma destas objetiva ou discursiva. A realização das avaliações e suas recuperações paralelas, devem obedecer às datas limites no calendário oficial. Para que o aluno seja aprovado deve estabelecer 75% no mínimo do total de horas letivas, sem contar os resultados nas avaliações aplicadas no decorrer do ano letivo. Além disso, existe aqueles que participam do Projeto Avançar, que é um projeto da própria SEDUC visando beneficiar estudantes que apresentam distorçam na idade-ano para que fiquem regularizados, em outras palavras, é um programa de correção do fluxo escolar. Implementado em 2005 nas escolas, o programa conta com quatro fases distintas, a que consta na escola é a fase 3 e 4. Fase 3 atende discentes entre 13 a 18 anos de idade (sexto ao oitavo ano do Ensino Fundamental), já na fase 4 são estudantes com idade de 14 a 18 anos (sétimo e oitavo ano). A avaliação tem três níveis: não avançou, avançou e avançou muito. Se o aluno não avançar no período de um ano ele pode permanecer no projeto e tentar mais uma vez. A metodologia se baseia na aprendizagem significativa, primeiro o professor vai conhecer a realidade do aluno, a partir da informação que ele já tem o docente deverá trabalhar o conhecimento que ele ainda não tem. Semelhante ao estudado no ensino regular, a diferença é que os professores devem selecionar os conteúdos mais indispensáveis. Projeto Avançar Fase 4 é bimestral com notas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, os critérios seguem a tabela abaixo: NAV (Não Avançou) De 0 (zero) a 5,9 pontos AV (Avançou) De 6,0 a 7,9 pontos AVM (Avançou Muito) De 8,0 a 10,0 pontos O aluno que tive abaixo de 60% da nota será submetido a uma avaliação paralela com o objetivo de ficar com o rendimento maior. No ano anterior a escola desenvolveu alguns projetos, porém nem todos foram realizados esse ano devido à greve e a reforma. Entre os projetos estão Futuro é Educação Drogas não é a Solução atua com o intuito de conscientizar os alunos a respeito das drogas, Soldado de Cristo tem como objetivo torna os alunos mais solidários, História e Cultura de Tefé consiste em resgatar a cultura do povo tefeense, Consciência Negra que sensibiliza os discentes sobre o racismo, Dança Africana que os ensina sobre a cultura afro descendente, e a Tabuada. O projeto de Tabuada desenvolvido pelos professores Manuel Souza e Gefessi Cardenes ambos de matemática que tem como objetivo corrigir a deficiência matemática dos alunos caso necessário na multiplicação, pois através dela se aprende a dividir e somar. Ele é realizado uma vez no mês no horário de aula, onde o aluno é submetido a uma prova oral sobre a tabuada de 2 a 10, no decorrer do ano letivo. Essa avalição vale nota como incentivo aos alunos. INDICADORES DA ESCOLA Os dados a seguir foram disponibilizados pela secretaria da Escola Estadual Santa Thereza, ela atende aos alunos do Ensino Fundamental de 6ª a 9ª anos nos turnos vespertino e matutino. A escola tem quinhentos e dez alunos no total no ano atual, com 35 professores para atender as turmas. Segundo o secretário por meados de 2014 a escola havia turmas onde o índice de reprovação muito elevado cerca de mais de 60%, observando que o quadro da escola mudou atualmente. As tabelas abaixo mostram as taxas de aprovação e reprovação nos anos de 2016 e 2017. Comprado a taxa de 2016 e 2017 percebemos que a reprovação no geral apresentou um pequeno aumento em relação ao ano anterior. Esse ano com a greve no meio do ano e a reforma no final os professores fizeram o possível para que nenhum aluno fosse prejudicado. DIAGNÓSTICO DA COMUNIDADE A Escola Estadual Santa Thereza está localizada no bairro Centro, Rua São José Patrício, número 358, na cidade de Tefé – Amazonas, neste bairro estão localizados diversos comércios, um hospital, um posto de saúde, duas igrejas, e três outras escolas, duas lan house, onze farmácias. A comunidade próxima a escola, sendo o bairro centro e adjacentes vê ela como uma boa escola na parte pedagógica, a convivência dos alunos no ambiente escolar em geral e comum em comparação as outras instituições de ensino ,porém falta alguns aspectos físicos para melhor desempenho da mesma, porquanto a infraestrutura é precária, ainda assim alguns cidadãos da parte mais distante do respectivo bairro julga a escola erroneamente por conta de falsos boatos que foram espalhados por toda Tefé, o que acabou por se torna cultural classificar a escola como um lar de pessoas irregulares por assim dizer. Apesar disso, foi possível observar argumentos de alguns professores que acreditam que alguns alunos realmente seguem esse caminho errôneo, entretanto existe parte dos alunos que é completamente inocentes desse assunto e prosseguem seus estudos naturalmente com companheirismo, amizade e respeito, porém como estão matriculados na escola ainda são mal vistos por esse pequeno pedaço da comunidade. Ao indagar alguns funcionários da escola observa-se no geral que a escola vê a comunidade como uma parceria que apesar das vezes poucos comparecerem nos projetos desenvolvidos na instituição, ela entende a situação dos pais e parentes que não tem tempo para comparecer devido à exaustão do trabalho entre outros motivos. A escola trata todos os alunos iguais independente de suas raízes, ela se preocupa com o futuro de cada um, faz questão de que todos participem das aulas e eventos programados pela escola. ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE CLASSE Nas observações e participações realizadas na Escola Estadual Santa Thereza, os professores de matemática Manuel Santos de Souza e Gefessi de Oliveira Cardenes ficaram supervisionando nosso estágio. Era necessário que realizássemos três horas de observação e duas horas de observação em cada turma do sexto ao nono ano do ensino fundamental, diante disso, ficou dividido da seguinte forma: professor Manuel estava responsável pelo sexto 02, sétimo 01 e oitavo 02, enquanto a professora Gefessi apenas pelo nono 02. Os quatro estagiários Kristjan Soares, Gustavo Rodrigues, Diego Souza e Joanes dos Santos designados a respectiva escola foram apresentados no dia sete de outubro e no dia seguinte demos início a nossas atividades. Vale esclarecer que a escola está passando por reformas, motivo pelo o qual os tempos de aula foram reduzidos para 27 minutos cada. Atividades realizadas no 6º ano 02 Na terça-feira dia 8 de outubro, no primeiro tempo, na turma do sexto 02 começamos a aula nos apresentando para a classe, em seguida o professor Manuel iniciou a chamada, conforme os alunos eram chamados eles se dirigiam à mesa do professor para receber uma folha de caderno com as atividades envolvendo as quatro operações, essas atividades consistiam em um trabalho valendo nota na aula do dia 2 de outubro. Na sequência o professor comentou sobre alguns alunos ainda terem dificuldades em subtração e divisão, enquanto ele indagava a sala estava um pouco agitada, mas assim que ele começou a resolução e explicação da lista, observou-se que os alunos ficaram em silêncio e observavam atentamente. Ele pediu para os alunos analisarem o erro deles e explicou a mesma questão novamente para melhor compreensão, continuou a resolução das atividades apontando os erros comuns na subtração quando é necessário fazer o empréstimo, o sino toca e se inicia o segundo tempo, dois alunos chegam atrasados. Concluindo a resolução ele começa a copiar no quadro uma nova atividade sobre adição e subtração a ser entregue no final da aula, as atividades estavam no seu celular ele escreve utilizando o pincel, os alunos conversavam enquanto copiavam, notando isso ele anuncia que já podem começar a se organizarem. Assim que ele terminou de copiar passou observando quem estava copiando, nesse meio tempo uma professora abriu a porta e perguntou se havia alguém daquela sala participando de um projeto, mas não havia. O professor declarou se alguém tivesse dúvidas que fossem até ele na sua mesa e então se sentou. Aproveitei a oportunidade e pedi ao professor para ajudar os alunos com dificuldade e com a permissão dele assim o fizemos. Eles boa parte ainda estavam com problemas na subtração, deste modo, reforcei conforme o professor havia ensinado. Alguns dos alunos são bastante inteligentes e concluíram as atividades antes do termino da aula, então ao tocar o sinal os alunos entregaram as atividades e o professor lhes disse que continuariam na próxima aula aos que não conseguiram concluir. Na quinta-feira dia dez de outubro, no primeiro tempo de aula, o professor entregou a cada aluno atividades da aula passada, alguns alunos não haviam terminado, diante disso demos continuidade, a sala estava barulhenta por intermédio dos alunos, então o professor exclamou auto e claro que iria fazer novas questões no quadro e que era para copiar na mesma folha que ele havia entregado anteriormente. A nova atividade abordava questões de multiplicação e divisão, elas não estavam no livro didático, mas sim no seu celular, o professor as copiava no quadro com pincel e quando necessário utilizava o apagador. Assim que ele terminou de copiar a turma ficou mais tranquila, ele anunciou que deveriam primeiro resolver as questões da aula passada para poder começar as novas e que copiem logo, pois os tempos de aula foram reduzidos. De modo semelhante a aula anterior, pedimos permissão ao professor para ajudar os alunos, com a permissão concedida saímos ajudando os alunos individualmente em suas cadeiras. Passava de carteira em carteira perguntando aos alunos se estavam entendendo ou precisavam de ajuda, nesse meio tempo me encaminhei a uma aluna peculiar na qual ela não conseguia entender alguns números e substituía eles por bolinhas, quando o professor percebeu que eu estava com ela, ele me informou de que ela ser diferente dos outros alunos por conta do seu problema de memória, então resolvi ajudá-la a copiar direito os números que lhe faltava, antes que pudéssemos começar a calcular a aula terminou, e os alunos entregaram a folha ao professor. Dia 11 de outubro, no primeiro tempo de aula a sala estava escura, pois na noite anterior furtaram as lâmpadas das salas, o professor solicitou nossa ajuda para a colocar lâmpadas reservas em três salas, isso levou algum tempo, mas assim que concluímos a tarefa, o professor prosseguiu sua aula evolvendo aos alunos as folhas com as atividades da aula anterior conforme a chamada Rogamos ao professor para que nos desse permissão para ajudar os alunos com essa atividade, individualmente em suas carteiras, a aluna com problema de memória não interagiu conosco, por conta disso lhe perguntei se ela precisava de ajuda mais ela não respondeu, lhe ajudei mesmo assim com a primeira questão de soma, porém antes de continuarmos a aula finalizou. Em 17 de outubro, os dois primeiros tempo, o professor Manuel iniciou sua aula com a chamada, em seguida ele começa a entregar a atividade da aula passada, toda via a moça da cantina abre a porta e anuncia a merenda, os alunos fazem uma fila para merendar, quando todos os alunos recebem a merenda eles se sentam então o professor prossegue as entregas das respectiva atividade, o professor fala que todos devem finalizar a atividade nessa aula, como alguns já haviam terminado e eles estavam inquietos o professor sugere que eles ajudem seus colegas. Com a permissão do professor também começo a ajudar alguns alunos com a multiplicação e divisão, e os métodos que relacionam o cálculo do mesmo. Havia uma questão 20 dividido por 12, os alunos tinham bastante dúvida nessa questão pois a tabuada deles não ia até a casa de 12, então expliquei o que deveriam realizar a multiplicação de 12 por um número na qual o resultado fosse próximo de 20, há vários deles individualmente. Certos estudantes se tocaram rapidamente que deveriam multiplicar por 1, outros ainda tive que mostrar que na multiplicação por 2 passava de 20 o resultado. Dia 28 de outubro, segunda-feira dois tempos de aula, o professor havia faltado dois dias de aula porque havia adoecido. Após a chamada ele disse que continuaria com as atividades envolvendo as quatro operações e seguida de duas questões problema, ele começou a copiar no quadro as questões mais uma vez a atividade estava em seu celular, como as questões problemas haviam um enredo para analisar ele demorou copiando, logo após concluir a escrita no quadro o primeiro tempo finaliza. No segundo tempo de aula, indaguei o professor sobre a seguinte questão: “Um carro bem regulado percorre 12 quilômetros com um litro de gasolina. Se numa viagem foram consumidos 46 litros de gasolina, qual a distância em quilômetros que o carro percorreu? ” No meu entender era necessário usar regra de três, realmente dava para fazer dessa forma, porém este não é um assunto do sexto ano, logo o professor me mostrou apenas multiplicando os 46 litros de gasolina pelos 12 quilometro se encontrava a resposta correta, desta forma é bem mais simples para o discente entender. Com a permissão do professor ajudei os alunos que estavam com dúvida, ainda havia um número de estudantes terminado de copiar, aqueles que estavam conversando com o professor ficou parado perto deles lhes dizendo para copiarem e resolverem as questões. Notei que uma pequena parte dos discentes estavam hábitos á resolverem as questões problemas sem necessitar de minha ajuda. Outros ainda permaneciam sem saber subtrair devido a necessidade de emprestar, logo reforcei o método parecido com o qual o professor fez nas aulas passadas. Sexta dia 31 de outubro, os dois primeiros tempos de aula, hoje teremos uma avaliação e para começar ajudei o professor a arrumar as carteiras da sala de aula dando um espaçamento uma da outra em seguida também o auxiliei na distribuição da prova, em seguida ele falou a todos para ler com bastante atenção e se alguém tiver dúvida para chamá-lo, aos alunos que chegavam atrasado se dirigiam a mesa dele para receber a Avaliação. Me posicionei em pé para ajudar a vigiar a prova e tirar as possíveis duvidas que estiverem ao meu alcance, uma vez que não poderá dá muita informação sobre a solução. Algum tempo depois um aluno me chamou e informou que havia uma questão repetida e realmente era idêntica a outra, informei ao professor, em exclamou em tom ouvinte que havia uma questão repetida e sugeriu que tentassem fazer ela novamente. No segundo tempo, dois alunos chegaram atrasados o professor lhes entregou a prova, ajudei na recepção desses alunos, além disso, um aluno me chamou com dúvida eu lhe dei uma dica para o mesmo apagar tudo e se organizar melhor porque tinha muitos rabiscos no seu cálculo e assim o fez, os alunos que iam terminando entregavam ao professor. Atividades realizadas no 7º ano 01 No dia 9 de outubro demos início ao estágio na turma do sétimo ano 01, no início da aula nos apresentamos a turma dizendo nossos nomes e o que iriamos realizar nesse tempo que passaremos com eles. Esta sala possui cerca de 29 alunos presentes, eles são bem-comportados no geral. O professor da continuidade o assunto da aula anterior, transforma fração em números decimais, revisando de modo simples com um exemplo em meio a explicação ele faz perguntas aos alunos. Explicou também como localizar os números decimais utilizando a reta numérica. Dando continuidade, ele começou um novo assunto “Adição e subtração de números decimais” o docente copia o assunto no quadro conforme o livro didático, no fim ele colocou um exemplo no quadro (98.74+91.83) e o resolveu, em seguida escreveu outro exemplo, nota-se que a maioria dos alunos entenderam, no entanto neste segundo exemplo o número de casa decimais de um número era maior que a do outro. Explicou como resolver, sempre interagindo com os alunos, indagando sobre como arma o cálculo e a respeito adicionar um zero no final ou inverte as parcelas. No terceiro momento, ele escreveu no quadro um exemplo de subtração (5.74-2.89). Ele explicou como organizar o cálculo, inclusive, fez uma pegadinha perguntando quanto seria 4-9, porem explicou que não se pode tirar 9 de 4. Resolveu mais um exemplo e em seguida copiou a atividades do livro “Vontade de Saber Matemática” do sétimo ano. Vale ressaltar, que o professor divide o quadro em três partes, para ficar melhor de se organizar, a primeira atividade vai de a-g ele explicou que deveriam escrever as frações na forma decimal, a segunda questão é um problema, e a terceira apenas cálculos a serem efetuados. Dia 14 de outubro, como de costume o professor fez a chamada e em seguida deu visto nos cadernos, o professor notou a dificuldade dos alunos então fez a resolução da primeira questão no quadro explicando passo a passo, ele utilizou dois métodos diferente para resolver. O primeiro consistia em dividir direto e o segundo era necessário encontrar uma fração equivalente de base 10 para em seguida dividir. Ele começou um assunto novo, iniciando com um exemplo de como se efetua uma multiplicação de números decimais enfatizando as casas decimais. Quarta-feira dia 6 de novembro, o professor deu início a aula coma chamada, porém cada um que era chamado levava o seu caderno para ele dá visto a uma atividade da aula passada, aos que não fizeram ou estavam terminando ele não olhava apenas dava sequência na chamada, as alguns ainda levam incompleto e o professor ajuda-vos a resolver em sua mesa. Enquanto ele ajuda um aluno em sua mesa outro abre a porta e pede para entrar, como o professor está ocupado ele não responde, então ela decide entrar. Ele provavelmente deixou ela entrar, pois em seguida levantou-se e foi lá fora ver se possivelmente havia mais alunos, e os que haviam ele chamou para entrar para a sala. O professor avisa a todos que segunda-feira haverá prova sobre números decimais, dando continuidade à aula ele realiza a resolução das atividades no quadro para aqueles que não fizeram, essas atividades constava no livro didático e eram questões problemas, e nelas o aluno precisaria dominar as quatro operações. No segundo tempo, o professor continuou a resolução da primeira questão, consiste na divisão de números decimais, nela ele explica dando ênfase na virgula para efetuar a divisão corretamente movendo as casas decimais, e assim se seguiu até o fim da aula. Dia 11 de novembro, após a chamada o docente inicia o novo assunto “Potencia com base decimal”, deu início com um problema que enunciava: Para fazer um cartaz Ronaldo recortou um pedaço quadrado de cartolina de lado medindo 0.8 metros. Utilizando a formula da área do quadrado (Area=lado²) para calcular esta área. Um aluno estava com dúvida então perguntou sobre o lado e o professor utilizou outro exemplo envolvendo números naturais para facilitar o entendimento e em seguida prosseguiu a explicação da questão problema. Continuou com mais três exemplos, todos os discentes estavam bastantes atentos principalmente no terceiro que consistia numa potência negativa, os alunos ainda tinham dúvida e ele explicou de novo, e por fim perguntou se alguém ainda tinha dúvida a resposta era negativa. Começou a copiar os exercícios baseado no assunto, assim que ele terminou os alunos continuaram a copiar, e seu último aviso é que a prova fica para a próxima aula. Dia 13 de novembro, assim que chagamos a sala, assessorei o professor a organizar a sala para a aplicação da prova, em seguida distribuímos a prova onde os alunos terão dois tempos para terminar, cerca de 56 minutos, juntos distribuímos a prova, nela constava farias questões problemas, vigiei a prova tirando as possíveis dúvidas dos alunos. Achei impressionante como um grupo de alunos concluíram a avaliação nesse curto período de tempo. Outros estudantes que demonstravam conversar com seu parceiro, tive que ficar perto deles para que desistissem da ideia de passar cola. Fora isso a prova foi tranquila, houve momentos em que o professor levantou de sua mesa e passeou pela sala observando o empenho dos alunos. Atividades realizadas no 8º ano 02 Dia 8 de outubro, as 9 horas e 27 minutos, iniciamos o estágio no oitavo ano 02, após nos apresentarmos o professor ministra sua aula onde o assunto a ser explorado é “Operação com Ângulos”. Escrevendo o assunto no quadro conforme o livro didático lhes apresenta a primeira operação chamada adição, explica sobre a soma de dois ângulos enfatizando cada passo e como é a aplicação de grau, minuto e segundo. Através de um exemplo ele indaga os alunos sobre o que seria feito antes de ele resolver, da mesma forma o segundo exemplo, porem este e mais complexo e é necessário utilizar da transformação de minutos para graus. Após esses exemplos ele começa a segunda parte do assunto que consiste na subtração dos ângulos, mais uma vez usa exemplos para economizar tempo, vale enfatizar que a didática do professor e diferencia, pois ele passa linhas pontilhadas verticais separando visualmente o grau do minuto e segundo bem como utiliza duas cores de pinceis, assim facilitando a visualização e compreensão do exemplo. Finalmente, ele trata a multiplicação de um ângulo por um número natural, de modo semelhante ele expõe o assunto através de dois exemplos. Dia 10 de outubro, no princípio da aula o docente descreve a divisão de um ângulo por um número natural no quadro, como sempre foi apresentado dois exemplos no quadro, de modo semelhante a adição e subtração ele utiliza de linhas pontilhadas verticais para separar visualmente o grau do minuto e segundo. O assunto estava completo e para finalizar o professor passou uma atividade de oito questões envolvendo as quatro operações com ângulos, enquanto os alunos copiavam a chamada era realizada. No segundo tempo aconteceu uma reviravolta, pois era o dia de treinar a tabuada, onde o professor me solicitou para realizar a tabuada de 6 para 4 alunos onde eles deveriam acerta pelo menos oito das dez para poder adquirir nota e passar para a tabuada do sete. Em seguida realizei a tabuada do sete com dois alunos, infelizmente um deles não conseguiu. Dia 17 de outubro, os professores de matemática estão juntos elaborando o simulado da prova do SAEB, então segundo o professor eu deveria passar esses dois tempos de aula copiando o assunto para os alunos que eram “Ângulos complementares” e “Ângulos Suplementares”, porem meu serviço era somente copiar e desenhar as figuras, então cabia ao professor explicar. Utilizando pincel, quadro e o livro didático dividir o quadro em duas patês em seguida comecei a copiar o primeiro assunto. Os estudantes mantem conversa constante mesmo enquanto copiam, no meio do assunto tinha exemplos, simplesmente copiei conforme as instruções do professor. Quando o quadro encheu perguntei a turma se poderia apagar a outra mete, poucos deles deram resposta negativa, então esperei um pouco antes de apagar. Os dois assuntos seguiam o mesmo padrão um falava sobre o que se tratava, depois mostrava uma tabela e por fim um exemplo. 28 de outubro, após a chamada o professor apresentou exemplos no quadro sobre o assunto que copiei na aula passada, esses exemplos eram desenhos de três semirretas com dois ângulos, lógico que um dos ângulos era uma incógnita e a partir das definições se encontraria seu valor. Ele fez dois para ângulos complementares e três para ângulos suplementares. Enfatizando como encontrar o “x” da questão, os alunos estavam atentos porque se tratava de um novo assunto Em seguida presentou um exemplo sobre “Ângulos opostos pelo vértices” (o.p.v), explicou o exemplo apresentando os elementos e quando esse ângulo seria o.p.v. continuando lançou uma atividades sobre o assunto que acabará de ensinar, essa atividades era de a-d todos para encontrar os ângulos, ele fez todas elas no quadro direto do seu celular, ao contrário do assunto que estava no livro didático. Quando os alunos terminaram de copiar, com a permissão do professor ajudamos os alunos com dúvida, que eram bastantes. Sempre utilizei dos exemplos do início da aula como base para ensina-los, explicando que deveriam prosseguir do mesmo modo. 14 de novembro, dois tempos de aula, há princípio fiquei na sala dos professores esperando a impressão do professor Manuel, consistia em uma prova de uma outra turma, assim que terminou dirigi-me a sala do oitavo ano 02, e lá o professor estava copiando um trabalho a ser entregue pelos alunos, nele eram abordados os assuntos de ângulos complementares, suplementares e opostos pelo vértice. Além desses dados, a prova tinha 5 questões, onde cada valia 2 pontos, enquanto os alunos copiavam, com a permissão do professor alguns alunos do IFAM entraram na sala para fazer um convite aos alunos sobre um cinema para arrecadar dinheiro para sua formatura. Quando os alunos terminaram de copiar começaram a responder, como se tratava de uma avaliação eu não poderá ajudar muito, apenas falei que se lessem o assunto conseguiriam responder. Como alguns alunos começaram a transitar na sala de aula, o professor chamou a atenção dele um deles, e se levantou de sua mesa para ver quem estava copiando, em seguida começou a dá dicas de que para responderem as questões deveriam olhar no material que copiaram. No dia 20 de novembro o professor pegou dois tempos de ciência para ministrar sua aula sobre triângulos, diferente das outras aulas ele estava copiando o assunto e desenhando os triângulos detalhadamente explorando seus elementos segundo o livro didático. Na segunda parte a classificação deles, assim que ele terminou de copiar, aguardou os alunos copiassem e então explicou sobre a classificação dos triângulos se dava pela medida de seus lados, bem como de seus ângulos. Alguns alunos não entenderam então ele começou a explorar exemplos como de costume, eram três exemplos, cada um de um triângulo diferente. Na segunda parte da aula explicou sobre o complemento e suplemento presentes nos triângulos, outra vez ele utilizar exemplos para a sua explicação. Atividades realizadas no 9º ano 02 Turma do nono ano 02, dia 8 de outubro, as 10 horas e 25 minutos, nos apresentamos a turma, em seguida nos sentamos para começar nossas observações de cara percebo que a professora fala em voz bem audível pois há bastante alunos nessa turma, então ela fala para copiarem o exemplo do livro didático e esse mesmo exemplo ela cópia no quadro, observo que se trata de exemplos do teorema de Tales, ela explica sobre as retas e como realizar a razão de proporção utilizando o Teorema. O segundo e terceiro exemplo que ela copiou no quadro é para os alunos tentarem fazer, e quem terminava a professora conferia, o terceiro exemplo era diferente dos outros pois as retas eram concorrentes, este fato deixou vários alunos com dúvida então ela resolveu no quadro. Ela anuncia a página que se encontra os exercícios em seguida cópia eles no quadro, está sala possui alunos barulhentos no fundo a professora chamou a atenção deles duas vezes na terceira ela separou os alunos. Quando ela termina de copiar dá início a chamada, isso me chamou bastante a atenção, pois enquanto os discentes copiam ela marca sua presença desse modo não se perde tempo de aula com a chamada. Concluída chamada, ela anda pela sala observando quem copiava, um aluno avisa que falta um dado no quadro ela olha o livro e copia esse mesmo dado no quadro e continua a andar pela sala até o sino tocar. Dia 10 de outubro, a aula se da início com a professora perguntando aos alunos sobre a conclusão dos exercícios da aula passada, em seguida ela começa a explicar a decima primeira questão do livro didático, a sala estava barulhenta, mas quando a explicação começou todos se atentaram a ela, pois ela fazia perguntas a classe e sempre alguém respondia corretamente, dessa forma toda a atenção deles estava voltado para a explicação da professora. Ela não resolve a questão por completo, porém mostrou o caminho para encontrar as incógnitas, enquanto os alunos terminavam os exercícios ela começou a chamada. Com a permissão da professora ajudamos os alunos com dificuldade, alguns alunos ainda copiavam, outros nem sabiam arma a conta e ainda alguns com dificuldade em isolar a incógnita. Dia 11 de outubro, colocamos lâmpadas na sala, em seguida com a permissão concedida pela professora ajudamos os alunos com relação aos exercícios sobre o Teorema de Tales que não havia sido concluído na aula passada, notei que alguns alunos não fizeram, ou nem copiaram, ou ainda estavam fazendo tarefa de outra matéria na aula, entretanto existe aqueles que fizeram ou estavam tentando fazer. Enquanto a professora e nós ajudamos os alunos, há um grupinho que ignora completamente a aula e ficam brincando na sala. Mesmo assim quando a professora chega a eles e pergunta sobre os exercícios, eles puxam seu caderno e mostram a ela suas dúvidas, ou começam a copiar. Uma das questões que vários estudantes estão com duvidas era uma espécie de triangulo com base no teorema. A professora diz a eles que devem desenhar novamente a questão para poder visualizar como aplicar o Teorema corretamente. Terça-feira dia 17 de outubro, a professora está ocupada na sala dos professores elaborando o simulado da prova do SAEB, então ela me deu instruções para copiar no quadro algumas questões do livro didático, apenas fiz o que fui instruído a fazer, como eram várias questões pouco depois de terminar de copiar o sino toca. Dia 21 de outubro, a professora começou a aula anunciando para os alunos copiarem o assunto conforme ela iria fazer no quadro, ele era o Teorema de Tales no Triângulo, indicou que estava localizado na página 150 do livro didático, inclusive, as questões 20 e 21 que também deveriam ser copiadas. Ela começou a copiar essas questões no quadro, quando concluiu iniciou a chamada, os alunos terminavam de copiar até o termino da aula, por conta do tempo não foi possível explicar. Dia 25 de outubro, hoje temos dois tempos de aula, a sala está bastante cheia de alunos, a aula se inicia com a professora resolvendo a questão 20 no quadro, essa questão era necessária um desenho para orientar, então ela desenhou no quadro conforme o livro, ela resolveu pausadamente cada passo para que os alunos entendessem. Antes de começar a resolução da questão 21, ela perguntou se alguém gostaria de fazer no quadro, mas ninguém se voluntariou, dessa forma, a professora resolveu parte da 21 no quadro da mesma forma que a questão anterior dando ênfase em cada passo. Após concluir a resolução os alunos copiavam então ela começou a chamada. Notasse que a professora desenha bem no quadro, e ela realizava todos os passos indagando os alunos, por exemplo na subtração como seria feito a parte de emprestar. Segunda-feira dia 28 de outubro, a professora vai realizar a resolução do simulado do SAEB, além disso, ela avisa que vai dá dois tempos de aula porque foi cedido pelo outro professor, antes de começar o secretario chega na porta distribuindo bilhete para os alunos, após todos receberem ele falou que tratava de um aviso para os pais sobre o calendário da escola. A aula começa com a professora entregando as provas dos alunos, ela chamar o nome do discente o mesmo se dirigi a sua mesa para pegar a prova em seguida começa a resolução. Ela me concedeu uma prova para mim corrigir conforme ela iria fazendo no quadro. Então ela explicou cada passo cada interpretação que era necessário para a resolução das questões e dessa forma se seguiu o segundo tempo. Este simulado possui 26 questões onde 20 eram de matemática, por fim os alunos entregaram suas provas. Dia 5 de novembro, dois tempos de aula, a professora passou um exercício do livro envolvendo o Teorema de Pitágoras, após copiar ele permitiu que nos ajudássemos os alunos a terminarem de resolver. Antes que isso fosse possível o secretario entrou na sala para entregar alguns bilhetes para os discentes entregarem a seus pais. Em seguida, começo a ajudar os alunos que precisam, alguns alunos ainda não sabem aplicar o teorema, então o amparo a identificar o ângulo reto, bem como os catetos e a hipotenusa. Além disso, um dos alunos ter dificuldade em potenciação e radiciação que são conhecimentos necessários na utilização de Pitágoras. Outro aluno estava com dificuldade na equação na parte de isolar a incógnita, disse a ele que deveria passar uma das parcelas para o outro lado com o sinal oposto, e em seguida resolver conta que haverá formado, por fim o último passo de aplicar a raiz para eliminar o quadrado, dessa forma ele conseguiu chegar na resposta. Um outro aluno teve dúvida nas atividades na qual o triangulo retângulo está numa posição diferente da comum, mostrei a ele que bastava desenhar ele novamente na posição comum, tento cuidado para manter os dados dos lados e ângulos. OFICINAS PEDAGÓGICAS A turma foi dividida em dois grupos de acadêmicos onde cada grupo ficou responsável por uma atividade pré-definida por nossa professora orientadora. O grupo ao qual eu pertencia estava responsável por produzir o quebra-cabeça Tangram e mais dobradura utilizando material concreto e através dele desenvolver atividades com os alunos da primeira fase do EJA no Primeiro Centro Municipal de Aplicação em Educação Walter Cabral, o principal objetivo da atividade consiste em ensiná-los sobre fração, mas antes disso introduzimos o Tangram como um simples quebra-cabeça onde era possível forma figuras com o mesmo. Há princípio, o primeiro grupo responsável pelo ábaco organizou a turma em duplas, em seguida lhes entregou o ábaco feito com material concreto, e com ele lhes ensinou como somar, subtrair e multiplicar. Dessa forma, incentivando os alunos a despertarem sua curiosidade e aprendendo a calcular de outra forma. No outro momento começamos a segunda atividades, com a sala ainda dividida em duplas entregamos o Tangram e um breve manual de instruções dele e estimulamos eles a construírem as figuras que estavam no manual. Na outra metade do desenvolvimento de nossa oficina ensinamos fração utilizando o Tangram, na teoria era fácil, na pratica foi difícil, explicamos várias vezes para que os alunos pudessem entender completamente, mas ainda assim era possível observar a dificuldade de entender dos discentes. Além disso, foi trabalhado dobradura utilizando uma folha de papel A4, cada aluno recebeu uma folha do respectivo papel e seguia os paços do acadêmico instrutor para dobrar uma vez o papel, em seguia abri-lo dessa forma notar que ele foi dividido em duas partes que em fração é um meio. No segundo momento ele instruiu aos alunos pegar o papel que estava dobrado uma vez e deveriam dobrar de novo, e em seguida abrir novamente dessa forma observa que ele estava dividido em quatro partes representando na fração um quarto, e assim sucessivamente até um dezesseis avos. A segunda Oficina realizada pelo quinto período do curso de licenciatura em matemática consistia em um teatro baseado num trecho do livro “O Homem que calculava” de Malba Tahan, mais uma vez a turma se dividiu, mas dessa vez era em três equipes, a primeira ficou responsável em modificar o trecho do livro e adaptá-lo para um teatro, o segundo seriam os autores, e por fim o terceiro era responsável pelo cenário. O teatro foi apresentado na aera de convivência do CEST-UEA para três turmas do sexto ano da Escola Estadual Isidoro. A narrativa consistia em dois cálculos feitos por Beremiz o Calculista, a primeira era sobre a divisão dos jarros de vinho para três mulheres, eram 21 jarros de vinho sendo 7 cheios, 7 meio cheios e 7 vazios. O segundo cálculo se trata de um problema sobre dinheiro onde uma das mulheres conta erroneamente e seu calculo aparentemente parece certo, mas Beremiz lhe mostra seu erro com uma solução bem simples. AVALIAÇÃO CRÍTICA E REFLEXIVA DO ESTÁGIO PROFISSIONAL Em todo o processo do estádio houve cooperação, apoio e atenção por parte da Escola Estadual Santa Thereza, a direção proporcionou suporte quando necessário, bem como a secretaria que nos forneceu a maior parte dos dados da escola, os funcionários e professores nos receberam de bom grado. Algumas vezes o professor deve estar preparado para os problemas físicos da escola, como na vez que as lâmpadas da sala de aula foram furtadas durante a madrugada, os professores estavam preparados para tal situação. O domínio da sala de aula que eles possuem, sua experiência lhes permite indagar o aluno quando necessário. A utilização de recursos tecnológicos como celular e notebook em prol de sua metodologia de ensino. Com relação ao ensino de matemática sempre existe a dificuldade em uma das quatro operações básicas, essa dificuldade lhes persegue apesar do professor sempre resolver os exemplos no quadro expondo cada passo que o mesmo está desenvolvendo. Outra dificuldade observada nesse breve tempo foi entre os próprios alunos que por sua vez não estavam dispostos a estudarem, mesmo sabendo que precisavam de nota não havia o menor interesse em participar das alunas. Contudo, percebemos que todas essas dificuldades nos trazem experiência que serve de suporte para durante e após a conclusão do curso. Vivenciamos um período de aprendizado que o estágio nos proporciona por parte do teórico metodológicos, mas também do sistema de educação. CONCLUSÃO No decorrer desses dois meses de contato com a pratica do estágio é certo afirma que essas experiências são fundamentais para a formação do professor pensador reflexivo em vários aspectos, apesar das dificuldades existentes no sistema de ensino. Uma das características do docente é superar as dificuldades, sempre contribuindo de forma positiva para a formação do discente como pessoa reflexiva humanista. As atividades de observação e participação desenvolvidas é a grande oportunidade do acadêmico se encontrar com a realidade de uma escola de ensino. No mundo tecnológico que vivemos hoje onde os alunos tem a celulares e por meio dele acesso a informações em tempo real, gera uma dificuldade em ter atenção para o estudo, cabe ao professor conduzir o discente a compreender a importância do mesmo. O estágio promove discussões sobre a atual condição da educação pública tais como (falta de materiais didáticos), condições inadequadas de alguns setores da escola, a busca intensa do professor para a transformação do meio social, entre outros. Compreende-se que o conhecimento é um dos instrumentos para a mudança da sociedade, nesse sentido é preciso que o professor seja bem mais do que consta no sistema burocrata. Portanto, experiência é satisfatória e contribuirá para nossa formação como docente. Esse choque de realidade que precisamos para atentar aos nossos estudos na pratica, dessa forma solidificando a importância da docência em cada acadêmico dos cursos de licenciatura, nos fazendo reconhecer o dificultoso trabalho que teremos a frente, porém sem dúvida um dos melhores, pelo fato de ter a responsabilidade do desenvolvimento de futuros cidadãos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria S. Lucena. Estágio e Docência. 7ª ed. São Paulo; Cortez, 2012. PASSINE,Elza Yauko.Prática de Ensino de geografia e estágio supervisionado.1ª ed. São Paulo;Contexto, 2007. Piconez, Stela C. B. et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24 ª ed. Campinas, SP/ Papirus 2012. ANeXos Foto 01 e 02: Área externa da escola; Fonte: SOARES, 2019 Fotos 03 e 04: Área Interna da escola; Fonte: SOARES, 2019 Fotos 05 e 06: Quadra; Fonte: SOARES, 2019 Foto 07 e 08: Biblioteca; Fonte: SOARES, 2019 Foto 09: Sala dos professores; Fonte: SOARES, 2019 Figura 10: Secretaria da escola; Fonte: SOARES, 2019 Foto 11 e 12: Sala do AEE; Fonte; SOARES, 2019. Figura 13: Sala de Aula; fonte: SOARES, 2019 Foto 14: Banheiro; fonte: SOARES, 2019 Foto 15: Oficina Pedagógica; fonte: SOARES, 2019 Anexo A – roteiro do ábaco 1. Conteúdo: Operações através do ábaco. 2. Objetivo: Resolver as operações manipulando o ábaco. 3. Apresentação Ábaco Ábaco: É um instrumento de calculo muito antigo, usado desde as civilizações antigas, muito antes da calculadora, e é o instrumento de calculo mais antigo que se tem noticias. Nele existem bastões organizados paralelamente entre si no sentido vertical. Cada uma desses bastões representa um digito do numero, Unidade, Dezena, Centena, Unidade de milhar e Dezena de milhar. 1 Unidade: 1 unidade 1 Dezena: 10 unidades 1 Centena: 100 unidades 1 Unidade milhar: 1.000 unidades 1 Dezena de milhar: 10.000 unidades 1 0 3 1 4 4. Atividades 54 1ª) Adição: a) 100+35 = b) 400+250 = c) 5212+4234= 2ª) Subtração: a) 120-5 = b) 210-30= c) 625-135 3ª) Multiplicação: a) 50x6= b) 400x2= c) 876x3= Anexo B – roteiro do tangram TANGRAM Objetivos: Explorar os conceitos de Tangram; Desenvolver o raciocínio lógico matemático dos alunos; Trabalhar frações utilizando as peças do Tangram; Conceitos de Tangram: O Tangram é um quebra cabeça geométrico formado por 7 peças, chamadas tans: são 2 triângulos grandes, 2 pequenos, 1 médio, 1 quadrado e 1 paralelogramo. Utilizando todas essas peças sem sobrepô-las, podemos formar várias figuras, Atividades propostas: Vamos propor aos alunos exemplos de figuras feitas com tangram arranjada com 7 peças sem sobrepor: exemplos Abordaremos o tema frações utilizando Tangram. A soma de um triangulo grande com o quadrado do tangram formam a fração ; A soma de um triangulo médio com o retângulo do tangram forma a fração ; A soam do quadrado com o retângulo do tangram forma a fração ; A soam do triangulo grande com o retângulo do tangram forma a fração ; DOBRADURA Objetivos: Abordar os conceitos de dobradura; Desenvolver frações utilizando dobraduras. Conceitos de dobraduras: Dobradura e arte de construir objetos com papel. Uma de suas variantes e o origami. Atividades propostas: Desenvolver nomenclatura de frações utilizando dobraduras, no ensino de jovens e adultos. TAXA DE APROVADOS REPROVADOS E EVADIDOS NO ANO DE 2017 Aprovados 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Avançar 0.94 0.97 0.9 0.9 0.89 Reprovados 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Avançar 0.05 0.02 7.0000000000000007E-2 0.08 0.09 Evadido 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Avançar 0.01 0.01 0.03 0.02 0.02 TAXA DE APROVADOS REPROVADOS E EVADIDOS NO ANO DE 2016 Aprovados 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Avançar 0.99 0.94 0.99 0.99 0.91 Reprovados 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Avançar 0.01 0.06 0 0 0 Evadido 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Avançar 0 0 0.01 0.01 0.09