AP1- Comportamento Organizacional

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Universidade do Grande Rio
Turma: CIG001-60 - Comportamento Organizacional
Professor: Celina Maria Frias Leal Martins
Matrícula: 2039837 
Unidade 1
1. Qual a importância do estudo do comportamento organizacional para o gestor atual? 
A maioria dos profissionais de hoje não buscam apenas ganhar um salário para pagar as contas, mas visam o desenvolvimento profissional e um ambiente de trabalho fértil, positivo e aberto. O comportamento organizacional traz para o gestor a oportunidade de desenvolver habilidades nas relações interpessoais dentro do ambiente organizacional. Torna o gestor bem preparado para lidar com individualidades e gerir as diferenças dentro de uma equipe. Além de poder motivar os colaboradores a alcançar melhores resultados, contribuindo para o desenvolvimento profissional que buscam.
Um ambiente infértil e negativo pode desmotivar uma equipe a alcançar seus resultados, nesse momento cabe ao gestor a iniciativa de entender de cada membro da equipe qual a razão da desmotivação e o que tornaria aquele ambiente mais agradável para um bom desempenho de cada um. Obviamente, que nem tudo pode ser alcançado, porém se trata de dar a atenção devida à individualidade, compreender os aspectos que motivam sua equipe e entregar uma gestão mais participativa e equilibrada. Muitos gestores mal dão bom dia para a equipe e já começam a despejar tarefas e cobranças. Compreender que os trabalhadores não são robôs programáveis, mas seres humanos que requerem atenção e uma boa comunicação faz total diferença no ambiente de trabalho. É uma ação simples, mas que impacta diretamente na motivação do trabalho, levando os funcionários a uma melhor satisfação ao desenvolver suas tarefas, eles passam a se sentir valorizados como pessoas.
Unidade 2
1. Comportamento Microrganizacional
Cada pessoa possui uma personalidade que irá definir o modo como se relaciona em todas as áreas, inclusive no ambiente de trabalho. Um tipo de personalidade que me causa admiração é a empreendedora, pois geralmente essas pessoas possuem uma capacidade de enxergar de forma positiva quase todos os problemas. 
Recentemente, uma cantora brasileira alcançou o Top 1 do ranking global do Spotify com uma música em espanhol. Se formos analisar a sua trajetória podemos perceber as características de personalidade que a levaram a esse alcance, as principais são:
· Personalidade Intuitiva: capacidade de criação e confiança no seu processo criativo.
· Abertura para experiência: não se limitou a saber apenas o seu idioma, mas aprendeu outras línguas para expandir sua área de trabalho.
· Conscienciosidade: ela sempre soube onde queria chegar e estabeleceu metas para atingir.
De suas habilidades comportamentais, posso destacar duas que sem dúvida me motivam:
· Empreendedora: aproveitou todas as oportunidades que teve, inclusive as de menor visibilidade. E quando conseguiu gravar seu primeiro álbum, não poupou esforços para fazer de cada música um hit.
· Autovalorização: não se encolhe e não se estica. Ela tem certeza de quem ela é o quanto vale o seu trabalho.
Unidade 3
1. Grupos e Equipes
Grupos e Equipes são coisas distintas, mas que as vezes podem ter seus conceitos confundidos. No entanto, existem algumas formas de diferenciá-los. Por exemplo, um grupo pode ser formado por uma característica em comum dos participantes. Enquanto uma equipe é formada exclusivamente por um propósito em comum. 
No ambiente organizacional podemos identificá-los de duas maneiras:
· Se os objetivos individuais forem mais importantes do que o coletivo, e a expectativa de resultados girar em torno do alcance individual, então temos um grupo. Se foi dada uma meta coletiva e funções individuais porém não independentes que fazem com que o trabalho de um se conecte com o de outro afim de alcançar o resultado e por isso necessita-se de muita comunicação interna durante os processos, então temos uma equipe.
· Se os relacionamentos interpessoais são pautados em mera formalidade ou se são quase inexistentes, então é grupo. Pois nesse caso, temos pessoas dividindo o mesmo espaço unicamente porque foram contratados para aquele setor. Mas se, os relacionamentos são amigáveis, existe compreensão mutua e senso de coletividade, então é equipe. 
Algumas habilidades só podem existir dentro de uma empresa se houver relacionamento interpessoal. E infelizmente, algumas organizações insistem em manter uma cultura antiequipe, estabelecendo filosofias que afastam os trabalhadores uns dos outros. Isso acontece em ambientes de trabalho ultra competitivos em que gestores promovem discórdia entre os colaboradores ao instigá-los a competição, trazendo um senso de individualidade ao invés de promover a coletividade.
É necessário que essa empresa enxergue primeiro a necessidade de ter aquele colaborador como uma peça fundamental para o desenvolvimento da organização e após esse reconhecimento, trabalhar a cultura organizacional afim de dar a esse funcionário um ambiente mais motivador. Quando a própria gestão da empresa se curva ao relacionamento com as áreas baixas da hierarquia, promove o senso de equipe, pois para se ter uma equipe é necessário o relacionamento interpessoal. 
Unidade 4 
1. Liderança
O líder possui um papel muito importante na formação de uma equipe e por isso é necessário que ele possua um conjunto de habilidades que o torna capacitado para exercer essa função. Pode-se destacar duas habilidades imprescindíveis para um líder:
a. Comunicação Assertiva:
O líder precisa saber se comunicar de forma que todos compreendam a sua mensagem e objetivo do que está sendo proposto.
b. Gestão de Pessoas
Em uma equipe existem diversas mentes pensando e criando ao mesmo tempo, é importante que o líder saiba conciliar as ideias e gerir as pessoas para que todos se sintam valorizados.
Se essas são algumas habilidades necessárias em uma liderança, por outro lado temos também exemplos de lideranças que desmotivam sua equipe por possuírem algumas dessas más características:
a. Mau Humor:
Líder mal humorado afasta a equipe e cria um mal-estar entre eles. Ninguém gosta de lidar com pessoas inflexíveis e que só enxergam os seus próprios problemas.
b. Ausência:
Um líder ausente que só delega, mas nunca está presente para motivar e verificar o andamento dos projetos, causa na equipe a sensação de abandono. 
Com isso, concluímos que um líder é capaz tanto de levantar quanto de derrubar uma equipe se não conseguir gerir bem as suas habilidades.
Referências Bibliográficas
JÚNIOR, Luiz. A diferença entre um grupo e uma equipe. Administradores.com, 2016. Disponível em 
< https://administradores.com.br> Acesso em 26/09/2022.
Bergamini, C. W. Motivação nas Organizações, 7ª edição. São Paulo: Grupo GEN, 2018. 9788597017670. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597017670/. Acesso em: 26 Sep 2022
Motta, Suely. Processos Relacionados ao Indivíduo (Aprendizado, Percepção, Personalidade, Atitudes e Valores, Emoções e Sentimentos), 1ª edição. Rio de Janeiro: Ayfa. Disponível em https://www.unigranrio.edu.br/portal/Principal. Acesso em: 26/09/2022