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unidade 
1
Carlos Eduardo Sabrito
Jefferson Marlon Monticelli
Robson da Silva Constante
(Orgs.)
EMPREENDEDORA
Experiência
Sociedade em Transformação
Prezado estudante,
Estamos começando uma unidade desta disciplina. Os textos que a compõem 
foram organizados com cuidado e atenção, para que você tenha contato com 
um conteúdo completo e atualizado tanto quanto possível. Leia com dedicação, 
realize as atividades e tire suas dúvidas com os tutores. Dessa forma, você, com 
certeza, alcançará os objetivos propostos para essa disciplina.
OBJETIVO GERAL 
Caracterizar o empreendedorismo num contexto de mudanças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
• Contextualizar o empreendedorismo diante de um cenário de mudanças 
(em nível global e nacional);
• Apresentar definições de empreendedorismo;
• Caracterizar variáveis identificadas nos perfis empreendedores;
• Correlacionar empreendedorismo, inovação e criatividade como 
elementos complementares.
QUESTÕES CONTEXTUAIS
1. Você sabe o que significa ser um empreendedor? 
2. Já ouviu algum mito sobre os empreendedores?
3. E o perfil de um empreendedor, você sabe qual é? 
4. Quando surgiu no Brasil a preocupação em empreender e se tornar mais 
competitivo?
unidade 
1
10 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
1.1 Introdução
O conceito de empreendedorismo, assim como a importância das características 
e habilidades de um empreendedor, nunca tiveram tanta importância em nosso 
país. Para as empresas se tornarem competitivas e se manterem no mercado, 
elas precisam inovar e empreender, e, para isso, precisam de pessoas com 
capacitação e habilidades empreendedoras. 
Você se considera uma pessoa com perfil empreendedor? Sabe o seu significado 
e o que precisa saber (e fazer) para se tornar um profissional com as habilidades 
e competências de um empreendedor? Pois bem, não se preocupe se até esse 
momento você não sabe a resposta para essas perguntas. Neste e-book e nas 
leituras sugeridas nos ícones ao longo desta obra, você saberá e, sem dúvida, 
estará muito mais preparado para o mercado de trabalho, que está cada dia 
mais exigente, buscando profissionais com perfil empreendedor. Então, você 
está pronto para aprender a empreender?
 Sociedade em Transformação | UNIDADE 1 11
1.2 Definições Sobre o Empreendedorismo
Para começar, é preciso contextualizar as palavras empreendedor e 
empreendedorismo. Você sabe qual a sua principal caraterística? O empreendedor 
é uma pessoa que assume riscos. De acordo com Maximiano (2011), a palavra 
“empreendedor” vem do latim imprendere, que significa realizar uma tarefa 
difícil e trabalhosa, que exige esforços de quem a executa. Em francês, 
“empreendedor” é escrita entrepreneur, que deu origem à palavra inglesa 
entrepreneurship, partindo do conceito que trata sobre o comportamento do 
empreendedor, que conforme Maximiano (2011, p.1), refere-se ao “espírito 
empreendedor”:
A ideia de um espírito empreendedor está de fato associada a 
pessoas realizadoras, que mobilizam recursos e correm riscos para 
iniciar organizações de negócios. Embora existiam empreendedores 
em todas as áreas da atividade humana, em seu sentido restrito a 
palavra designa a pessoa que cria uma empresa - uma organização 
de negócios.
Figura 1.1 – As características empreendedoras são fundamentais para alcançar o sucesso.
Fonte: Freepik (2019).
Assim, pode-se dizer que o empreendedorismo exige ação e, tal ação, pode 
se traduzir na criação de novos produtos, processos e/ou serviços, devendo 
o empreendedor avaliar os riscos envolvidos em cada oportunidade que se 
apresenta.
12 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
A evolução histórica do empreendedorismo no mundo pode ser melhor 
compreendida por meio do quadro a seguir, proposto pelos autores Hisrich, 
Peters e Shepherd (2009):
Quadro 1.1 – Evolução histórica do empreendedorismo.
Idade Média Séculos XVII e XVIII Séculos XIX e XX
O empreendedor: 
• gerenciava grandes 
projetos de produção;
• não assumia riscos;
• usava capital do 
governo.
O empreendedor: 
• estabelecia acordo 
contratual com o 
governo;
• passou a assumir 
riscos.
O empreendedor:
• absorve o papel de 
gerente;
• assume o risco por 
perdas e ganhos.
Fonte: Adaptado de Hisrich; Peters; Shepherd (2009, p. 35-45).
Ainda sobre a compreensão do empreendedorismo, vamos trazer à luz alguns 
estudos sobre o assunto. Segundo Maximiano (2011), existem duas correntes 
de pensamento crítico a respeito da temática. Uma delas diz respeito à visão de 
economistas que associam o empreendedor à inovação e o seu desenvolvimento 
econômico. Já a segunda, vem dos estudiosos comportamentalistas, que tratam 
das atitudes e características da pessoa que empreende. Vamos neste momento 
nos deter em três economistas que estudaram os empreendedores: Cantillon, 
Say e Schumpeter.
Cantillon: O empreendedor e economista Richard Cantillon, em seu estudo 
intitulado “A natureza do comércio em geral” (1755), foi o primeiro autor a 
mencionar o papel crucial do empreendedor na economia no século XVIII. 
Cantillon classificou o empreendedor como uma pessoa que passa a assumir 
riscos ao comprar serviços, produtos ou componentes por um determinado 
preço para depois revendê-los por um preço mais elevado. 
Figura 1.2 – Richard Cantillon.
Fonte: Domínio Público (2020).
 Sociedade em Transformação | UNIDADE 1 13
Say: O economista francês Jean Baptiste Say, em uma das suas pesquisas 
realizadas no século XIX, apontou as bases de um empreendedor no estudo 
intitulado “Economia Política” (1888), questionando o que faziam os 
empreendedores da época. 
Eles usam sua indústria (ou seja seu trabalho) para organizar e 
dirigir os fatores de produção, de forma a atender as necessidades 
humanas. No entanto, eles não são apenas dirigentes. São também 
planejadores, avaliadores de projetos e tomadores de riscos. 
Usando seu próprio capital, ou o que emprestam de outros, 
eles o transferem para os proprietários do trabalho, os recursos 
naturais (terra) e maquinários (ferramentas). Esses pagamentos, 
ou alugueis, somente serão recuperados se os empreendedores 
consegue vender o produto para o consumidores. (SAY, 1888 apud 
MAXIMIANO, 2011, p. 3).
Say ainda mencionava que o sucesso empresarial da época não deveria ser 
almejado apenas para o empreendedor, mas para a sustentabilidade, que naquele 
período já era essencial para a sociedade. Para o economista, um país precisava 
ter muitos comerciantes, fabricantes e agricultores inteligentes, pois esses 
poderiam trazer prosperidade ao local e à área de atuação em que estavam 
desempenhando suas atividades. Say (1888 apud MAXIMIANO, 2011, p.3) 
tinha como lema que “empreendedores são capazes de alterar os recursos 
econômicos de uma área de baixa produtividade, transformando-a em uma 
área de produtividade e lucratividade elevadas”.
Figura 1.3 – Jean Baptiste Say.
Fonte: Domínio Público (2020).
14 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
Schumpeter: Considerado um dos mais importantes (se não o mais importante) 
economista da primeira metade do século XX, tendo como sua principal obra 
o livro “Capitalismo, socialismo e democracia” (1942), Joseph A. Schumpeter 
consolidou e deixou mais claro o conceito de empreendedorismo, distinguindo 
as invenções das inovações do empreendedor. Schumpeter caracterizou 
empreendedores como pessoas que inovam não apenas pela identificação de 
formas de usar as invenções, mas também pela introdução de novos meios 
de produção, novos produtos e novas formas de organização. O economista 
sempre dizia que as invenções precisavam de tanta ousadia e habilidade 
quanto o processo de invenção, devendo promover a destruição criativa 
(MAXIMIANO, 2011).
Figura 1.4 – Joseph A. Schumpeter.
Fonte: Domínio Público (2020).
Uma dica importante de leitura é o livro 
“Capitalismo, socialismo edemocracia”, 
de Joseph A. Schumpeter. Essa é uma obra 
fundamental para compreender os primórdios 
do empreendedorismo e das inovações 
vinculadas ao ato de empreender.
SAIBA MAIS
 Sociedade em Transformação | UNIDADE 1 15
Para melhor entendermos essa destruição criativa, iremos apresentar algumas 
imagens de produtos que precisaram evoluir (ou seja, destruir) para que novas 
formas de pensar, utilizar e inovar em diversos segmentos surgissem.
Figura 1.5 – A evolução/destruição criativa no processo de escutar música.
Fonte: Adaptado de Lord Taryen (2019).
Figura 1.6 – A evolução/destruição criativa no contexto da revolução industrial até os dias de hoje.
Fonte: Adaptado de Terraço Econômico (2016).
PROCESSO DE DESTRUIÇÃO CRIADORA DA MÚSICA
1977
Vinil Fita k7 CD iTunes Streaming
1978 2000 2003 2007
SURFANDO NAS ONDAS
DE SCHUMPETER
1785 1845 1900 1950 1990 1999 2020
60 anos 55 anos
Ri
tm
o 
de
 In
ov
aç
ão
50 anos 40 anos 30 anos
Energia hidráulica
Têxteis
Ferro
Vapor
Estrada de ferro
Aço
Eletricidade
Química
Motor de
combustão interna
Petroquímica
Eletrônica
Aeronáutica
Redes digitais
Software
Novas mídias
1ª ONDA 2ª ONDA 3ª ONDA 4ª ONDA 5ª ONDA
16 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
Figura 1.7 – A evolução/destruição criativa no processo de comunicação telefônica.
Fonte: Adaptado de Toda Matéria (2014).
Como podemos perceber nas imagens anteriores, o empreendedor, por meio 
da destruição criativa, tem um papel fundamental na evolução dos processos 
que visam à evolução da sociedade como um todo. Quer ver um exemplo? 
Os processos de compra, antes da invenção da moeda, eram realizados por 
trocas, seja por produtos ou serviços. Com o tempo, surgiram outras formas, 
além da moeda, para adquirir produtos, como os cheques, cartões magnéticos, 
transferências e até moedas virtuais como o Bitcoin.
03
As primeiras
transmissões de 
sons musicais 
por meio de 
fios.
Philipp Reis
Conseguem a
transmissão da 
primeira frase 
completa por
telefone.
Bell e Watson
O acoplamento 
numa só peça 
do fone e do 
bocal.
Lars Ericsson
Cria um diafragma que
quando vibra reproduz
palavras.
Antônio Meucci
Inventa o microfone
de carvão, utilizado
até hoje.
Thomas Edison
1861
1876
1885
1871
1878
Fio esticado para
transmitir som.
Robert Hooke
1667
01
Primeira transmissão
de voz em telefonia
sem fio.
Landell de Moura
1893
Ativada, no Japão,
a Telefonia Móvel
Celular
1978
09
02
Primeira estação
sistema mundial de
comunicação por
satélite.
1969
08
São ativados os
primeiros celulares 
digitais da região 
metropolitana de
São Paulo.
1998
04
05
06
07
10
Linha do tempo
do telefone
 Sociedade em Transformação | UNIDADE 1 17
Figura 1.8 – A evolução/destruição criativa das formas de pagamento.
Fonte: Elaborado pelo autor (2018).
EVOLUÇÃO DOS PAGAMENTOS
Moeda
metálica
Papel
moeda Cheque
Cartão
magnético
Transferência
eletrônica
Pagamentos
instantâneos
BANK
$
Para entender melhor como funcionam as moedas 
virtuais, uma tendência de mercado que parte de 
uma destruição criativa, assista ao vídeo “Bitcoins: 
tudo sobre a moeda virtual e lojas para gastá-las 
no Brasil”, do CanalTech. Acesse pelo link a seguir: 
http://gg.gg/cws2r. 
VÍDEO
18 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
1.3 O Empreendedorismo Diante de um 
Cenário de Mudanças no Brasil e no 
Mundo
Segundo Dornelas (2018), o movimento de empreendedorismo no Brasil iniciou 
na década de 1990, quando entidades como o Serviço Brasileiro de Apoio às 
Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Sociedade Brasileira para Exportação 
de Software (Softex) foram criadas. Segundo o autor, antes desses movimentos 
praticamente não se falava em empreendedorismo e na criação de pequenas 
empresas. Ou seja, o empreendedorismo no país era um movimento ainda 
embrionário.
Figura 1.9 – O Sebrae é um grande incentivador das ações empreendedoras no Brasil.
Fonte: Sebrae (2020).
Com o passar dos anos, o Sebrae tornou-se uma das entidades mais 
conhecidas pelos pequenos e médios empresários. Já o programa/
organização Softex aprimorou suas atividades em empreendedorismo 
de softwares, estimulando o ensino da disciplina em universidades e a 
geração de novas empresas de softwares (startups). Ficou interessado? 
Mais informações sobre as duas entidades podem ser obtidas nos 
sites: http://gg.gg/i6k48 e http://gg.gg/i6k5l.
SAIBA MAIS
 Sociedade em Transformação | UNIDADE 1 19
Podemos perceber que, nas últimas três décadas, o Brasil vem realizando várias 
iniciativas em prol do empreendedorismo e criando bases sólidas. Vamos ver 
alguns exemplos?
• As capacitações para o empreendedor por meio do Sebrae;
• O programa Brasil Empreendedor, criado pelo Governo Federal, em 2002, 
que foi se aprimorando e ganhando outras nomenclaturas;
• Entidades como a Associação Nacional de Entidades Promotoras de 
Empreendimentos Inovadores (Anprotec), às quais contribuem para que 
empresas sejam incubadas dentro do ambiente das universidades;
• Consolidação de programas de apoio à criação de novos negócios com 
recursos de subvenção econômica, bolsas e investimentos para empresas 
iniciantes que sejam inovadoras. Os recursos são provenientes de entidades 
governamentais de apoio à inovação e ao empredeedrmosimos, tais como 
a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), as fundações de amparo à 
pesquisa, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e 
Tecnológico (CNPq), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e 
Social (BNDES), entre outros; 
• Os programas de fomento e aceleração para startups, como o InovAtiva 
Brasil e o SP Stars;
• Evolução da legislação em prol das micro e pequenas empresas. Exemplos: 
a Lei da Inovação, as instituições do Simples Nacional, a Lei Geral das 
Micro e Pequenas Empresas e o Programa Empreendedor Individual. 
Startups são empresas que, ainda de maneira inicial, desenvolvem ou 
potencializam produtos ou serviços de caráter inovador, com potencial alto 
de crescimento e absorção do mercado. Para saber mais sobre startups, 
leia a matéria “100 startups brasileiras mais desejadas pelas empresas”, da 
Revista Exame, e confira algumas das ideias mais inovadoras disponíveis no 
mercado. Link: http://gg.gg/i4r1e
GLOSSÁRIO
20 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
Sobre o empreendedorismo em nível global, podemos citar o Global 
Entrepreneurship Monitor (GEM), consórcio internacional com sede em 
Londres, no Reino Unido, associado às principais instituições acadêmicas dos 
países membros para realizar pesquisas sobre empreendedorismo. O GEM é 
a única fonte de pesquisa global que coleta dados sobre empreendedorismo 
diretamente de empreendedores individuais. A Pesquisa de População Adulta 
do GEM fornece análises sobre as características, motivações e ambições 
de indivíduos que estão iniciando negócios, bem como atitudes sociais em 
relação ao empreendedorismo. Hoje, o GEM é considerado o maior estudo 
unificador das atividades empreendedoras no mundo, reunindo informações 
que permitem dinamizar e desenvolver serviços e atividades organizacionais 
e administrativas, o que garante a sua importância na elaboração de ideias de 
negócio e oportunidades econômicas em um âmbito global.
Figura 1.10 – O GEM é um estudo que reúne informações úteis aos empreendedores.
Fonte: GEM (2018).
Se você tem interesse em abrir uma startup e não sabe por onde começar, 
existem diversos programas de fomento para potencializar sua ideia e 
abrir sua empresa. Conforme já citamos, o InovAtiva Brasil e o SP Stars 
são alguns deles, mas existem outros excelentes programas de aceleração 
para sua ideia ganhar o Brasil – e o mundo. Para saber mais, acesse a 
matéria “7 programas de fomento para empreendedores ficarem de olho”, 
da Associação Brasileira de Startups (AbStartups), para conhecer essas 
iniciativas:http://gg.gg/cwsea.
SAIBA MAIS
 Sociedade em Transformação | UNIDADE 1 21
A pesquisa GEM iniciou-se em 1999, fruto de uma parceria entre a Babson 
College e a London Business School e, atualmente, é a mais abrangente 
pesquisa anual sobre atividade empreendedora no mundo, explorando o papel 
do empreendedorismo no desenvolvimento social e econômico.
Segundo a metodologia do GEM (2017), a análise do empreendedorismo é 
feita adotando uma visão processual ao considerar as diversas etapas que 
caracterizam o fenômeno do empreendedorismo global. Esse processo engloba 
quatro momentos:
1. a intenção dos indivíduos de iniciar um negócio; 
2. a criação do empreendimento; 
3. seu desenvolvimento considerando duas categorias (nascentes e novos);
4. a etapa em que o empreendimento é considerado estabelecido.
O GEM analisa também os aspectos contextuais do processo empreendedor, 
que vão desde características sociodemográficas dos indivíduos, englobando 
também o ambiente institucional da sociedade em termos econômicos, 
políticos, sociais e de desenvolvimento e, por fim, a postura da sociedade em 
relação ao empreendedorismo enquanto atividade socialmente valorizada em 
termos de ocupação e geração de renda. Essas informações podem também ser 
utilizadas para a formulação e implantação de políticas públicas de fomento ao 
empreendedorismo. 
Já as análises comparativas da intensidade empreendedora entre países 
pesquisados pelo GEM, demonstram as dificuldades que são encontradas em 
função da complexidade na dinâmica de desenvolvimento social e econômico 
entre os países.
A classificação adotada pela pesquisa classifica os países baseando-se nas 
diretrizes estabelecidas pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, do inglês World 
Economic Forum). Essa classificação utiliza indicadores sobre o tamanho do 
produto interno bruto (PIB), renda per capita e quota de exportação de produtos 
primários. A combinação dessa gama de indicadores, segundo o GEM (2017), 
classifica os países em três grupos:
• Países impulsionados por fatores: são caracterizados pela predominância 
de atividades com forte dependência dos fatores trabalho e recursos 
naturais; 
22 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
• Países impulsionados pela eficiência: são caracterizados pelo avanço da 
industrialização e ganhos em escala, com predominância de organizações 
intensivas em capital; 
• Países impulsionados pela inovação: são caracterizados por 
empreendimentos intensivos em conhecimento e pela expansão e 
modernização do setor de serviços.
Conforme os apontamentos recentes do GEM, o Brasil integra o grupo de 
países impulsionados pela eficiência. Todas as informações dos últimos 
relatórios do GEM podem ser obtidas pelo site: http://gg.gg/i4r4q
SAIBA MAIS
 Sociedade em Transformação | UNIDADE 1 23
1.4 As Variáveis Identificadas nos Perfis 
Empreendedores
Sobre as variáveis que envolvem o perfil de um empreendedor, segundo a 
definição do Sebrae (2016), ser empreendedor não é uma condição exclusiva 
de empresários ou de quem está na gestão do negócio. Na verdade, o perfil está 
ligado a atitudes que pessoas desenvolvem ao longo da sua vida profissional e 
acadêmica. Assim, existem alguns comportamentos que podem ser apontados e 
que representam as características empreendedoras. Vamos ver juntos? 
Porém, antes, não devemos esquecer que o empreendedor é uma pessoa que 
imagina, desenvolve e realiza visões. Para isso, além de pensar, planejar e 
agir, ele deve desempenhar de forma eficiente cada uma das etapas de maneira 
estratégica para conseguir com que as metas e os objetivos sejam atingidos. 
As características básicas de um empreendedor de sucesso, segundo o Sebrae 
(2016), podem ser: 
• Iniciativa e coragem: Empreender é tirar as ideias do papel e colocá-las 
em prática. A boa ideia é aquela que pode ser executada traçando um plano 
de ação. Sobre utilizar a coragem nas suas atividades, o empreendedor 
não deve ter medo de assumir riscos, porém ousa de maneira consciente 
e bem planejada a fim de ofertar um novo produto no mercado ou mesmo 
expandir o negócio da empresa. 
• Visão estratégica: O empreendedor consegue perceber demandas 
de mercado, entende o perfil do seu cliente e sabe como irá posicionar 
estrategicamente sua empresa, analisando as vantagens e os riscos de cada 
ação colocada em prática.
• Liderança: O empreendedor conhece cada processo e funcionamento da 
empresa e sabe como liderar, distribuindo tarefas e funções adequadas 
para cada perfil de seus colaboradores, fazendo com que sua gestão de 
talentos torne o gerenciamento produtivo mais eficiente e, claro, muito 
mais lucrativo. 
• Capacitação: O empreendedor sabe que o investimento na sua capacitação 
deve ser contínuo. Assim, tende a melhorar as suas competências. Esse 
investimento em capacitação e aprendizado não se restringe apenas ao 
gestor/empreendedor, mas engloba todos os funcionários.
24 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
1.4.1 Os Mitos do Empreendedorismo
Vamos, neste momento, falar sobre os mitos que surgem quando as pessoas 
falam e pensam sobre como é o perfil de um empreendedor. Segundo Dornelas 
(2018), existem vários mitos por aí, mas podemos destacar três deles em especial. 
Vamos vê-los com atenção, para que não sejam um empecilho para você se 
tornar um novo empreendedor: 
Mito 1: Empreendedores são natos, eles já nascem com o sucesso garantido. 
O gene empreendedor já está no DNA da pessoa.
A realidade: 
Pode até ser que a maioria dos empreendedores já nasçam com um certo nível de 
inteligência, mas a realidade é que empreendedores de sucesso vão acumulando 
habilidades relevantes, experiências e contatos com o passar dos anos. 
A capacidade de se ter uma visão visionária sobre oportunidades de mercado 
tende a se aprimorar ao longo do tempo. 
Mito 2: Empreendedores são “jogadores” que assumem riscos altíssimos.
A realidade:
• Assumem riscos calculados/pensados;
• Evitam riscos desnecessários;
O Sebrae criou, em 1993, o Empretec, que é uma metodologia desenvolvida 
com o intuito de contribuir para as habilidades empreendedoras de pessoas, 
profissionais e alunos. Para saber como melhorar as suas características 
empreendedoras aumentando a competitividade e as chances de sucesso 
em seu mercado de atuação, acesse: http://gg.gg/cwsjf.
SAIBA MAIS
Ficou curioso sobre os perfis de empreendedores? Leia a matéria “Qual é 
o seu perfil empreendedor?”, da Revista Pequenas Empresas & Grandes 
Negócios. O link está aqui: http://gg.gg/cwsjq.
Quer testar qual é o seu perfil? Acesse: http://gg.gg/omc7n.
SAIBA MAIS
 Sociedade em Transformação | UNIDADE 1 25
• Compartilham o risco com os outros (investidores, empresas etc.);
• Dividem o risco em “partes menores”.
Mito 3: Os empreendedores são “lobos solitários” e, por isso, não conseguem 
trabalhar em equipe.
A realidade:
• São ótimos líderes;
• Desenvolvem equipes/times;
• Criam excelente relacionamento no ambiente de trabalho com seus colegas, 
parceiros, clientes, fornecedores e muitos outros.
Ainda segundo Dornelas (2018), o empreendedor é aquele indivíduo que, além de 
detectar uma nova oportunidade, cria um negócio para lucrar/capitalizar sobre 
ela, assumindo riscos muito bem pensados. Independentemente de qualquer 
definição que possa contextualizar o empreendedorismo, podemos destacar pelo 
menos três características essenciais ao perfil do empreendedor.
1. Ter iniciativa para criar um novo negócio e paixão pelo que faz;
2. Utilizar, de forma eficiente e criativa, os recursos disponíveis transformando 
o ambiente social e econômico onde vive e trabalha;
3. Assumir riscos calculados tendo a visão realista de que há a possibilidade 
de fracassar.
Antes de irmos para a próxima seção desta primeira Unidade, devemos ter a 
clareza de que o processo empreendedor envolve todas as funções, atividades 
e ações queestão vinculadas à criação de uma nova empresa. Para Dornelas 
(2018, p. 30), existem três pontos importantes:
Em primeiro lugar, o empreendedorismo envolve o processo e 
geração de algo novo, de valor. Em segundo, requer a devoção, 
o comprometimento de tempo e o esforço necessário para fazer 
a empresa crescer. E em terceiro, que riscos calculados sejam 
assumidos e decisões críticas tomadas; é preciso ousadia e ânimo 
apenas de falhas e erros.
Podemos pensar no perfil de um empreendedor revolucionário, ou seja, o 
indivíduo que cria algo único, como foi o caso de Bill Gates, criador da Microsoft, 
que acabou revolucionando o mundo com o sistema operacional Windows. 
No entanto, a realidade nos mostra que a grande maioria dos empreendedores 
26 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
tende a criar negócios em mercados já existentes, o caso de Steve Jobs, que 
criou um telefone celular (iPhone, da Apple) diferente de todos os outros que já 
existiam.
Figura 1.11 – Windows, a revolução de Bill Gates.
Fonte: Divulgação (2020).
Figura 1.12 – Steve Jobs e o iPhone.
Fonte: Divulgação (2020).
 Sociedade em Transformação | UNIDADE 1 27
1.5 Empreendedorismo, Inovação 
e Criatividade como Elementos 
Complementares
Podemos perceber que o empreendedorismo, a inovação e a criatividade são 
elementos complementares, trabalhados e desenvolvidos conjuntamente no 
papel/perfil de um profissional ou na cultura e nas características de uma empresa 
que busca a competitividade. Cabe salientar que o mercado de trabalho está 
cada vez mais acirrado tanto pelo aumento das exigências dos consumidores, 
quanto pelo aumento da concorrência, fazendo com que as empresas busquem 
cada vez mais atitudes e processos empreendedores.
Na figura que veremos a seguir, podemos verificar que empreender, inovar e 
criar estão em perfeita harmonia durante o processo que deve ocorrer na jornada 
empreendedora.
Figura 1.13 – Fatores que influenciam no processo empreendedor.
Fonte: Adaptado de Dornelas (2018, p. 31).
Segundo Dornelas (2018), quando falamos em inovação e/ou criatividade, 
a semente do processo empreendedor irá remeter naturalmente à inovação 
tecnológica. Devemos saber que inovar e empreender são um grande diferencial 
competitivo no desenvolvimento econômico mundial. Se a inovação e o 
inovação
Ambiente
oportunidade
criatividade
modelos
(pessoas de
 sucesso)
Fatores Pessoais
realização pessoal
assumir riscos
valores pessoais
educação
experiência
Fatores Pessoais
empreendedor
líder
gerente
visão
Fatores Sociológicos
networking
equipes
influência dos pais
família
modelos 
(pessoas de sucesso)
Fatores Pessoais
assumir riscos
insatisfação com o trabalho
ser demitido
educação
idade
evento inicial crescimentoimplementação
Fatores Organizacionais
equipe
estratégia
estrutura
cultura
produtos
Ambiente
competição
recursos
incubadoras
políticas públicas
Ambiente
competidores
clientes
fornecedores
investidores
bancos
advogados
recursos
políticas públicas
28 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
empreendedorismo estiverem associados com a tecnologia, todas as ações 
serão automaticamente potencializadas. Esse desenvolvimento irá depender, 
prioritariamente, de quatro fatores críticos, apontados por Smilor e Gill (1986), 
que devem ser analisados para entender o complexo processo do empreendedor.
Quadro 1.2 – Fatores críticos para o desenvolvimento econômico.
Fonte: Adaptado de Dornelas (2018, p. 32).
Segundo a lógica do quadro apresentado anteriormente, a inovação tecnológica, 
segundo Dornelas (2018), há quatro pilares que estão de acordo com os quatro 
fatores anteriormente (talento, tecnologia, capital e conhecimento/know-how):
1. Investimentos de capital de risco;
2. Infraestrutura de alta tecnologia;
3. Ideias criativas;
4. Cultura empreendedora focada na paixão pelo negócio.
Diante dos quatro fatores e pilares apresentados, podemos perceber que o talento 
empreendedor é resultado de variáveis como percepção, direção, dedicação 
e muito trabalho. Empreendedores fazem acontecer o sucesso da empresa, 
seja de um novo produto ou um novo modelo de negócio. Assim, a pessoa que 
tem talento/criatividade terá sempre oportunidades de crescer, diversificar e 
desenvolver negócios. Vale lembrar que, conforme Dornelas (2018), o talento 
sem ideias é como uma semente sem terra e água. 
1 - Talento - Pessoas criativas
2 - Tecnologia - Ideias inovadoras/criativas
3 - Capital - Recursos financeiros
4 - Know-how - Conhecimento
Negócios de sucesso
→
 Sociedade em Transformação | UNIDADE 1 29
Para o mesmo autor, o talento deve estar aliado à tecnologia na busca de ideias 
aplicáveis, seguido por um fator importante: o capital (recurso disponível ou 
busca de uma fonte de investimento). O valor financeiro é fundamental para 
que o negócio saia, efetivamente, do papel. Um componente fundamental ao 
empreender é o know-how. Esse elemento trata do conjunto de conhecimentos 
e habilidades do empreendedor para fazer com que, no mesmo espaço, estejam, 
em sintonia, o talento, a tecnologia e o capital, fazendo com que a empresa tenha 
muito mais chances de obter sucesso no mercado em que irá atuar.
Para que os talentos e as ideias sejam potencializados, existe o processo 
empreendedor, utilizado para ampliar e alinhar os movimentos e as atividades 
empreendedoras. Segundo Hisrich, Peters e Shepherd (2009), o processo 
empreendedor, base de toda a construção criativa dos projetos e das ações do 
empreendedorismo, tem quatro fases:
1. Identificar e avaliar a oportunidade;
2. Desenvolver o plano de negócios;
3. Determinar e captar os recursos necessários;
4. Gerenciar a empresa criada.
Para entendê-las melhor, vamos ver a imagem a seguir com o detalhamento de 
cada período.
Figura 1.14 – O processo empreendedor.
Fonte: Adaptado de Dornelas (2018, p. 34).
• Criação e abrangência 
da oportunidade;
• Valores percebidos e reais da 
oportunidade;
• Riscos e retornos da 
oportunidade;
• Oportunidade versus 
habilidades e metas pessoais;
• Situação dos competidores.
Identificar e avaliar 
a oportunidade
1. Sumário executivo;
2. O conceito do negócio;
3. Equipe de gestão;
4. Mercado e competidores;
5. Marketing e vendas;
6. Estrutura e operação;
7. Análise estratégica;
8. Plano financeiro;
9. Anexos.
Desenvolver o
plano de negócios
• Recursos pessoais;
• Recursos de amigos e 
parentes;
• Angels;
• Capitalismo de risco;
• Bancos;
• Governo;
• Incubadoras.
Determinar e captar os 
recursos necessários
• Estilo de gestão;
• Fatores críticos de sucesso;
• Identificar problemas atuais 
e potenciais;
• Implementar um sistema de 
controle;
• Profissionalizar a gestão;
• Entrar em novos mercados;
Gerenciar a
empresa criada
30 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
O processo empreendedor será abordado, de maneira detalhada, com 
a identificação e a avaliação de oportunidades na Unidade 2. Sobre o 
desenvolvimento de um plano de negócios e os demais itens apontados no 
processo empreendedor, iremos compreendê-los no decorrer das próximas 
unidades, com foco maior na Unidade 4.
 Sociedade em Transformação | UNIDADE 1 31
SÍNTESE DA UNIDADE
Em nossa primeira Unidade, pudemos aprender juntos alguns conceitos sobre 
empreendedorismo, assim como as caraterísticas do perfil de um indivíduo que 
deseja empreender. Pudemos perceber que, para ser um empreendedor, não é 
necessário nascer com esse perfil, já que, na maioria das vezes, ele é aprimorado 
e apreendido no decorrer da vida profissional e acadêmica.
Além disso, vimos que existem mitos que envolvem as características de um 
empreendedor, assim como algumas variáveis que são identificadas no perfil 
de pessoas que empreendem. Também contextualizamos como ocorreu e se 
desenvolveu o processo de empreendedorismo no Brasil e o quanto avançamosnesse sentido. 
Por fim, conseguimos correlacionar como ocorre o processo de empreender, 
inovar e criar como elementos complementares para deixar as empresas mais 
competitivas e o empreendedor ainda mais completo em suas capacidades, 
habilidades e características.
32 EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA | Carlos E. Sabrito; Jefferson M. Monticelli; Robson da S. Constante
REFERÊNCIAS
CONHEÇA características importantes para o comportamento empreendedor. 
SEBRAE. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, 2016, 
São Paulo. Disponível em: http://gg.gg/cws67. Acesso em: 06 abr. 2020.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 7. ed. 
São Paulo: Empreende Editora, 2018.
GEM. Global Entrepreneurship Monitor. Empreendedorismo no Brasil – 2016. 
Relatório Executivo. Curitiba: IBQP, 2017. Disponível em: http://gg.gg/i4r9b. Acesso em: 
05 abr. 2020.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D.A. Empreendedorismo. 7 ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2009.
HISTÓRIA do telefone. Toda Matéria, São Paulo, 2014. Disponível em: 
http://gg.gg/jjeeo. Acesso em: 05 abr. 2020
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: 
Pearson, 2011.
PROCESSO de destruição criativa. Lord Taryen, 2019, São Paulo. Disponível em: 
http://gg.gg/jjeh1. Acesso em: 05 abr. 2020.
SCHUMPETER: inovação, destruição criadora e desenvolvimento. Terraço 
Econômico, São Paulo, 2016. Disponível em: http://gg.gg/jjewx. Acesso em: 
05 abr. 2020.
SMILOR, R. W.; GILL, M. D. Jr. The new business incubator. USA: 
Lexington Books, 1986.
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