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Negocios Eletronicos Aula_01_a_10

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Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Aula 1
Objetivos
Organização virtual.
Evolução para negócios na era digital.
2
Organização virtual
Organização em rede – corporação virtual
EDI – Eletronic Data Interchange
Organização na rede – Cibercorp
Home office
Graus de virtualidade
Interação com o consumidor
Cadeia de suprimentos
Incentivo ao conhecimento
3
10 regras que norteiam o processo 
de e-business
KALAKOTA & ROBINSON (2002):
4
Regra1:
A tecnologia não é mais algo a ser levado em conta depois da formação da estratégia de negócios e sim a razão e o caminho dessa estratégia
Regra 2: 
A capacidade de agilizar a estrutura de informação e de influenciar e controlar seu fluxo é um serviço muito mais poderoso e eficaz em termos de custo do que a de movimentar e produzir produtos físicos.
5
10 regras que norteiam o processo 
de e-business
Regra 3: 
A incapacidade de superar o modelo de negócios ultrapassado e dominante leva muitas vezes ao fracasso. 
6
Regra 4: 
Utilizando comércio eletrônico, a empresa pode ouvir os clientes e tornar-se “a mais barata”, “a mais familiar” ou “a melhor”.
10 regras que norteiam o processo 
de e-business
7
Regra 5: 
Não use tecnologia apenas para criar o produto. Use a tecnologia para inovar, incentivar e aprimorar toda a experiência em torno do produto: da seleção e pedido ao recebimento e serviço.
10 regras que norteiam o processo 
de e-business
Continua 
Na próxima aula vamos continuar estudando as regras que direcionam o processo de e-business. 
8
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves
dos Santos
Atividade 1
10
Objetivos
O que é e-commerce e e-business e dê exemplos de sua utilização pelas organizações.
11
E-BUSINESS refere-se ao uso de tecnologia digital e de internet para executar os principais processos de negócios de uma empresa. 
E-COMMERCE lida com a compra e venda de mercadorias e serviços pela internet. 
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Aula 2
Continuando ...
Estávamos estudando sobre as 10 regras que norteiam o processo de e-business segundo Kalakota.
13
14
Regra 6: 
O projeto empresarial do futuro utiliza de forma crescente modelos de e-business reconfiguráveis para melhor atender às necessidades do cliente.
Regra 7: 
O objetivo dos novos projetos de negócios é que as empresas criem alianças flexíveis de terceirização que não apenas diminuam custos, mas também fascinem os clientes.
10 regras que norteiam o processo 
de e-business
Regra 8: 
Para projetos urgentes de e-business, é fácil minimizar as necessidades da infraestrutura de aplicação e concentrar-se no falso brilho das aplicações de interface com os usuários. A omissão pode custar muito caro.
15
10 regras que norteiam o processo 
de e-business
Regra 9: 
A capacidade de planejar o desenvolvimento de uma infraestrutura de e-business rapidamente e de implementá-la de forma inflexível é a chave do sucesso. A regra é uma execução rigorosa.
16
10 regras que norteiam o processo 
de e-business
Regra 10: 
A difícil tarefa da gerência é alinhar estratégias de negócios, processos e aplicações de forma rápida, correta e simultânea. Uma forte liderança é imprescindível.
17
10 regras que norteiam o processo 
de e-business
Decomposição do E-Business
18
 
E-Commerce
Business Intelligence
Procurement
CRM
ERP
SCM 
Decomposição do E-Business. Adaptado de JUNIOR (2005).
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Atividade 2
20
Creio que você conhece o ebay.com e o mercadolivre.com. O que estes sites fazem para encorajar a confiança em ambos os lados do leilão: o comprador e o vendedor?
21
Sistema de pontuação do vendedor
Sistema de pontuação do comprador
Sistema de qualificação de produtos
Histórico
Perguntas e respostas
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Aula 3
Objetivos
Modelos de negócios da nova econômica.
Gerenciamento da cadeia de suprimentos.
Integração eletrônica.
23
Modelos
Modelo comerciante
Modelo Corretagem
Modelo Publicidade
Modelo Comunidade
24
Modelos
Modelo Comerciante
Modelos de negócios que envolvem a comercialização de serviços ou produtos tangíveis/digitais para pessoas físicas ou jurídicas. Pode ser um negócio totalmente baseado na Internet ou com reforço de uma loja tradicional
Misto
Virtual
Virtual puro
Mercantil
Mercantil direto
25
Modelos
Modelo Corretagem
Modelos de negócios chamados de facilitadores de negócios na Internet. São sites que facilitam e estimulam a realização de transações, através da manutenção de um ambiente virtual, coloca em contato e aproxima os fornecedores e os potenciais compradores.
Shopping virtual
Leilões online
Portal vertical
26
Modelos
Modelo Publicidade
Oferecem produtos e serviços, geralmente gratuitos. Geram grande volume de tráfego e normalmente obtém receita através de anunciantes. Quando não gratuito, a forma de cobrança pode ser por assinatura ou “on-demand”.
Portais genéricos
Portais especializados
Modelos afiliados
27
Modelos
Modelo Comunidade
O modelo comunitário baseia-se na lealdade do usuário. A receita pode basear-se sobre a venda de serviços e produtos auxiliares ou contribuições voluntárias, ou pode ser vinculada à publicidade e assinaturas de serviços melhores.
Open source
Conteúdo aberto
Serviços de rede social
28
Gerenc. da cadeia de suprimentos e
integração eletrônica
29
 
E-Commerce
Business Intelligence
Procurement
CRM
ERP
SCM 
Decomposição do E-Business. Adaptado de JUNIOR (2005).
Gerenc. da cadeia de suprimentos e
integração eletrônica
Fluxos de materiais
Fluxos de Informação
Fluxos Financeiros
30
Refazer no powerpoint
30
Gerenc. da cadeia de suprimentos e
integração eletrônica
31
© Trueffelpix | Dreamstime.com
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Atividade 3
33
Imagine que você tenha uma grande loja de calçados com várias unidades espalhadas pelo Brasil. Quais as atividades e funções poderiam ser terceirizadas? Lembre-se da integração entre as lojas, a integração tecnológica e o e-business como um todo.
34
Atividades que podem ser terceirizadas
Vai depender do grau de verticalização do negócio, porém poderiam ser:
Entrega dos produtos
Atividades contábeis, fiscais, financeiras
Armazenagem de produtos
Host de hospedagem 
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Aula 4
Inovações tecnológicas
Toyota
Mudança no foco do produto
Walmart
Uso de tecnologias EDI
Dell
Uso da internet 
36
Atualmente o foco da mudança está na velocidade na qual uma empresa executa as ações voltadas ao e-business. 
Análise do Ambiente
37
Padrões de e-business
As fundações estruturais estabelecem as novas regras do jogo
Qual é a nova oportunidade baseada em algumas tendências de clientes e de mercado?
Quais são as diretrizes macroeconômicas da mudança de negócios?
Quais tecnologias digitais irão dominar seu segmento?
Modelos de e-business
A estrutura estratégica lhe permite competir no jogo.
Quais modelos são mais adequados para levar vantagem das novas oportunidades de negócios?
Quais são os processos empresarias que precisam mudar?
Como você se transfere de um modelo existente para um novo modelo eletrônico , refletindo a prontidão organizacional da sua empresa?
Quais são os desafios que a administração tem de enfrentar quando executa o novo modelo de negócios? 
Projeto de e-business
A estratégia especifica para o que você precisa fazer dentro do mercado
Quais são seus clientes-alvo?
Qual é a sua proposição de valor?
Como você ganha dinheiro?
Como financiar a empresa?
Como você conquista e retém os clientes?
Como atrair e reter pessoas talentosas?
O padrão do canal eletrônico
Os canais eletrônicos operam e funcionam em vários modelos de negócios diferentes. 
Aprimoramento da transação.
Compressão do canal eletrônico.
Expansão do canal eletrônico.
Inovação do canal eletrônico.
38
O padrão Click and Brick
39
© Alexmillos | Dreamstime.com
© Sean Pavone | Dreamstime.com; © Daniel Draghici | Dreamstime.com
O padrão Click and Brick
40
Brick and Mortar
Estoque localizadoExperiência de compra em loja
Imediatismo (testa, compra e leva para casa)
Serviço (atendimento, concertos, troca)
Click
Informediação
Velocidade
Experiência direta um para um
Conteúdo personalizado
Automação (assistentes e alertas)
Click and Brick
O padrão click and brick (KALAKOTA e ROBINSON, 2002)
O padrão Click and Brick
A base para uma empresa que opta pela estratégia de click and brick com sucesso, é a velocidade e o momento em que tem a sua operação online ativa e funcionando. 
41
O padrão de portal eletrônico
Killer apps do e-business
42
Qualquer intermediário o qual oferece um conjunto agregado de serviços para um grupo específico e bem definido de usuários. 
Print de parte do msn.com.br
42
O padrão de portal eletrônico
Um novo portal surge quando novos participantes têm sucesso ao se posicionar entre os clientes e fornecedores. 
Os superportais sobrevivem principalmente de anúncios dos varejistas e lojas mas existem casos que o pagamento de uso do portal é feita mediante uma participação do portal nas vendas. 
O poder de compra existente entre os usuários dos portais é consideravelmente grande. 
43
O padrão dos construtores de mercado eletrônico
44
Um construtor de mercado eletrônico ou mercado em rede é um intermediário online que conecta compradores e vendedores diferentes de um segmento vertical comum.
Os construtores obtém suas receitas por meio de algumas formas:
Modelo de negócio de transação
Subscrição
Preço final
45
O padrão dos construtores de mercado eletrônico
Modelos
Trocas
Distribuidores Virtuais
Geração de oportunidades de negócios
Agregadores de catálogo
Leilões
Leilões reversos
46
O padrão dos construtores de mercado eletrônico
Os construtores de mercado eletrônico têm um papel fundamental nos setores com as seguintes características: 
Grande tamanho do mercado;
Cadeia de suprimentos fragmentada;
Vendedor desconhecido ou diferenciação do produto;
Altos custos de procura de informação;
Altos custos de comparação de produtos.
47
O padrão dos construtores de mercado eletrônico
O padrão de produtos puramente eletrônicos
Existem três tipos de atividade empresarial que caracterizam o mercado de bens digitais:
Tecnologias para o usuário final, serviços e produtos de alta qualidade; 
Plataformas de software e de hardware;
Uma infraestrutura de distribuição.
48
© Marcel De Grijs | Dreamstime.com
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Atividade 4
50
Dê exemplos e alguns comentários de empresas. 
Click and brick
Portal eletrônico
51
Click and brick
Walmart
Magazine Luiza
Shoptime
Portal eletrônico
UOL
Terra
R7
Globo.com
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Aula 5
Objetivos
Tendências em e-business.
53
Tendências em e-business
As empresas aprenderão a administrar os relacionamentos de clientes virtualmente servindo suas necessidades 24 horas por dia, sete dias por semana.
As empresas que permitirem que seus clientes personalizem seus produtos e serviços se destacarão.
54
Tendências em e-business
Buscar novos clientes e atingir melhor suas preferências por meio da internet vai se tornar uma prática padrão.
Uso maior dos livros eletrônicos. 
Aprendizado eletrônico, ou e-learning. 
Serviços baseados em redes sociais. 
Serviços off-line: compras coletivas por ex.
Geolocalização. 
55
Tendências em e-business
Tecnologias móveis ou também chamadas algumas vezes de m-commerce. 
56
© Tele52 | Dreamstime.com
Smarthphones e tablets
56
Tendências em e-business
Integração de canais
Selfapps ou BYOD
Collaborative Clouds (Nuvens colaborativas)
Humanweb (Web Humana)
57
© Martinmark | Dreamstime.com
Tendências em e-business
Big data e RTU Data (Ready to Use Data – dados prontos para serem usados)
58
© Pppbig | Dreamstime.com
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Atividade 5
60
Pesquise e explique melhor o que é o m-commerce (mobile commerce).
61
Transferências financeirasTransfer
Caixa eletrônico
Ingressos
Vouchers, cupons e cartões fidelidade
Compra e entrega de conteúdo
Serviços baseados em localização
Serviços de informações
Mobile Banking
Navegação 
Compras
Meios de pagamentos
Mobile marketing
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves dos Santos
Aula 6
Conteúdo
Conceito de e-commerce.
Características do Negócio Eletrônico.
Sistemas eletrônicos de pagamentos.
Tipos de e-commerce.
63
Sistemas eletrônicos de pagamentos
Cartões de crédito
Paypal
Débito em conta corrente
Boleto Bancário
Pagseguro
64
Varejo eletrônico e o mercado B2C
As vendas no varejo online são chamadas de e-tailing e aqueles que comandam empresas de varejo online são os e-tailers.
O conceito de e-tailing implica vendas a clientes individuais, mas a distinção entre B2C e B2B nem sempre é muito clara.
65
Desintermediação da cadeia de suprimento
66
O modelo B2B
Refere-se às transações realizadas eletronicamente entre empresas pela Internet, extranets ou intranets, além das redes privadas. 
O B2B pode ser realizado diretamente por um comprador e um vendedor ou com o uso de um intermediário online.
67
O modelo B2B
Compra spot: é a compra de bens e serviços à medida que se precisa deles, pelos preços determinados pela oferta e demanda.
Suprimento estratégico envolve compras regidas com contratos de longo prazo.
68
O modelo B2B
69
Exemplos de mercado B2B
Estima-se que a GM gaste 85 bilhões de dólares por ano com seus fornecedores.
A Ford 80 bilhões.
A Daimler Chrysler 73 bilhões. 
70
A indústria tem automatizado esta troca entre empresas com o EDI há muitos anos, mas EDI é uma tecnologia orientada a lotes e não necessariamente conecta o comprador e o vendedor de uma maneira tão próxima quanto a internet. 
Exemplos de mercado B2B
O valor do comércio B2B não está no relacionamento entre comprador-vendedor mas sim nas transações através da cadeia de suprimentos. 
Quick Response (QR)
Efficient Consumer Response (ECR)
71
Marketplace no lado da venda
72
Métodos principais de venda um para muitos
Venda direta por catálogo
Leilões
Venda um para um
73
No nosso contexto, marketplace, ou e-marketplace, também chamado de e-hub (concentrador eletrônico) é uma forma de proporcionar mercado digital com tecnologia de Internet para muitos compradores e vendedores diferentes. 
O modelo C2C
É um tipo de comércio eletrônico desenvolvido diretamente entre pessoas físicas por meio da internet. 
Como este tipo de comércio não envolve produtores e sim consumidores finais somente, também é chamado de comércio eletrônico “um para um”. 
74
O modelo C2C
Algumas vantagens: 
Ele reduz os custos com a divulgação e publicação. 
Um sistema fornecido por intermediários normalmente administra as transações. 
O produto pode ser customizado pois existe um contato direto com o vendedor. E devido a isto, formas de pagamento e entrega alternativas podem ser combinadas diretamente entre os envolvidos. 
75
O modelo C2C
Algumas desvantagens: 
A garantia do produto ou mesmo sua documentação podem não existir.
A entrega é feita muitas vezes por um terceiro por exemplo, pela empresa de correios ou outras transportadoras. 
A confiança é o fator principal entre os envolvidos, ou outro critério. 
76
O Modelo C2B
Outro tipo de comércio eletrônico no qual clientes criam valor para empresas usarem. 
Este modelo é completamente reverso ao modelo tradicional onde as empresas é que oferecem produtos e serviços. 
O B2C apareceu principalmente devido a: 
Um grande número de pessoas conectadas por meio da internet fez com que novos negócios bidirecionais aparecessem. 
Diminuição do custo da tecnologia: as pessoas possuem acesso a tecnologias que antes era restrita somente a empresas. 
77
Outros modelos
B2E
Envolve transação com governos. Neste caso envolve transações envolvendo impostos ou licitações: 
G2G: Governo a governo 
G2E: Governo a funcionários 
G2B: Governo a empresas 
B2G: Empresas a governos 
G2C: Governo a cidadão 
C2G: Cidadão a governo 
78
Conclusões
79
Várias maneiras de poder “atacar” o assunto. 
Dependendoda intenção, o comércio eletrônico pode ser feito de várias formas.
Existem empresas que são dedicadas a um determinado tipo de comércio eletrônico. 
O comércio eletrônico representa umas das maiores inovações da era da tecnologia. 
Os fornecedores estão começando a ver o valor da internet como um meio de distribuição. 
O apelo das cadeias integradas de fornecimento para aumentar a eficiência. 
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves dos Santos
Atividade 6
81
Como criar uma loja virtual eficaz?
82
Encontrar as opções facilmente disponibilizadas.
Não ter transtornos quanto à forma de pagamento.
Cuidar da satisfação do cliente.
Descrever os produtos detalhadamente.
Confiança.
Ajudar na decisão de compra.
Organização.
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves dos Santos
Aula 7
Conteúdo
Publicidade e marketing na web
Marketing de conteúdo
Marketing por e-mail
Marketing viral
Pesquisas online
84
Publicidade e marketing na web
Várias razões para investimentos neste tipo de propaganda:
Custo: os anúncios são cada vez mais baratos e fornecem baixo custo para atualizações.
Riqueza de formato: é possível utilizar de maneira mais efetiva a integração entre texto, áudio, vídeo e animações.
Personalização: é possível dirigir os anúncios aos perfis identificados dos clientes e garantir maior satisfação aos mesmos.
85
Marketing de conteúdo
As questões no planejamento devem ser:
Quem é o público-alvo?
O que se pretende do público-alvo? 
Como se comporta este público? 
Qual informação busca este público? 
Qual conteúdo devemos produzir para ele? 
Como produzir esse conteúdo? 
86
Marketing de conteúdo
Dicas para produção de conteúdos:
use um endereço próprio (URL);
faça planejamento de conteúdo;
monitore resultados;
divulgue constantemente;
crie newsletters;
associe-se com quem também desenvolve conteúdo;
integre com mídias sociais;
use o Twitter.
87
O Marketing por e-mail
Este tipo de recurso costuma ser um modo barato e eficaz para alcançar clientes potenciais. 
Também chamado de e-mail marketing, este recurso vem sendo cada vez mais utilizado pelas empresas para campanhas publicitárias, promoções e outros. 
88
O Marketing por e-mail
Uso de Boas práticas
Ética
Autorregulamentação de e-mail marketing
Opt In
Opt Out
Uso do endereço eletrônico
Tamanho de arquivos
Autoexecutáveis
Relevância
Frequência
Política de relacionamento
89
Marketing viral
90
Marketing viral
Regras que devem ser seguidas
Distribuir gratuitamente produtos e serviços. 
Oferecer um meio sem esforço para replicar o envio a outros. 
Ser facilmente escalável. 
Explorar comportamentos e motivações comuns. 
Utilizar redes e meios já existentes. 
91
Pesquisas online
A pesquisa de mídia busca responder perguntas como:
Quais são as fontes de informações sobre o produto ou serviço?
Quais as comunidades e fóruns sobre o tema destes?
Quais são os blogs especializados sobre estes assuntos?
Quais portais mercadológicos existentes sobre isto?
92
Pesquisas online
Formule perguntas para sua pesquisa.
Defina fontes iniciais de informação.
Defina possíveis mídias.
Defina palavras-chaves.
93
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Atividade 7
95
Quais são as principais razões para as empresas investirem na propaganda online?
96
É relativamente barato.
As empresas podem atingir uma grande audiência por uma pequena fração do valor dos orçamentos de publicidade tradicional. 
Os comerciantes da internet têm também a vantagem de medir estatísticas com facilidade e a baixo custo. 
Os resultados das campanhas podem ser medidos e monitorizados imediatamente
E outras ...
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves dos Santos
Aula 8
Conteúdo
Publicidade e marketing na web
Monitoramento
98
Publicidade e marketing na web
Monitoramento
Mobile marketing
99
Publicidade e marketing na web
Publicidade em banner
Mídia rica
Programas de afiliação
Por clique
Por indicação
Por venda
Multicamada
Custo por mil
Links patrocinados
100
Outras formas de publicidade online
Podcasting
Videocasting
Widgets
Advergaming
101
Processo de decisão de compra
Gerenciando o relacionamento com o e-cliente.
Rastreabilidade e análise de dados.
102
Processo de decisão de compra
Identificação da necessidade
Busca de informações
Avaliação das alternativas 
Compra e entrega 
Avaliação pós compra
103
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves dos Santos
Atividade 8
105
Pesquise e explique melhor o que é o advergaming.
106
	ADVER	GAMING
	Advertising	Game, jogar, jogo
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Aula 9
Conteúdo
Comunicação segura
Criptografia
108
Comunicação segura
Em uma comunicação segura, pessoas ou máquinas precisam se comunicar sem que um intruso interfira nesta comunicação.
109
Comunicação segura
Propriedades desejáveis da comunicação segura
Sigilo 
Autenticação 
Integridade da mensagem
Criptografia
110
Para entendermos claramente o protocolo HTTPS e a assinatura digital, primeiro precisamos entender o conceito de criptografia.
Criptografia pode ser entendida como um conjunto de métodos e técnicas para codificar uma informação.
Criptografia
111
Criptografia
Encriptar 
Decriptar 
Algoritmo criptográfico 
Chave criptográfica
112
Criptografia simétrica
113
Criptografia assimétrica
114
Criptografia híbrida
115
Assinatura digital
116
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Atividade 9
118
Pesquise e explique melhor algum exemplo de criptografia.
119
	Z	E	N	I	T
	P	O	L	A	R
Se for para o bem da Nação e felicidade 
So fet ziti e bom di Licie o fonacadido
geral, diga ao povo que fico.
gotin, dagi ie zeve quo face.
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Aula 10
Conteúdo
Gerenciamento de relacionamento com o cliente
121
CRM
122
www.viveresaber.com.br
CRM
123
© Trueffelpix | Dreamstime.com
CRM
Mais serviços direcionados ao cliente e em tempo hábil
Maiores receitas por cliente
Maior sucesso nas vendas simples e cruzadas
Ciclos de vendas equilibrados
Operações mais eficientes do centro de atendimento
Previsões de venda de melhor qualidade
Menos problemas com clientes
Decisões de marketing baseadas em melhores informações
124
Evolução do Mercado Brasileiro
125
Evolução do mercado brasileiro
126
Negócios Eletrônicos
Fabiano Gonçalves 
dos Santos
Atividade 10
128
Como o CRM se relaciona com o ERP?

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