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2022 - Dinâmicas e Jogos Vivenciais U4 - Webaula

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Nesta webaula será apresentando algumas características referente a importância de se conviver em grupo. Além
disso, vamos conhecer as principais características de um orientador.  
A formação dos grupos 
Grupo é o conjunto de pessoas em uma ação interativa com objetivos compartilhados. Essa ação interativa se
caracteriza por relações face a face entre os participantes durante as experiências. 
Pertencer a grupos é ao mesmo tempo tão decisivo e tão comum que, geralmente, os indivíduos não se dão conta
da importância desse fato. Só quando se sente à parte do grupo é que o individuo tende a perceber a importância
fundamental do grupo para sua vida. A destruição dos vinculos de grupo quase sempre traz problemas à pessoa. 
Cada um dos membros do grupo traz consigo crenças, valores, atitudes, experiências, formas de atuar no mundo
que, até aquele momento, eram usadas e aplicadas a si mesmos e passarão a ser projetadas no grupo. 
Nossa vida se caracteriza pela tomada de decisão em grupo: família, igreja, amigos, empresa, etc. 
Re�exão 
Você já pensou sobre a importância da tomada de decisão quando realizada em grupo? 
A importância e a valorização da decisão grupal acentuam-se no momento em que percebemos que o resultado
da criação grupal possui maior riqueza do que o da individual. 
Quando a tomada de decisão é realizada em grupo, muitas dimensões e facetas do problema, da realidade
envolvida e de alternativas vêm à luz e proporcionam uma visão mais abrangente e rica sobre o tema em pauta. 
Dinâmica de Jogos Vivenciais 
Relatório (C.A.V) – cilco de aprendizagem vivencial 
Você sabia que seu material didático é interativo e multimídia? Isso signi�ca que você pode interagir com o conteúdo de diversas formas, a
qualquer hora e lugar. Na versão impressa, porém, alguns conteúdos interativos �cam desabilitados. Por essa razão, �que atento: sempre
que possível, opte pela versão digital. Bons estudos! 
Fonte: Shutterstock. 
Papéis de cada um no grupo 
Papéis no grupo 
Um dos papéis mais importantes no trabalho em grupo é o do orientador, que pode assumir diversos e variadas
nomenclaturas: coordenador, facilitador, líder, professor. 
Ele é o responsável pela percepção do grupo de que aquilo que está sendo feito é grati�cante porque existe a
oportunidade da convivência humana. 
Orientador 
Cabe-lhe a responsabilidade de fazer de uma oportunidade de aprendizagem um momento de encontro agradável
para todos. É importante observar o desenvolvimento das ações e aproveitá-las de forma produtiva para o grupo.
Além disso, buscar proporcionar a sensação de ambiente protegido para novas experiências e aprendizagens. 
É interessante que o orientador seja diretivo e nunca julgue os participantes. É natural e normal que projetemos
nossos valores no momento da interpretação. O orientador não pode esquecer que nossos valores,
provavelmente, não são os da pessoa que está nos ouvindo. Como orientador, não se esqueça: 
O que for descoberto é experiência da própria pessoa, deve ser respeitado e ninguém é dono dessa
experiência, além daquele que a experimentou. 
Ninguém tem o direito de comentá-la fora do ambiente em que ela ocorreu. Somente pode fazê-lo o próprio
sujeito. 
Requisitos para o orientador
Manter coerência entre a verbalização e a postura pro�ssional. 
Saber ouvir e interpretar. 
Habilidade para sintetizar. 
Respeitar e manter sigilo. 
Atitudes esperadas do orientador 
Ter clareza do objetivo da tarefa. 
Planejar as atividades. 
Providenciar recursos necessários. 
Ter habilidade para atuar no grupo. 
Conduzir a atividade corretamente.
Procurar conhecer previamente as características ou o contexto do grupo (origem, funções das pessoas,
líderes, etc.). 
Evitar aplicar a “técnica pela técnica”. 
Ser paciente, principalmente quando o grupo resolver �car em silêncio. 
Re�exão 
Apesar das instruções e observações, existem ainda alguns cuidados que se deve ter ao conduzir um trabalho em
grupo. Qualquer instrumento e qualquer técnica podem ser usados de forma produtiva ou de forma desajeitada e
desastrosa. 
Fonte: Shutterstock. 
Estrutura e fases do relatório C.A.V. 
C.A.V. 
Fonte: elaborada pelo autor. 
Fase da vivência 
É o estágio inicial, a parte geradora do exercício. Toda a atividade aqui descrita implica autoavaliação ou interação
interpessoal. 
A dinâmica estabelecida no grupo será o referencial para a investigação do grupo. As atividades podem ser
desenvolvidas individualmente, em duplas, em trios, em pequenos grupos, arranjos de grupos ou grandes grupos. 
Naturalmente são objetivos da aprendizagem de�nidos pelo orientador, que indicarão tanto a atividade quanto o
tipo de grupo mais apropriado. 
Fase do relato 
Logo após a vivência de uma atividade. O relato envolve a descoberta do que aconteceu com os outros, tanto no
plano cognitivo quanto no afetivo. 
Existem inúmeros métodos que podem ajudar e facilitar o relato ou a exposição das reações e observações
individuais dos participantes.
Re�exão 
Conhece alguns dos méindividuaistodos que podem ajudar e facilitar o relato ou a exposição das reações e
observações dos participantes? 
Fonte: Shutterstock. 
Re�etindo - fase do relato 
Nas entrevista aos pares, cada um faz ao outro perguntas do tipo “o que” e “como” sobre a atividade desenvolvida. 
Referente ao registro de dados: efetuar durante o estágio vivencial, deixando-o de lado para discussão posterior. 
Fase do processamento  
Esse é o estágio central da aprendizagem vivencial. 
O orientador do grupo deve planejar cuidadosamente como o processamento será desenvolvido e dirigido para o
próximo estágio.  
Não se esquecer de que os dados não processados podem, eventualmente, ser sentidos, pelos participantes,
como “tarefas incompletas” e distrair as pessoas da aprendizagem em si mesma. 
Algumas das técnicas que podem ser empregadas durante o período de processamento: 
Palavras-chave: a�xar lista de tópicos. 
Feedback interpessoal: focalizar a atenção nos efeitos dos papéis desempenhados. 
Análise de dados: estudar tendências e correlações. 
Fase da generalização 
A tarefa básica consiste em extrair do processo vivenciado alguns princípios que podem ser aplicados “no mundo
lá fora”. 
Essa fase transforma o exercício em prática, logo, se ele for omitido ou ignorado, fará com que a aprendizagem
seja super�cial e não passe de um mero “passatempo”. 
Re�exão 
Existem estratégias que podem desenvolver de forma produtiva e adequada as generalizações a partir do estágio
de processamento? 
Fonte: Shutterstock. 
Re�etindo - fase da generalização 
Sim. 
Completar sentenças. 
Fantasiar – levar os participantes a imaginarem situações cotidianas. 
De�nir a verdade. 
Palavras-chave. 
Análise individual. 
Fase da Aplicação 
Estágio �nal. 
Ignorar esse estágio é correr o risco de não perceber a utilidade do que foi aprendido. 
É importante que se dê atenção ao planejamento de alguns procedimentos para que o grupo e/ou as pessoas
apliquem o aprendizado gerado durante a experiência vivida para o planejamento de comportamentos
e�cazes e satisfatórios. 
Resultados da fase do relato 
Essa fase pode ser desenvolvida por meio de uma discussão livre, mas isso exige que o orientador esteja
absolutamente consciente das diferenças nos estágios do ciclo de aprendizagem e saiba distinguir perfeitamente
absolutamente consciente das diferenças nos estágios do ciclo de aprendizagem e saiba distinguir, perfeitamente,
determinadas intervenções na discussão. 
Resultados da fase do processamento 
Pela sua importância, essa fase deve ser trabalhada exaustivamente antes de se passar à próxima. 
Os participantes devem ser conduzidos a perceberem o que ocorreu em termos de dinâmica, mas não em termos
de signi�cado. O que aconteceu foi real, mas também foi algo arti�cialmente planejado pela estrutura da atividade
proposta. 
É importante ter sempre em mente que a conscientização da dinâmica originária da atividade é essencial para a
aprendizagem sobre as relações humanas forado ambiente de laboratório. 
O orientador deve �car atento, pois os participantes tendem a se antecipar ao próximo estágio do ciclo de
aprendizagem e acabam por fazer generalizações prematuras. 
Resultados da fase de aplicação 
Geralmente, as pessoas tendem a implementar as aplicações planejadas se compartilhadas com outras pessoas. 
Pode-se solicitar a alguns voluntários que relatem o que pretendem fazer com o que aprenderam.

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