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A Aprendizagem Vivencial é a experimentação e ocorre quando uma pessoa se envolve numa atividade, faz uma análise crítica e consegue extrair um significado dessa vivência. A base vem do Ciclo de Aprendizagem de Kolb e pode ser aplicada em qualquer dinâmica ou atividade que envolva desenvolvimento de pessoas. O Ciclo de Aprendizagem de Kolb foi criado pelo teórico de educação Charles A. Kolb. É um modelo de representação de como as pessoas aprendem, que atribui grande valor ao papel da experiência na aprendizagem. Kolb descreve o processo de aprendizagem tendo como base um ciclo contínuo de quatro estágios: Experiência Concreta (agir), Observação Reflexiva (refletir), Conceitualização Abstrata (conceitualizar) e Experimentação Ativa (aplicar). A aprendizagem vivencial é estimulada pelo educador por meio de 5 etapas: PROCESSOS GRUPAIS Ciclo de Aprendizagem de Kolb estudo de pequenos grupos sociais contexto histórico de processos grupais Teoria das Necessidades Interpessoais de Schutz dinâmica de Grupo Teoria do vínculo de Pichon Riviére as quatro fases do grupos contribuições de Jacob Levy Moreno o conceito de Lewin sobre grupo 1 VIVÊNCIA O primeiro estágio da aprendizagem vivencial é ligado a aplicação e participação da dinâmica. A aprendizagem indutiva significa aprendizagem através da descoberta, onde o que exatamente será aprendido não pode ser especificado de antemão. Tudo o que se quer neste estágio do ciclo de aprendizagem, é desenvolver uma base comum de dados para a discussão que se fará em seguida. Durante a vivência pode ocorrer bastante excitação e divertimento, bem como conflitos nas interações humanas. Mas, estes fatores não são sinônimos de aprendizagem. Eles, apenas, fornecem um referencial comum para a investigação. Principais perguntas a serem realizadas aos participantes: ▪ Qual o objetivo desta dinâmica? RELATO A intenção desta fase é tornar disponível, para o grupo, a experiência de cada indivíduo. Envolve a descoberta do que aconteceu entre os indivíduos, tanto a nível cognitivo quanto afetivo, enquanto a atividade estava se desenvolvendo. A fase do relato pode desenvolver-se através de discussões livres, mas isto exige que o facilitador esteja cônscio das diferenças dos diversos estágios do ciclo e intervenha nas horas certas, fazendo com que o grupo abstraia-se da atividade e dos papéis, para que haja a aprendizagem. Principais perguntas a serem realizadas aos participantes: ▪ Qual o seu sentimento em relação ao seu resultado? (sempre é individual, nunca coletivo) ▪ Qual estratégia você utilizou? Nicolle Marcondes - 6º semestre O termo “grupo” tem sua origem na palavra italiana groppo ou gruppo. No século XVIII, o termo groppo scultorico (forma artística do Renascimento) foi utilizado para designar um conjunto de pessoas esculpidas ou pintadas significando uma reunião de pessoas. Émile Durkheim (apud Mailhiot, 1991), filósofo francês, grupo é a colocação em comum de representações, sentimentos e volições. Nos grupos, assim como nos indivíduos, as representações (isto é, as percepções e as ideias) devem controlar os sentimentos e comandar as volições (ação de escolher ou decidir). Jacob Moreno (apud Minicucci, 1991), grupo é a colocação em comum das simpatias e antipatias, e sua correspondente distribuição conforme a sociometria (estudo das relações entre os indivíduos de um mesmo grupo, e entre vários grupos). PROCESSOS GRUPAIS 2 PROCESSAMENTO É a fase do ciclo conhecida como dinâmica de grupo, na qual os participantes reconstroem os padrões de comportamento, as interações da atividade, a partir de relatos individuais. Esta discussão em profundidade é a parte crítica do ciclo e não pode ser ignorada. Nesta fase os participantes são levados a observar o que aconteceu em termos de dinâmica. Aqui, os participantes, geralmente, tendem a antecipar o próximo estágio do ciclo e fazem generalizações prematuras. Principais perguntas a serem realizadas aos participantes: ▪ Tentar explicar o que aconteceu? ▪ Porque do sucesso/ Porque do fracasso? ▪ Se você tivesse uma outra chance o que mudaria? GENERALIZAÇÃO No estágio da generalização, os participantes inferem princípios que podem ser aplicados em sua realidade, a partir da atividade. É importante que, nesta fase, as generalizações sejam debatidas e apresentadas ao grupo, de forma oral e visual. O facilitador precisa manter uma postura não avaliativa em relação ao que é aprendido, buscando do próprio grupo o complemento de ideias e generalizações incompletas. Principais perguntas a serem realizadas aos participantes: ▪ Como estas situações acontecem na vida real / empresa / na sociedade? APLICAÇÃO O estágio de aplicação é o propósito para o qual todo o processo é planejado. É o momento em que os participantes transferem as generalizações para a situação real, na qual estão envolvidos, e planejam comportamentos mais eficazes. Os indivíduos estão mais propensos a implementar suas aplicações planejadas, quando as compartilham com outros. O que a Aprendizagem Vivencial pode conseguir é que as pessoas assumam o que aprenderam. Principais perguntas a serem realizadas aos participantes: ▪ O que de bom ficou desta discussão? ▪ De que forma podemos aplicar esta atividade no nosso dia a dia? (sempre focar no positivo) ▪ Nicolle Marcondes - 6º semestre PROCESSOS GRUPAIS 3 Elton Mayo (apud Álvaro & Garrido, 2006), grupo é uma mentalidade comum, com suas normas e lógica próprias. Caracterizado por um forte sentimento de pertinência ao grupo entre seus membros, o grupo lidera as possibilidades individuais e facilita sua realização em proveito dos interessados, assim como das organizações que os empregam. Kurt Lewin (1965) define o termo como a interdependência entre os indivíduos e as variáveis que intervêm em seu funcionamento. Para o alemão Lewin, em um grupo livre e solidário, uma decisão grupal será mais importante que uma individual, pois o que estimula as pessoas no grupo é o sentimento de pertinência a ele, que, como resposta, modificará os hábitos individuais. Conforme Minicucci (1991), para Robert Freed Bales, um grupo necessita de uma série de comunicações entre os membros reunidos face a face para discutir questões, que progride por uma colocação em comum das percepções que cada um tem de si e dos outros. O filósofo e psicanalista francês Didier Anzieu (apud Baremblitt, 1986) conceitua grupo como a associação de pessoas que compartilham algum objetivo comum. Para Theorore Mills, grupo pode ser definido como uma unidade composta: de duas ou mais pessoas que entram em contato para determinado objetivo, e que consideram significativo o contato e representam não apenas microssistemas, mas são, também, fundamentalmente, microcosmos de sociedades mais amplas. (1970, p. 73) Osório (1997) define grupo como um conjunto de pessoas em uma ação interativa com objetivos compartilhados. Um grupo é formado por um conjunto de pessoas. A comunidade é formada por um conjunto de grupos e a sociedade é o conjunto interativo de várias comunidades. Para que haja a formação do grupo são necessárias uma ação interativa e o aspecto relacional entre os membros que o compõem. Nesse sentido, um agrupamento como uma fila de ônibus, por exemplo, não se caracteriza como grupo, pois não há interação e relacionamento interpessoal entre as pessoas. As pessoas só permanecem integradas em um grupo se este lhes proporcionar a satisfação de certas necessidades interpessoais fundamentais que, de acordo com Schutz (1974), são necessidades de inclusão, de controle e de afeição. Ana María Fernández (2006), cada teoria apresenta seus visíveis, e aquilo que ela não dá conta de esclarecer – seus invisíveis – passa a ser explicado por outras teorias. Nesse sentido, pode-se afirmar que as teorias se completam e, por se completarem, cabe ao profissional de grupos aproveitar o que as várias teorias têm a oferecer. Primeiro que são formadas por indivíduos, que são únicos entre si e segundo que as relações só se dão noencontro de pessoas assim a condição básica para a relação existir é partir do “eu” e do “outro” em uma espiral inevitável e interminável. Segundo a autora ao falar em relações humanas estamos falando sobre homem e mulheres em processo de constante melhoria que procuram a realização pessoal e coletiva por seu esforço próprio ou por intervenção de outros. Assim “o individuo precisa do coletivo, sem qual o qual não realiza e não se realiza; o coletivo por sua vez se faz da multiplicidade de indivíduos que interagem que organizam que trabalham e que fazem evoluir toda a humanidade” Segundo Oliveira (2008) quando pensamos sobre grupos precisamos localizar o individuo. É necessário compreender o que as relações humanas significam, pois este entendimento fornecerá bases para a análise dos processos grupais. A autora considera dois aspectos indissociáveis no entendimento das relações: Schutz inova o fenômeno grupal com sua teoria das “Necessidades Interpessoais” na formação e desenvolvimento de um grupo, conceito usado para especificar que a integração dos membros de um grupo acontece quando certas necessidades fundamentais são satisfeitas, pois só em grupo e pelo grupo essas necessidades podem ser satisfeitas, sendo fundamentais porque são vivenciadas por todo ser humano em um grupo qualquer. Schutz (1958) nota 3 zonas de necessidades interpessoais existentes em todos os grupos: INCLUSÃO - CONTROLE - AFEIÇÃO Nicolle Marcondes - 6º semestre PROCESSOS GRUPAIS 4 Funcionamento dos grupos, possibilitando a compreensão dos fenômenos que mobilizamos nas nossas inter-relações sociais; Possibilidade de simulações da vida real, que possibilitam “situar-se na realidade” do meio social em que vivemos, identificando as formas usuais de ação e reação, nossas e dos outros. É toda atividade que se desenvolve com um grupo que tem por objetivo desenvolver o conhecimento e incitar a aprendizagem grupal. Dinâmica de Grupo se utiliza de métodos científicos para estudar os fenômenos que ocorrem em grupos. A Dinâmica, segundo o Dicionário de Sacconi é “um conjunto de forças sociais, intelectuais e morais que produzem atividades e mudanças numa esfera específica”. Dinâmica de grupo foi um termo cunhado por Kurt Lewin em 1945. Trata-se de um ramo do conhecimento ou uma especialização intelectual que se interessa pelo comportamento humano e pelas relações sociais. Kurt Lewin, por meio de seus estudos instituiu a “Teoria de Campo” que versa sobre a atuação do homem num ambiente de forças interna e externa à pessoa. Também foi de autoria de Kurt Lewin o desenvolvimento da Teoria da Dinâmica dos Grupos que procura compreender a estrutura, o poder, liderança e a comunicação do grupo. Assim, Kurt Lewin e sua equipe, desenvolveram a prática de Dinâmica de Grupo como um método educativo de treinar as capacidades humanas. O principal objetivo era conduzir as pessoas a novos comportamentos por meio da exposição, discussão e decisão em grupo, um método totalmente diferenciado do ensino tradicionalmente utilizado. A Dinâmica de Grupo proporciona aprendizagens diversas aos membros dos grupos, tanto no sentido de autoconhecimento quanto no interpessoal (percepção do outro). A Dinâmica atua em duas frentes: A Dinâmica se estende como um processo dentro de um grupo que exerce alguma atividade junto, não sendo simplesmente uma atividade aplicada isoladamente. NECESSIDADE DE INCLUSÃO: que significa a necessidade de se sentir considerado pelos outros, de sua existência no grupo ser de interesse para o outros. Cada membro do grupo procura seu lugar através de tentativas para encontrar e estabelecer os limites de sua participação no grupo, o quanto vai dar de si, o quanto espera receber, como se mostrará ou que papel desempenhará primordialmente. É uma fase de introdução do grupo de forma ativa e experimental. INCLUSÃO - SENTIR-SE ACEITO NECESSIDADE DE CONTROLE: significa respeito pela competência e responsabilidade dos outros e consideração dos outros pela competência e responsabilidade do indivíduo. Encontrado o seu lugar, cada membro passa a interessar-se pelos procedimentos que levem às decisões, ou seja, pela distribuição do poder no grupo e controle das atividades dos outros CONTROLE - SENTIR-SE RESPONSÁVEL POR TUDO AQUILO QUE CONSTITUI O GRUPO NECESSIDADE DE AFETO: Significa sentimentos mútuos ou recíprocos de amar os outros e ser amado, ou seja, sentir-se amado. Uma vez resolvidos razoavelmente os problemas de controle, os membros começam a expressar e buscar integração emocional. Surgem abertamente manifestações de hostilidade direta, ciúmes, apoio, afeto e outros sentimentos. Cada um procura conhecer as possibilidades de intercâmbio emocional, estabelecer limites quanto à intensidade e qualidade das trocas afetivas. O clima emocional do grupo pode oscilar entre momentos de grande harmonia e momentos de insatisfação, hostilidade e tensão. A tendência é o estabelecimento de um clima afetivo positivo dentro do grupo e que traz satisfações a todos, mas que não perdura muito tempo, passando ao polo oposto. AFEIÇÃO - SENTIR-SE VALORIZADO Nicolle Marcondes - 6º semestre PROCESSOS GRUPAIS 5 Pertença: sentimento de fazer parte do grupo. Cooperação: contribuição para o desenvolvimento do grupo. Pertinência: centramento nas tarefas. Comunicação: intercâmbio de informações. Aprendizagem: conscientização da natureza real da tarefa. Tele: empatia entre os participantes. Pichon-Rivière define da seguinte forma um grupo: "conjunto de pessoas, ligadas no tempo e no espaço, articuladas por sua mútua representação interna, que se propõem explícita ou implicitamente a uma tarefa, interatuando para isto em uma rede de papéis, com o estabelecimento de vínculos entre si." (AFONSO, 2000, p. 19). Os papéis se formam de acordo com a representação que cada um tem de si mesmo que responde as expectativas que os outros têm para com o indivíduo. Constata-se a manifestação de vários papéis no campo grupal, destacando-se: porta-voz, bode expiatório, líder e sabotador, conforme enunciado pelo autor (PICHON, 1988). GRUPO OPERATIVO Essa teoria foi um marco para o funcionamento grupal; de relevância mundial quanto a uma contribuição latino –americana para o estudo dos grupos Em 1970, alunos de Pichón registram seu próprio conceito de Grupo Operativo, que seria: “A relação dos integrantes do grupo, com a tarefa é que gera a cura, ou a aquisição de conhecimentos” Os Grupos Operativos surgiram nos hospitais psiquiátricos onde Pichón treinou enfermeiros com suas praticas para que os próprios enfermeiros compreendessem a dinâmica da vida de um internado. Para auxiliá-lo no funcionamento do Grupo Operativo, Pichon faz uso do que chama de cone invertido, um esquema de vetores que verifica a operatividade no grupo. Estes vetores são: FASES DO PROCESSO DE GRUPO Segundo Castilho (2004) apud Oliveira (2008) os grupos passam por quatro fases durante seu relacionamento: Inclusão: é o momento inicial do grupo onde surge o desejo de ser aceito, este processo tem duração ligada ao estabelecimento da confiança. Durante este período o nível de comunicação é baixo, caracterizado pelo silêncio e tensão. Controle: fase de difícil comunicação, verifica-se uma luta inconsciente pela liderança e espaço dentro do grupo. Afeição: fase onde se identifica uma maior produtividade e criatividade. O grupo ja adquiriu confiança mútua, os membros demostram respeito e aceitação as diferenças individuais. Separação: fase final do grupo, caracteriza-se pela finalização da tarefa ou afastamento de um participante. Os demais membros do grupo podem ficar agressivo ou satisfeito isto vai depender da razão ou condição da separação. Nicolle Marcondes - 6º semestre PROCESSOS GRUPAIS 6 Transformou os atores profissionais fiéis ao seu trabalho em "egos-auxiliares". Sociometria pretende medir as relações entre os membros do grupo, evidenciando as preferências e evitações presentes nas relações grupais. Moreno desenvolveu o teste sociométrico com objetivode mensurar e visualizar as relações existentes em um grupo. A sociodinâmica busca entender a dinâmica do grupo. Sociatria trata as relações grupais utilizando três métodos: o Sociodrama, a Psicoterapia de grupo e o famoso Psicodrama. Sociometria, através do teste sociométrico, mensura as escolhas dos indivíduos e expressa-as através de gráficos representativos das relações interpessoais, possibilitando a compreensão da estrutura grupal. Sociodinâmica, investiga a dinâmica do grupo, as redes de vínculos entre os componentes dos grupos. Sociatria, propõe-se à transformação social, à terapia da sociedade O tema utilizado por ele, era a busca de uma nova ordem de coisas, buscando no público os que tivessem espírito de liderança, sendo o rei por algum momento no qual o júri seria o resto da platéia. Quando lançou o "Jornal Vivo", onde as pessoas a partir das notícias de jornais locais realizavam uma dramatização, criou a raiz do Sociodrama. Assim, Moreno vai desenvolvendo seu trabalho, transformando o Teatro da Espontaneidade em Teatro Terapêutico e este no Psicodrama Terapêutico. Em 1925 foi morar nos EUA onde desenvolveu e sistematizou suas descobertas: a socionomia. Esta teoria de estudo se divide em sociometria, sociodinâmica e a sociatria. Socionomia é composta pelo estudo do grupo e suas relações. A palavra "Drama" significa "ação" em grego e, neste sentido, o. Psicodrama pode ser definido como uma via de investigação da alma humana mediante a ação. O Psicodrama consiste em um método de pesquisa e intervenção nas relações interpessoais, nos grupos, entre grupos ou de uma pessoa consigo mesma. O objetivo se relaciona a mobilizar para vivenciar a realidade a partir do reconhecimento das diferenças e dos conflitos e facilita a busca de alternativas para a resolução do que é revelado, expandindo os recursos disponíveis. Tem sido amplamente utilizado na educação, nas empresas, nos hospitais, na clínica, nas comunidades. O Psicodrama é uma parte de uma construção muito mais ampla, criada por Jacob Levy Moreno, a Socionomia. FUNDAMENTOS TEÓRICOS - Psicodrama O Psicodrama é uma parte de uma construção muito mais ampla, criada por Jacob Levy Moreno, a SOCIONOMIA à Socionomia - Ciência das leis sociais e das relações, que se caracteriza fundamentalmente por seu foco na intersecção do mundo subjetivo, psicológico e do mundo objetivo, social, contextualizando o indivíduo em relação às suas circunstâncias. Divide-se em três ramos: a Sociometria, a Sociodinâmica e a Sociatria: Psicodrama é uma piscoterapia de grupo, em que a representação dramática é usada como ferramenta para explorar a psique humana e seus vínculos emocionais. Utiliza como pontos básicos de sua teoria o conceito de espontaneidade criatividade, a teoria dos papéis, a psicoterapia grupal. A ação dramática permite insights profundos por parte do protagonista e do grupo, a respeito do significado dos papéis assumidos. Para Moreno, toda ação é interação por meio de papéis. Define o termo como a interdependência entre os indivíduos e as variáveis que intervêm em seu funcionamento. Para o alemão Lewin, em um grupo livre e solidário, uma decisão grupal será mais importante que uma individual, pois o que estimula as pessoas no grupo é o sentimento de pertinência a ele, que, como resposta, modificará os hábitos individuais. Nicolle Marcondes - 6º semestre
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