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RESENHA BIOQUÍMICA

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UNIPLAN CENTRO UNIVERSITÁRIO 
 
 
 
 
Discente 
Luciana Teixeira da Silva 
 
 
 
Resenha do artigo cientifico 
Atualizações recentes das Diretrizes de Prática Clínica para Diabetes 
Mellitus 
 
 
 
Resenha realizada como 
trabalho avaliativo do 2º 
semestre da disciplina de 
Bioquímica do curso de 
Enfermagem. 
 
Docente: Paula Nunes 
das Neves 
 
 
 
Rondonópolis – MT 
Novembro de 2022 
O referido artigo inicia-se dando um parecer sobre as atualizações das 
diretrizes de práticas clinicas de 2021 para diabetes mellitus da associação 
coreana de diabetes. Baseado na acumulação de evidencias sobre vários pontos 
de vistas do diabetes, as diretrizes das práticas clinicas são modificadas em 
tempo hábil. Em especial, poucos ensaios clínicos de referência sobre fármacos 
antidiabéticos mais recentes estão alterando o cenário das estratégias de 
tratamento. Como também, os progressos tecnológicos estão sendo utilizados 
no monitoramento da glicose e na terapia com insulina. 
Em meados de 2021 a KDA (A diabetes Association) publicou a sétima 
edição sobre as atualizações de pratica clinica anterior para adultos coreanos 
com diabetes. Sendo que estas garantiram uma meta de hemoglobina 
glicosilada de 6,5% para DM tipo II, se puder ser lograda com segurança. Adultos 
com investigação recente de DM tipo II e sem doenças cardiovasculares, de 
modo clinico considerável deve levar em consideração o controle glicêmico 
visando a faixa próxima do normal, com o propósito de acautelar o progresso de 
distúrbios microvasculares e macrovasculares ao longo da vida. 
Segundo o KDA, a maior transição é a orientação mais severa que 
primeiro recomenda o uso de fármacos específicos em usuários com uma 
doença especifica ou de alto risco, desviando das sugestões anteriores de iniciar 
com metformina. As instruções revisadas ressaltam que as substancias 
injetáveis não são o tratamento final indicado quando não há outra opção, mas 
uma seleção que deve ser vista qualquer circunstância. 
Terapia inicial para usuários com diabetes mellitus tipo II: o algoritmo 
segmenta métodos de manejo glicêmico para DM com base nos níveis iniciais 
de homoglobina glicosilada e comorbidades implícitas. Para DM II recém 
detectado comece com uma alteração inclusivo do estilo de vida no instante do 
diagnóstico e acompanhe constantemente. 
Se houver alta taxa de glicemia no sangue acompanhada de indícios de 
hiperglicemia, o tratamento com insulina deve ser definido. Se a insuficiência 
cardíaca, doença cardiovascular aterosclerótica, definida ou doença renal 
crônica estiverem presentes e se o alvo glicêmico não for alcançado dentro de 
três meses após o limite superior da normalidade, então o agente redutor de 
glicose deve ser iniciado instantaneamente. 
De acordo com a associação americana os cuidados com os diabéticos, 
sugere um procedimento abrangente para reduzir as complicações, e o 
tratamento inclui o manejo da glicemia, pressão arterial e lipídeos e a 
incorporação do tratamento com benefícios para doença renal crônica e doença 
cardiovascular. 
Uma ação importante no diagnóstico do diabetes tipo I é diferencia-lo do 
diabetes tipo II e do diabetes monogênico. As características peculiares incluem, 
idade mais jovem, mais baixo, perca de peso, cetoacidose e glicose no 
diagnóstico. O avanço rápido para o tratamento com insulina é fortemente 
sinalizadora de diabetes tipo I em qualquer idade. 
Para acautelar a evolução e o avanço das complicações do diabetes é 
indispensável manter os níveis de glicose dentro da faixa alvo de um cidadão, 
por isso o monitoramento da glicemia capilar executa um papel significativo. 
Portanto, medidas sucessivas de monitoramento de glicose no sangue são 
evidenciadas no manejo integrado do diabetes independente do uso de 
monitoramento continuo de glicemia, porque há preocupações de que as leituras 
de monitoramento continuo da glicose não reflitam os níveis de glicose no 
plasma. 
A diabetes tipo I é uma comorbidade com grande incomodo, 
acompanhado de complicações ateroscleróticas, probabilidade de ter síndromes 
geriátricas, como demência, déficit cognitivo, depressão, diminuição das 
atividades da vida diária e sarcopenia. 
Através de estudo do artigo pode-se concluir que educações em saúde, 
através da implantação de mudanças no estilo de vida como dieta, pratica de 
atividades físicas pode resultar em uma redução das alterações fisiopatológicas. 
Apesar da enorme quantidade de conhecimento e avanços nas ferramentas de 
gestão, a qualidade do cuidado do diabetes ainda está a quem das nossas 
expectativas. Sendo assim, a diabetes mellitus tipo I e tipo II são comorbidade 
incuráveis, mas controláveis.

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