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CLINICA PEDIATRICA. 
Mayra Heringer 
PARASITOSES 
• Grave problema de saúde 
• Forte indicador de desenvolvimento 
socioeconômico do país 
• Maior gravidade: Infecções maciças, virulência 
do parasito e tendências do parasito a colonizar 
sítios menos habituais 
• “...1,5 bilhão de pessoas ou 24% da população 
mundial, serva de 800 milhões de crianças 
precisam de intervenções e tratamento, 
preventivas para os parasitas HTS (Helmintíase 
transmitidas pelo solo) ” (SBP, 2020) 
PREVALÊNCIA ALTA: 
 Más condições de habitação 
 Hábitos Alimentares (evitar alimentos crus, ou 
mal passados, higienização dos alimentos) 
 Comportamentos culturais e educacionais 
(manejo do lixo, da troca de fraldas da criança, 
lavagem de mãos constantemente) 
 Rede de esgotos 
 Baixo nível socioeconômico (prevalência) 
 Favorecem o aparecimento ou o agravamento 
da desnutrição 
O que cada parasito pode causar: 
 Anemia Ferropriva → Ancilostomiase 
 Prolapso retal + enterorragia → Tricuríase 
 Hepatoesplenomegalia → esquistossomose 
 Obstrução intestinal → Ascaridías 
 Desnutrição → Ascaris e Tricuríase 
 Diarreia e Má Absorção → Giardíase e 
Amebíase 
OBS: Casos de diarreia recorrente sem outro 
achado investigar giardíase, ficar atento a água 
em casos de contaminação em creche, escolas. 
 
 
 
 
 
 
ETIOLOGIA 
 Helmintos 
 Nemaltelmintos 
 Ascaris lumbicoides 
 Ancilostoma duodenale / Necator 
Americanus 
 Strongyloides stercoralis 
 Enterobius vermiculares 
 Trichuris trichiura 
 
 Platelmintos 
 Taenia saginata e Taenia Solium 
 Hymenolepis nana 
 
 Protozoários 
 Entamoeba histolytica e Entamoeba díspar 
 Balantidium coli 
 Giardia lamblia 
 Isospora belli 
 Cryptoaporidium sp. 
DIAGNOSTICO LABORATORIAL 
 Fácil execução 
 Baixo custo 
 EPF: exame parasitológico de fezes 
(03 amostras, 10 dias) – D0/D3/ D7 ao D10 
Importante pedir 3 amostras pois pega todo o 
ciclo de vida do parasita 
 Técnicas baseadas em microscopia 
 Pode ser especificado qual exame que você quer 
que faça 
 Microscopia Direta (todos podem ser 
pedidos 3 amostras) 
1. Método de Hoffman, Pons e Janer, 
Método de Lutz: sedimentação 
espontânea, mais comum, quando so se 
coloca EPF no pedido de exame esse que 
será feito. Pedir sempre EPF 3 amostras 
2. Método de Blagg (MIF), Ritchie e 
Coproteste: sedimentação por 
centrifugação 
3. Método de Willis (Ancilostomíase): vai 
fazer a flutuação dos ovos 
4. Método de Faust: centrifugação e 
sedimentação 
5. Contagem de ovos (Kato-Katz): melhor 
para esquistossomose – o praziquantel so 
é liberado na SUCAM mediante 
apresentação do exame kato - katz 
 
 Outros testes: 
 
1. Método de Graham (Fita Adesiva): ótimo 
para oxiúros, bom também para tênia 
2. Cultura (mais para estrongiloide e 
ancilóstoma) 
3. Testes Sorológicos (ELISA, IFD, IFI) 
Teste de imunoflorescencia pode dar 
reação cruzada (ex: esquistossomose 
pode dar reação cruzada para áscaris). 
Não dar diagnostico pelo sorológico, pedir 
kato-katz para confirma. O sorologico 
serve para quantificação da infestação do 
helminto. 
4. Teste de Biologia Molecular (PCR) - 
quantificação de ovos, detecção rápida, 
maior sensibilidade, porém muito caro o 
EPF é mais barato. 
5. Hemograma (eosinofilia - helmintos) 
6. Escarro (Ascaridiase, ancilostomose ou 
S.Sterocoralis) – suspeita de síndrome de 
Loeffler 
 
Ascaris Lumbricoides 
Ascaridíase 
 Helminto mais prevalente do mundo 
 Maior letalidade no Brasil: complicações 
 Crianças principais disseminadoras 
 CICLO: Transmissão por ingestão de ovos 
presentes no solo, alimentos e objetos 
 Alta prevalência: uso de fezes humanas como 
fertilizante 
 Resistencia dos ovos em condições ambientais 
adversas 
 Manifestações clinicas: pode ser assintomático 
 Estagio larvar: predomínio dos sintomas 
respiratórios (broncoespasmo, pneumonia 
intersticial, Síndrome Loeffler) 
 
 
Parasitos podem levar a síndrome de Loeffler: 
 
NASA: Necator, Ascaris, Strongyloides, Ancilóstoma 
 
 Verme adulto: eliminação do parasito pelos 
orifícios naturais (boca, nariz, ouvido e anus) - 
não ocorre muito atualmente, dor periumbilical, 
dor abdominal, náuseas, vômitos e flatulências 
 Sub – oclusão ou oclusão intestinal: Quadro 
grave, letal 
 Palpação massa cilíndrica na região periumbilical 
ou próximo aos flancos. RHA pode desaparecer 
em oclusão. 
 RX de abdome: Sinal de “miolo do pão” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 USG abdominal: “sinal do olho de boi” (A) ou 
“sinal de dupla sonda”(B) 
 
 
 Complicações: 
 Apendicite – Invasão do apêndice cecal 
 Pancreatite hemorrágica por obstrução da 
ampola de Vater e ducto de Wirsung 
 Colestase e Colangite 
 Abscesso Hepático 
 Asfixia por obstrução de vias aéreas ou 
cânula traqueal 
 Diagnóstico: 
1. Microscopia direta 
 EPF (Concentração, ou método de 
avaliação quantitativa) – 3 amostras 
 Pode pedir por outros métodos também, 
método de willis ... 
Ancylostoma duodenale/ 
Necator americanos 
Ancilostomíase 
 
 Parasitas frequentes em regiões quentes e 
úmidas 
 A infecção por A. duodenalemais prevalente na 
Europa e Ásia 
 N. americanus, África, e nas Américas, China – 
Brasil 
 Infectam mais de 400 milhões de pessoas no 
mundo 
 Mais comum em áreas rurais 
 Ovos também contaminam o solo, o parasita 
penetra a pele em vez de ser pela ingestão. 
 
MANIFESTAÇÕES CLINICAS 
 
 Perversão do apetite, (geofagia), diarreia ou 
constipação intestinal, anorexia 
 Náuseas, vômitos 
 Anemia ferropriva – pode causar geofagia , ficar 
atento para verminose 
 Dermatite pruriginosa (pelo local de entrada do 
verme), pneumonite eosinofílica ou Síndrome de 
Löeffler 
 
DIAGNÓSTICO 
 
 EPF 
 Método de cultura de larvas 
 EDA, Biópsia de duodeno 
 
Strongyloides stercoralis 
Estrogiloidiase 
 Parasita mais comum nas regiões tropicais e 
subtropicais 
 A transmissão é pela via percutânea 
 Causa doença grave em indivíduo 
imunossuprimidos 
 Carga parasitária ↑ pode haver parasitas em 
jejuno, íleo, cólons e até no estômago 
 
MANIFESTAÇÕES CLINICAS 
 
 Assintomática, oligossintomática ou com formas 
graves 
 Dermatite larvária nos pés, mãos, nádegas ou 
região anogenital 
 Pneumonite larvária (dispneia, tosse, febre e 
eosinofilia) – síndrome de Loeffler 
 Anorexia, vômitos, distensão abdominal 
 Diarreia ou disenteria crônica acompanhada de 
dor epigástrica do tipo em queimação. 
 Formas graves: Diarreia volumosa e esteatorreia 
 
Nos pacientes com uso de corticosteroides, 
imunodeprimidos por doenças crônicas debilitantes 
(Neoplasias, DII, doenças autoimunes, nefropatias) → 
Estrongiloidíase disseminada 
 
DIAGNÓSTICO: 
 
 EPF (até 07 amostras) 
 Detecção de larvas 
 Aspirado duodenal 
 Biópsia Duodenal 
 
Enterobius vermiculares 
Enterobíase ou Oxiuriase 
 Homem único reservatório do parasita 
 Helmintíase de maior prevalência 
 Eliminação de ovos em grande quantidade na 
região perianal 
 Locais de infestação principalmente o ceco e o 
reto 
 Doença urbana de aglomerações (creches, 
prédios de apartamentos, conjuntos 
habitacionais) 
 Resistência de ovos em ambiente doméstico, 
contaminação dos alimentos pela poeira 
 Autoinfecção (coça região anal e leva na boca) 
 Maioria dos casos: Assintomática 
 Principal sintoma: Prurido anal e vulvar 
 Outros sintomas: Náusea, cólica abdominal, 
tenesmo, puxo (sensação dolorosa na região do 
anus) 
 Piora a noite 
 Irritabilidade e insônia 
 
DIAGNÓSTICO: 
 
 Procurar os vermes na região perianal 2-3 horas 
após o indivíduo infectado estar dormindo 
 Toca a pele perianal com fita adesiva 
transparente, na 1° hora da manhã, e antes de 
qualquer higiene (03 manhãs consecutivas) – 
melhor teste diagnostico 
 Analisar amostras obtidas sob as unhaspor 
microscopia 
 Maioria dos diagnósticos conseguem ser feitos 
pela clínica, prurido anal 
 EPF? 
 
TRATAMENTO 
 
 Tratar todos os indivíduos da casa 
 Escovar as unhas pela manhã e todas as vezes 
que for ao banheiro 
 Trocas as roupas de cama e intimas durantes 03 
dias seguidos a partir do tratamento (devido 
resistência do ovo) 
 
Trichiuris trichiura 
Trichiuríase 
 Crianças em idade escolar, e pré-escolar 
 A localização é preferencial do parasita: ceco, 
colo ascendente, apêndice e ultimas porções do 
íleo 
 Grande maioria assintomática 
 Proeminentes em crianças desnutridas ou 
pequenas 
 Distensão abdominal e cólicas, vômitos 
 Anemia microcítica e hipocrômica 
 Diarreia crônica 
 Enterorragia 
 Disenteria e prolapso retal 
 Dor, distensão abdominal 
 
DIAGNÓSTICO: 
 
 EPF (concentração e quantificação) 
 Proctoscopia ou Colonoscopia (Prolapso) 
 
Taenia solium e Taenia saginata 
Teníase 
 
 Parasitas adquirias pela ingestão de carne crua 
ou mal cozida de porco (T. solium) ou de boi (T. 
saginata) contendo os cisticercos 
 Geralmente existe um ÚNICO parasito no 
intestino delgado → solitária 
 Homem: hospedeiro definitivo 
 Maior prevalência em adultos jovens e nas 
regiões rurais da América Latina, África e Ásia. 
 Hábitos culturais de consumo de carnes cruas ou 
malcozidas 
 A maioria dos casos é assintomática 
 Fadiga, irritação, cefaleia, tontura 
 Náuseas, vômitos, e diarreia de intensidade 
variável 
 Dor Abdominal 
 Urticária 
 Alteração do apetite, perda de peso 
 Complicação → Cisticercose (T. solium) 
 
DIAGNÓSTICO: 
 
 EPF (03 amostras) 
 
Entamoeba histolytica 
Amebíase 
 E. histolytica (+ comum) e E. Díspar 
 Responsável por milhares de mortes anuais 
 Transmissão por ingestão de água ou alimentos 
contaminados ou manipulação de alimentos 
(contato direto) 
 Podem invadir outros órgãos como fígado, 
pulmão, pele e cérebro 
 80% são assintomáticas 
 Colite não desentérica: cólicas abdominais, 
períodos de diarreia com fezes líquidas ou semi-
líquidas, raramente com muco ou sangue 
 Colite disentérica: Febre moderada, distensão 
abdominal, flatulência, cólicas abdominais. 
Diarreia mucossanguinolenta 
 Colite necrosante: Ulceras profundas na parede 
do cólon, isquemia, hemorragia, megacólon 
tóxico, colite fulminante e às vezes perfuração 
 Ameboma: Formação de granuloma na mucosa 
do ceco, cólon ascendente ou anorretal, com 
edema e estreitamento do lúmen. Pode oscilar 
entre Diarreia e Constipação Intestinal – tem 
diarreia fica uma semana sem evacuar e depois 
volta a ter diarreia 
 
DIAGNÓSTICO: 
 
 Microscópio direto das fezes colhidas até 30 
minutos ou com fixação em formol ou álcool 
polivinilico 
 ELISA 
 Reação em cadeia da Polimerase (PCR) 
 
Giardia lamblia 
Giardíase 
 Parasita intestinal mais prevalente no mundo 
 Transmissão: água, alimentos contaminados, 
pessoa a pessoa (creches), contato sexual. 
 Estima-se em 200 milhões de portadores de 
giardíase sintomática em todo mundo 
 Criança desenvolve má absorção de açucares, 
gorduras, vitaminas A D E K B₁₂ ácido fólico e 
ferro. – Criança tem dificuldade de ganhar peso, 
percentil começa a não subir na linha de 
crescimento 
 Maioria: Assintomática 
 Primeira infecção criança fica sintomática, à 
partir da segunda infecção já fica assintomática 
 O 2° ano de vida parece ser mais vulnerável para 
as formas graves da giardíase. 
Sintomas: 
 Diarreia aguda, com fezes líquidas, autolimitada 
 Dor, cólica intestinal, náuseas, vômitos 
 Flatulência, anorexia 
 Dor abdominal em região epigástrica ou 
periumbilical 
 
DIAGNÓSTICO: 
 ELISA 
 Imunofluorescência direta (IFD) 
 EPF? - Fazer com mais amostras devido poucos 
ovos nas fezes, pode ser que venha negativo 
 
Schistosoma Mansoni 
Esquistossomose 
 Esquistossomose 
 Trematódeos que parasitam a corrente 
sanguínea 
 Seres humanos: Hospedeiro definitivo 
 Infectados pelo contatado com água 
contaminada por cercarias 
Cercarias → Tecido Subcutâneo → migram para os 
pulmões → Fígado → Veia Mesentérica Inferior 
 
 Transmissão depende: 
 Disposição das excretas 
 Presença de caramujos hospedeiros 
intermediários 
 Contato com a água 
 Hábitos sociais da população 
 
 Prevalência: crianças e adultos jovens 
 
 Manifestações Clínicas: (Esquistossomose 
Aguda ou Febre de Katayama) 
 4-8 semanas após a exposição 
 Febre, calafrios, sudorese, linfadenopatia, 
hepatoesplenomegalia e eosinofilia. 
 
ESQUISTOSSOMOSE CRÔNICA 
 
 Lesões granulomatosas crônicas (fígado, 
aparelho urinário, pulmões, SNC) – visto na USG, 
pode servir de diagnóstico de esquistossomose 
 Anemia 
 Dor crônica 
 Erupção cutânea pruriginosa e papular 
(penetração da cercaria na pele) → Coceira do 
nadador 
 Crianças sintomáticas: poliúria, disúria e 
hematúria 
 Diagnóstico: 
 Kato-Katz (padrão ouro – faz quantificação 
de ovos ) 
 Métodos quantitativos (INDICAÇÃO da 
Intensidade da infecção) 
Único tratamento para esquistossomose: 
 Praziquantel (40mg/kg/dia) dose única. 
 
TRATAMENTO: 
 Critérios para escolha da droga ideal: 
 
1. Pacientes poliparasitados, tratar incialmente 
os parasitas com risco de migração e os que 
provocam maior repercussão clinica 
2. Usar drogas com amplo espectro 
3. Evitar associação de drogas – melhor tomar 
uma que pegue todos os parasitas 
4. Usar drogas eficazes, de menor preço e 
atóxicas 
5. Excluir parasita intestinal com capacidade de 
disseminação (A. lumbricoides e S. stercoralis) 
em pacientes que se submeterão a 
procedimentos cirúrgicos sob anestesia geral 
ou iniciar quimioterapia 
 
CONTROLE DE CURA 
 Realização de 3 exames de fezes → 7, 14 e 21 
dias após o termino do tratamento 
 Amebíase intestinal → 7, 14, 21, 28 pós-
tratamento 
 Estrongiloidiase → 8, 9 e 10 dia pós-tratamento 
 Enterobíase → 5 a 7 dias a partir do 8° dia pós-
tratamento 
 Na pratica: pede só 1 com 30 dias. Devido 
dificuldade para coletar exame de fezes em 
crianças 
PROFILAXIA 
 Melhora das condições socioeconômicas da 
população 
 Saneamento básico 
 Água potável 
 Ingestão de alimentação balanceada 
 Higiene dietética 
 Destino correto dos dejetos 
 Educação continuada da população 
 
 Que tem no posto ou farmacinha popular 
Ivermectina: não é muito bom para tratar nada, tem 
drogas melhores 
ATENCÃO MUITO COBRADO!! 
 - Pamoato de pirvino: tto de oxiúros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Todo ano precisa de remédio de verme? 
Não há necessidade, a OMS preconiza, quando: 
 50% da minha população com parasita→ 
profilaxia 2 vezes ao ano. 
 Entre 30 e 50% da minha população→ 1 vez 
ao ano. 
 O Brasil, como país em desenvolvimento, 
retirou essa profilaxia, porem precisa ser 
analisado cada caso. 
3 DROGAS MAIS USADAS: 
 Mebendazol 100mg/5ml - 12/12 h por 3 dias 
- Tem solução (100mg/5ml) e comprimido (100mg) 
- Seguro em criança > 2 anos 
- Repetir tratamento: após 3 semanas 
- Adolescente: 1 cp. de 100 mg/ dia durante 3d 
 Albendazol 40 mg/ml – 1 frasco/dia por 5 dias 
- Solução 40 mg/ml, frasco vem com 10 ml 
- 10ml/dia ou 400 mg/ dia para todo mundo) 
- Tratar durante 5 dias, colocar 5 frascos (dar 1 
frasco/dia) 
- Parasin: comp. Mastigável 1x/dia por 5 dias 
 Nitazoxanida (Anita) 20mg/ml – 12/12h por 3 d 
- 1 Cp. ou (0,375 x peso) 12/12h durante 3 dias 
- 0,375 x peso→ solução. Muitas vezes na seringa 
vem o peso e a qnt de ml que deve tomar 
- Querido pelos pediatras

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