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AULA 1 AULA 1 INTRODUÇÃO AO COACHING AULA 1 COACHING NO CENÁRIO ATUAL - Mercado - Pesquisas INTRODUÇÃO AO COACHING - Conceitos do coaching - Primeiras impressões sobre líder coach - Diferenças entre coaching e outras metodologia COACHING NO CENÁRIO ATUAL MERCADO M E R C A D O Fluxo de trabalho focado no indivíduo, mas com preocupação no impacto social Cresce o número de parcerias entre as empresas E M P R E S A S Busca por equipes de alto desempenho Pressão por resultados Desenvolvimento de competências C O A C H IN G Processo eficaz Modelo de metas e planejamento Curto espaço de tempo Executivos/Líderes divulgam resultados positivos da sua experiência com coaching Estímulo a autogestão COACHING NO CENÁRIO ATUAL PESQUISAS DE MERCADO 182 empresas 39 brasileiras 84% usam coaching 2010 - 182 empresas de 16 países latino americanos (Fonte: 2010 Executive Coaching in Latin America) 2014 – Profissionais que acreditam que o chefe realizar coach é eficiente na melhora de desempenho dos colaboradores. (Fonte: 2014 – SP – Robert Half) no mundo no Brasil 55% 77% COACHING NO CENÁRIO ATUAL PESQUISAS DE MERCADO INTRODUÇÃO AO COACHING CONCEITOS DO COACHING 1. O que é COACHING? Coaching é uma metodologia que visa facilitar o alcance de um determinado objetivo (estado desejado), baseado em elementos do estado atual do cliente (coachee). Através de ferramentas e técnicas conduzidas pelo profissional, o processo se dá em parceria entre COACH e COACHEE, pois é importante que haja confiança e engajamento para sucesso dessa relação, bem como eficácia e sustentabilidade dos resultados. Outras palavras importantes: aprendizado / planejamento / tomada de decisão / superação de obstáculos e limites. INTRODUÇÃO AO COACHING 2. Nomenclaturas • Coaching: É o nome do processo de sair do estado atual em direção ao estado desejado. Une método e técnica. • Coach: É o nome do profissional que atua como facilitador deste processo. • Coachee: O nome que se dá a pessoa que se submete a esse processo. CONCEITOS DO COACHING INTRODUÇÃO AO COACHING ORIGEM: - Século XVIII, tradução do inglês arcaico = o cocheiro (aquele que leva de um ponto ao outro). No mesmo século, o termo Coach passa a ser utilizado na Universidade de Oxford com o sentido de tutor (aquele que conduzia os estudos dos alunos para os exames). - Em 1831 o termo Coaching foi usado pela primeira vez no âmbito dos esportes, associado ao treinador (aquele que ajuda o atleta a melhorar seu desempenho). - Em 1950 o termo é usado pela primeira vez na literatura de negócios, como uma habilidade de gerenciamento de pessoas. CONCEITOS DO COACHING INTRODUÇÃO AO COACHING 3. Quem é o coach O papel do Coach se dá por um profissional especializado no processo de desenvolvimento humano. O coach assessora o cliente no processo, conduzindo-o no processo de mudança, levando-o a refletir, definir ações e, principalmente, agir em direção a seus objetivos, metas e desejos. - O coach não precisa ser um especialista na área de atuação de seu cliente. Afinal, o agente do processo é o Coachee. - O coach é focado em liberar o potencial e maximizar a performance dos indivíduos na vida pessoal e profissional.... Visa equilíbrio. - A relação entre coach e coachee necessita de profunda empatia, sinergia e confiança mútua, pois é essencialmente sigilosa; enquanto o processo é essencialmente dinâmico e interativo. CONCEITOS DO COACHING INTRODUÇÃO AO COACHING 4. Coaching e liderança - SITUACIONAL Bem como o coaching, a liderança também é situacional, ou seja, depende do contexto. A mesma pessoa pode ser líder e liderado, dependendo da situação analisada. CONCEITOS DO COACHING INTRODUÇÃO AO COACHING 4. Coaching e liderança - LÍDER: possui a missão de atuar como desenvolvedor de pessoas (equipe), ou seja, atuar como coach de sua equipe. Líder Coach necessidade de desenvolver competências específicas necessidade "emergente" para profissionais que visam liderança (funções de gestão). CONCEITOS DO COACHING INTRODUÇÃO AO COACHING 5. Diferença entre coaching e mentoring CONCEITOS DO COACHING • COACH: atua com base na metodologia, com foco no presente e no futuro do coachee. Não traz sua vivência, depoimentos e aconselhamentos. • PROCESSO DE COACHING: o coach age com foco na questão/objetivo do coachee, com clareza, definição do estado desejado, estratégias de ação e uso de ferramentas para alcança-lo. COACHING • MENTOR: profissional com experiência em determinado assunto. Geralmente, é um gestor em cargo mais elevado do que o sujeito que está no processo. • PROCESSO DE MENTORING: se dá por aconselhamento e compartilhamento de conhecimento teórico e prático, baseado em experiências vividas pelo mentor ao longo de sua carreira. MENTORING INTRODUÇÃO AO COACHING 6. Diferença entre coaching e análise pessoal • Processo com início , meio e fim, acordados entre coach e coachee. Geralmente, de 10 à 15 sessões • O coach age como facilitador, dando condições de desenvolvimento do coachee, que é o agente responsável pelo seu próprio processo • Busca por autoaprimoramento • Promoção do autoconhecimento ao longo das sessões • Necessidade de transferência para sucesso do processo COACHING • Processo de longo prazo, sem prazo para terminar • Acompanhamento por psicólogo, que avalia e determina o processo • É subjetivo e varia de paciente para paciente, bem como de linha terapêutica para linha terapêutica • Busca por autoaprimoramento • Promoção do autoconhecimento ao longo das sessões • Necessidade de transferência para sucesso do processo ANÁLISE PESSOAL CONCEITOS DO COACHING AULA 2 AULA 2 COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA São objetivos dessa aula: COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA • Compreender o conceito de autorresponsabilidade e sua relação com o coaching; • Assimiliar o conceito de desenvolvimento de carreira sustentável e suas possíveis aplicações; • Entender a relação entre o coaching, a autorresponsabilidade, e a carreira sustentável. COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA O coaching é uma metodologia que coloca o coachee como sujeito de seu próprio desenvolvimento,e o desenvolvimento de uma carreira sustentável. Também é uma responsabilidade que cabe somente ao próprio profissional e a maneira como ele orienta as suas ações. Desta forma, em qualquer momento profissional, será de suma importância assumir o protagonismo da trajetória de sua carreira e a sustentabilidade da mesma. COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA A postura passiva não seria autorresponsável , pois fica na expectativa das ações de outro sujeito ou da própria vida trazer para si, soluções para suas questões. O indivíduo passa a ser autossuficiente, sem a necessidade da figura de um terceiro que se encarrega de cuidar da sua carreira. PERFIL DO LIDER COACHE Postura ativa Autogestão COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA Para se compreender o conceito de carreira sustentável, é necessário compreender que o processo de Coaching pode ocorrer como um processo de desenvolvimento que cause impacto na vida do coachee, como também estar relacionado a um processo de transição de carreira ou mudança de objetivo profissional. COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA É necessário fazer um remanejamento nos objetivos e competências exercidos na esfera da vida pessoal para que se alcance determinados objetivos pessoais. O equilíbrio é a justa medida que promove a satisfação pessoas e autorrealização. VIDA PESSOAL VIDA PROFISSIONAL COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA COACHING DE CARREIRA COACHING DE VIDA DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS A LONGO PRAZO COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA Para um plano de carreira sustentável é necessário o desenvolvimento de alguns aspectos: Relação comdiferentes sujeitos, bom relacionamento pessoal e networking. RELACIONAIS Atuação de projetos que impactam na vida profissional, como por exemplo, o investimento em educação GESTÃO FINANCEIRA COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA Para um plano de carreira sustentável é necessário o desenvolvimento de alguns aspectos: Formação necessária para alcançar determinados cargos ou atuar em determinada área INTELECTUAIS Vida saudável para aceitar certos desafios, sobretudo em algumas profissões. SAÚDE COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA Participação nas atividades culturais que é possível ter acesso nas horas vagas e ao networking informal que esses ambientes proporcionam LAZER Crença pessoal do indivíduo, de forma que lhe seja possível pensar no desenvolvimento de uma carreira sem ter que abrir mão do exercício de sua espiritualidade. ESPIRITUALIDADE Para um plano de carreira sustentável é necessário o desenvolvimento de alguns aspectos: COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA COMPETÊNCIA HABILIDADE ATITUDE CONCEITO DE C.H.A. COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA A força do networking (rede de relacionamentos) no projeto de carreira sustentável se deve ao fato de que, apesar da carreira representar uma escolha individual, possui também muitas variáveis externas, de forma que o capital de relacionamento pode auxiliar em diversas circunstâncias de carreira ao longo da vida. NETWORKING COACHING E SUSTENTABILIDADE DE CARREIRA Seis estratégias para o desenvolvimento de uma carreira sustentável. São elas: Mapear o ambiente Desenvolver um plano focado em metas Aproveitar a jornada e se parabenizar pelas conquistas Ampliar os recursos internos e externos Manter o foco e a disciplina Desenvolver o autoconhecimento AULA 3 AULA 3 COACHING E AUTOEMPREENDEDORISMO São objetivos dessa aula: • Compreender o que é e como se desenvolve o autoempreendedorismo; • Identificar estratégias que possam desenvolver as principais competências de um autoempreendedor; • Assimilar as relações entre coaching e autoempreendedorismo. COACHING E AUTOEMPREENDEDORISMO COACHING E AUTOEMPREENDEDORISMO A inovação proporcionada pela Modernidade, não trouxe apenas a extinção de alguns cargos (provocando o desemprego) mas também, o surgimento de demandas de trabalhos e cargos extremamente novos, impensáveis em outro contexto (criando oportunidades de novas vagas de emprego que até então não precisavam existir). COACHING E AUTOEMPREENDEDORISMO Todas as habilidades humanas que não podem ser reproduzidas por máquinas ou sistemas operacionais serão responsáveis pelo desempenho de um profissional e pela concorrência de capital humano no mercado de trabalho atual. AUTOEMPREENDEDORISMO COACHING E AUTOEMPREENDEDORISMO O autoempreendedorismo está relacionado à ideia de que o maior projeto de carreira de um indivíduo é a sua própria construção e desenvolvimento. AUTOEMPREENDEDORISMO COACHING E AUTOEMPREENDEDORISMO Reflexão Ação Criação de novo hábito Manutenção O PROCESSO DE AUTOEMPREENDEDORISMO COACHING E AUTOEMPREENDEDORISMO As quatro principais competências de um autoempreendedor: 1. Autoconhecimento: conhecer e aprender a lidar com as próprias forças e fraquezas, bem como, compreender as oportunidades e ameaças que acarretam. AUTOEMPREENDEDORISMO COACHING E AUTOEMPREENDEDORISMO 2. Flexibilidade: capacidade de se adaptar aos mais diferentes tipos de ambientes e situações, saber lidar com as adversidades de cenários não ideais e situações não planejadas. As quatro principais competências de um autoempreendedor: AUTOEMPREENDEDORISMO COACHING E AUTOEMPREENDEDORISMO 3. Capacidade de construir e manter relacionamentos: saber trocar e ouvir experiências diferentes das próprias e empreender por meio de relações sustentáveis. As quatro principais competências de um autoempreendedor: AUTOEMPREENDEDORISMO COACHING E AUTOEMPREENDEDORISMO 4. Capacidade de aprender: Como na atual era da informação o conhecimento é bastante volátil, cabe ao autoempreendedor manter-se em constante atualização e aprendizado. As quatro principais competências de um autoempreendedor: AUTOEMPREENDEDORISMO AULA 4 AULA 4 PRÁTICA E PREMISSAS DO COACHING São objetivos dessa aula: • Compreender as premissas que envolvem o coaching; • Assimilar como o coaching pode promover o autoconhecimento e a autopercepção; • Entender o funcionamento das sete etapas do processo de coaching. PRÁTICAS E PREMISSAS DO COACHING PRÁTICAS E PREMISSAS DO COACHING Os efeitos provocados pelo processo do coaching tende a ter benefícios rápidos e eficazes justamente porque se trata de uma prática e não de um exercício teórico. Existem diversas ferramentas de coaching que podem ser utilizadas durante as sessões, mas apenas o próprio coach saberá compreender qual a ferramenta que melhor se aplica à necessidade de seu coachee. PRÁTICAS E PREMISSAS DO COACHING No mundo ocidental é comum que as pessoas raciocinem de forma a considerar que tendo determinadas coisas, consequentemente adotariam novos comportamentos e seriam uma pessoa diferente da que de fato é. Esse é um modelo de raciocínio que fomenta a sensação de inércia e fracasso, já que não vislumbra futuros tangíveis ou metas claras. E é oposto da prática do coaching. PRÁTICAS E PREMISSAS DO COACHING O processo de realização contínuo engloba o ser e o fazer, resultando no ter: Essa é uma das premissas do coaching. Outra premissa é a de que em todo o qualquer processo, o coachee sempre estará dando o melhor possível de si naquele momento, ou seja, o melhor que naquele momento foi possível para ele ofertar. PRÁTICAS E PREMISSAS DO COACHING EXPERIÊNCIA AUTOPERCEPÇÃO PRÁTICAS E PREMISSAS DO COACHING SETE PASSOS DO PROCESSO DE COACHING 1. Identificar a necessidade de mudança e melhoria: Identificar e estabelecer os seus prazos para a apresentação de resultados de melhoria. 2. Observar e reunir evidências: Compreender a sequência de eventos que influenciam no desempenho por meio da observação. PRÁTICAS E PREMISSAS DO COACHING 3. Motivar para determinar e alcançar metas pessoais: Para determinar isso, uma equação deve existir entre os fatores que envolvem a mesma: Os benefícios da mudança O esforço ou custo a ser empreendido para alcançar a meta A probabilidade de sucesso Motivação para mudar SETE PASSOS DO PROCESSO DE COACHING PRÁTICAS E PREMISSAS DO COACHING 4. Ajudar a planejar como alcançar essas metas: Por meio de perguntas instigantes, o coach deve estimular o coachee a vislumbrar as estratégias e competências necessárias para que a meta almejada seja de fato alcançada. SETE PASSOS DO PROCESSO DE COACHING PRÁTICAS E PREMISSAS DO COACHING 5. Criar oportunidades para praticar as habilidades desejadas: Considerando o mapeamento das competências necessárias que foi feito na etapa anterior, o coachee deve criar em sua rotina oportunidades cotidianas para o exercício das habilidades que pretende desenvolver. SETE PASSOS DO PROCESSO DE COACHING PRÁTICAS E PREMISSAS DO COACHING 6. Observar as ações já implementadas e oferecer feedback objetivo: É analisado o andamento do processo para que sejam revistas e, se necessário, criadas novas estratégias. SETE PASSOS DO PROCESSO DE COACHING PRÁTICAS E PREMISSAS DO COACHING 7. Ajudar a superar contratempos: O coach reconhece a possibilidade de surgimento de contratempos no meio do processo e já prepara o coachee durante as sessões para que ele saiba lidar com a adversidade quando estiver diante dela. SETE PASSOS DO PROCESSO DE COACHING AULA 5 AULA 5 O LÍDER COAH AULA 5 O LÍDER COACH A habilidade do coach está relacionada a uma atuação como facilitador no processo de desenvolvimento do outro. Portanto, as competências de um coach agregam valor diretamente ao exercício da liderança. O líder coach atua com foco no desenvolvimento de sua equipe, possuindo sensibilidade para identificare desenvolver os talentos e potenciais latentes presentes na sua equipe. Nesta aula serão abordadas as principais características de um líder coach e como se dá o exercício deste papel perante a equipe. O LÍDER COACH Gestor • Gosta de processos; • Busca estabilidade; • Estabelece controles; • Tenta resolver problemas rapidamente antes de entender profundamente a essência da questão; • Tem tendência ao conservadorismo; • Garante que as rotinas de negócios da empresa sejam cumpridas. Líder • Permite criatividade e imaginação nos rumos da Empresa; • Busca inovação, oportunidades e recompensas onde os outros não enxergam; • Usa o poder para influenciar ideias e atitudes de outras pessoas; • Prefere adiar a solução para entender melhor tudo o que ela envolve; • Inspira os subordinados, com visão e paixão; • Adota atitudes pessoais e ativas em relação às metas. 1.1 GESTOR x LÍDER TED - A liderança de todo dia.mp4 O LÍDER COACH Líder • Qualidades marcantes, que impactam a visão da equipe • Credibilidade – coerência entre ações, discursos e valores expressados Líder Coach • Fomenta autodesenvolvimento, autorresponsabilidade e aprendizado entre os liderados • Motiva e estimula para superação dos próprios resultados alcançados • Promove engajamento e inspira talentos em sua equipe • Gestão pautada na colaboração, co-criação e méritos partilhados com a equipe • Desenvolve seus liderados nas tarefas diárias • Dá feedback construtivo • Proporciona condições para o desenvolvimento • Prepara sucessores • Foco no desenvolvimento humano da equipe • Acredita que a promoção de alto desempenho se dá com resultados saudáveis e sustentáveis 1.2 LIDERANÇA DE CARÁTER COACH COACHING NO CENÁRIO ATUAL 2. O exemplo de liderança coach de Nelson Mandela Uma boa liderança faz a diferença. E, história da humanidade, temos exemplos de muitos líderes que influenciaram o mundo a sua volta... Todos conheciam muito bem seu seguidores, tinham estratégias eficazes e atingiram suas metas. Alguns exemplos: • Júlio César (Roma) • Jesus Cristo • Mahatma Gandhi (Índia) • Napoleão Bonaparte • Franklin Delano Roosevelt • • Nelson Mandela Inspiração - Nelson Mandela.mp4 COACHING NO CENÁRIO ATUAL 2. O exemplo de liderança coach de Nelson Mandela Líder pelo exemplo Líder inspirador Líder servidor COACHING NO CENÁRIO ATUAL 2. O exemplo de liderança coach de Nelson Mandela • Exemplo de liderança política. Foi o responsável pela refundação da África do Sul como uma sociedade multiétnica (antes dividida pela segregação racial e conflitos étnicos). • Exemplo de superação pessoal (prisioneiro político por anos) gerador de empatia e conquista por seguidores, antes de vir a ser eleito presidente. Líder pelo exemplo • Para se fazer entender por todos, utilizava de estratégias de comunicação de caráter simples e direto. • Sempre atencioso e grato aos que o ajudavam, reconhecia o trabalho dos outros • "Os verdadeiros líderes devem estar prontos para sacrificar tudo pela liberdade de seu povo." (Discurso feito em 25 de abril de 1998 na África do Sul.) Líder servidor • Inspirava confiança e credibilidade pelas suas atitudes e discursos • Admitia erros e medos, mas nenhum maior que a vontade de fazer a coisa certa • Mandela vislumbrou na via do esporte a possibilidade de enfrentar a segregação em seu país, mobilizando diversos atores sociais de setores distintos da sociedade para que fosse alcançada a sua meta. Líder inspirador COACHING NO CENÁRIO ATUAL AULA 6 AULA 6: MOTIVAÇÃO – DO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO MOTIVAÇÃO DO QUE SE TRATA? Do latim, MOVERE: Significa MOVER. • Se refere aos impulsos internos que levam o indivíduo à ação. • Refere-se também às condições que influenciam os esforço comportamentais de um sujeito para alcançar um objetivo desejado. Em outras palavras: MOTIVO + AÇÃO TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA DA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES: PIRÂMIDE DE MASLOW Motivação = Satisfação das necessidades humanas •Necessidades básicas ou higiênicas; •Necessidades secundárias ou sociais; •Necessidades terciárias ou cognitivas. Nesta teoria, a ausência da satisfação nas necessidades básicas causaria a desmotivação e a satisfação das necessidades secundárias, a motivação. 1. NECESSIDADES BÁSICAS OU HIGIÊNICAS 1.1 Necessidades fisiológicas: Representadas na base da Pirâmide, correspondendo às necessidades básicas humanas (fome, sede, respiração, excreção, abrigo, sexo...). TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA DA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES: PIRÂMIDE DE MASLOW 1. NECESSIDADES BÁSICAS OU HIGIÊNICAS 1.2 Necessidades de segurança: Corresponde ao que proporciona aos indivíduos a sensação de segurança e estabilidade (segurança profissional e estabilidade no emprego, segurança em casa, plano de saúde, seguro de vida). TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA DA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES: PIRÂMIDE DE MASLOW 2. NECESSIDADES SECUNDÁRIAS OU SOCIAIS 2.2 Necessidades sociais: Abarcam as necessidades de pertencimento a grupos sociais, constituir amizades, família, relacionamentos afetivos, receber carinho de parceiros sexuais. TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA DA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES: PIRÂMIDE DE MASLOW 2. NECESSIDADES SECUNDÁRIAS OU SOCIAIS 2.3 Necessidades de Status e Autoestima: Contempla a necessidade de reconhecer as próprias capacidades (autoestima) e ser reconhecido por outras pessoas (status), proporcionando sentimento de adequação. Envolve poder, reconhecimento, orgulho, adequação. TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA DA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES: PIRÂMIDE DE MASLOW 2.3 Necessidades de autorrealização: a necessidade de autorrealização humana, do indivíduo conseguir explorar ao máximo os seus potenciais, se tornando o que essa potencialidade permite. É situacional e mutável, nunca é saciada, já que o ser humano tende a querer estar em constante estado de superação. 2. NECESSIDADES SECUNDÁRIAS OU SOCIAIS TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA DA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES: PIRÂMIDE DE MASLOW 3.1 Necessidade de conhecimento do mundo a sua volta: Corresponde à necessidade de buscar novos conhecimentos e de compreensão do universo. 3.2 Necessidade de satisfação estética: Está associado à busca pela simetria, as artes e as expressões do belo, de forma geral. 3. NECESSIDADES TERCIÁRIAS OU COGNITIVAS TEORIAS MOTIVACIONAIS TEORIA DA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES: PIRÂMIDE DE MASLOW MOTIVAÇÃO 3.0 DANIEL PINK – 3 DIMENSÕES DA MOTIVAÇÃO HUMANA 1. Autonomia: O senso de autonomia sobre uma tarefa estimula autorresponsabilidade, motivação e a força criativa empenhada . O indivíduo sente-se apto e confortável para exercer os seus potenciais quando autodirigido. MOTIVAÇÃO 3.0 DANIEL PINK – 3 DIMENSÕES DA MOTIVAÇÃO HUMANA 2. Propósito: Senso de propósito em relação ao trabalho realizado. Pode ser expressado de três formas: •Metas que empreguem o lucro no intuito de atingir propósitos; •Palavras que enfatizem mais do que os próprios interesses das organizações; •Políticas organizacionais que permitam que as suas pessoas busquem propósitos à sua maneira. Motivação 3.0 Daniel Pink – 3 dimensões da motivação humana 3. Excelência: Apenas o empenho pode gerar a excelência, que por sua vez atua sobre o ego e o sistema de recompensas do ser humano. A EXCELÊNCIA CUMPRE TRÊS REGRAS ESSENCIAIS: •É um estado mental; •É “dolorosa”; •É uma assíntota. TEORIA DO FLOW (FLUXO) MIHALY CSIKSZENTMIHALYI Flow: Estado mental de concentração e foco que torna a execução do trabalho mais espontâneo. É alcançado quando há equilíbrio entre as habilidades já desenvolvidas no profissional e o nível do desafio e complexidade exigidos em uma determinada tarefa. Quando há esse equilíbrio, a tarefa torna-se prazerosa de ser executada. AULA 7 AULA 7 APRENDIZAGEM INDEPENDENTE E AUTOGESTÃO São objetivos dessa aula: • Compreender as possibilidades oferecidas pela aprendizagem independente; • Entenderas correlações entre aprendizagem independente, autogestão, autorresponsabilidade e autoempreendedorismo; • Visualizar o diferencial de carreira que a aprendizagem independente pode trazer para o profissional. APRENDIZAGEM INDEPENDENTE E AUTOGESTÃO Como as ferramentas tecnológicas facilitam o acesso a informação, nasce o conceito de aprendizagem independente na educação de jovens e adultos, onde a autogestão e autodisciplina são de fundamental importância, já que não há a mediação do outro para controlar os fluxos de estudo e a gestão do tempo direcionada ao tempo de contato com o conhecimento. APRENDIZAGEM INDEPENDENTE E AUTOGESTÃO A cultura brasileira de educação, sob influência das características relacionais de sua população, tende a ser ainda muito dependente do outro e de espaços destinados a educação para promover a aprendizagem. A chave para equalizar esse quadro são as ferramentas tecnológicas disponíveis para a educação. APRENDIZAGEM INDEPENDENTE E AUTOGESTÃO APRENDIZAGEM INDEPENDENTE E AUTOGESTÃO Globalização Tecnologia Aprendizagem APRENDIZAGEM INDEPENDENTE E AUTOGESTÃO A distinção entre o valor da educação presencial e online tem se tornado menor, considera-se o número de horas de estudo contemplado pelo curso e o quanto que o profissional demonstra desenvoltura no assunto. Um estudante de educação a distância pode dedicar mais horas de estudo e contato com um determinado saber que um estudante presencial, que pode estar em aula disperso ou conectado a assuntos não afins em seu smartphone. APRENDIZAGEM INDEPENDENTE E AUTOGESTÃO O esforço em se disciplinar para buscar adaptação a essa forma de aprendizado é também um exercício de autorresponsabilidade e de grande impacto na carreira, já que como comentado anteriormente, a adaptação a esse modelo de aprendizado em breve não será mais considerada um diferencial, mas um padrão de normalidade. APRENDIZAGEM INDEPENDENTE E AUTOGESTÃO “Não é o mais inteligente ou o mais forte que sobrevive. É o mais adaptado às mudanças”. CHARLES DARWIN APRENDIZAGEM INDEPENDENTE E AUTOGESTÃO Se colocar numa postura autorresponsável diante da própria educação é sem dúvida um comportamento autoempreendedor, é assumir a responsabilidade de si e as rédeas sobre o próprio progresso. APRENDIZAGEM INDEPENDENTE E AUTOGESTÃO APRENDIZAGEM INDEPENDENTE E AUTOGESTÃO AULA 8 AULA 8: GESTÃO DE CARREIRA E ALTERIDADE GERACIONAL GESTÃO DE CARREIRA E ALTERIDADE GERACIONAL •Quatro gerações distintas presentes no mercado de trabalho hoje: X, Y, Z e Baby-Boomers; •Diferentes valores geracionais, formas de comunicação e relação nos mesmos ambientes organizacionais; •Mudanças tecnológicas de grande impacto ocorridas entre gerações; •Grande impacto sobre as relações de trabalho e criação de novos empregos antes inexistentes. ALTERIDADE 1.Natureza ou condição do que é outro, do que é distinto. 2. Situação, estado ou qualidade que se constitui através de relações de contraste, distinção, diferença GESTÃO DE CARREIRA E ALTERIDADE GERACIONAL GESTÃO DE CARREIRA E ALTERIDADE GERACIONAL COMO OS ATRITOS GERACIONAIS PODEM SER MINIMIZADOS? •Conhecendo as principais características das demais gerações; •Compreendendo as oportunidades e ameaças dos aspectos que envolvem a própria geração; •Buscando lidar com essa alteridade da melhor forma possível; •Uso da empatia para minimizar atritos. GERAÇÕES X, Y, Z E BABY-BOOMERS QUEM SÃO E COMO SE RELACIONAM NO TRABALHO Filhos do período pós-guerra (entre 1946 e 1964) . São profissionais que: -Tiveram uma educação rígida e formal; -Valorizam a estabilidade e uma remuneração fixa; -Tem o trabalho ou empresa escolhidos como caráter definitivo para as suas vidas; -Lidam muito bem com burocracias e hierarquias; -Têm dificuldade com ferramentas digitais; -Possuem como valor uma educação financeira de poupança. BABY-BOOMERS: Em geral, filhos dos baby boomers (nascidos entre 1965 e 1979). - Tiveram uma educação com grandes cobranças de desempenho. -Tendem a ser competitivos e a colocar a esfera do trabalho em uma posição de destaque -Ser bem sucedido em termos financeiros e de carreira é um valor que tende a ancorar a identidade desse grupo. GERAÇÕES X, Y, Z E BABY-BOOMERS QUEM SÃO E COMO SE RELACIONAM NO TRABALHO GERAÇAO X Nascidos entre 1980 e 1994. -Possuem raciocínio rápido, multitarefas, direcionam a atenção a muitas coisas ao mesmo tempo. -Têm necessidade de estarem constantemente conectados, sobretudo em ambientes virtuais. Não lidam bem com hierarquias, gostam de se expressar com a mesma legitimidade que os demais profissionais. GERAÇÕES X, Y, Z E BABY-BOOMERS QUEM SÃO E COMO SE RELACIONAM NO TRABALHO GERAÇAO Y - Trabalham bem em equipe e co-working. - Valorizam flexibilidade e autonomia. - Necessitam de feedback constante. - Tendem a se desmotivar com facilidade e a serem pouco resilientes de forma geral. GERAÇÕES X, Y, Z E BABY-BOOMERS QUEM SÃO E COMO SE RELACIONAM NO TRABALHO GERAÇAO Y Nascidos a partir de 1995 até o período atual, também chamados de “geração digital” (touch). -São autoditadas e possuem grande facilidade para se atualizarem; -Processar rapidamente grandes fluxos de informação; -Já vigoram no mercado de trabalho na figura de jovens aprendizes e estagiários; -Possuem imediatismo e necessidade de flexibilidade de horário ainda maior do que os y e se desmotivam com muita facilidade. GERAÇÕES X, Y, Z E BABY-BOOMERS QUEM SÃO E COMO SE RELACIONAM NO TRABALHO GERAÇAO Z
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