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ESTUDO DIRIGIDO - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

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Estudo Dirigido 
Gabriela M. Asevedo 
 
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 
 
- Competências técnicas são aquelas formalmente adquiridas em cursos e 
formações, e competências comportamentais referem-se aos 
comportamentos de um indivíduo adquiridos ao longo das experiências pessoais 
e profissionais. 
 
- Há duas ferramentas que facilitarão a construção de competências 
comportamentais, são elas: autoconhecimento e inteligência emocional. Por 
meio do autoconhecimento, o indivíduo olha para si a fim de perceber seus 
pontos fortes, oportunidades de melhoria, valores, anseios, propósitos etc. 
A inteligência emocional permite a consciência dos estímulos que geram as 
emoções e traz ferramentas para gerenciar o comportamento mais funcional e 
menos automático frente a esses estímulos. 
 
- Também conhecida pela sigla CHA, uma competência é a soma destes três 
ingredientes: conhecimento, habilidade e atitude. Para que alguém tenha uma 
competência, é necessário apresentar os três elementos. 
 
 - Orientação a resultados: é a capacidade que um profissional tem para focar 
na realização dos objetivos da empresa e, assim, garantir que os resultados 
sejam alcançados conforme o esperado. Esse profissional não olha apenas para 
os problemas, mas busca outras perspectivas, se necessário. Compartilha 
conhecimento para que outras pessoas também possam alcançar resultados. 
 
- Ao se obter conhecimento, é preciso praticá-lo. A prática leva ao saber fazer. 
Quando alguém sabe executar na prática o que aprendeu em teoria, dizemos 
que esse alguém tem a habilidade. 
 
- A cultura da falta é o esforço em “consertarmos” aquilo no que não somos tão 
bons em vez de potencializarmos o uso dos talentos e conhecimentos que são 
mais naturais para nós. Desde pequenos, o esforço está em “consertarmos” 
aquilo em que não somos tão bons em vez de potencializarmos o uso dos 
talentos e conhecimentos que são mais naturais para nós. Isso não significa que, 
em muitos momentos, precisaremos desenvolver competências em que sejamos 
apenas medianos a fim de atingir um objetivo. A questão é que os nossos pontos 
fortes muitas vezes acabam passando batido, subutilizados, diante da cultura da 
falta. 
- A sigla SWOT vem das palavras em 
inglês: Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunid
ades) e Threats (Ameaças). Forças e Fraquezas sendo a representação do 
contexto interno, e Ameaças e Oportunidades sendo a representação do 
contexto externo da organização. A ideia é que, ao observar, refletir e descrever 
cada um desses elementos, a empresa possa então construir uma “fotografia” 
de seu momento atual e elementos suficientes para seu planejamento assertivo. 
 
- De acordo com Clifton (2008), há diversos motivos pelos quais um profissional 
pode dizer ou perceber que não utiliza seus pontos fortes na execução de suas 
atividades, por exemplo: o colaborador pode sentir que não tem o talento para 
executar as suas funções ou a descrição da função é tão rígida e processual que 
ele sinta que não pode expressar o seu talento nela; talvez ele entenda que tem 
o talento, mas não tenha o conhecimento e a habilidade ou ainda perceba de 
forma subjetiva que tem muito mais a oferecer para a organização. Pode ser 
ainda que ele não tenha consciência de quais são os seus verdadeiros pontos 
fortes ou que tenha sido promovido para uma função de transição a qual entende 
que a empresa não valoriza. 
 
- De acordo com o Instituto Gallup (empresa de pesquisa de opinião dos Estados 
Unidos), apenas vinte por cento dos profissionais sente que usam seus pontos 
fortes todos os dias. Ou seja, até mesmo na vida profissional estamos sempre 
em busca de cobrir as nossas faltas e raras vezes potencializamos as nossas 
forças. 
 
- O primeiro passo é a autorreflexão. Separe um papel e caneta e pense sobre 
as respostas para as seguintes perguntas: 
1. O que você gosta de fazer e faz muito bem? 
2. Em que as pessoas pedem a sua ajuda? 
3. Com o que você gostava de brincar quando era criança? 
4. O que você tem mais facilidade em aprender? 
5. No que você é elogiado? 
6. Recorde um momento em que você foi bem-sucedido. O que estava 
fazendo? Quais qualidades utilizou na tarefa? 
7. O que você mais gosta de fazer em seu trabalho? 
Um segundo e importante passo é realizar testes de perfil. Assim, você consegue 
refletir sobre as características positivas mais marcantes em seu comportamento 
ou personalidade. Podemos indicar alguns testes, como o DISC (ou o similar de 
preferência cerebral), MBTI, Teste de Forças de caráter etc. 
 
- Para Robbins (2018), valores são todas as coisas que prezamos e às 
quais atribuímos importância. De acordo com o autor, nossos valores são a 
bússola que nos guia em nossa jornada. Exemplos de valores que podem nortear 
a nossa realização profissional: liberdade, status, família, orientação ao próximo, 
contribuição etc. 
 
- Para Lezana (2018), a missão é a declaração do seu propósito na vida e deve 
expressar o legado que você pretende deixar para as próximas gerações e pelo 
qual gostaria de ser lembrado pela sua família, pelos seus amigos, pelos seus 
colegas de trabalho, pelos seus vizinhos etc., sendo aquilo que precisamos fazer 
para nos realizar como seres humanos completos. É o que nos inspira e motiva 
a fazer diferença em cada dia de nossa vida. 
 
- Ser empreendedor não diz respeito somente à pessoa que abre uma empresa, 
embora o termo também seja aplicado nesses casos. A pessoa empreendedora 
é toda aquela que sente uma necessidade de transformar ideias em realidade, 
construir e fazer a diferença na vida e nas atividades profissionais e sociais, 
podendo visar ao lucro ou não. 
 
- Faz parte de nosso projeto de vida e carreira ter clareza em relação à visão 
que temos para o futuro e à missão que desejamos concretizar. Além disso, 
conhecer os valores que nos regem tornará congruente – ou coerente – e 
satisfatória essa caminhada. 
 
- Pode ser uma excelente ferramenta para trazer mais clareza na execução de 
nossas metas. De acordo com Napoleão (2018), o 5W2H tem como objetivo 
principal auxiliar no planejamento de ações, esclarecendo questionamentos, 
sanando dúvidas sobre um problema ou na tomada de decisões. Torna mais fácil 
a compreensão de fatos, clareia fatos e organiza ideias. 
 
- De acordo com Burton (2012), quando o seu resultado desejado atender aos 
critérios descritos, será considerado “bem formado”. Recapitulando, você 
pode se fazer as seguintes perguntas: 
1. O objetivo está fundamentado em algo positivo? 
2. O objetivo foi autoiniciado, automantido e está sob meu controle? 
3. O objetivo descreve o método das evidências? Quando você saberá que 
atingiu seu objetivo? 
4. O contexto do objetivo está claramente definido? 
5. O objetivo identifica os recursos necessários? 
6. Avaliei se o objetivo é ecológico? 
7. O objetivo identifica o primeiro passo que preciso dar?

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