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DD090 ÉTICA EMPRESARIAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

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DD090– Ética empresarial e responsabilidade social corporativa 
Atividade prática
Programa de estudos: Mestrado em Recursos Humanos e Gestão do Conhecimento
Nome completo: José Fernandes Ramos Oliveira
Data:
Diretrizes a serem consideradas para o desenvolvimento da atividade
Tipo de fonte: Arial.
Tamanho: 11 pontos.
Espaçamento entre linhas: 1,15
Alinhamento: Justificado.
A atividade prática deve ser realizada neste documento Word seguindo as regras de apresentação e edição no que diz respeito a citações e referências bibliográficas (ver https://www.normativa-academica.info/es/normativa-estilo-apa/).
A entrega deve ser feita no ícone da atividade, com base no estudo dos materiais da disciplina e de outras fontes que você achar oportuno consultar. 
Por outro lado, é lembrado que existem critérios de avaliação cujo monitoramento pelos estudantes é considerado extremamente importante. Para mais informações, consulte a rubrica da atividade, incluída no documento Avaliação da disciplina, neste campus virtual.
Atividades
Procure o Código de Ética do grau/carreira que você estudou (se ele não existir como tal, de um grau semelhante). A seguir, comente 3 atualizações e alterações que você faria, com base em sua experiência atual e julgamento profissional (250-300 palavras):
No Código de Ética dos Profissionais de Administração, no Art. 1º e parágrafo VI, indica que o profissional deve renunciar, demitir-se ou ser dispensado do posto, cargo ou emprego, se, por qualquer forma, tomar conhecimento de que o cliente manifestou desconfiança para com o seu trabalho, hipótese em que deverá solicitar substituto. Faria uma atualização neste parágrafo, pois fica subjetivo a expressão “o cliente manifestou desconfiança para com o seu trabalho”. Para que um profissional deixe sua atividade de trabalho é necessário objetividade na irregularidade de sua conduta. 
O Art. 2º parágrafo I diz que é proibido o Profissional de Administração “anunciar-se com excesso de qualificativos, admitida a indicação de títulos, cargos e especializações”. Atualizaria esse parágrafo, pois todo qualificativo desde que seja verdadeiro e seja comprovado poderia ser usado. Caso o profissional goste de se apresentar com as qualificativas que consiga comprovar, mesmo que seja em excesso, deveria ser permitida. A medida do uso das qualificações deve ser um direito do profissional. 
Por fim, a alteração que faria no Código de Ética dos Profissionais de Administração encontra-se no Art. 7° parágrafo II, onde fala que o Profissional de Administração deverá recusar cargo, emprego ou função, para substituir colega que dele tenha se afastado ou desistido, visando a preservação da dignidade ou os interesses da profissão ou da classe. Aqui não informa os motivos, pois o texto não deixa claro, que levaram ao afastamento ou desistência do profissional, dando espaço para entender que pode ser por qualquer motivo. Boa parte de novas contratações são por substituição de profissionais. O texto precisa ser assertivo e diretivo quais os motivos levaram o afastamento e desistência do profissional, ou então, o mesmo deveria ser revogado do corpo RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 393, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2010.
A vacinação obrigatória contra o Sars-Cov-2 nas empresas é uma ação lógica e correta de saúde pública, pois a liberdade individual termina onde começa o bem comum. Argumente se você é a favor ou contra esta sentença de um ponto de vista ético. (entre 250 e 300 palavras):
Segundo dados da Johns Hopkins University, até o momento que escrevo essa resposta (06/11/2022), morreram 6.600.128 pessoas por causa da Sars-Cov-2. Mesmo diante do exposto, muitas pessoas protestaram (ou ainda protestam) defendendo sua liberdade individual de não serem obrigadas a se vacinarem. Essa discursão agravou-se quando as empresas exigiram o comprovante de vacinação como condição necessária para a continuação das atividades laboras dos seus colaboradores. Isso porque os governos, através de decretos, exigiram que as organizações tomassem esta postura, tendo a finalidade de frear a contaminação e como consequência a diminuição dos óbitos.
Diante do caos social causado pelo momento pandémico (isolamento social, fechamento de empresas, perca de empregos... e principalmente as mortes) os cidadãos que discordam da vacinação compulsória, por causa do bem comum, devem submeter-se a vacinação por questões morais e éticas. Claro que não estamos diante de uma questão simples, pois, de certa forma, estamos “obrigando” as pessoas a fazerem o que discordam fazer, ferindo sua “liberdade”. No entanto, mesmo tendo direitos, não vivemos em “ilhas”. O preço de viver em sociedade está na consciência de contribuirmos para o bem comum. A nossa liberdade individual só é válida quando validamos a do próximo sem que nos prejudiquemos. Uma vacina, que tem como objetivo salvar vidas, está longe de prejudicar quem quer que seja. Gostaria de finalizar com uma citação de Roque, em um artigo no site Observador: Aqueles que se recusam a ser vacinados são antiéticos porque arriscam causar sérios danos a outras pessoas sem motivo válido; são irresponsáveis ​​porque vão contra as responsabilidades individuais e coletivas de contribuir para importantes objetivos de saúde pública. 
Qual foi o aprendizado mais importante que você obteve com o curso e como ele contribui para sua prática profissional? Elabore um mapa mental, mapa conceitual, esquema ou diagrama sobre ele.
Por estarmos na era da informação, a nova moeda nos negócios é formada pelo capital humano e intelectual. Os procedimentos de RH necessitam estarem alinhadas com esse entendimento, pois as pessoas são a principal causa de rendimentos para organização. A lucratividade e produtividade que hoje torna as organizações valiosas no mundo está nos seus ativos intangíveis, que são:
1. Competências dos colaboradores – Abrange a capacidade de agir em diversas situações para criar ativos tangíveis e intangíveis. 
2. Estrutura interna – Abrange marcas, patentes, modelos e sistemas.
3. Estrutura interna – Abrange as relações com clientes, fornecedores e outras organizações. Incluído nisto está a reputação e imagem da organização. 
Sobre esses três itens dos ativos intangíveis, que produzem valor organizacional, por trás estão as pessoas. Por isso, os gestores estão percebendo que os recursos mais importantes nas organizações são as pessoas com os seus talentos. O reconhecimento do valor estratégico dos colaboradores, é hoje o divisor de águas para as organizações que querem se manter vivas dentro de um senário globalizado e de intensas mudanças. 
Segundo matos, lidamos com pessoas a todo o momento! Amigos, clientes, colegas de trabalho, parceiros. Uma organização é feita de pessoas, vende para pessoas e faz parcerias por meio de pessoas. Entender seus valores tem grande importância para saber lidar e construir uma cultura organizacional forte.
Nesse sentido Chiavenato afirma: As pessoas devem ser visualizadas como parceiras das organizações. Como tais, elas são fornecedoras de conhecimentos, habilidades, competências e, sobretudo, o mais importante aporte para as organizações: a inteligência que proporciona decisões racionais e que imprime significado e rumo aos objetivos globais. Nesse sentido, as pessoas constituem parte integrante do capital intelectual da organização.
 
Em um buscador de textos científicos (EBSCO, Google Scholar, etc.), localize 3 artigos que refletem os últimos avanços e descobertas em Ética Empresarial e Responsabilidade Social Corporativa. (Entre 250 e 300 palavras).
Os três artigos foram selecionados no site de busca Google Acadêmico. Os títulos, anos e links dos artigos são:
1. Responsabilidade social, filantropia e o papel social da empresa na pandemia de covid-19 - ano 2021 - 2021_04_0867_0890.pdf;
2. Responsabilidade Social Corporativa e Ética na Formação de Estudantes da Área de Administração – ano 2020 - 8-Responsabilidade-Social-Corporativa-e-Etica-na-Formac_o-de-Estudantes-da-_rea-de-Administrac_o.pdf;
3. Função social e responsabilidadesocial empresarial: convergências e divergências - ano 2019 - document.pdf. 
O primeiro artigo discorre sobre o enfretamento com a pandemia de COVID-19, momento em que a sociedade civil precisou unir esforços para reduzir os impactos sociais, econômicos e na saúde ocasionados por essa crise. Além das medidas de enfrentamento à doença, aspectos relacionados à solidariedade e à atuação social da empresa emergiram como meio de enfrentamento dos desafios ocasionados pela pandemia. O artigo examinou as transformações da atuação social das empresas durante esse período. Foi apresentado a responsabilidade social corporativa e a função social da empresa, bem como a questão da filantropia empresarial e suas particularidades diante da responsabilidade social. Finalizou, exibindo o crescimento da responsabilidade social das empresas durante a pandemia de COVID-19, por meio das doações, ações sociais e filantrópicas realizadas por essas organizações em prol da sociedade. 
O segundo artigo expõe que a responsabilidade social corporativa e ética são temas que transitam em organizações por meio de iniciativas que podem obter reconhecimento junto aos stakeholders. O mesmo sugere ainda que as instituições de ensino superior também possuem papel ativo neste cenário, porque têm interferência na formação dos futuros gestores. O artigo traz o entendimento de estudantes de escola de negócios sobre Responsabilidade Social Corporativa e Ética. 
Por fim, o terceiro artigo investiga o envolvimento entre a função social e a responsabilidade social empresarial, pois se trata de categoria jurídica própria e prevista na legislação nacional, ao mesmo tempo que é voluntária. O artigo explica como a responsabilidade social passou a compor a estratégia da empresa e que mesmo assim as organizações preferem alargar sua responsabilidade social, da qual, aliás, podem colher vantagens de mercado como meio de refrear o reconhecimento de deveres e obrigações jurídicos.
Assista aos primeiros 72 minutos do documentário “A corporação” (https://www.youtube.com/watch?v=lCq11HmcJ74 e escreva uma reflexão sobre o mesmo (entre 250 e 300 palavras). 
É um documentário de 2003 que fornecesse informações da operação das corporações e suas consequências para os seres humanos e o planeta. O autor, Joel Bakan, mostra que assim como nós, as organizações são pessoas, mas no caso delas, pessoas jurídicas. Assim como nós poderão ser responsabilizadas por crimes, no entanto não os seus diretores, acionistas e líderes. Desta forma, assim como no ambiente social dos seres humanos existem psicopatas que nos fazem mal por motivos egoístas, assim também nas corporações, que foram estruturadas com esse fim, existem psicopatia que não pensam em ninguém além do lucro “pessoal”. É exposto que ao longo de 150 anos de suas existências, as corporações cresceram e multiplicaram, aumentando seu poder e influência em áreas como política, comércio e sociedade. É exibido que as organizações aproveitam as oportunidades de lucro que nascem das catástrofes e devastações em lugares onde comunidades são exploradas, lutas armadas e conflitos políticos são incentivados, de tal forma que traga desordem social, e ao mesmo tempo vantagens econômicas para as corporações.
É fala também sobre o consumo ético dentro das organizações. É dito que quando uma nova ética do consumo emerge, as organizações se reestruturam e se modificam para atender as novas demandas. Temos como exemplo as que investem em ações socioambientais, para poderem ser consumidas por pessoas que aprovam tais práticas. No entanto essas mesmas corporações continuam poluindo e explorando trabalho humano, principalmente onde são fracas ou inexistem políticas trabalhistas e ambientais para regular essas relações. O documentário denuncia a simulação de possíveis ações éticas na cadeia de produção e a exploração desenfreado dos recursos naturais e humanos.
Referências
(2022). Acompanhe aqui o coronavírus ao minuto. Coronavírus no Mundo Mapa - Notícias ao Minuto (noticiasaominuto.com)
(2022). Resolução normativa cfa nº 393, de 6 de dezembro de 2010. codigo_etica.pdf (crasp.gov.br)
Chiavenato, Idalberto. (2008). Gestão de Pessoas. 3. Ed. Rio de Janeiro: Campus.
Leandro, Matos. (2017). A importância dos valores nas organizações. (2) A importância dos valores nas organizações | LinkedIn
Roque, Teresa. (2021). Será ético obrigar à vacinação? Será ético obrigar à vacinação? – Observador
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