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AV GABARITO FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA I

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Mary Hbran

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Questões resolvidas

A Síndrome Metabólica (SM), alvo de muitos estudos nos últimos anos, pode ser caracterizada por um grupo de fatores de risco (FR) inter-relacionados, de origem metabólica, que diretamente contribuem para o desenvolvimento de doença cardiovascular e/ou diabetes do tipo 2. São considerados como FR: dislipidemia aterogênica (hipertrigliceridemia, níveis elevados de apolipoproteína B e de LDL-C e níveis baixos de HDL-C), hipertensão arterial, hiperglicemia e estado pró-inflamatório e pró-trombótico.
Considerando os aspectos explicitados referentes à SM, analise as afirmacoes a seguir. É correto apenas o que se afirma em:
I. Alimentos como gema de ovo, vísceras, queijo tipo cheddar e camarões têm influência insignificante sobre os FR que aumentam a incidência da SM e, por conterem aminoácidos essenciais, importantes para a manutenção da massa magra nos pacientes com SM, podem ser consumidos à vontade.
II. Os altos níveis da proteína C reativa (envolvida em eventos cardiovasculares), do fator inibidor da ativação do plasminogênio (PAI-1) e do fibrinogênio caracterizam estado pró-inflamatório e pró-trombótico e estão associados à incidência da SM.
III. O excesso de peso corporal influi no desenvolvimento da SM, pois a obesidade contribui para hipertensão arterial, níveis elevados de colesterol total, baixos níveis de HDL-C e hiperglicemia.
IV. A resistência à insulina tem papel fundamental na gênese da SM, uma vez que a ausência deste hormônio contribui para a incidência de diabetes.
V. A ingestão elevada de carboidratos (acima de 60% do total de energia) pode contribuir para hipertrigliceridemia, que é um dos FR da SM.
I, II e IV
II, III e V
I, II e V
III, IV e V.
I, III e IV

A terapia medicamentosa usada no tratamento da tuberculose, principalmente a isoniazida, merece atenção especial devido à sua interação com alguns nutrientes. Em pacientes que utilizam isoniazida, são feitas as seguintes orientações dietética:
Ingerir a medicação junto com as refeições para melhorar a sua absorção. Aumentar o consumo de vitamina B6 (piridoxina), pois a isoniazida esgota a sua reserva hepática. Ingerir alimentos ricos em tiramina e histamina (alguns queijos, vinho, salame, soja, suplementos em pó contendo proteínas, carne de sol), pois interagem com a isoniazida, aumentando sua absorção. Diminuir o consumo de cálcio e vitamina D, pois a isoniazida aumenta a absorção intestinal desses nutrientes. Aumentar o consumo de vitamina B12 (cobalamina), pois a isoniazida esgota a sua reserva hepática.

Qual deverá ser a quantidade de potássio prescrita para um paciente com insuficiência renal crônica, cuja taxa de filtração glomerular é menor que 60 ml/min e está na fase dialítica?
50-90 mEq/dia
40-70 mEq/dia
30-60 mEq/dia
10-20 mEq/dia
20-50 mEq/dia

Na Doença Renal Crônica (DRC), a recomendação de proteínas CORRETA é:
Se a TFG for igual a 30 mL/min, a recomendação será de até 0,8 g/kg/dia.
Se o paciente for diabético descompensado, a recomendação será de 0,8 g/kg/dia.
Se a Taxa de Filtração Glomerular (TFG) for ≥ 60 mL/min, a recomendação será de 0,6 g/kg/dia.
Se o paciente for diabético descompensado, a recomendação será de 0,6 g/kg/dia.
Os cetoácidos podem ser indicados para pacientes com TFG < 15 mL/min.

Observamos uma perda de massa muscular significativa no paciente crítico devido ao estado hipermetabólico e de reparo. As recomendações de proteínas para o paciente crítico também dependem do estado hemodinâmico e devem ser baseadas nas recomendações de sociedades científicas.
Quais as recomendações de proteínas para estes pacientes, segundo a ESPEN?
1,2 a 1,5 g/kg/dia
0,8 a 1 g/kg/dia
2,0 a 2,5 g/kg/dia
1,5 g/kg/dia
1,2 a 2,0 g/kg/dia

João, 55 anos, pardo, motorista, foi submetido há 15 dias à cirurgia de vagotomia mais antrectomia, devido à úlcera péptica. Nega tabagismo e relata etilismo (4 garrafas de cerveja/dia ¿ parou de beber após consulta médica). No momento apresenta diarreia, dor abdominal e sintomas associados com hipoglicemia.
O diagnóstico é de Síndrome de Dumping. Nesse caso, o controle dietoterápico será:
Aumentar volume das refeições
Baixa osmolaridade alimentar
Ingerir chás durante as refeições
Aumentar açúcares simples
Ingerir líquidos às refeições

A síndrome do intestino curto consiste em conjunto de sinais e sintomas usados para descrever as consequências nutricionais e metabólicas de grandes ressecções do intestino delgado. As causas mais comuns da síndrome do intestino curto são:
úlcera péptica, doença vascular mesentérica e esofagite;
doença de Crohn, insuficiência hepática e retocolite ulcerativa;
insuficiência hepática, esofagite e malignidade.
retocolite ulcerativa, esofagite e malignidade;
doença de Crohn, doença vascular mesentérica e malignidade;

Na terapia nutricional das doenças inflamatórias intestinais, objetivando a remissão das mesmas, deve-se empregar:
Nutrição enteral
Menor fracionamento das refeições
Dieta oral exclusiva
Dieta rica em fibras
Dieta hipoprotéica

A desnutrição grave é resultado da ingestão insuficiente de energia e nutrientes básicos ou aumento do consumo calórico, sem o equivalente aumento da ingestão.
Há possibilidade de desenvolver uma síndrome que pode ser evitada com uma terapia nutricional adequada. Esta síndrome se chama:
Síndrome de sjogren
Síndrome plurimetabólica
Síndrome do intestino curto
Síndrome X
Síndrome de realimentação

Uma dieta enteral polimérica industrializada, contendo 1,3 kcal/ml e uma osmolalidade de 330 mOsmol/kg de água, é categorizada, respectivamente, como:
Normocalórica/hipertônica.
Hipercalórica/hipertônica.
Normocalórica/isotônica.
Hipercalórica/isotônica.
Hipocalórica/ isotônica.

É fundamental conhecer as mudanças de composição corporal que ocorrem durante o processo de envelhecimento. As alterações biológicas deste período incluem a progressiva redução da massa magra e líquidos corpóreos, o aumento da quantidade de tecido adiposo, a diminuição de vários órgãos (como rins, fígado, pulmões) além de grande perda de músculos esqueléticos. Dentre as medidas que podem ser úteis para o diagnóstico do estado nutricional, uma é utilizada como indicador da quantidade de massa muscular em idosos.
Assinale a alternativa CORRETA.
Prega cutânea triciptal.
Prega subescapular.
Circunferência do pulso.
Circunferência da cintura.
Circunferência da panturrilha.

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Questões resolvidas

A Síndrome Metabólica (SM), alvo de muitos estudos nos últimos anos, pode ser caracterizada por um grupo de fatores de risco (FR) inter-relacionados, de origem metabólica, que diretamente contribuem para o desenvolvimento de doença cardiovascular e/ou diabetes do tipo 2. São considerados como FR: dislipidemia aterogênica (hipertrigliceridemia, níveis elevados de apolipoproteína B e de LDL-C e níveis baixos de HDL-C), hipertensão arterial, hiperglicemia e estado pró-inflamatório e pró-trombótico.
Considerando os aspectos explicitados referentes à SM, analise as afirmacoes a seguir. É correto apenas o que se afirma em:
I. Alimentos como gema de ovo, vísceras, queijo tipo cheddar e camarões têm influência insignificante sobre os FR que aumentam a incidência da SM e, por conterem aminoácidos essenciais, importantes para a manutenção da massa magra nos pacientes com SM, podem ser consumidos à vontade.
II. Os altos níveis da proteína C reativa (envolvida em eventos cardiovasculares), do fator inibidor da ativação do plasminogênio (PAI-1) e do fibrinogênio caracterizam estado pró-inflamatório e pró-trombótico e estão associados à incidência da SM.
III. O excesso de peso corporal influi no desenvolvimento da SM, pois a obesidade contribui para hipertensão arterial, níveis elevados de colesterol total, baixos níveis de HDL-C e hiperglicemia.
IV. A resistência à insulina tem papel fundamental na gênese da SM, uma vez que a ausência deste hormônio contribui para a incidência de diabetes.
V. A ingestão elevada de carboidratos (acima de 60% do total de energia) pode contribuir para hipertrigliceridemia, que é um dos FR da SM.
I, II e IV
II, III e V
I, II e V
III, IV e V.
I, III e IV

A terapia medicamentosa usada no tratamento da tuberculose, principalmente a isoniazida, merece atenção especial devido à sua interação com alguns nutrientes. Em pacientes que utilizam isoniazida, são feitas as seguintes orientações dietética:
Ingerir a medicação junto com as refeições para melhorar a sua absorção. Aumentar o consumo de vitamina B6 (piridoxina), pois a isoniazida esgota a sua reserva hepática. Ingerir alimentos ricos em tiramina e histamina (alguns queijos, vinho, salame, soja, suplementos em pó contendo proteínas, carne de sol), pois interagem com a isoniazida, aumentando sua absorção. Diminuir o consumo de cálcio e vitamina D, pois a isoniazida aumenta a absorção intestinal desses nutrientes. Aumentar o consumo de vitamina B12 (cobalamina), pois a isoniazida esgota a sua reserva hepática.

Qual deverá ser a quantidade de potássio prescrita para um paciente com insuficiência renal crônica, cuja taxa de filtração glomerular é menor que 60 ml/min e está na fase dialítica?
50-90 mEq/dia
40-70 mEq/dia
30-60 mEq/dia
10-20 mEq/dia
20-50 mEq/dia

Na Doença Renal Crônica (DRC), a recomendação de proteínas CORRETA é:
Se a TFG for igual a 30 mL/min, a recomendação será de até 0,8 g/kg/dia.
Se o paciente for diabético descompensado, a recomendação será de 0,8 g/kg/dia.
Se a Taxa de Filtração Glomerular (TFG) for ≥ 60 mL/min, a recomendação será de 0,6 g/kg/dia.
Se o paciente for diabético descompensado, a recomendação será de 0,6 g/kg/dia.
Os cetoácidos podem ser indicados para pacientes com TFG < 15 mL/min.

Observamos uma perda de massa muscular significativa no paciente crítico devido ao estado hipermetabólico e de reparo. As recomendações de proteínas para o paciente crítico também dependem do estado hemodinâmico e devem ser baseadas nas recomendações de sociedades científicas.
Quais as recomendações de proteínas para estes pacientes, segundo a ESPEN?
1,2 a 1,5 g/kg/dia
0,8 a 1 g/kg/dia
2,0 a 2,5 g/kg/dia
1,5 g/kg/dia
1,2 a 2,0 g/kg/dia

João, 55 anos, pardo, motorista, foi submetido há 15 dias à cirurgia de vagotomia mais antrectomia, devido à úlcera péptica. Nega tabagismo e relata etilismo (4 garrafas de cerveja/dia ¿ parou de beber após consulta médica). No momento apresenta diarreia, dor abdominal e sintomas associados com hipoglicemia.
O diagnóstico é de Síndrome de Dumping. Nesse caso, o controle dietoterápico será:
Aumentar volume das refeições
Baixa osmolaridade alimentar
Ingerir chás durante as refeições
Aumentar açúcares simples
Ingerir líquidos às refeições

A síndrome do intestino curto consiste em conjunto de sinais e sintomas usados para descrever as consequências nutricionais e metabólicas de grandes ressecções do intestino delgado. As causas mais comuns da síndrome do intestino curto são:
úlcera péptica, doença vascular mesentérica e esofagite;
doença de Crohn, insuficiência hepática e retocolite ulcerativa;
insuficiência hepática, esofagite e malignidade.
retocolite ulcerativa, esofagite e malignidade;
doença de Crohn, doença vascular mesentérica e malignidade;

Na terapia nutricional das doenças inflamatórias intestinais, objetivando a remissão das mesmas, deve-se empregar:
Nutrição enteral
Menor fracionamento das refeições
Dieta oral exclusiva
Dieta rica em fibras
Dieta hipoprotéica

A desnutrição grave é resultado da ingestão insuficiente de energia e nutrientes básicos ou aumento do consumo calórico, sem o equivalente aumento da ingestão.
Há possibilidade de desenvolver uma síndrome que pode ser evitada com uma terapia nutricional adequada. Esta síndrome se chama:
Síndrome de sjogren
Síndrome plurimetabólica
Síndrome do intestino curto
Síndrome X
Síndrome de realimentação

Uma dieta enteral polimérica industrializada, contendo 1,3 kcal/ml e uma osmolalidade de 330 mOsmol/kg de água, é categorizada, respectivamente, como:
Normocalórica/hipertônica.
Hipercalórica/hipertônica.
Normocalórica/isotônica.
Hipercalórica/isotônica.
Hipocalórica/ isotônica.

É fundamental conhecer as mudanças de composição corporal que ocorrem durante o processo de envelhecimento. As alterações biológicas deste período incluem a progressiva redução da massa magra e líquidos corpóreos, o aumento da quantidade de tecido adiposo, a diminuição de vários órgãos (como rins, fígado, pulmões) além de grande perda de músculos esqueléticos. Dentre as medidas que podem ser úteis para o diagnóstico do estado nutricional, uma é utilizada como indicador da quantidade de massa muscular em idosos.
Assinale a alternativa CORRETA.
Prega cutânea triciptal.
Prega subescapular.
Circunferência do pulso.
Circunferência da cintura.
Circunferência da panturrilha.

Prévia do material em texto

Disciplina: FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA NAS 
DOENÇAS CRÍTIC. E ÓRGÃOS ANEXOS 
AV 
 
 Turma: 9001 
 
 
 
 
 
 
 1. Ref.: 3992804 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Síndrome metabólica descreve um conjunto de fatores de risco 
metabólico que se manifestam em um indivíduo e aumentam as chances 
de desenvolver doenças cardíacas, derrames e diabetes. A síndrome 
metabólica tem como base a resistência à ação da insulina, daí também 
ser conhecida como síndrome de resistência à insulina. Existem critérios 
clínicos e laboratoriais para o diagnóstico da SM. Marque a resposta 
correta em relação a esses critérios: 
 
 PA ≥ 130 x 85 mmHg; HDL-C: Homens: < 30 mg/dL; Mulheres: < 
45 mg/dL; Triglicerídios: ≥ 150 mg/dL 
 Circunferência da cintura ≥ 102 cm para homens ou ≥ 88 cm para 
mulheres. 
 Glicemia de jejum: ≥ 100 mg/dL; Triglicerídios: ≥ 150 mg/dL e 
Circunferência da cintura ≥ 102 cm para homens ou ≥ 88 cm para 
mulheres. 
 HDL-C: Homens: < 30 mg/dL; Mulheres: < 
45 mg/dL; Circunferência da cintura ≥ 110 cm para homens ou ≥ 
88 cm para mulheres e PA ≥ 130 x 85 mmHg. 
 PA ≥ 130 x 85 mmHg; HDL-C: Homens: < 30 mg/dL; Mulheres: < 
45 mg/dL; Circunferência da cintura ≥ 102 cm para homens ou ≥ 
88 cm para mulheres. 
 
 
 2. Ref.: 3992803 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A Síndrome Metabólica (SM), alvo de muitos estudos nos últimos anos, 
pode ser caracterizada por um grupo de fatores de risco (FR) inter-
relacionados, de origem metabólica, que diretamente contribuem para o 
desenvolvimento de doença cardiovascular e/ou diabetes do tipo 2. São 
considerados como FR: dislipidemia aterogênica (hipertrigliceridemia, 
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níveis elevados de apolipoproteína B e de LDL-C e níveis baixos de HDL-
C), hipertensão arterial, hiperglicemia e estado pró-inflamatório e pró-
trombótico. 
Considerando os aspectos explicitados referentes à SM, analise as 
afirmações a seguir. 
I. Alimentos como gema de ovo, vísceras, queijo tipo cheddar e camarões 
têm influência insignificante sobre os FR que aumentam a incidência da 
SM e, por conterem aminoácidos essenciais, importantes para a 
manutenção da massa magra nos pacientes com SM, podem ser 
consumidos à vontade. 
II. Os altos níveis da proteína C reativa (envolvida em eventos 
cardiovasculares), do fator inibidor da ativação do plasminogênio (PAI-1) 
e do fibrinogênio caracterizam estado pró-inflamatório e pró-trombótico e 
estão associados à incidência da SM. 
III. O excesso de peso corporal influi no desenvolvimento da SM, pois a 
obesidade contribui para hipertensão arterial, níveis elevados de 
colesterol total, baixos níveis de HDL-C e hiperglicemia. 
IV. A resistência à insulina tem papel fundamental na gênese da SM, uma 
vez que a ausência deste hormônio contribui para a incidência 
de diabetes. 
V. A ingestão elevada de carboidratos (acima de 60% do total de 
energia) pode contribuir para hipertrigliceridemia, que é um dos FR da 
SM. 
É correto apenas o que se afirma em: 
 
  III, IV e V. 
  II, III e V 
  I, II e IV 
 I, II e V 
 I, III e IV 
 
 
 
 
ENSINEME: ENFERMIDADES RESPIRATÓRIAS 
 
 
 
 3. Ref.: 4008334 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Sobre a fisiopatologia das doenças pulmonares, é correto afirmar: 
 
 A alimentação saudável influencia o aumento da incidência do 
câncer de pulmão 
 As complicações das doenças pulmonares crônicas ou dos 
tratamentos instituídos não influenciam a alimentação e a digestão 
adequadas. 
 A rinite acomete cerca de 10 a 15% das pessoas, ou seja, é uma 
doença rara. 
 A DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) parece não ter 
tendência familiar, ou seja, não tendem a ocorrer com mais 
frequência em algumas famílias. E aparece somente em fumantes. 
 Existe uma forte associação entre asma e obesidade. 
 
 
 4. Ref.: 4005379 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A terapia medicamentosa usada no tratamento da tuberculose, 
principalmente a isoniazida, merece atenção especial devido à sua 
interação com alguns nutrientes. Em pacientes que utilizam isoniazida, 
são feitas as seguintes orientações dietética: 
 
 Aumentar o consumo de vitamina B12 (cobalamina), pois a 
isoniazida esgota a sua reserva hepática. 
 Ingerir a medicação junto com as refeições para melhorar a sua 
absorção. 
 Aumentar o consumo de vitamina B6 (piridoxina), pois a 
isoniazida esgota a sua reserva hepática. 
 Ingerir alimentos ricos em tiramina e histamina (alguns queijos, 
vinho, salame, soja, suplementos em pó contendo proteínas, carne 
de sol), pois interagem com a isoniazida, aumentando sua 
absorção. 
 Diminuir o consumo de cálcio e vitamina D, pois a isoniazida 
aumenta a absorção intestinal desses nutrientes. 
 
 
 
 
ENSINEME: ENFERMIDADES UROLÓGICAS 
 
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 5. Ref.: 4008372 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Qual deverá ser a quantidade de potássio prescrita para um paciente com 
insuficiência renal crônica, cuja taxa de filtração glomerular é menor que 
60 ml/min e está na fase dialítica? 
 
 10-20 mEq/dia 
 50-90 mEq/dia 
 30-60 mEq/dia 
 40-70 mEq/dia 
 20-50 mEq/dia 
 
 
 6. Ref.: 4011248 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Na Doença Renal Crônica (DRC), a recomendação de proteínas CORRETA 
é: 
 
 
 Se o paciente for diabético descompensado, a recomendação será 
de 0,6 g/kg/dia 
 Se o paciente for diabético descompensado, a recomendação será 
de 0,8 g/kg/dia. 
 Os cetoácidos podem ser indicados para pacientes com TFG < 15 
mL/min. 
 Se a TFG for igual a 30 mL/min, a recomendação será de até 0,8 
g/kg/dia. 
 Se a Taxa de Filtração Glomerular (TFG) for ≥ 60 mL/min, a 
recomendação será de 0,6 g/kg/dia. 
 
 
 
 
ENSINEME: PATOLOGIAS DAS GLÂNDULAS ANEXAS E TRATAMENTO NUTRICIONAL 
 
 
 7. Ref.: 3992990 Pontos: 1,00 / 1,00 
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O tratamento da colecistite aguda envolve alguns cuidados nutricionais 
importantes para melhorar a sintomatologia do paciente. Dentre as 
alternativas abaixo, marque a correta: 
 
 Na colecistite, em crise aguda, a alimentação oral deve ser suspensa. 
Quando a alimentação for restituída, o tratamento dietético deve 
incluir uma dieta de baixo teor de gordura (30 a 45 g), para prevenir 
as contrações da vesícula biliar. 
 Caso o paciente com colecistite apresente desnutrição 
prévia, não se recomenda redução de lipídios da dieta pois a 
gordura facilita a recuperação do estado nutricional. 
 Após a remoção cirúrgica da vesícula biliar, indica-se início precoce 
de nutrição parenteral, pois a via oral não poderá ser utilizada. 
 Recomenda-se nutrição enteral precoce para que haja pronto 
restabelecimento das necessidades nutricionais desse paciente. 
 Não há tratamento específico para pacientes com colecistite aguda. 
A recomendação é que seja prescrita dieta normal por via oral. 
 
 
 8. Ref.: 3992988 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Na pancreatite crônica, é preciso restaurar a ingestão alimentar, a digestão 
e a absorção. O tratamento nutricional do paciente varia de acordo com a 
sintomatologia e com o grau de comprometimento nutricional. Sobre a 
abordagem da pancreatite crônica, assinale a alternativa correta: 
 
 A única abordagem nutricional capaz de melhorar o quadro clínico 
do paciente é a restrição severa de lipídios na dieta via oral. 
 As funções endócrinas podem ficar comprometidas nos casos de 
acometimento grave do pâncreas, mas as funções endócrinas ficam 
preservadas. 
 Recomenda-se dieta com baixo teor de lipídios e terapia com 
enzimas pancreáticas para melhorar a digestão e absorção daqueles 
pacientes anoréxicos que não fazem adesão a dietahipolipídica. 
 Como não há comprometimento do estado nutricional desses 
pacientes, não há necessidade de prescrição de dietas especiais. 
 Recomenda-se dieta hiperlipídica e hipercalórica para compensar as 
perdas. 
 
 
 
 
ENSINEME: SITUAÇÕES CRÍTICAS 
 
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 9. Ref.: 4044289 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Observamos uma perda de massa muscular significativa no paciente 
crítico devido ao estado hipermetabólico e de reparo. As recomendações 
de proteínas para o paciente crítico também dependem do estado 
hemodinâmico e devem ser baseadas nas recomendações de 
sociedades científicas. Quais as recomendações de proteínas para estes 
pacientes, segundo a ESPEN? 
 
 2,0 a 2,5 g/kg/dia 
 1,2 a 2,0 g/kg/dia 
 1,2 a 1,5 g/kg/dia 
 0,8 a 1 g/kg/dia 
 1,5 g/kg/dia 
 
 
 10. Ref.: 4044287 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Qual a melhor forma de determinação das necessidades energéticas para 
o paciente crítico? 
 
 Calorimetria indireta 
 FAO (OMS) 
 Fórmula de Harris Benedict 
 Calorimetria direta 
 Fórmula de bolso 
 
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Disciplina: FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA I AV 
Aluno: 
 
 12/06/2022 16:57:27 (F) 
 1. Ref.: 5202373 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
(INCA 2010) 
João, 55 anos, pardo, motorista, foi submetido há 15 dias à cirurgia de vagotomia 
mais antrectomia, devido à úlcera péptica. Nega tabagismo e relata etilismo (4 
garrafas de cerveja/dia ¿ parou de beber após consulta médica). No momento 
apresenta diarreia, dor abdominal e sintomas associados com hipoglicemia. O 
diagnóstico é de Síndrome de Dumping. Nesse caso, o controle dietoterápico 
será: 
 
 Baixa osmolaridade alimentar 
 
Aumentar açúcares simples 
 
Ingerir líquidos às refeições 
 
Aumentar volume das refeições 
 
Ingerir chás durante as refeições 
 
 
 2. Ref.: 5188119 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
(Prefeitura Municipal de Niterói - 2003) 
A síndrome do intestino curto consiste em conjunto de sinais e sintomas usados 
para descrever as consequências nutricionais e metabólicas de grandes 
ressecções do intestino delgado. As causas mais comuns da síndrome do intestino 
curto são: 
 
 
retocolite ulcerativa, esofagite e malignidade; 
 doença de Crohn, doença vascular mesentérica e malignidade; 
 
úlcera péptica, doença vascular mesentérica e esofagite; 
 
insuficiência hepática, esofagite e malignidade. 
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doença de Crohn, insuficiência hepática e retocolite ulcerativa; 
 
 
 3. Ref.: 5202371 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Na terapia nutricional das doenças inflamatórias intestinais, objetivando a 
remissão das mesmas, deve-se empregar: 
 
 Nutrição enteral 
 
Dieta hipoprotéica 
 
Dieta oral exclusiva 
 
Dieta rica em fibras 
 
Menor fracionamento das refeições 
 
 
 
 
00142-TESA-2009: DIETOTERAPIA NAS ALTERAÇÕES DO ESTADO 
NUTRICIONAL: DESNUTRIÇÃO E OBESIDADE 
 
 
 
 4. Ref.: 5188083 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A desnutrição grave é resultado da ingestão insuficiente de energia e nutrientes 
básicos ou aumento do consumo calórico, sem o equivalente aumento da 
ingestão. Há possibilidade de desenvolver uma síndrome que pode ser evitada 
com uma terapia nutricional adequada. Esta síndrome se chama: 
 
 
Síndrome de sjogren 
 
Síndrome X 
 
Síndrome plurimetabólica 
 
Síndrome do intestino curto 
 Síndrome de realimentação 
 
 
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 5. Ref.: 5188080 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A desnutrição energético protéica (DEP) é uma síndrome multifatorial que tem 
como causa alguns fatores. De acordo com a etiologia da desnutrição assinale a 
resposta correta: 
 
 
A origem é multifatorial envolvendo causas primárias, como doenças não 
nutricionais (cardiopatias, nefropatias e doenças crônicas), secundárias, 
como pobreza e carência alimentar e terciárias, como doenças crônicas não 
degenerativas. 
 
A desnutrição energético-protéica é definida pela Organização Mundial de 
Saúde (OMS) como um desequilíbrio celular entre a oferta de nutrientes e 
de energia. 
 
É uma síndrome metabólica que leva riscos para o aparecimento de outras 
comorbidades. 
 A etiologia é considerada primária quando é de origem nutricional e 
secundária quando é causada por doenças não nutricionais 
(cardiopatias, nefropatias, traumas). 
 
A etiologia se resume à pobreza, carência alimentar e falta de saneamento 
básico. 
 
 
 6. Ref.: 5202333 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Em relação aos fatores genéticos que desempenham um papel importante na 
regulação do peso, marque aquele que não está envolvido: 
 
 
FTO 
 TNF- αα 
 
Adiponectina 
 
Receptor de leptina 
 Receptor - γγ 
 
 
 
 
00228-TESA-2010: TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL E PARENTERAL 
 
 
 7. Ref.: 5229295 Pontos: 1,00 / 1,00 
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(Maricá, 2006) 
O aminoácido que é um potente imunomodulador é conhecido como: 
 
 
Triptofano. 
 Glutamina. 
 
Histidina. 
 
Metionina. 
 
Arginina. 
 
 
 8. Ref.: 5229293 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
(Residência de Nutrição HUPE, 2004) 
Uma dieta enteral polimérica industrializada, contendo 1,3 kcal/ml e uma 
osmolalidade de 330 mOsmol/kg de água, é categorizada, respectivamente, 
como: 
 
 
Normocalórica/hipertônica. 
 
Hipercalórica/hipertônica. 
 Hipercalórica/isotônica. 
 
Normocalórica/isotônica. 
 Hipocalórica/ isotônica. 
 
 
 
 
00251-TESA-2008: ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS 
 
 
 9. Ref.: 4911295 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A ANVISA publicou a RDC n° 26, de 02 de julho de 2015, que dispõe sobre os 
requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam 
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alergias alimentares. A norma prevê alguns alimentos embalados na ausência do 
consumidor deve trazer informações de que contém, EXCETO: 
 
 Aveia, abacaxi e morango. 
 
Abacaxi, soja e trigo. 
 
Trigo, morango e pistache. 
 
Peixe, ovo e amendoim. 
 Crustáceos, ovos e amendoim. 
 
 
 
 
00380-TESA-2008: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE 
HOSPITALIZADO E EM ATENDIMENTO AMBULATORIAL 
 
 
 
 10. Ref.: 5196508 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
É fundamental conhecer as mudanças de composição corporal que ocorrem 
durante o processo de envelhecimento. As alterações biológicas deste período 
incluem a progressiva redução da massa magra e líquidos corpóreos, o aumento 
da quantidade de tecido adiposo, a diminuição de vários órgãos (como rins, 
fígado, pulmões) além de grande perda de músculos esqueléticos. Dentre as 
medidas que podem ser úteis para o diagnóstico do estado nutricional, uma é 
utilizada como indicador da quantidade de massa muscular em idosos. 
Assinale a alternativa CORRETA. 
 
 
Prega cutânea triciptal. 
 Circunferência da panturrilha. 
 
Prega subescapular 
 
Circunferência da cintura. 
 
Circunferência do pulso. 
 
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