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Marketing Empreendedor e Marketing Digital

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Marketing Empreendedor e Marketing Digital
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A comunicação boca a boca transforma os consumidores em influenciadores de uma marca. São os próprios consumidores que fazem a propaganda de forma espontânea de acordo com o que vivenciaram com seus produtos.
O marketing boca a boca também é conhecido como Buzz Marketing, termo surgido nos Estados Unidos para designar a propaganda espontânea para uma empresa e para seus produtos ou serviços.
Você já ouviu falar em marketing empreendedor? 
Aqui você vai entender como o marketing empreendedor funciona e o que ele significa na prática.
De certa forma, podemos considerar recente o fato de o empreendedorismo ser estudado como uma área específica e distinta da categoria de negócios.
A trajetória incrível de sucesso de empresas que já foram bem pequenas como a Dell ou Microsoft, revelou que o empreendedorismo é uma etapa específica da trajetória de um negócio, e que apresenta muitos desafios e oportunidades.
À medida que o campo tem recebido mais e mais foco, estratégias específicas para o marketing voltado ao empreendedorismo também começaram a surgir.
O principal desafio que um empreendedor enfrenta é competir com empresas maiores, mais conhecidas e com mais recursos. Como uma empresa iniciante com uma equipe pequena, orçamento limitado e uma base de clientes minúscula pode competir com os gigantes em seu setor?
Na verdade, o segredo do empreendedorismo é transformar as fraquezas em pontos fortes. Por sua própria natureza, as empresas iniciantes podem ser mais flexíveis e heterodoxas do que seus principais concorrentes.
Por ser o marketing uma ferramenta à disposição de qualquer empresa, ele é uma das melhores formas para as empresas emergentes definirem sua imagem na mente dos consumidores.
O que é marketing empreendedor?
Podemos dizer que o marketing empreendedor não é uma estratégia de marketing única e sim um “espírito de marketing” que consegue se diferenciar das práticas mais tradicionais do marketing.
Ele modifica muitos dos princípios tradicionais de marketing, porque estes são normalmente projetados para empresas grandes e bem estabelecidas. O marketing empreendedor utiliza um kit de ferramentas de práticas novas e não ortodoxas para ajudar as empresas emergentes a ganhar uma posição em mercados, quase sempre saturados.
Muitas estratégias de marketing empreendedoras nascem da necessidade. As empresas iniciantes podem ter dez, cinco ou apenas uma pessoa trabalhando em seus esforços de marketing.
Elas trabalham com orçamentos limitados e têm acesso a uma fração dos recursos de seus principais concorrentes. Luxos como equipes de design gráfico e consultores de publicidade muitas vezes estão fora do alcance de Startups, exigindo que elas encontrem maneiras de causar o máximo impacto com recursos limitados.
As principais características do marketing empreendedor são inovar, assumir riscos e ter proatividade. As campanhas de marketing empreendedor procuram destacar os pontos fortes da empresa, ao mesmo tempo em que enfatizam seu valor para o cliente.
Focar em produtos inovadores ou atendimento exemplar é uma forma de se destacar dos concorrentes. O marketing empreendedor faz uso de ferramentas baratas e acessíveis, como vídeos virais, Twitter, Instagram, ou e-mail marketing.
Na verdade, no marketing empreendedor toda e qualquer estratégia de marketing pode ser considerada, desde que produza resultados reais.
Como um plano de marketing empreendedor é desenvolvido?
Um plano de marketing empreendedor só pode ser desenvolvido quando a empresa determina vários aspectos sobre seu modelo de negócios.
Ele deve ser bem realista ao definir a missão central da empresa, qual será o público-alvo e quem são seus concorrentes. Fazer uma autoanálise cuidadosa pode ajudar as empresas emergentes a definir seu lugar no mercado e estabelecer metas alcançáveis.
Os detalhes do plano dependerão muito da estratégia específica que a empresa escolher. Por exemplo, as técnicas de marketing de relacionamento são significativamente diferentes do marketing viral.
É importante definir em qual tipo de estratégia focar e concentrar todos os esforços nessa área. Um plano de marketing abrangente ajuda a empresa a manter o foco enquanto também revisa constantemente as estratégias adotadas.
A maioria dos planos de marketing empreendedor não cobre períodos maiores que 1 ano, porque as Startups enfrentam circunstâncias incertas, exigindo que elas sejam flexíveis e abertas a mudanças rápidas.
Os planos de marketing empreendedor são baseados em contribuições de todos os aspectos dentro da empresa ー da produção, às finanças e o pessoal.
Para ter sucesso, as Startups devem trabalhar de forma coordenada, a fim de usar seus escassos recursos da maneira mais eficiente possível.
As decisões de marketing devem levar em conta as circunstâncias do mundo real que a empresa enfrenta.
As métricas usadas para avaliar o plano de marketing devem refletir os objetivos reais da empresa. Essas metas podem ser, por exemplo, maximização de lucros, atingir uma base de clientes mais ampla ou redefinir um mercado.
Cada meta exigirá uma estratégia de marketing diferente e será avaliada em termos distintos.
As empresas emergentes precisam definir metas quantitativas e revisar suas estratégias caso essas metas não forem cumpridas. Caso esses passos não sejam cuidadosos, o crescimento pode não se concretizar.
O que é Marketing de Relacionamento?
Marketing de Relacionamento é o conjunto de estratégias e ações realizadas para que as marcas se aproximem do consumidor e, assim, mantenham uma relação positiva.
E, mais do que isso: o objetivo do marketing de relacionamento é conquistar clientes fiéis, que são praticamente defensores e divulgadores da marca.
Dessa forma, a partir da experiência oferecida ao consumidor, essa estratégia é usada por marcas que desejam se tornar referências no mercado.
Estratégias de Marketing de Relacionamento
Com o avanço do marketing digital e, principalmente, com as facilidades das redes sociais e de outros canais de atendimento online, fica cada vez mais prático se aproximar dos clientes.
No entanto, para uma estratégia de marketing eficiente e um relacionamento diferenciado, o primeiro passo é conhecer bem a sua audiência e, assim, identificar oportunidades para aproximar o contato.
A partir disso, é possível começar a pensar em formatos e nas ferramentas necessárias para estreitar a relação e colocar a estratégia de Marketing de Relacionamento em prática.
Marketing de relacionamento exemplos:
1. E-mail marketing
O e-mail marketing é certamente uma das ferramentas mais usadas quando o assunto é marketing de relacionamento.
Isso porque o e-mail pode ser personalizado e usado para diferentes estratégias. Com o e-mail marketing, é possível:
Oferecer conteúdos relevantes e que gerem valor para seu cliente;
Mostrar como a marca tem um papel relevante na vida do consumidor, ressaltando os benefícios;
Divulgar campanhas, promoções, descontos, bônus e vantagens, reforçando o benefício dessa pessoa em ser cliente da empresa;
Oferecer novos produtos e divulgar novas oportunidades.
2. Programas de fidelidade
Os programas de fidelidade estão entre as estratégias de Marketing de Relacionamento off-line mais usadas. São muito comuns em supermercados, cartões de crédito, restaurantes, companhias aéreas ou mesmo em hotéis.
Trata-se de oferecer benefícios, para que o consumidor prefira a empresa ao invés de utilizar a concorrência. Essas vantagens podem ser diversas, como descontos, prêmios ou, como no caso das administradoras, vantagens que não estão relacionadas aos seus produtos.
3. Redes sociais
Aparecer nas principais redes sociais é, também, uma estratégia de Marketing de Relacionamento. As redes sociais são excelentes ferramentas de interação entre pessoas e entre marcas e clientes.
WhatsApp, Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn, por exemplo, dão oportunidade para as empresas divulgarem suas mensagens em audiênciascada vez maiores. Com elas, é possível alcançar novos públicos e comunicar-se de maneira instantânea.
É justamente nas redes sociais que ocorre o que chamamos de defesa da marca. As pessoas ganham voz nesses canais e, praticamente, tornam-se influentes. Cabe às marcas, nesse caso, oferecer conteúdos e oportunidades para as pessoas interagirem.
Em canais sociais, é possível divulgar uma série de conteúdos em formatos distintos, como texto, vídeo, imagens e gifs. É fundamental, no entanto, identificar o que a audiência deseja saber e, assim, proporcionar valor para as pessoas.
A interação é fundamental. Portanto, não basta apenas divulgar conteúdo. É importante que a marca se posicione, responda aos comentários e, também, às mensagens mandadas pelos usuários.
4. Chatbot
O chatbot tem sido uma ferramenta importante para estratégias de relacionamento e, cada vez mais, é utilizado para estreitar o relacionamento entre marca e consumidor.
Um assistente conversacional surge para criar conversas inteligentes entre empresa e consumidor e, dessa forma, facilitar o modo como as marcas se comunicam.
É possível utilizar chatbot em redes sociais como Facebook e WhatsApp, por exemplo, mas também é possível estreitar a relação com clientes em um site, por exemplo, identificando aquilo que ele precisa e oferecendo uma comunicação eficiente.
5. Atendimento de qualidade
Se conquistar clientes é um desafio, mantê-los pode ser ainda mais difícil, e é nessa hora que o atendimento de qualidade mais faz a diferença. Afinal, conquistar a confiança e a lealdade do cliente é o principal objetivo do marketing de relacionamento.
Por isso, vale a pena investir em treinamentos para os funcionários e criar padrões de atendimento que sejam empáticos e humanizados. Assim, toda a empresa irá agir em sintonia na hora de tratar o cliente. E ele com certeza irá sentir a diferença!
Quais são os benefícios do marketing de relacionamento?
Investir em estratégias de Marketing de Relacionamento pode trazer benefícios como manter o público engajado e aumentar a autoridade da marca.
O Marketing de Relacionamento é uma estratégia gradual e que deve ser constantemente atualizada, adaptando a mudança do perfil do consumidor e, também, as oportunidades identificadas em sua base de clientes.
Marketing Viral
Todo mundo quer viralizar. Seja para marcas ou então criadores de conteúdo, a palavra “viral” se tornou sinônimo de sucesso e fama. Isso não é por nada: conteúdos virais têm um desempenho acima do esperado, conquistando novos públicos rapidamente e, por fim, gerando brand awareness. (reconhecimento da marca)
Com o boom das redes sociais e o surgimento dos influenciadores, as marcas visualizam o marketing viral como uma oportunidade de se tornar uma estrela da Internet. Hoje, qualquer um pode ser uma celebridade.
Mas o que será que existe por trás do marketing viral? Quais são as estratégias feitas pelos virais mais conhecidos do mundo e será que seguir essas estratégias garante que o seu conteúdo vai viralizar?
Marketing viral é uma vertente do marketing que tem o objetivo de fazer um conteúdo ser muito compartilhado, comentado e visto pelo público em geral. Nessa estratégia, a mídia utilizada é o próprio público-alvo e, por isso, o marketing viral tem baixos custos quando comparado com outras ações de ”marketing digital”.
Conteúdos viralizam porque eles geram um certo “Buzz”. Um exemplo muito comum são os memes. Muitas vezes, eles nascem no Twitter e são difundidos e espalhados com uma rapidez tão enorme que conseguem chegar em outras plataformas, como por exemplo no Instagram e no Facebook.
A grande questão do marketing viral é que viralizar não é fácil. Você precisa criar um conteúdo que gere identificação ou estranheza, e ainda, precisa ter um pouco de sorte. No entanto, existem algumas estratégias que podem te ajudar a ter mais potencial de viralizar.
Fazer marketing viral só por fazer não vale a pena, pois você precisa ter uma estratégia clara por trás que te traga algum benefício. Por exemplo, não adianta querer ser ousado demais sem pensar e acabar tendo a imagem da marca manchada. Viralizar por algo negativo é muito pior do que apenas não viralizar.
Bem, pensando nisso, vamos ver quais estratégias você pode aplicar no seu conteúdo para ter mais chances de viralizar da forma correta.
1. Analise sua persona
Uma das bases do marketing viral é o público, afinal, você depende dele para que seu conteúdo seja difundido. Então, para entender o que seu público quer e o que o agrada mais, é preciso estudar e analisar ele a fundo.
Você pode usar as ferramentas de análise de métricas das redes sociais para compreender quais conteúdos tiveram mais engajamento. Dessa forma, é possível identificar um padrão de comportamento na sua persona.
Quais são as principais métricas de redes sociais?
 
Sem dúvidas, uma das métricas de redes sociais mais famosas é o número de fãs ou seguidores – determinado por alguns especialistas como o “tamanho da comunidade”. Ao mensurar o seu crescimento, é crucial diferenciar períodos de tempo em que eles foram alcançados de forma orgânica ou paga (através de anúncios).
Como analisar Métricas de redes sociais?
Para calcular o CTR, basta dividir o número de cliques que o seu anúncio recebeu pelo número de impressões, que você conseguirá encontrar o seu CTR em porcentagem. Uma dica: analise a taxa de cliques juntamente com o tráfego de redes sociais, que é a próxima métrica que você obterá.
A CTR é o número de cliques recebidos pelo seu anúncio dividido pelo número de vezes que ele foi exibido: cliques ÷ impressões = CTR. Por exemplo, se você recebesse 5 cliques e registrasse 100 impressões, sua CTR seria de 5%.
Qual a relação entre CTR, CPC e CPM?
Antes de aprofundarmos na importância de acompanhar de perto essa métrica, é preciso entender também a relação entre CTR e outras siglas importantes para o sucesso das suas estratégias de Marketing Digital. Querendo ou não, a taxa de cliques acaba se relacionando diretamente com CPC e CPM.
O CPC (Custo por Clique) é um dos tipos de precificação de anúncios mais comum do mercado. Nesse formato, você só paga pelos cliques recebidos em suas campanhas, ou seja, as visualizações (impressões) não são incluídas na conta. Na prática, apenas os usuários que entrarem nas suas páginas — ao clicarem nos anúncios — vão ser cobrados.
Já o CPM (Custo por Mil Impressões), é um formato que precifica o custo de uma campanha pelo número de visualizações (impressões). Ou seja, a cada mil usuários impactados pelo seu anúncio — sem a necessidade de clique —, você vai pagar o valor estipulado, não levando em consideração a eficiência da campanha.
Mas qual a relação entre essas duas siglas e o CTR? Os dois modelos de precificação acabam sendo influenciados diretamente pela taxa de cliques. Quando falamos em CPM, essa métrica acaba não tendo tanta relevância, afinal, pouco importa quantas pessoas, de fato, clicaram no seu anúncio.
Porém, o CTR é essencial para quem escolhe o modelo CPC para a precificação. Afinal, quanto maior a taxa de cliques, maior a eficiência dos seus anúncios, ou seja, eles são úteis para os usuários. Consequentemente, o CPC se torna mais barato, com o buscador entendendo que o seu link oferece o que está sendo procurado.
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Como saber se o CTR está alto ou baixo?
Na prática, quanto maior o CTR, melhor para o seu negócio. Geralmente, uma taxa de cliques igual ou superior a 3% é considerada satisfatória. Para avaliar se a métrica está alta ou baixa, no entanto, é preciso levar em consideração, além da sua experiência com anúncios, o seu segmento de atuação e o desempenho dos concorrentes.
A principal comparação deve ser com o CTR de quem disputa com você por determinada palavra-chave. Afinal, uma taxa de cliques inferior à do concorrente significa que o Google enxerga a sua página como menos relevante do que das outras empresas e você está ficando para trás nessa disputa.
Portanto, não adianta um CTR de 3% — que pode ser considerado bom em determinadassituações — se, na prática, o seu concorrente direto está com uma taxa de cliques na casa dos 5%. Definir um valor satisfatório, portanto, passa diretamente pelo desempenho da sua campanha em relação aos anúncios dos concorrentes.
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Como aumentar o CTR das palavras-chave e dos anúncios?
Para que você aumente o seu CTR o mais rapidamente possível e consiga melhorar a eficiência das suas ações de Marketing, separamos algumas práticas importantes que vão otimizar a taxa de cliques das palavras-chave e dos anúncios. 
Insira a palavra-chave principal no seu anúncio
Faça a negativação de termos irrelevantes
Capriche no CTA (Anúncios com call to action (CTA) “inscreva-se já” e “ligue para nós”
Aproveite as extensões de anúncio
Ajuste a URL
Invista em datas sazonais
Desenvolva uma estratégia eficiente  (coloque no papel e veja se não vale a pena contratar uma agência digital com profissionais capacitados )
No Marketing Digital, fica evidente como acompanhar de perto as diferentes métricas é benéfico para o sucesso do seu planejamento. Além de indicar quando uma campanha não está funcionando como o esperado, o CTR, quando elevado, acaba beneficiando outras estratégias da sua equipe, otimizando ainda mais o desempenho das suas ações.
2. Use humor e gere identificação
Os conteúdos que mais viralizam na Internet são aqueles de humor, como memes e vídeos engraçados. E a razão pela qual as pessoas adoram compartilhar e comentar em memes é que elas se identificam com a situação. Por isso, é tão essencial entender a sua persona. Sem saber quais são suas dores e com quais contextos ela se identifica, fica quase impossível fazer marketing viral.
Um dos casos mais interessantes foi o meme da garotinha Chloe, famoso mundialmente até hoje graças a um vídeo que a mãe dela postou no Youtube. A verdade é que, às vezes, os conteúdos viralizam de forma tão espontânea e descontrolada, que fica difícil de entender como aquilo aconteceu tão rápido.
3. Cause estranheza
A estranheza e a ousadia também são fatores que podem fazer um conteúdo viralizar. Quanto mais criativo e diferente for o seu post, seja ele em formato de vídeo ou imagem, mais ele vai atrair a atenção do público.
É importante destacar aqui que conteúdos controversos demais podem ter seu lado negativo. Muitas marcas acabaram sendo boicotadas e criticadas na Internet por terem postado campanhas polêmicas. Então, tenha muito cuidado.
4. Incentive o compartilhamento
Outro item essencial dentro do marketing viral é o incentivo do compartilhamento. Se você não desenvolver uma estratégia para que as pessoas interajam e compartilhem, é provável que não consiga atingir os resultados esperados.
Algumas dicas para estimular o compartilhamento de conteúdos e aumentar o alcance do post:
Usar hashtags de forma estratégica;
Escrever um bom CTA na legenda, pedindo para compartilhar;
Oferecer um material exclusivo de muito valor em troca de compartilhamento do post;
Pedir para que as pessoas marquem amigos em um post (apenas se fizer sentido no contexto do conteúdo);
Fazer um post em colaboração com outro perfil.
Cases de sucesso do mercado
Bem, já vimos acima que viralizar não é tão fácil assim e que tudo depende de uma quantidade de fatores. Para ilustrar melhor, vamos dar uma olhada nos maiores virais de marcas.
1. Ice Bucket Challenge
O Ice Bucket Challenge foi uma campanha promovida pela ALS Association para conscientizar as pessoas sobre a esclerose lateral amiotrófica, uma doença sem cura. O desafio era o seguinte: levar um balde de água fria ou doar para a ALS Association. Milhares de pessoas participaram, incluindo figuras públicas como Bill Gates, Mark Zuckerberg e Neymar.
As pessoas não só toparam o desafio, como também doaram para a associação. E uma inteligente estratégia da campanha foi determinar que a pessoa desafiada sempre deveria desafiar outras 3 a fazer o mesmo.
https://www.dinamize.com.br/blog/marketing-viral/
2. Dumb Ways to Die
Dumb Ways to Die foi uma campanha de serviço público australiano feito pela Metro Trains. O vídeo se tornou viral rapidamente, sendo compartilhado através das redes sociais. O objetivo era promover a segurança nas estações de metrôs e conscientizar as pessoas.
O vídeo animado consistia em um jingle que grudava na cabeça. Essa certamente foi uma campanha que causou estranhamento por ser muito criativa e ainda usar a música e o áudio como um recurso do marketing viral.
https://www.youtube.com/watch?v=IJNR2EpS0jw&t=2s
3. A selfie de Ellen no Oscar
Você lembra do momento icônico no Oscar de 2014 em que a apresentadora Ellen Degeneres tirou uma selfie com um grupo de celebridades? Pois bem, essa foto foi postada diretamente no Twitter e se transformou no tweet mais retuitado da história, recorde que antes pertencia a Barack Obama.
Contudo, o que muitas pessoas não sabem é que essa foto foi totalmente planejada pela equipe de marketing do Oscar e da Samsung. No momento da selfie, Ellen estava segurando um smartphone da Samsung, que era patrocinadora do Oscar. Apesar do celular não aparecer na foto, na transmissão ele estava bem visível.
Podemos concluir que o marketing viral acontece devido a uma mistura de diversos fatores, e mesmo que você siga todas as etapas da estratégia, nada garante que seu conteúdo vai se tornar um viral. No entanto, você pode aplicar tudo o que ensinamos acima para ter mais chances de tornar o seu empreendimento um sucesso da Internet.
https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursosonline/marketing-digital-para-o-empreendedor,f870b8a6a28bb610VgnVCM1000004c00210aRCRD
https://materiais.nuvemshop.com.br/ebooks/plano-de-marketing-pronto-ecommerce
Marketing digital para empreendedores: estratégias para seu negócio.
Você conhece a importância do marketing digital no empreendedorismo? Vamos começar explicando melhor cada termo. A publicidade tradicional alcança um grande número de pessoas é bastante limitado ao segmentar o público…
Com o surgimento dos canais digitais, a forma de interação com o público vem mudando e a publicidade tradicional está perdendo, cada vez mais, espaço, uma vez que possui formatos e alcance mais restritos.
O marketing digital para o empreendedor é utilizado como ferramenta de alcance global, interatividade com o negócio, foco nos investimentos, segmentando públicos e nichos de mercado e reduzindo custos de campanha.
Mas as vantagens do marketing digital vão muito além da segmentação de público. É importante destacar que o marketing digital é uma adaptação necessária para acompanhar o perfil do consumidor moderno.
Afinal, a grande tendência trazida pelo marketing digital é possibilitar que o consumidor encontre a empresa e não o contrário. Além disso, usar o marketing digital para empreender é garantia de avaliação e resultados, já que a prática permite a mensuração por meio de métricas cada vez mais precisas quanto a eficácia ou não das estratégias.
Se você é empreendedor e não usa o marketing digital no seu negócio, saiba que está perdendo tempo e vendas. 
Marketing digital para empreendedores serve para todos os negócios.
Pequenos, médios e grandes negócios podem se beneficiar do marketing digital. Todos os segmentos de empreendedorismo podem ter vantagens com o marketing digital. E a explicação para isso é o perfil do consumidor moderno, que passa cada vez mais tempo conectado ao mundo virtual.
As novidades do marketing digital são muitas e os empreendedores precisam manter-se atualizados sobre o tema para se comunicarem com o cliente e seja qual for o objetivo do seu negócio, tenha em mente que investir em marketing digital é uma forma de torná-lo mais próximo.
Muitos empreendedores acreditam, erroneamente, que o marketing digital é coisa de grandes empresas e empresários. Que é preciso investir fortunas, que somente grandes negócios possuem, para conseguir o resultado almejado. E este é um pensamento equivocado.
O marketing digital é abrangente, abundante. Todo empreendedor, por mais iniciante que seja, consegue beneficiar-se de suas vantagens.O empreendedor de um pequeno negócio pode aumentar a sua visibilidade e atrair mais pessoas para conhecer o seu produto ou serviço. Com isso, ele vai ganhando credibilidade no mercado e fidelizando o seu público, ao mesmo tempo que conquista novos espaços.
Hoje, fazer marketing digital não é mais uma questão de diferenciação da concorrência. É, na verdade, uma exigência para sobreviver e ser notado em meio à multidão. E isso independe do tamanho da sua empresa.
Como funciona o marketing digital?
Site, blog, redes sociais, vídeos, são diversas ferramentas que compõem o marketing digital. Podemos dividir sua base em quatro partes: atrair, relacionar, converter e analisar.
Com esses objetivos bem definidos, basta adaptar o conteúdo e as mídias de acordo com o perfil do negócio. Mas para ter sucesso com marketing digital para empreendedores, é preciso entender as etapas do funil de venda, que é um conceito bastante utilizado no  Inbound Marketing.
O Inbound Marketing  (marketing de entrada) visa atrair e conquistar de forma ativa o público-alvo e os leads qualificados, seja em buscadores, como o Google, seja nas redes sociais. Não se trata de realizar ações para o público em geral, como o velho marketing fazia. O Inbound Marketing  foca os seus esforços em atrair as pessoas certas.
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O conceito de funil de vendas representa todo o processo de fechamento de um negócio, desde o momento da captação até a conversão final. É o acompanhamento de um cliente desde o momento em que ele tem o primeiro contato com os produtos ou serviços da sua empresa até o momento em que a venda é fechada.
Atrair
A primeira etapa consiste em atrair a atenção do consumidor. Para isso, primeiro é preciso segmentar e definir o público-alvo. Dessa forma, é possível levar a mensagem certa para as pessoas certas.
Esse passo deve ser feito com o compartilhamento de conteúdo relevante para o público – as vendas ficam para uma próxima etapa.
Relacionar
O marketing digital tem como objetivo estabelecer um relacionamento entre empresa e consumidor. Dessa forma, a venda será uma consequência natural.
Para isso, é importante compartilhar conteúdo de qualidade e conquistar a confiança do público. Assim, a empresa gera credibilidade e se coloca como especialista na área, ganhando destaque dente a concorrência.
Converter
O terceiro passo é converter o leitor em consumidor. Para isso, é importante mostrar as vantagens da compra. Esse passo a passo apresenta grandes resultados, pois a oferta só é feita quando já existe uma relação entre marca e cliente e a confiança já foi estabelecida nesse momento.
Analisar
Por último, é preciso analisar os pontos fracos e fortes dos passos anteriores. Assim, é possível planejar as próximas campanhas de divulgação de forma clara e objetiva, já sabendo as preferências do público.
Com o marketing digital, é possível obter dados completos, como idade, local de moradia e preferências do público alvo, dias e horários com mais visibilidade, além de temas mais acessados.
Vale destacar que o marketing digital gera mais lucro com menos investimento em comparação à publicidade tradicional. Por isso, esse formato tem sido o preferido entre consumidores e empreendedores.
Estratégias de Marketing Digital para usar na sua empresa
Até aqui você viu como o marketing digital para empreendedores ajuda a alavancar o negócio. Mas você pode estar se perguntando o que fazer, na prática, para alinhar o seu negócio com as estratégias digitais.
Defina sua persona
Persona, que é diferente de público-alvo, é um protótipo de um cliente ideal. Uma criação fictícia do consumidor, que é capaz de elucidar as suas dores e necessidades. Definir a persona é saber exatamente quem é o seu cliente, do que ele gosta ou não, o que ele busca e etc.
Com essas informações em mãos, você consegue definir o perfil e orientar toda a sua produção para evitar perda de tempo e dinheiro com pessoas que talvez não estejam interessadas na sua oferta.
Uma boa maneira para definir a sua persona é aplicando pesquisas com os seus clientes. Nelas, você pode ter respostas precisas sobre as suas preferências e então começar a desenhar esse cliente ideal.
Público-alvo e buyer persona não são a mesma coisa!
O que é público-alvo?
Público-alvo faz uma definição mais técnica, tendo informações como condições econômicas, social e demográfica. Esses dados costumam ser definidos antes de iniciar uma campanha de marketing.
Geralmente o público-alvo traz informações como:
estado civil;
formação;
gênero;
hábitos de compra;
idade;
profissão; e
região do país.
A primeira pergunta que deve nortear qualquer campanha, ação ou estratégia de comunicação e, até mesmo, para quem está começando a empreender é: Quem é o meu público? Eu quero vender para quem?
Você já parou para pensar nisso?
Vamos supor que você tem ou está abrindo uma loja de artigos esportivos multimarcas. Quem é/será o seu público-alvo? Certamente, não serão pessoas que não praticam atividades físicas ou de baixa renda, por exemplo.
Você precisa ter isso muito claro na sua mente. No exemplo, o nosso público-alvo poderiam ser homens e mulheres entre 18 e 60 anos, que praticam, regularmente, algum tipo de atividade física, possuem, em sua maioria, curso superior, ganham a partir de três salários-mínimos, compram artigos de esporte pelo menos uma vez por mês, moradores de capitas, costumam gastar a partir de R$ 300 reais, em média, com cada compra e etc.
Viu só como desenhamos o público-alvo?
Certo. Mas agora você deve estar pensando em como traçar o seu público, não é mesmo? Quais técnicas usar para chegar a essas informações.
Aplique pesquisas para descobrir o seu público-alvo
A maneira mais prática de desenhar o seu público-alvo é aplicando pesquisas. Você pode elaborar um formulário com algumas perguntas-chave e pedir para que os clientes da sua empresa respondam, mandar por e-mail, e até mesmo entregar para os clientes em potencial que visitam o seu negócio, se você tiver uma loja física.
Mas, se o seu caso for um novo produto ou público, você pode recorrer a pesquisas de marketing e a dados levantados a respeito do seu setor, como os fornecidos pelo IBGE ou associações comerciais.
Veja um exemplo do que você pode perguntar na sua pesquisa com clientes:
Sua idade
Menor de 18;  18 a 24 anos;  25 a 29 anos;  30 a 34 anos;  35 a 39 anos; 40 a 44 anos;  45 a 49 anos;  50 a 54 anos;  55 a 59 anos;  60 ou mais
Seu Gênero 
Masculino;  Feminino
Estado Civil 
Solteiro(a); Casado(a); Separado(a); Divorciado(a); Viúvo(a).
Quantos filhos você tem? 
Nenhum; 1;  2;  3;  4;  5 ou mais
Qual é o seu grau de formação? 
Ensino Fundamental (1o grau);  Ensino Médio (2o grau);  Curso Técnico;  Ensino Superior;  Pós-Graduação 
Qual a sua profissão?
Qual é sua faixa de renda mensal? 
Até R$ 1.999,99 – Entre R$ 2.000,00 e 4.999,99 – Entre R$ 5.000,00 e 7.999,99 – Entre R$ 8.000,00 e 10.000,00 – Acima de R$ 10.000,00.
Não gero renda no momento
Em qual bairro você mora?
Você costuma comprar xxxx com qual frequência?
1 vez por mês – 2 vezes por mês – 3 vezes por mês – Acima de 3 vezes por mês
Como você prefere que entre em contato com você?
E-mail – Telefone/Whatsapp
Perceba que são dados mais precisos sobre quem é o seu cliente. Com uma boa amostragem, você já consegue delimitar o seu público-alvo. 
Veja como seria um exemplo de público-alvo agora:
Homens e mulheres, entre 18 e 59 anos, solteiro (a), com nenhum a dois filhos, ensino superior, que ganham entre R$ 2 mil e R$ 4, 9 mil, moram na capital em bairros nobres, compram com frequência de 2 vezes por mês, utilizam redes sociais e e-mail para informações
O que é buyer persona?
Já a buyer persona é uma idealização, um perfil fictício construído a partir de algumas informações obtidas sobre o cliente. 
Geralmente possuem uma imagem e diversas informações que dão ainda mais veracidade a esse perfil. Além disso, outra diferença em relação ao público-alvo é o fato que a buyer persona indica o momento da compra que cada perfil está. 
Não é difícil ter maisde uma persona em uma mesma empresa, logo é importante compreender bem cada pessoa.
Uma das melhores definições de persona é a seguinte:
Persona ou buyer persona é um perfil semifictício do cliente ideal de uma empresa. O objetivo é que sua empresa compreenda melhor quem é o cliente e do que ele precisa, possibilitando estratégias de marketing mais acertadas.
Além das informações já apontadas no público-alvo, a persona nos mostra mais outros detalhes que comporão o cliente ideal. É uma descrição detalhada, um retrato-falado do nosso cliente. Nesse contexto, incluem, portanto, informações como:
um nome fictício, para facilitar a conexão;
uma breve história sobre o dia a dia da persona;
profissão;
hábitos de compra;
estilo de vida;
redes sociais favoritas;
hobbies;
valores;
dores relacionadas ao seu produto;
dúvidas;
ambições.
 
É como se você fosse o melhor amigo do seu cliente e soubesse tudo sobre a sua vida. Com essas informações em mãos, você consegue segmentar o seu conteúdo e as suas estratégias para alcançar exatamente que tem mais chances de corresponder à sua oferta.
Primeiramente, é preciso ter claro que Personas não podem ser baseadas em achismos. Apesar de ser uma representação semifictícia, é preciso que sua persona seja fundamentada em dados de seus compradores ou do mercado.
Aqui você também pode aplicar pesquisas para conhecer mais sobre as necessidades, desejos e limitações de seu público. Veja como a criação de público-alvo e personas está intimamente ligada. São processos que se complementam, pois a partir das informações de um, você abre caminho para conseguir o outro.
Feito a sua análise de público-alvo, você já sabe, em contexto geral, qual o perfil das pessoas que consomem o seu produto ou serviço. Tendo a persona, você agora vai direcionar cada ação para um grupo de pessoas específico.. .
Veja o que você pode incluir em uma pesquisa, além do que já foi citado para o público-alvo, para ajudar a desenhar a sua persona:
 
Por que você escolheu a nossa empresa para …
Você obteve o resultado que esperava?
Sim – Não
Se não, qual o principal motivo para não ter obtido os resultados esperados?
O que você mais gosta na empresa? 
 O que você menos gosta na empresa?
 Deixe aqui um comentário sobre suas experiências conosco.
 Você tem alguma sugestão de melhoria para que a gente possa sempre atender com excelência?
 
São perguntas genéricas, mas altamente importantes para você começar a entender as reais necessidades do seu cliente e o que ele espera de você.
Uma ferramenta extremamente importante para ajudar você na construção da sua persona é o mapa da empatia. 
O que é mapa da empatia?
O mapa da empatia é uma técnica bastante simples para construir a sua persona. Por meio de perguntas específicas, você e sua equipe vão colocando características do seu cliente ideal. O mapa da empatia é um direcionamento.
Você pode trabalhar o mapa da empatia em um quadro-mural, ou até mesmo em uma cartolina. Na parte de cima do quadro ou cartolina, você vai colocar quatro perguntas relacionadas ao seu cliente:
O que pensa e sente?
O que a persona pensa em relação à vida, sua visão de mundo,  o que ela sente em relação a ela mesma.
O que escuta?
O que ela gosta de escutar, quais as músicas, plataformas de música, programas de TV.
O que fala e faz?
O que ela gosta de fazer no seu dia a dia, os assuntos que mais a atraem
O que vê?
Como ela se enxerga, como enxerga as pessoas, a família, a sociedade
E na parte de baixo:
Quais são as dores dele?
Ela sofre com o que? O que a deixa triste, insegura, com medo. Quais são as suas frustrações
Quais são suas necessidades?
O que ela deseja, sonha, onde ela quer chegar.
 
A persona é indispensável para:
Criar o tom de voz ideal para sua empresa
Linguagem padronizadas de blog posts e posts de redes sociais
Escolher as redes sociais mais adequadas para o seu negócio
Conteúdos mais interessantes para produzir
Extensão e formato dos conteúdos
Palavras-chave mais eficientes para usar (keywords)
Estilo e periodicidade do e-mail marketing
Uso de links patrocinados
Facebook Ads
Qual dos dois é mais importante?
Tanto a buyer persona quanto o público-alvo são fundamentais, mas cada um em cada etapa. Enquanto o público-alvo é visto logo no começo para compreender quem compra o seu produto, a buyer persona já é mais específica e muito usada para compreender os gatilhos e estratégias para atingir aquele perfil.
Devo focar em qual na hora da gestão das redes sociais?
Você pode usar um pouco dos dois na hora de gerir as suas redes sociais. O seu público-alvo pode te ajudar a direcionar melhor os seus esforços em um determinado tipo de público, de acordo com as características apresentadas.
Produção intensa de conteúdo para todas as fases do funil
Como vimos anteriormente, o marketing digital é amplamente embasado no conceito de Inbound marketing e, consequentemente, nas etapas do funil de vendas. Por isso, a produção de conteúdo digital dentro de cada uma dessas fases é importantíssima quem está empreendendo usando as estratégias de marketing.
Concentre-se em produzir conteúdos específicos para cada fase da jornada de compras do seu consumidor para que o engajamento aconteça naturalmente.
Atração: posts em blogs, redes sociais, uso de palavras-chaves 
Conversão: Landing pages, formulários, call to action, contatos
Fechamento: E-mail, CRM, atendimento off-line, nutrição de leads
Encantamento: Mídias Sociais, compartilhamentos, ofertas exclusivas
Conclusão
Empreender usando o marketing digital é o caminho para alavancar o seu negócio. Usar estratégias de marketing no empreendedorismo é um caminho sem volta e seja sua empresa grande ou pequena inserir-se no meio digital já é um fato a ser considerado.
A chave para o sucesso não é apenas garantir que sua empresa seja efetivamente comercializada para bilhões de usuários na internet, mas também promover simultaneamente a marca através da combinação de várias formatos de mídia digital.
Chegar ao público certo, com a mensagem exata, no momento e no canal que ele mais acessa é o que o marketing digital propõe para o empreendedor.
Obrigada !
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