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Tabagismo: uma doença crônica

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TABAGISMO
"O tabagismo pode ser definido como uma doença crônica que se caracteriza pela
dependência da nicotina, a qual é conseguida por meio do consumo de produtos que
contenham tabaco. Diversos problemas de saúde estão relacionados com o uso do tabaco,
tais como enfisema pulmonar, câncer de pulmão, bronquite crônica, catarata, osteoporose e
impotência sexual.
A doença é responsável por causar a morte de milhares de pessoas todos os anos, sendo
considerada uma causa evitável de mortes e adoecimento. Vale salientar que parar de
fumar não é tarefa fácil e necessita, muitas vezes, de acompanhamento para que melhores
resultados sejam obtidos.
Confira nosso podcast: 10 principais causas de morte no mundo
Tópicos deste artigo
1 - Resumo sobre tabagismo
2 - O que é o tabagismo?
→ O que é um fumante passivo?
3 - Consequências do tabagismo
4 - Dependência da nicotina
Resumo sobre tabagismo
Tabagismo é uma doença crônica causada pela dependência da nicotina, uma substância
encontrada em diferentes produtos que possuem tabaco.
O tabagismo relaciona-se com a morte de milhares de pessoas todos os anos.
Fumante passivo é o indivíduo que convive com fumantes e por isso também pode
desenvolver problemas respiratórios.
Câncer, úlcera, problemas respiratórios, impotência, osteoporose, catarata e infertilidade
são alguns dos problemas relacionados com o uso do tabaco.
Parar de fumar nem sempre é tarefa fácil, entretanto, os benefícios são imediatos e
reduzem o risco de morte por diferentes problemas de saúde.
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
O que é o tabagismo?
O tabagismo é uma doença crônica causada pela dependência da nicotina, uma substância
encontrada em todos os derivados do tabaco. Presente em cigarros, cachimbos, charutos,
cigarro de palha e outros, a nicotina afeta o sistema nervoso central e é responsável por
desencadear sensação de prazer ao ser utilizada, o que favorece o desenvolvimento da
dependência.
Segundo informações da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o tabaco mata até
metade de seus usuários. O tabagismo é considerado uma causa evitável de mortes, ou
seja, é um problema desencadeador de doenças graves, mas devido ao fato de seu uso ser
uma escolha do indivíduo, é um fator de risco que pode ser evitado. Vale salientar, no
entanto, que o tabaco também provoca morte de pessoas que são expostas ao fumo
passivo e que, ocasionalmente, não conseguem se livrar dessa situação.
→ O que é um fumante passivo?
Muitas vezes, ocorrem situações de exposição à fumaça provocada pela queima do tabaco
sem que se seja realmente fumante, como quando há convivência com fumantes em uma
mesma casa. Nessas situações, há os chamados fumantes passivos, que inalam a fumaça
de outrem. Assim, apesar de não utilizar diretamente o tabaco, eles também sofrem as
consequências nocivas desse produto.
Ressalta-se que os fumantes passivos podem desenvolver problemas graves de saúde,
sendo crianças e bebês os mais suscetíveis. Quadros de pneumonia, bronquite, asma e
doenças cardiovasculares podem surgir nos fumantes passivos, os quais podem até mesmo
morrer em decorrência de problemas gerados pela inalação da fumaça.
Consequências do tabagismo
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o tabaco mata mais de oito milhões de
pessoas anualmente. Ainda segundo a OMS, mais de sete milhões dessas mortes são
resultantes do uso direto do tabaco, enquanto mais de 1,2 milhão de mortes são de não
fumantes expostos ao fumo passivo. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca),
443 pessoas morrem a cada dia por causa do tabagismo no Brasil.
Pessoas não fumantes que são expostas à fumaça do tabaco também podem desenvolver
problemas de saúde.
O tabagismo relaciona-se com o desenvolvimento de diferentes problemas de saúde, tais
como:
enfisema pulmonar;
bronquite crônica;
infarto agudo do miocárdio;
hipertensão;
aneurismas;
úlceras;
impotência sexual;
infertilidade;
osteoporose;
menopausa precoce;
catarata.
De forma distinta do que muitos pensam, o tabaco não tem a ver apenas com o risco
aumentado de desenvolver câncer de pulmão. Ele contribui, de acordo com o Inca, para o
desenvolvimento de vários tipos de câncer, como:
leucemia mieloide aguda;
câncer de bexiga;
câncer de pâncreas;
câncer de fígado;
câncer do colo do útero;
câncer de esôfago;
câncer de rim e ureter;
câncer de laringe (cordas vocais);
câncer na cavidade oral (boca);
câncer de faringe (pescoço);
câncer de estômago;
câncer de cólon e reto;
câncer de traqueia e brônquios.
Não podemos deixar de citar ainda os problemas desencadeados pelo fumo durante a
gestação. Abortos, nascimentos prematuros e de crianças com peso abaixo do normal são
algumas das consequências do tabagismo durante a gravidez.
O tabagismo também provoca envelhecimento precoce, amarelamento dos dentes e
opacidade dos cabelos. As pessoas que fumam apresentam ainda menos fôlego e um
desempenho pior em atividades físicas que os não fumantes.
Interessante: É proibida a publicidade de produtos de tabaco no Brasil. Além disso, em
nosso país é proibido o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro
produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado, privado ou
público.
Saiba mais: Riscos do uso de narguilé — quais são eles?
Dependência da nicotina
Muitas pessoas iniciam o uso do cigarro e outras formas do tabaco por simples curiosidade
e influência de outros indivíduos. Muitos nunca mais utilizam esses produtos novamente,
enquanto outros mantêm o uso e se tornam dependentes da nicotina. O desenvolvimento
da dependência está relacionado com diversos motivos, dentre os quais podemos citar
fatores genéticos, familiares e comportamentais.
A pessoa dependente da nicotina, assim como pessoas dependentes de outras drogas,
nem sempre consegue se livrar do vício sozinha. Na maioria dos casos, a ajuda profissional
é fundamental nesse processo para que ele ocorra de maneira tranquila e definitiva.
Para escolher o melhor tratamento, o médico deve avaliar elementos como o grau de
dependência da pessoa, quais os gatilhos que favorecem o uso de tabaco pelo indivíduo, se
o paciente apresenta algum problema emocional associado ao uso da substância e se há a
real vontade de deixar de fumar.
É importante que o paciente tenha em mente que largar o tabaco nem sempre é uma tarefa
fácil, e haverá, em algumas situações, recaídas. Desse modo, ao retirar a nicotina de um
indivíduo dependente, este pode apresentar sintomas como fissura (vontade muito grande
de fumar novamente), boca seca, dores de cabeça, tremores, ansiedade, nervosismo, fome,
dificuldade para dormir, dentre outros problemas.
Apesar de parecer, muitas vezes, impossível largar o vício, é importante que o paciente
foque em seus objetivos, não tenha vergonha de pedir ajuda e que compreenda que os
benefícios para a saúde são incalculáveis.
De acordo com o Ministério da Saúde, os benefícios podem ser sentidos imediatamente
após a interrupção do uso do cigarro. É possível observar a pressão sanguínea e a
pulsação voltarem ao normal após 20 minutos de o consumo ser interrompido e o nível de
oxigênio se normalizar após oito horas.
Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, o olfato e o paladar melhoram após cerca de
dois dias, e a respiração e a circulação melhoram após cerca de três semanas. O risco de
infarto reduz pela metade após um ano de interrupção do uso do tabaco. Dentro de cinco a
dez anos, o risco de infarto é comparado ao de não fumantes.
Por Vanessa Sardinha dos Santos
Professora de Biologia"
Veja mais sobre "Tabagismo" em: https://brasilescola.uol.com.br/saude/tabagismo.htm
TABAGISMO – O Mal da Destruição em Massa
O que é?
O tabagismo é o ato de se consumir cigarros ou outros produtos que contenham tabaco, cuja droga
ou princípio ativo é a nicotina. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o tabagismo deve
ser considerado uma pandemia, ou seja, uma epidemia generalizada, e como tal precisa ser
combatido.
Apresento-lhes o“Cigarro”
A fumaça do cigarro é uma mistura de aproximadamente 4.720 substâncias tóxicas diferentes; que
se constitui de duas fases fundamentais: a fase particulada e a fase gasosa. Na fase gasosa é
composta, entre outros por monóxido de carbono, amônia, cetonas, formaldeído, acetaldeído,
acroleína. A fase particulada contém nicotina e alcatrão. Essas substâncias tóxicas atuam sobre os
mais diversos sistemas e órgãos, contém mais de 60 cancerígenos, sendo as principais citadas
abaixo:
Nicotina - é a causadora do vício e cancerígena;
Benzopireno - substância que facilita a combustão existente no papel que envolve o fumo;
Substâncias Radioativas - polônio 210 e carbono 14;
Agrotóxicos - DDT;
Solvente - benzeno;
Metais Pesados - chumbo e o cádmio (um cigarro contém de 1 a 2 mg, concentrando-se no fígado,
rins e pulmões, tendo meia-vida de 10 a 30 anos, o que leva a perda de capacidade ventilatória dos
pulmões, além de causar dispnéia, enfisema, fibrose pulmonar, hipertensão, câncer nos pulmões,
próstata, rins e estômago);
Níquel e Arsênico - armazenam-se no fígado e rins, coração, pulmões, ossos e dentes resultando
em gangrena dos pés, causando danos ao miocárdio etc..;
O tabaco e seus derivados:
O tabaco pode ser usado de diversas maneiras de acordo com sua forma de apresentação: inalado
(cigarro, charuto, cigarro de palha); aspirado (rapé); mascado (fumo-de-rolo), porém sob todas as
formas ele é maléfico à saúde.
Doenças causadas pelo uso de derivados de tabaco.
O tabagismo causa cerca de 50 doenças diferentes, principalmente as doenças cardiovasculares tais
como: a hipertensão, o infarto, a angina, e o derrame. É responsável por muitas mortes por câncer de
pulmão, de boca, laringe, esôfago, estômago, pâncreas, rim e bexiga e pelas doenças respiratórias
obstrutivas como a bronquite crônica e o enfisema pulmonar. O tabaco diminui as defesas do
organismo e com isso o fumante tende a aumentar a incidência de adquirir doenças como a gripe e a
tuberculose. O tabaco também causa impotência sexual.
Porque fumar?
Existem vários fatores que levam as pessoas a experimentar o cigarro ou outros derivados do
tabaco. A maioria delas é influenciada principalmente pela publicidade do cigarro nos meios de
comunicação.
No caso dos jovens ainda é pior porque além das propagandas pelos meios de comunicação, pais,
professores, ídolos e amigos também exercem uma grande influência. Antes dos 19 anos de idade o
jovem está na fase de construção de sua personalidade. Pesquisas mostram que a maioria dos
adolescentes fumantes iniciou a fumar justamente nesta faixa de idade, isto quer dizer que o principal
fator que favorece o tabagismo entre os jovens é, principalmente, a necessidade de auto-afirmação.
Moda nos dicionários nos leva a pensar em: música, roupas, gostos, jeito de se vestir, gírias, danças,
etc. O tabaco não está incluído em nenhum destes itens.
A algum tempo atrás a publicidade manipulava psicologicamente levando diferentes grupos
(adolescentes, mulheres, indivíduos de baixo poder aquisitivo, etc) que acreditavam que o tabagismo
era muito mais comum e socialmente aceito do que era na realidade e através das demandas sociais
e das fantasias dos comerciais que usavam mulheres bonitas, bem vestidas, homens fortes, bonitos,
jovens curtindo a natureza ou em festas muito bem acompanhados todos estes personagens fazendo
uso do cigarro. Hoje, este tipo de publicidade foi proibido no Brasil. A lei 10.167 restringe a
propaganda de cigarros e derivados do
Fumar durante a gravidez?
Nem pensar, FUMAR DURANTE A GRAVIDEZ traz sérios riscos para a gestante como também
aumenta o risco de mortalidade fetal e infantil, estes riscos se devem, principalmente, aos efeitos do
monóxido de carbono e da nicotina exercidos sobre o feto, após a absorção pelo organismo materno.
Estes riscos são:
· Abortos espontâneos;
· Nascimentos prematuros;
· Bebês de baixo peso;
· Mortes fetais e de recém-nascidos;
· Gravidez tubária;
· Deslocamento prematuro da placenta;
· Placenta prévia e
· Episódios de sangramento.
Comparando-se a gestante que fuma com a que não fuma, a gestante fumante apresenta mais
complicações durante o parto e têm o dobro de chances de ter um bebê de menor peso e menor
comprimento.
A gestante que fuma, com um único cigarro fumado acelerar em poucos minutos, os batimentos
cardíacos do feto, devido ao efeito da nicotina sobre o seu aparelho cardiovascular. Imagine a
extensão dos danos causados ao feto, com o uso regular de cigarros pela gestante.
A gestante, o parto e a criança também estão expostos a estes riscos quando a gestante é obrigada
a viver em ambiente poluído pela fumaça do cigarro (fumante passiva), absorvendo substâncias
tóxicas da fumaça, que pelo sangue passa para o feto. Assim como a mãe que fuma durante a
amamentação, a nicotina passa pelo leite que é ingerido pela criança.
O que é ser um fumante passivo?
É o indivíduo que convive com fumantes e inalam a fumaça de derivados do tabaco em ambientes
fechados. Poluição Tabagística Ambiental (PTA), é a poluição decorrente da fumaça dos derivados
do tabaco em ambientes fechados e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a maior
responsável pela poluição nestes ambientes. Pesquisas mostram que o tabagismo passivo é
estimado como a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, só perdendo para o tabagismo ativo e
o consumo excessivo de álcool.
Os não fumantes que respiram a fumaça do tabaco têm um risco maior de desenvolver doenças
relacionadas ao tabagismo. Quanto maior o tempo em que o não fumante fica exposto à poluição
tabagística ambiental, maior a chance de adoecer. As crianças, por terem uma freqüência respiratória
mais elevada, são mais atingidas, sofrendo conseqüências drásticas na sua saúde, incluindo
doenças como a bronquite, pneumonia, asma e infecções do ouvido médio.
Só os fumantes não acreditam que são:
· Nove mortes por hora.
· 80 mil por ano.
· 90% dos casos de câncer de pulmão.
· 80% dos enfisemas pulmonares.
· 25% dos infartos de miocárdio.
· 40% dos derrames cerebrais.
· 10 milhões de pessoas vão morrer nos próximos 30 anos, nas Américas.
· Quatro milhões morrem por ano.
Métodos para acabar com o vício
Hoje, já existem no mercado diversos métodos para acabar com o vício do cigarro, basta querer e ter
força de vontade.
Citaremos alguns destes métodos:
· Goma de mascar com nicotina – são pastilhas que liberam pequenas doses de nicotina
diminuindo os sintomas da abstinência.
· Skin Paches – são pequenos adesivos que colados à pele, liberam mais nicotina do que a goma de
mascar.
· Spray nasal – este spray libera menos nicotina que a goma e os patches, mas chega mais rápido
ao sistema circulatório.
· Inalante – o inalante tem a mesma forma do cigarro, o que leva o indivíduo a achar que está
fumando, pois imita o gesto mão-para-boca do fumante só que com 1/3 da nicotina do cigarro.
· Zyban – este é um método sem nicotina, trata-se de uma droga antidepressiva que auxilia nas
crises de abstinência.
Todos estes métodos devem ser receitado e terem acompanhamento médico.
Referências Bibliográficas:
● Aleixo Neto, A. Efeitos do fumo na gravidez. Ver. Saúde Pública, São Paulo, 24:420-4, 1990.
● Doll R, Peto R. 9ª Conferência Mundial sobre Tabaco e saúde. Paris, 1994.
● Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Nacional de Controle de Tabagismo e
Prevenção Primária - CONTAPP. "Falando Sobre Tabagismo". Rio de Janeiro, 1996.
● Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA.
Estimativas da Incidência e Mortalidade por Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2002.
● World Health Organization. World no-Tobacco Day. Tobacco Alert, 1996.
● International Agency of Reaserch in Cancer (IARC). Environmental Carcinogens mathods of analysis
and exposure measurement. Passive Smoking. Vol 9, Scientific Publications n.31, Lyon, France 1987.
● Rosemberg, J. Tabagismo, sério problema de saúde pública 2 ed. Almed Editora e Livraria Ltda. 1987.
● U.S. Department of Healthand Human Services. The health consequences of involuntary smoking. A
report of the Surgeon General. Washington DC; U.S. Government Printing Office, 1986.
● U.S. Departament Of Health and Human Services. The health consequences of smoking:
cardiovascular disease. Maryland, EUA. : CDC, 1984, n. 84-50204, p. 7-8, 109, 1984.
● Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. IV Levantamento sobre o Uso de Drogas
entre Estudantes de 1º e 2º graus em 10 Capitais Brasileira. UNIFESP, 1997.

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