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1 Júlia Morbeck – @med.morbeck Tuberculose ↠ A tuberculose (TB) é uma doença pulmonar crônica e sistêmica grave (ROBBINS & COTRAN, 9ª ed.). Afeta principalmente o pulmão (formas pulmonares), mas pode acometer outros órgãos (formas extrapulmonares) (BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO, 2021). ↠ É a infecção causada pelo Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch) e, mais raramente, pelo Mycobacterium bovis (PORTO & PORTO). ↠ Tossir, espirrar e falar produzem gotículas respiratórias. Essas gotículas evaporam e abrigam os microrganismos (núcleos goticulares), que permanecem suspensos no ar e são transportados pelas correntes de ar. Desse modo, viver em condições de aglomeração e ambientes confinados aumenta o risco de disseminação da doença (PORTH, 10ª ed.). Período de transmissibilidade: durante toda a evolução da doença pulmonar, em indivíduos bacilíferos não tratados, e até 2 semanas após o início do tratamento (PORTO & PORTO). Período de incubação: 4 a 12 semanas após infecção surgem lesão pulmonar primária e adenomegalia hilar/mediastinal (primoinfecção tuberculosa). Na maioria das vezes, a primoinfecção é contida, isto é, não se dissemina. Nesse período, torna-se positiva a reação tuberculínica. O bacilo da tuberculose pode disseminar-se por via hematogênica para qualquer órgão, principalmente cérebro, rins, linfonodos e pulmões (PORTO & PORTO). ↠ A tuberculose clínica é separada em dois tipos fisiopatológicos importantes: a tuberculose “primária”, que ocorre em hospedeiro não imune, e a tuberculose “secundária”, que ocorre no hospedeiro que é imune ao M. tuberculosis (ROBBINS & COTRAN, 9ª ed.). Manifestações clínicas ↠ As duas principais categorias de manifestações clínicas são: manifestações sistêmicas, relacionadas com a infecção; e manifestações locais, determinadas pelo órgão ou sistema acometido (BARRETO, 2008). As manifestações sistêmicas incluem febre, mal-estar, sudorese noturna, fadiga, astenia e perda de peso (BARRETO, 2008). TUBERCULOSE PULMONAR PRIMÁRIA ↠ A tuberculose pulmonar primária é mais comum em crianças e adolescentes. Ela pode apresentar como uma forma clínica aguda e grave (menos frequente) ou como uma forma clínica lenta e insidiosa (mais comum) (BARRETO, 2008). ↠ Na forma insidiosa, o paciente se apresenta irritadiço, com febre baixa, sudorese noturna, inapetência e exame físico inexpressivo. A apresentação radiológica constitui- se de um foco pulmonar e/ou de um foco ganglionar homolateral. O foco pulmonar corresponde a uma pequena consolidação pneumônica que acomete mais comumente a região média dos pulmões e os lobos inferiores. O foco ganglionar envolve mais frequentemente a região hilar e o mediastino superior. O crescimento ganglionar pode causar compressão brônquica, levando a áreas atelectásicas (BARRETO, 2008). ↠ A tuberculose primária pode se apresentar na criança como uma forma aguda grave, com disseminação hematogênica, levando à disseminação pulmonar miliar, meningoencefalite tuberculosa e tuberculose em outros órgãos (BARRETO, 2008). TUBERCULOSE PULMONAR PÓS-PRIMÁRIA ↠ O sintoma mais frequente da tuberculose pós-primária é a tosse. No curso inicial da doença ela pode ser não- produtiva, mas subsequentemente ela se acompanha de expectoração, cujo aspecto pode ser mucóide ou purulento. A dispneia surge na doença avançada com comprometimento extenso do parênquima pulmonar (BARRETO, 2008). ↠ A hemoptise não é frequente e também se associa à doença mais avançada. O exame físico não traz contribuição significativa, podendo se auscultar crepitações na topografia da área envolvida (BARRETO, 2008). Diagnóstico ↠ O diagnóstico da doença pulmonar é baseado em parte na história e nos achados físicos e radiográficos de consolidação ou cavitação nos ápices dos pulmões. HAM III Consequências da exposição a um caso-fonte infeccioso de tuberculose dependendo do estado imunológico. A exposição a um paciente com tuberculose infecciosa causa infecção em aproximadamente 30% dos indivíduos expostos. Dos infectados, 3% a 10% desenvolvem tuberculose dentro de 1 ano após a infecção. Depois de 1 ano, um adicional de 3% a 5% desenvolve tuberculose durante o resto de suas vidas. 2 Júlia Morbeck – @med.morbeck Basicamente, entretanto, os bacilos da tuberculose devem ser identificados (ROBBINS & COTRAN, 9ª ed.). ANAMNESE ↠ A suspeita clínica é indicada principalmente pela presença de sintomas e pelo conhecimento de comorbidades e condições epidemiológicas que aumentam o risco de tuberculose em um determinado paciente (BROADDUS, 6ª ed.). ↠ O sintoma mais relatado na tuberculose pulmonar é a tosse persistente que, em geral, embora nem sempre, é produtora de muco e pode conter sangue (BROADDUS, 6ª ed.). ↠ Os aspectos sistêmicos da tuberculose incluem febre em aproximadamente 35% a 80%, mal-estar e perda de peso; pode ser uma variedade de anormalidades hematológicas, principalmente leucocitose e anemia (BROADDUS, 6ª ed.). EXAME FÍSICO ↠ Na maioria dos casos, os achados físicos não são particularmente úteis. As crepitações podem ser ouvidas na área do envolvimento, juntamente com os sons da respiração brônquica, quando a consolidação pulmonar é próxima da parede torácica (BROADDUS, 6ª ed.). ↠ Os sons de respiração anfórica (como o som baixo do sopro na porção superior de uma garrafa aberta) podem ser indicativos de uma cavidade. Os achados que incluem linfadenopatia, sugestivos de tuberculose extrapulmonar, podem indicar também envolvimento pulmonar concomitante (BROADDUS, 6ª ed.). EXAMES COMPLEMENTARES (porto & porto) ➢ Baciloscopia direta (pesquisa de bacilos álcool- acidorresistentes – BAAR) em duas amostras de escarro ou qualquer fluido corpóreo. Três coletas matinais de escarro, espontâneo ou induzido por aerossol com soro fisiológico (NaCl a 0,9%). Aspirado gástrico em crianças pequenas. ➢ Testes de biologia molecular (testes rápidos – 2 h): detecção de DNA do M. tuberculosis e investigação de resistência aos medicamentos, em amostras diretas de escarro. ➢ Cultura quando a baciloscopia for repetidamente negativa ou quando há suspeita de cepa resistente, ou suspeita de infecção por micobactérias não tuberculosas ou nas formas extrapulmonares. M. tuberculosis apresenta crescimento lento. A cultura demora cerca de 6 a 8 semanas. ➢ Testes de sensibilidade em material obtido por cultura: quando houver suspeita de cepas resistentes, pacientes imunodeprimidos ou com baciloscopia positiva no final do 2º mês de tratamento ➢ Radiografia do tórax: alterações dependem da fase da doença. Tuberculose primária: crianças com consolidações de resolução lenta sem predileção por lobos, especialmente com linfoadenomegalias hilares. Tuberculose pós- primária: consolidações com predomínio nos lobos superiores e segmentos superiores dos lobos inferiores, com alta frequência de escavação, sendo que na doença ativa observam-se micronódulos que caracterizam a disseminação broncogênica. Na disseminação hematogênica (miliar), há micronódulos aleatórios disseminados nos pulmões. No acometimento crônico, há atelectasias e retração cranial dos hilos. Imunodeprimidos podem apresentar manifestações atípicas. A tomografia computadorizada demonstra melhor os achados, porém deve ser reservada para casos especiais. A radiografia frontal torácica em um jovem adulto mostra consolidação no segmento superior do lobo inferior direito associada à linfadenopatia hilar à direita (seta) por causa da infecção primária com Mycobacterium tuberculosis. A linfadenopatia branda paratraqueal à direita (cabeças de seta) também é visível. Tuberculose disseminada. A radiografia frontal do tórax em um paciente com tuberculose disseminada mostra inúmeros nódulos pequenos distribuídos randômica e bilateralmente,representando o padrão miliar. 3 Júlia Morbeck – @med.morbeck ➢ Exames de imagem na tuberculose extrapulmonar: ecocardiografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. ➢ Broncoscopia, laparoscopia: avaliação morfológica e coleta de material para exames microbiológicos e/ou histopatológico. ➢ Exame histopatológico: utilizado no diagnóstico das formas extrapulmonares e formas pseudotumorais dos pulmões. Identificação de granulomas com necrose caseosa com ou sem BAAR. ➢ Prova tuberculínica. PROVA TUBERCULÍNICA TAMANHO DA INDURAÇÃO INTERPRETAÇÃO 0 a 4 mm Não infectado, anérgico, imundeprimido, resultado falso-negativo ou tuberculose disseminada. 5 a 9 mm Infectado com M. tuberculosis ou micobactérias não tuberculosas ou vacinado com BCG >10mm Infectado ou doente. Esquema básico para o tratamento da tuberculose em adultos e adolescentes: Rifampicina (R); isoniazida (H); pirazinamida (Z); etambutol (E) (PORTO & PORTO). Tuberculose na Criança ↠ As crianças são particularmente vulneráveis à tuberculose. Os casos pediátricos de tuberculose representam 10% de todos os casos da doença (CARVALHO et. al., 2018). ↠ Aproximadamente 90% das pessoas não fica doentes após a primoinfecção pelo M. tuberculosis, subsequentemente desenvolvendo infecção latente por tuberculose (ILTB). No entanto, as crianças apresentam maior risco de progressão da infecção tuberculosa para a tuberculose ativa e mais frequentemente desenvolvem formas extrapulmonares ou disseminadas da doença (CARVALHO et. al., 2018). ↠ O risco de tuberculose ativa é maior em crianças com menos de 5 anos de idade, e evidências recentes sugerem que as crianças podem se infectar após apenas 15-20 min de exposição ao M. tuberculosis (CARVALHO et. al., 2018). ↠ As diferenças entre as populações pediátrica e adulta em termos da fisiopatologia e das características clínicas da tuberculose tornam o diagnóstico da doença mais desafiador na população pediátrica. Diversos fatores parecem influenciar o equilíbrio entre o risco de ILTB e a progressão para tuberculose ativa, tais como idade, estado nutricional, vacinação com BCG e estado imunológico (CARVALHO et. al., 2018). ↠ Em crianças com menos de 2 anos de idade, a primoinfecção tuberculosa frequentemente progride para doença grave, sem sintomas prévios significativos geralmente nos primeiros 12 meses após o contato com casos de tuberculose ativa (CARVALHO et. al., 2018). ↠ Em crianças de 2-10 anos de idade, a primoinfecção raramente progride para doença grave; quando isso ocorre, ocorrem também sintomas clínicos significativos (CARVALHO et. al., 2018). ↠ Em crianças com mais de 10 anos de idade, a primoinfecção geralmente evolui para tuberculose ativa do tipo adulto. A intervenção precoce eficaz nessa faixa etária reduzirá a possibilidade de doença cavitária e de transmissão da doença à comunidade (CARVALHO et. al., 2018). OBS.: Observou-se que a doença se comporta da mesma forma em crianças imunocomprometidas e em crianças com imunidade imatura (aquelas com menos de 2 anos de idade) (CARVALHO et. al., 2018). ↠ A evolução da tuberculose após a infecção pulmonar na infância inclui uma série de fases: (CARVALHO et. al., 2018). ➢ A fase 1 inicia-se 3 a 8 semanas após a primoinfecção. Ao final do período inicial assintomático, o paciente pode apresentar reações de hipersensibilidade, tais como febre, eritema nodoso, positividade à prova tuberculínica (PT) e desenvolvimento do complexo primário, que pode ser visualizado em uma radiografia simples de tórax. ➢ A fase 2 inicia-se 1-3 meses após a primoinfecção, em seguida à disseminação hematogênica oculta que ocorre durante a incubação. Esse é o período de maior risco para o desenvolvimento de meningite tuberculosa e de tuberculose miliar em crianças pequenas, embora essas manifestações da tuberculose possam ocorrer a qualquer momento após a disseminação hematogênica. 4 Júlia Morbeck – @med.morbeck ➢ A fase 3 inicia-se 3-7 meses após a primoinfecção. Durante essa fase, pode haver derrame pleural em crianças com mais de 5 anos de idade e doença brônquica em crianças com menos de5 anos de idade. ➢ A fase 4 dura do final da fase 3 até a calcificação do complexo primário, que ocorre 1-3 anos após a primoinfecção. Na fase 4, a tuberculose osteoarticular pode ocorrer em crianças com menos de 5 anos e a tuberculose ativa do tipo adulto pode se desenvolver em adolescentes. Em geral, o risco de progressão da doença é mínimo quando a calcificação ocorre. No entanto, a tuberculose ativa do tipo adulto, uma manifestação tardia após a primoinfecção, desenvolve-se depois que a calcificação está presente. ➢ A fase 5 inicia-se após a conclusão da calcificação mais de 3 anos após a primoinfecção. Essa fase representa o período de manifestações tardias da tuberculose, incluindo a reativação da tuberculose pulmonar. Manifestações clínicas ↠ Os principais sintomas da tuberculose pediátrica incluem fadiga, perda de apetite, sudorese noturna, fraqueza, perda de peso e febre (moderada, persistente por 15 dias ou mais, e frequentemente vespertina) (CARVALHO et. al., 2018). ↠ Quando a doença atinge os pulmões, a criança pode apresentar dor torácica e tosse (produtiva ou não produtiva), que podem, raramente, ser acompanhadas de hemoptise. Outros sinais e sintomas incluem palidez, linfadenopatia, hepatoesplenomegalia, eritema nodoso, ceratoconjuntivite e dor articular. A tosse persistente (produtiva ou não) é o principal sintoma da forma pulmonar da doença, que é a forma mais comum de tuberculose pediátrica (CARVALHO et. al., 2018). OBS.: Vale ressaltar que a hemoptise pode ocorrer na adolescência, mas é rara na infância (CARVALHO et. al., 2018). ↠A tuberculose pode afetar outros órgãos além dos pulmões; aproximadamente 20% dos casos de tuberculose em crianças apresentam manifestações extrapulmonares. Nesses casos, os sintomas variam de acordo com os órgãos afetados e podem ocorrer em linfonodos, rins, ossos e meninges, entre outros sítios. Uma das formas mais sérias da doença é a tuberculose miliar, resultante da disseminação hematogênica do M. tuberculosis, que aumenta o risco de meningite (CARVALHO et. al., 2018). Diagnóstico ↠ O diagnóstico da tuberculose na infância continua sendo um desafio. O principal consenso internacional sobre tuberculose na infância, publicado pela OMS, enfatiza essa noção e afirma que as características clínicas, radiológicas e epidemiológicas são as mais indicativas de tuberculose ativa na infância. Portanto, a conduta para o diagnóstico da tuberculose em crianças se baseia no seguinte: (CARVALHO et. al., 2018). ➢ história clínica cuidadosa (incluindo história de contato com casos de tuberculose e de sintomas compatíveis com a doença); ➢ exame clínico completo, com atenção especial aos aspectos do desenvolvimento infantil; resultado da PT; ➢ achados da radiografia de tórax (quando disponíveis); confirmação bacteriológica sempre que possível; ➢ investigação específica do órgão envolvido em casos suspeitos de tuberculose pulmonar e extrapulmonar; ➢ teste anti-HIV. 5 Júlia Morbeck – @med.morbeck SISTEMA DE PONTUAÇÃO PARA O DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE NA INFÂNCIA ↠ O sistema de pontuação do escore consiste em: (BEZERRA et. al., 2016). ➢ 40 pontos: permite iniciar o tratamento do paciente; ➢ 30 pontos: pode ser considerado indicativo de tuberculose e orienta o início de tratamento da criança a critério clínico; ➢ < 30 pontos: a criança deverá continuar a ser investigada. Deverá ser feito diagnóstico diferencial com outras doenças pulmonares, podendo ser empregados métodos complementares de diagnóstico nesse sentido, como lavado gástrico, broncoscopia,escarro induzido, punções e métodos rápidos. Esquema básico para o tratamento da tuberculose em crianças (< 10 anos): Rifampicina (R); isoniazida (H); pirazinamida (Z). Indicação: ➢ Casos novos de crianças (< 10 anos), de todas as formas de tuberculose pulmonar e extrapulmonar (exceto a forma meningoencefálica), infectadas ou não pelo HIV; ➢ Retratamento: recidiva (independentemente do tempo decorrido do primeiro episódio) ou retorno após abandono com doença ativa em crianças (< 10 anos), exceto a forma meningoencefálica. PREVENÇÃO – SANAR ↠ A vacina BCG é prioritariamente indicada para crianças de 0 a 4 anos, com obrigatoriedade para menores de 1 ano. ➢ .Recém-nascidos: Ao nascer, ainda na maternidade, os recém-nascidos com peso maior ou igual a 2 kg ou na primeira visita à unidade de saúde. ➢ Lactentes que foram vacinados e não apresentam cicatriz vacinal após seis meses devem ser revacinados apenas mais uma vez. ➢ Crianças, incluindo as indígenas, de 0 a 4 anos, preferencialmente em menores de 1 ano. ↠ Crianças e adultos HIV+: ➢ Crianças HIV positivas: A vacina BCG-ID deve ser administrada ao nascer ou o mais precocemente possível. Para as crianças que chegam aos serviços ainda não vacinadas, a vacina está contraindicada na existência de sintomas ou sinais de imunodeficiência. ➢ Adultos HIV positivos: A vacina está contraindicada em qualquer situação, independentemente de sintomas ou contagem de linfócito T CD4+. ↠ Os recém-nascidos contatos de pessoas bacilíferas não deverão ser vacinados com BCG, porque deverão fazer previamente o tratamento da infecção latente da tuberculose ou quimioprofilaxia. Referências PORTO, Celmo C.; PORTO, Arnaldo L. Clínica Médica na Prática Diária. Grupo GEN, 2015. KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul; ASTER, Jon. Robbins & Cotran Patologia - Bases Patológicas das Doenças, 9ª edição. Grupo GEN, 2016. SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA. Boletim Epidemiológico de Tuberculose, ed. 1, 2022. BARRETO, Sérgio S M. Pneumologia. (Série no Consultório). Grupo A, 2008. BROADDUS, V. Courtney. Murray & Nadel Tratado de Medicina Respiratória, 6ª edição. Grupo GEN, 2017. CARVALHO et. al. Aspectos epidemiológicos, manifestações clínicas e prevenção da tuberculose pediátrica sob a perspectiva da Estratégia End TB. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2018. BEZERRA, Patrícia Gomes de M.; BRITTO, Rita de Cássia Coelho Moraes D.; BRITTO, Murilo Carlos A. Pneumologia Pediátrica. MedBook Editora, 2016.
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