TOPICOS INTEGRADORES I

Prévia do material em texto

GRUPO SER EDUCACIONAL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
Aluno(a): Ana Gertrudes da Silva
Matricula: 01446218
Curso: Farmácia
TOPICOS INTEGRADORES I
Natal/RN
2022
Na lesão renal aguda (LRA), abrange uma série de causas, na qual pode acontecer uma perda gradativa da função renal, deixando o paciente em um quadro delicado, designado por insuficiência renal crônica terminal. Deste modo contribuindo para o aumento da morbidade e mortalidade, pois no âmbito hospitalar este é um dos obstáculos mais comuns que os pacientes internados enfrentam, visto que é a perda da função de filtragem dos rins.
Os fatores incluem alguns pontos na qual o fluxo sanguíneo para os rins é reduzido, impedindo que a urina seja eliminada pelos rins, essa lesão pode resultar por qualquer problema que possa impedir o fornecimento normal do fluxo sanguíneo aos rins, umas das causas são as substâncias tóxicas, que atingem os rins, incluindo as alterações renais provocadas por medicamentos.
A insuficiência renal causa hipertensão, devido a retenção demasiada do sal e líquidos, ou liberando a renina que um hormônio produzido pelos rins. A consequência da hipertensão é lesar os rins pois torna os vasos sanguíneos mais rígidos. Perdendo a capacidade de liberar calcitrol suficiente, para saúde dos ossos, principalmente em crianças pois causa enfraquecimento ósseo.
Em relação aos fármacos nefrotóxicos, estes são os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como por exemplo, aspirina, nimesulida, ibuprofeno, entre outros, agem diminuindo a capacidade dos rins filtrarem o sangue. Pacientes com insuficiência renal em estado avançado correm grande risco de se submeterem por uma dialise de emergência, pelo fato de se auto medicarem sem a prescrição e orientação médica ou farmacêutica na qual fez o paciente MSJ de 47 anos, deste modo é de suma importância evitar o uso de anti-inflamatórios sem prescrição médica.
Conclui-se que o farmacêutico é o profissional habilitado para orientar e contribuir evitando a automedicação, instruindo sobre o uso correto das diferentes classes de medicamentos, fazendo assim, sua colaboração positiva em relação ao uso responsável e racional, tornando uma eficácia positiva no tratamento do paciente.
REFERÊNCIAS:
MELGAÇO, Sarah et al. Nefrotoxicidade dos anti-inflamatórios não esteroidais. 30 jun. 2010. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/188/189. Acesso em: 2 dez. 2022.
LAVECCHIA, Lujan. Insuficiência renal aguda relacionada con medicamentos en pacientes hospitalizados. 13 abr. 2015. Disponível em: https://scielo.isciii.es/pdf/nefrologia/v35n6/original1.pdf. Acesso em: 7 dez. 2022.