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Revisar envio do teste: EXAME IIESTUDOS DISCIPLINARES VIII 6716-20_SEI_PD_0121_R_20222_01 CONTEÚDO
Usuário valeria.machado2 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VIII
Teste EXAME II
Iniciado 13/12/22 11:09
Enviado 13/12/22 12:31
Status Completada
Resultado da tentativa 4 em 10 pontos  
Tempo decorrido 1 hora, 21 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
Analise as asserções a seguir.
I. A literatura infantil é discutida entre os estudiosos como o objeto escolhido pelo seu próprio leitor
                                                                    PORQUE
II. Ela é o objeto de formação de um agente transformador da sociedade.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não é uma justi�cativa correta da primeira.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto a seguir.
A importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança
Katherine Rivas
“A literatura infantil teve início na Europa, em meados do século XVIII, quando, devido às transformações sociais da época, a criança começou a
ser vista como tal, deixando para trás a concepção de miniadulto. A partir de então, obteve um novo status e, se antes consumia as mesmas
obras literárias dedicadas aos adultos, no novo cenário ganhou um espaço literário só para ela.
No Brasil, apesar de serem publicados no início do século XIX, foi só ao �nal deste que os livros dedicados ao público mirim começaram a
circular. Os períodos seguintes foram marcados por importantes mudanças que contribuíram, cada uma em seu tempo, para consolidar o
segmento.
Atualmente, a literatura para crianças ganha cada vez mais destaque e tem esse prestígio re�etido no mercado editorial. Segundo o Diagnóstico
ANL do Setor Livreiro de 2012, elaborado para a Associação Nacional de Livrarias – ANL, o gênero aparece em evidência, respondendo por 74%
dos livros comercializados nas 716 livrarias consultadas.
Fundamental na formação do indivíduo, o hábito da leitura na infância ajuda a despertar na criança o senso crítico, além de auxiliar o
aprendizado. ‘A base do pensamento é a linguagem e a literatura fornece à infância alimentos primordiais para seu desenvolvimento: palavras
signi�cantes e imaginação’, diz o escritor e doutor pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo – USP, Ilan Brenman.
De acordo com a escritora e especialista em literatura infantil e juvenil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Flávia Côrtes, a
criança adquire mais facilmente o conhecimento, além de se comunicar melhor. ‘A leitura em geral faz o indivíduo crescer, experimentar
mundos novos, sensações, sentimentos’, a�rma.
‘A leitura de textos de literatura infantil, mesmo para crianças ainda não alfabetizadas, é um caminho que leva a criança a desenvolver a
imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e signi�cativa’, explica Lia Cupertino Duarte, doutora em Letras pela Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP e diretora da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo – FATEC.
A família e os professores têm papel substancial para auxiliar os infantes a desenvolver o gosto pela literatura. De acordo com Brenman, estes
precisam ter modelos de leitores e ter contato com os livros, seja em livrarias, bibliotecas ou salas de leitura. Para ele, toda a comunidade
deveria assumir o papel de formador de leitores. Côrtes acredita que se deve fazer do momento da narração de histórias um momento de
prazer, inclusive nas escolas e não apenas como avaliação do aluno. Para Duarte, ‘estimular o hábito de leitura da literatura dos �lhos será
muito mais fácil se os próprios pais gostarem de ler e �zerem isso com frequência’.
Entre os gêneros mais indicados para ampliar na criança o gosto pela literatura, Duarte diz que há uma variedade deles que podem ser
utilizados em diversas técnicas e abordagens e que é essencial a criança ter a liberdade de escolher os livros que quer ler e ter acesso a eles
desde cedo. Brenman e Côrtes destacam a poesia, a parlenda, o humor, os contos de fadas, as fantasias em geral. Para ambos, a poesia aguça a
criatividade e estimula a percepção de mundo. ‘A poesia é um espelho do funcionamento da alma infantil, os poetas têm uma conexão direta
com a infância’, expõe Brenman.”
I. Antes do século XVIII, de acordo com o texto, não havia contos de fadas, pois a literatura infantil só surgiu em meados dos anos 1700.
II. Tanto a família quanto os professores têm importância no desenvolvimento do gosto das crianças pela literatura, pois elas precisam de
modelos de leitores.
III. A literatura infantil divide-se nos gêneros poesia, parlenda e contos de fadas.
Está correto o que se a�rma em:
I, apenas.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOS
valeria.machado2 @aluno.u
CONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_254880_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_254880_1&content_id=_3085103_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Pergunta 3
Resposta Selecionada: e. 
Leia o texto e analise as a�rmativas a seguir.
                                                   Para menores e maiores, sempre
                                                                       Luiz Brás
“Em certo momento do breve ensaio intitulado ‘Três maneiras de escrever para crianças’, C. S. Lewis aparece com uma a�rmação inquietante:
‘uma história para crianças de que só as crianças gostam é uma história ruim’. Que absurdo é esse? Quer dizer que os livros que cativam os
pequenos leitores, mas não seus pais e professores, é um livro medíocre, sem qualidades salientes?
A provocação lançada pelo autor de ‘As crônicas de Nárnia’ pretende, na verdade, enfatizar a autonomia da literatura escrita para crianças. Não
se trata de uma literatura menor, que serviria de suporte para a alfabetização e de escada para a Literatura maior, com inicial maiúscula, escrita
para os adultos. Trata-se de um gênero literário pleno, com suas próprias convenções, e por isso diferente de todos os outros.
C. S. Lewis está apenas nos conscientizando de que o rótulo literatura para crianças disfarça uma estratégia secreta. São contos e �cções muitas
vezes híbridos (texto + imagem) que, produzidos para crianças, mesmo assim não abrem mão de seduzir também os mais velhos.
Minha própria experiência con�rma isso. Só comecei a me interessar verdadeiramente pela literatura infantil depois dos trinta anos de idade.
Até então eu acreditava, em consonância com o senso comum, que os livros para crianças eram algo menos interessante. Porém, ao tomar
contato com a obra de Lygia Bojunga, tudo mudou. Aconteceu a epifania. Logo vi que a autora de ‘O sofá estampado’ não é apenas uma grande
escritora de livros para crianças. Lygia Bojunga é uma grande escritora, ponto. Tão importante para a cultura brasileira quanto Hilda Hilst e Lygia
Fagundes Telles.
Finalmente entendi que há escritores geniais que escrevem histórias para crianças porque, como disse C. S. Lewis, essa é a forma artística mais
apropriada para expressar o que eles querem de fato expressar.
Desde então eu leio os bons livros infantis não por dever pro�ssional, mas por puro prazer estético. Por saber que não encontrarei em outro
lugar (na televisão, no cinema, na música, no teatro, nos quadrinhos, na pintura, na literatura adulta) a experiência única queeles
proporcionam.”
Disponível em <http://edicoesolhodevidro.com.br/literatura-infantil-apenas-para-menores/>. Acesso em 13 mar. 2018.
I. O autor do texto a�rma que ele só se interessou pela literatura infantil já adulto por ter preconcebida a ideia de que essa literatura era menos
interessante.
II. O autor a�rma que a escritora Lygia Bojunga escreve bem tanto livros infantis quanto livros adultos.
III. C. S. Lewis, segundo o autor, considera a literatura infantil uma literatura inferior.
Está correto o que se a�rma em:
I e III.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: c. 
Há uma aproximação entre os contos de fadas e as narrativas fabulescas. Com base nessa frase, analise as a�rmativas a seguir.
I. Os contos de fadas partilham com a fábula o fato de serem uma narrativa curta, transmitida oralmente.
II. Nos contos de fadas, os heróis enfrentam obstáculos antes de triunfar contra o mal.
III. Nos contos de fadas há sempre algum tipo de magia, de metamorfose ou de encantamento. Nos contos, animais falantes são mais comuns
do que as fadas propriamente ditas.
Está correto o que se a�rma apenas em:
II e III.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
e.
Acerca do conceito de literatura, marque a alternativa que não condiz com esse conceito.
A literatura parte do real para construir o �ccional. Dessa forma, toda obra literária parte da experiência pessoal do
escritor.
Pergunta 6
0 em 1 pontos
0 em 1 pontos
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
Resposta Selecionada: c. 
Leia os textos a seguir.
I. “Foi de incerta feita — o evento. Quem pode esperar coisa tão sem pés nem cabeça? Eu estava em casa, o arraial sendo de todo tranquilo.
Parou-me à porta o tropel. Cheguei à janela.
Um grupo de cavaleiros. Isto é, vendo melhor: um cavaleiro rente, frente à minha porta, equiparado, exato; e, embolados, de banda, três
homens a cavalo. Tudo, num relance, insolitíssimo. Tomei-me nos nervos. O cavaleiro esse — o oh-homem-oh — com cara de nenhum amigo.
Sei o que é in�uência de �sionomia. Saíra e viera, aquele homem, para morrer em guerra. Saudou-me seco, curto pesadamente. Seu cavalo era
alto, um alazão; bem arreado, ferrado, suado. E concebi grande dúvida.” (Guimarães Rosa).
Disponível em <http://www.releituras.com/guimarosa_famigerado.asp>. Acesso em 11 mar. 2018.
II. “Era uma vez, uma linda princesa chamada Branca de Neve. Ela era doce, gentil e amiga de todos os animais. Um dia, Branca de Neve
conheceu um charmoso príncipe. Enquanto cantavam uma canção apaixonada, eram observados pela malvada madrasta de Branca de Neve, a
Rainha. A Rainha tinha tanta inveja da beleza de Branca de Neve que ordenou ao seu Caçador que matasse a jovem princesa. Mas o Caçador
não conseguiu machucar Branca de Neve. Ele a alertou para fugir e jamais ser encontrada pela Rainha.” (Adaptação Disney)
Disponível em <http://disneyjunior.disney.com.br/a-historia-de-branca-de-neve>. Acesso em 11 mar. 2018.
III. “Dois integrantes de uma equipe jornalística argentina que cobria o Rali Dakar 2014 morreram na quinta-feira (9) em um acidente na
província de Tucumán, no norte da Argentina, informou à AFP Francisco Delgado, responsável pela revista "Super Rally", para a qual o grupo
trabalhava.”
Os repórteres são Daniel Eduardo D'Ambrosio, da cidade de Córdoba, e Agustín Ignacio Mina, de Villa Carlos Paz. (G1)
Disponível em <http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/01/acidente-com-equipe-jornalistica-deixa-dois-mortos-no-rali-dakar.html>. Acesso
em 11 mar. 2018.
Dos textos apresentados, qual(is) é(são) literário(s)?
II, apenas.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: d. 
O conceito “literatura infantil” não é consenso entre os escritores. Há aqueles que não concordam com essa dicotomia literatura
infantil/literatura adulta. Que escritor é esse?
Carlos Drummond de Andrade.
Pergunta 8
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
Resposta Selecionada: b. 
Leia o texto a seguir.
                                                      Era uma vez… a importância dos contos de fadas
                                                                             Luiza Cantarelli Coradini
Se pararmos um pouco para pensar na nossa infância, muitos de nós nos lembraríamos das histórias que foram contadas e, talvez,
lembraríamos também o medo de personagens, como a bruxa; a ansiedade para saber qual o destino da Rapunzel ou ainda a tristeza de
acompanhar cada casinha que o Lobo mau destruía. Isto é… tais sensações se transformaram em boas lembranças.
Ainda hoje, no século XXI, os contos ainda têm muito que nos contar. O que neles aparece como algo infantil, engraçado ou mesmo absurdo
traz junto sentidos e heranças ocultos, mas que são fundamentais para a nossa vida. Quando lemos para uma criança, estamos apresentando-
lhes os heróis, os sonhos, as mocinhas e os vilões, assim como o amor, o ódio, a compaixão. Na verdade, os contos infantis representam valores
que atravessaram ciclos da história. Ouvir e contar histórias para os �lhos é importante para o desenvolvimento de sua identidade, já que,
através dos contos, eles têm a possibilidade de ensaiar papéis, desencadear ideias, opiniões, sentimentos e criatividade.
Acredita-se que o contato com os contos de fada permite à criança o ensaio de muitos papéis sociais, o que auxilia na construção de suas
personalidades. Ao ouvir uma história, os pequenos transformam as palavras e as cenas em sentimentos, desejos, dúvidas, medos etc. Isso
acontece porque, nos contos, o que é um símbolo pode ser um personagem, que, enriquecendo a identidade da criança, faz com que ela
experimente outras formas de ser e pensar, ampliando suas próprias concepções sobre o meio que lhe cerca. É no “faz de conta” que a criança
aprende também.
E quem convive com uma criança sabe, elas não se cansam de ouvir os contos de fadas ou de rever seus �lmes e DVDs favoritos. Sabem por
quê? Um dos motivos é que a maioria dos contos retrata os con�itos do desenvolvimento e, assim, determinados contos irão fazer mais sentido
para crianças de uma fase especí�ca, que outros. Ao escutarem “de novo”, ao verem “de novo” a mesma história, elas estão tentando elaborar
esses con�itos infantis. Os contos ajudam as crianças a lidar com as di�culdades do seu dia a dia, como: rivalidade entre irmão, inveja, medo,
relação com os pais, vingança, sentimento de inferioridade, morte, frustrações, conquistas, separações, alegrias, entre outros.
Ou seja, as crianças identi�cam-se com a coragem do príncipe, com a sabedoria do rei ou com as maldades da bruxa. As histórias impactam
nosso psiquismo porque tratam das experiências diárias e possibilitam que a gente se identi�que com as di�culdades e com as alegrias. E tem
mais, elas ainda, nos permitem fantasiar soluções e destinos e, nesse ponto, a fantasia é fundamental para o desenvolvimento emocional da
criança, pois ao “entrarem” no mundo de “faz de conta”, tanto as crianças quanto os adultos conseguem dar vazão para as suas emoções.
Outra função dos contos de fadas no desenvolvimento infantil é ajudar na imaginação. Na nossa vida cotidiana, imaginar é uma atividade
paralela à ação que fazemos na realidade e, assim, a imaginação é um processo que é auxiliado quando a criança lê ou vê seus contos
preferidos.
A leitura deve ser estimulada pelos pais de forma natural. E, ao lerem, ao brincarem, desenharem, pintarem, ao inventarem histórias, estão
estimulando não apenas a parte cognitiva e intelectual, mas também oferecendo um lugar para as angústias dos �lhos. O mundo do “faz de
conta” ajuda no mundo real. E aí, que tal começar a ler para o seu �lho? Era uma vez...
Disponível em <http://www.maedeguri.com.br/era-uma-vez-importancia-dos-contos-de-fadas/>. Acesso em 14 mar. 2018 (Com adaptações)
I. A autora do texto a�rma que as crianças, ao assistirem aos mesmos �lmes ou ao lerem os mesmos livros, estão reorganizando os seus
con�itos.
II. Para a autora, imaginação e ação caminham juntas. Por isso, a criança deve concretizar tudo o que é represado na imaginação.
III. Por meio da leitura e de outras práticas lúdicas como a pintura, a brincadeira etc., ascrianças e seus pais desenvolvem também instâncias
para lidar com as angústias da vida.
Está correto o que se a�rma em:
I e II.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: c. 
O autor Luiz Brás, com base em entrevistas e em textos teóricos de Ana Maria Machado, Nelly Novaes Coelho e Tatiana Belinky sobre a
literatura infantil, publicados em revistas e livros, elaborou o decálogo a seguir.
Considerando o decálogo, de acordo com Luiz Brás, de que lado deve �car o escritor de livros infantis?
Das crianças, que devem escolher suas próprias obras.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: a. 
Considere essas informações do contexto histórico da literatura infantil.
I. A função pedagógica implicava a ação educativa do livro no contexto da literatura infantil.
II. Os primeiros livros para crianças surgem no �nal do século XVIII, com uma evidente função utilitário-pedagógica.
III. A função exclusivamente pedagógica da literatura infantil torna-a uma literatura menor.
Está correto o que se a�rma em
I, II e III.
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Terça-feira, 13 de Dezembro de 2022 12h31min10s GMT-03:00 ← OK

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