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SISTEMA RESPIRATORIO DOS EQUINOS

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@MEUAMORPORMEDVET 
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• Relembrando as estruturas: narinas, fossas 
nasais, septo nasal, seios paranasais, naso-
faringe, laringe, bolsas guturais, palato mole, 
traqueia, brônquios e pulmões. 
 
 
 
• O exame clínico é feito em repouso e consiste 
em observar se há presença de tosse, secre-
ção nasal e odor da secreção. Além de obser-
var a simetria dos ossos faciais, percussão dos 
seios nasais e tórax, palpar a traqueia e 
laringe, palpar o tórax (buscando pleurodinia 
– dor pleural) e auscultar. 
• Na auscultação procura-se sons pulmonares 
normais que são vesiculares ou broncovesi-
culares, são sons muito delicados. Os sons 
pulmonares anormais podem ter crepitação, 
sibilos (vibração do material expesso) e roçar 
(quando tem falta lubrificação na pleura). Em 
casos de pleuropneumonia tem ausência de 
sons respiratórios. 
 
 
• É feito por endoscópio podendo ter auxílio de 
vídeo. O direcionamento do endoscópio é 
sempre feito pelo meato ventral. 
• Contenção física feita por cachimbo, muitas 
vezes pode ser necessária a sedação (mas não 
é o indicado pois deprime a função laríngea 
pelo relaxamento muscular). 
• Com o endoscópio é observado o recesso dor-
sal da faringe e a abertura das bolsas guturais. 
É avaliado também as aritenóides, cordas 
vocais e ventrículos. Na laringe é necessário 
avaliar a deglutição, oclusão nasal (para ava-
liar as cartilagens da laringe), teste da palma-
da e após o exercício (pois o animal está com 
respiração profunda e rápida). Há também a 
endoscopia dinâmica que é feita com o animal 
em movimento realizando exercícios. 
1. Laringe: 
• Na laringe é observado as cartilagens e a po-
sição do palato mole que durante a respi-
ração se encontra ventral a epiglote e du-
rante a alimentação se encontra dorsal para 
que não haja aspiração do alimento pela tra-
queia, as aritenóides se fecham e a epiglote 
fecha a entrada da traqueia. 
 
 
Aspecto da epiglote saudável serrilhada nas 
bordas e com visualização de vasos sanguíneos 
 
• Patologias: 
1. Encarceramento de epiglote: 
Exame clínico 
Endoscopia respiratória 
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• Fixação da epiglote por tecido subepiglótico 
ou pregas aritenoepiglóticas, não sendo pos-
sível ver o serrilhado das bordas da epiglote 
ou a sua vascularização. 
• Ruídos respiratórios durante o exercício, tos-
se após a alimentação, disfagia e intolerância 
ao exercício. Pode ser intermitente, perma-
nente ou induzido pelo exercício. O tratamen-
to é cirúrgico. 
 
2. Hemiplegia laríngea 
• Neuropatia do nervo laríngeo recorrente: 
abdução e adução das cartilagens aritenóides 
são prejudicadas. Ocorre atrofia da muscula-
tura intrínseca da laringe. Seu tratamento é 
cirúrgico. 
• Há a presença de ruído inspiratório chamado 
de cavalo roncador ou chiador (lembra uma 
panela de pressão). 
• Não tem uma causa definida e normalmente 
afeta o nervo laríngeo recorrente esquerdo. 
 
• Quando é feito a endoscopia é classificado a 
graduação para função laríngea: 
-Grau I: abdução e adução completas; 
-Grau II: Movimentos assincrônicos aritenoide 
esquerda abdução completa induzida; 
-Grau III: Movimentos assincrônicos aritenoide 
esquerda abdução não é induzida; 
-Grau IV: Assimetria acentuada e totalmente 
paralisada. 
 
3. Deslocamento dorsal do palato mole 
• É quando o palato mole está dorsal a epiglo-
te no momento da respiração quando de-
veria estar ventral. O animal tem intolerân-
cia ao exercício. 
• Pode ocorrer por efeitos adversos de lesões 
inflamatórias da faringe, da laringe ou do 
próprio palato. Também pode ocorrer em 
cavalos que ficam abrindo a boca durante o 
exercício ou pela flexão excessiva da cabeça. 
• Causa asfixia temporária pela redução da 
área transversal da nasofaringe. Há ruídos 
inspiratórios e expiratórios que se asseme-
lham ao ruído de deglutição. O ruído expira-
tório é mais alto. 
• O tratamento pode ser cirúrgico ou com ne-
bulizações e uso de anti-inflamatório. Em 
alguns casos é necessário amarrar a língua 
do animal durante o exercício. 
 
 
 
 
 
 
 
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• É o processo inflamatório da mucosa que re-
veste os seios paranasais por acúmulo de 
exsudato dentro das cavidades sinusais, geral-
mente por sequela de infecções virais ou 
bacterianas do trato respiratório. 
• Os cavalos têm 6 pares de seios nasais: 
conchas dorsais, médias e ventrais (B1/B2), 
frontais (A) e esfenopalatinos. 
• Podem acontecer por infecções bacterianas 
primárias ou secundárias: 
® Primárias: decorrentes de infecções virais 
ou bacterianas- Streptococcus equi e 
Streptococcus zooepidemicus, são os 
mais comumente isolados. 
® Secundárias: geralmente do seio maxilar, 
ligada a problemas dentários, também 
pode ocorrer por traumas e neoplasias. 
• Sintomas: assimetria facial, corrimento nasal 
serossanguinolento (mais associado a cistos 
sinusais), purulento e fétido (doença dental e 
neoplasias invasivas). Pode ocorrer exoftal-
mia, respiração dificultada e epistaxes. 
• Diagnóstico: sintomatologia, endoscopia, si-
noscopia (perfuração do seio nasal para visua-
lização do interior com endoscópio), radio-
grafia e exame oral completo. 
• Tratamento: lavagem dos seios envolvidos 
através de trepanação e antibioticoterapia de 
acordo com a sensibilidade do agente isolado. 
• Se a causa for dentária deve realizar extração 
do dente e lavagem profunda dos seios. 
 
 
 
 
 
 
 
• Maior ocorrência no Puro Sangue Inglês. 
• Ainda não tem uma causa conhecida, o que 
mais é levado em conta é uma hipertensão 
pulmonar e edema alveolar na região dos 
brônquios que leva a ruptura dos capilares, 
ocorrendo hemorragia intra-alveolar. 
• Pode ocorrer exteriorização de sangue pelas 
vias aéreas (grau I a V) após 30 a 60 minutos 
Sinusites 
Hemorragia pulmonar 
induzida pelo exercício 
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do exercício. Causa tosse, deglutição do san-
gue, engasgamento e queda na performance. 
• Graduação da HPIE por endoscopia: 
-Grau I: pequenas estrias ou coágulo de 
sangue próximos ao terço distal da traqueia; 
-Grau II: pequenas quantidades de sangue 
por toda a extensão da traqueia; 
-Grau III: grande quantidade de sangue por 
toda da traqueia; 
-Grau IV: abundante quantidade de sangue 
por toda traqueia, laringe, faringe e fossas 
nasais; 
-Grau V: exacerbação do grau IV e epistaxe, 
unilateral ou bilateral 
• Não existe um tratamento específico, pode 
ser administrado Furosemida 4h antes do 
exercício diminui a severidade e incidência da 
HPIE. 
 
 
• Enfermidade que afeta as vias aéreas supe-
riores de equídeos. 
• Etiologia: Mixovírus envelopado RNA, causa-
dor de surtos respiratórios no Brasil e no 
mundo. Dois subtipos: H7N7 (extinto ou circu-
lante em baixos níveis) e H3N8 (amplamente 
disseminado); 
• Epidemiologia: altamente infecciosa e conta-
giosa, alta morbidade, baixa mortalidade. 
Acomete mais animais de 2 a 3 anos de idade. 
É a causa mais comum de doença respiratória 
em cavalos de corrida. 
• Patogenia: O período de incubação é de 48 h, 
sua transmissão é direta e indireta (fômites), 
a replicação viral no epitélio respiratório de-
termina necrose e descamação celular e seu 
tempo de regeneração epitelial completa é de 
3 semanas e pode ocorrer infecções bacteri-
anas secundárias.
 
• Sinais clínicos: tosse seca, febre e descarga 
nasal que ocorrem de 2 a 10 dias. 
• Facilmente pode ter um surto da doença. 
• Complicações: pneumonia, pleuropneumonia 
bacteriana, em animais imunossuprimidos 
pode ocorrer miocardite, miosite e encefalite. 
• Diagnóstico: sinais clínicos, ELISA, PCR e isola-
mento viral (por swabs nasofaríngeos) – 
resultadoem 24h. 
• Tratamento: recuperação de 1 a 3 semanas 
(para que ocorra a regeneração epitelial), tra-
tamento sintomático e repouso total. 
• Prevenção; vacinação, isolamento e higiene 
dos cochos, bebedouros, caminhões e aloja-
mentos. 
 
 
 
 
 
• Etiologia: 
-EHV 1: causa abortos, mortes neonatais, 
mieloencefalite e enfermidade respiratória. 
-EHV 4: doença do trato respiratório superior 
• Epidemiologia: a imunidade ao herpes vírus é 
curta, por isso a vacinação trimestral é de 
grande importância. Os animais adultos nor-
malmente transmitem a doença sem apre-
sentar sinais clínicos (estado latente), o que 
torna mais difícil a observação do problema. 
Causa doença respiratória em potros desma-
mados e com até 1 ano de idade. A sua trans-
missão pode ser direta e indireta. 
• Sintomas: aparecem de 24h até 4-6 dias após 
a infecção, causa febre, tosse seca e cor-
rimento nasal seroso. Pode ocorrer infecções 
secundárias. 
• Diagnóstico: muitas vezes não é possível fazer 
o diagnóstico e trata-se os sintomas. Em 
alguns casos pode ser feito swab nasal para 
detecção do vírus por PCR ou hemograma. 
• Tratamento: de suporte e repouso. 
• Controle: isolamento dos animais doentes, 
quarentena e vacinação para diminuir a gravi-
dade da sintomatologia clínica e diminuir a 
disseminação do vírus. 
 
 
Influenza equina 
Herpes vírus equino 
(rinopneumonite) 
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• Doença de etiologia desconhecida e multifa-
torial. Pode causar uma resposta inflamatória 
por causa da poeira orgânica do ambiente co-
mo a poeira do feno, estrume, pelos, ácaros, 
materiais vegetais e amônia da urina. Além de 
ocorrer uma asma branda à moderada. Aco-
mete cavalos de qualquer idade (com predis-
posição para animais jovens e de corrida). É 
visto diminuição da performance, tosse crôni-
ca e descarga nasal. Não apresenta aumento 
do esforço respiratório em repouso. 
 
 
• Diagnóstico: endoscopia respiratória (é visto 
muco na traqueia) e citologia do lavado bron-
coalveolar que mostra ligeiro a moderado 
aumento de neutrófilos (>5%), eosinófilos 
(>5%) e/ou mastócitos (>2%). 
• Tratamento: manejo ambiental, broncodilata-
dores (Pulmonil), mucolíticos (Mucomucil 
xarope - que promove descarga do muco), 
Mucocinéticos (Ambroxol, que estimula a 
produção surfactante e facilita a expectora-
ção), antibióticos (são necessários quando o 
muco já está purulento), corticosteroides sis-
têmicos e aerossóis (os aerossóis irão evitar 
os efeitos adversos dos corticosteroides). 
 
 
 
 
• Doença inflamatória crônica das vias aéreas, 
atualmente enquadrada como asma severa 
em cavalos (animais acima de 7 anos são mais 
afetados). 
• Sinais clínicos: esforço respiratório em repou-
so, variável e recorrente obstrução das vias 
aéreas, hiperresponsividade bronquial, infla-
mação das vias aéreas, bronquioespasmo, hi-
perresposta bronquial, plugs de muco, altera-
ções patológicas dos brônquios, intolerância 
ao exercício, dilatação das narinas durante o 
esforço respiratório, tosse crônica, descarga 
nasal, estertores, perda de peso e linha heave 
line/linha da asma-hipertrofia do músculo 
abdominal externo. 
 
• Os sinais clínicos são exacerbados ou iniciados 
por inalação de antígenos presentes nas co-
cheiras, em especial aqueles associados à ali-
mentação (feno/alfafa). O ideal para esses ca-
valos é comer apenas gramíneas, se for comer 
alfafa deve umedecê-la um pouco. 
• Doença da domesticação, os cavalos susceptí-
veis desenvolvem respostas imunes adapta-
tivas e inatas berrantes 
• Citologia do lavado broncoalveolar: aumento 
de 25% ou mais de neutrófilos. 
• Tratamento: não há cura. É essencial o con-
trole ambiental e não encocheirar o animal. 
Pode ser necessário o uso de corticoides, 
broncodilatadores e em alguns casos antibió-
ticos. 
Doença inflamatória das 
vias aéreas (DIVA) 
Obstrução recorrente das 
vias aéreas (ORVA) 
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Aplicação de corticosteroides aerossóis 
 
 
 
• Quadros virais (influenza e herpes vírus), 
eventos estressantes (eventos esportivos, su-
perpopulação, má nutrição, climas rigorosos, 
anestesia geral e transporte) e disfunção 
laríngea/faríngea que levam a disfagia são 
fatores predisponentes. 
• Sinais clínicos: febre até 41ºC, dispneia, tosse, 
apatia, taquipnéia, taquicardia, corrimento 
nasal e estertores. 
• Diagnóstico: sinais clínicos, histórico, ausculta 
tosse induzida, endoscopia, ultrassom, cultu-
ra, citologia, antibiograma, radiografia (radio-
pacidade tórax ventral) e patologia clínica 
(leucocitose com neutrofilia e hiperfibrinoge-
nemia). 
• Tratamento: mucolíticos, broncodilatadores, 
AINE e antibióticoterapia (penicilina potássica 
IV com aminoglicosídeo ou cefalosporina, 
metronidazol quando houver odor fétido). 
• Profilaxia: vacinação, cuidados com o trans-
porte, boa nutrição e manejo ambiental. 
 
 
 
• Agentes etiológicos: E. Coli; Streptococcus 
zooepidemicus; Klebsiella sp; Bacteroides sp. 
• É uma doença secundária a pneumonia bacte-
riana, trauma torácico ou neoplasia. Tem os 
mesmos fatores que predispõem as pneumo-
nias. 
• “Febre do embarque ou transporte”: assim 
como a pneumonia é muito ligada ao estresse 
do transporte sofrido pelo animal. 
• Estágio agudo: febre, taquipnéia, dispneia, 
pleurodinia (dor na região pleural), atritos de 
fricção pleural, silencio ventral torácico e leu-
cocitose. Pode durar de 2 dias a 2 semanas. 
• Estágio crônico: aumento de proteína plasmá-
tica total, anemia, tórax contraído, silêncio 
ventral e líquido no tórax (sendo necessário 
drenagem). Ocorre mais de 2 semanas. 
• Estágio final: emagrecimento crônico, fístulas, 
abscessos, taquipnéia e dispneia. Ocorre por 
mais de 4 semanas. 
• Diagnóstico: sintomatologia, ausculta (silên-
cio ventral), ultrassonografia, radiografia e 
toracocentese. 
• Tratamento: drenagem/lavagem, AINE antibi-
oticoterapia e debridamento mecânico. 
• Prognóstico: reservado a grave. 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia: Professora Janaina Louzada; 
https://www.google.com/search?q=patologias+respirat%C3%B3rias+
em+equinos&oq=patologias+respirat%C3%B3rias+em+equinos&aqs=c
hrome..69i57j0i22i30l4.6761j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-
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OEN%C3%87...-,PDF,-Streptococcus%20equi%20subesp%C3%A9cie 
https://syntec.com.br/news/doencas-respiratorias-em-equinos/ 
Pneumonia 
Pleuropneumonia

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