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PDF CERS - Estado de Defesa e Estado de Sítio

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Direito Constitucional
Estado de Defesa e Estado 
de Sítio
 
 
 
 
 
 
 
Olá, aluno! 
Bem-vindo ao mais revolucionário projeto de estudos para a 1ª fase do Exame de Ordem: 
o Projeto 40 pontos – Método CERS de Aprovação”. Com ele, você estudará todos os dias e 
conseguirá atingir os 40 pontos necessários à sua aprovação. O método consiste em assistir 
pílulas do conhecimento, resolver questões, ler resumos de conteúdos e fazer simulados aos 
finais de semana. 
Preparamos todo esse material com muita métrica e especificidade e, claro, com muita 
dedicação e carinho, para garantir que você tenha em mãos um conteúdo direcionado e 
distribuído de forma inteligente. 
Ao final do curso, nosso objetivo é que você esteja apto a responder as questões da prova 
objetiva e ser aprovado(a) no Exame de Ordem. Sabemos que é um grande desafio, mas, 
quando falamos de aprovação, o CERS é o melhor. E, juntos – você e o CERS – o caminho até 
a sua vitória será bem mais fácil. Acredite! 
Lembre-se de, após assistir às pílulas do conhecimento, ler o resumo em PDF, e dar uma 
olhada no mapa mental, resolver as questões que separamos para você. 
 
 
Vamos juntos rumo à aprovação! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
2 
SUMÁRIO 
DIREITO CONSTITUCIONAL ................................................................................................................... 3 
1. Defesa do Estado e das instituições Democráticas ................................................................... 3 
1.1 Estado de Defesa ................................................................................................................................................... 5 
1.2 Estado de Sítio ....................................................................................................................................................... 7 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................... 10 
 
 
 
3 
DIREITO CONSTITUCIONAL 
1. Defesa do Estado e das instituições Democráticas 
O texto constitucional, na vigência de um Estado democrático de direito, busca proteger valores dos 
mais variados grupos da sociedade e estabelece uma distribuição de poderes entre eles, de maneira que 
exista um equilíbrio estável de forças, em que nenhum desses grupos possa dominar os demais, 
tampouco romper o equilíbrio constitucionalmente desejado. 
Segundo José Afonso da Silva, fora desses parâmetros democráticos, as competições pelo poder 
geram uma situação de crise, que poderá assumir as características de crise constitucional, e, esta, se 
não for convenientemente administrada, governada, poderá provocar o rompimento do equilíbrio 
constitucional e, por conseguinte, pôr em risco as instituições democráticas. 
Nessa linha, destacam-se dois grupos: os instrumentos para manter ou restabelecer a ordem nos 
momentos de anormalidades constitucionais, instituindo o sistema constitucional de crises, composto 
pelo estado de defesa e pelo estado de sítio; e a defesa do País ou sociedade, através das Forças 
Armadas e da segurança pública. 
A defesa do Estado pode ser entendida sob o aspecto da defesa do território nacional contra 
eventuais invasões estrangeiras, a defesa da soberania nacional e defesa da Pátria. 
Por sua vez, a defesa das instituições democráticas figura como o equilíbrio da ordem 
constitucional, não havendo preponderância de um grupo sobre outro, mas, em realidade, o equilíbrio 
entre os grupos de poder. 
Assim, ocorrendo qualquer violação da normalidade constitucional, surge o já referido sistema 
constitucional das crises, definido por Aricê Amaral Santos como o conjunto ordenado de normas 
constitucionais que, informadas pelos princípios da necessidade e da temporariedade, têm por objeto as 
situações de crises e por finalidade a mantença ou o restabelecimento da normalidade constitucional. 
Sobre o tema, José Afonso da Silva observa o referido sistema fixa normas que visam à estabilização 
e à defesa da Constituição contra processos violentos de mudança ou perturbação da ordem 
constitucional, mas também à defesa do Estado quando a situação crítica derive de guerra externa. Então, 
 
4 
a legalidade normal é substituída por uma legalidade extraordinária, que define e rege o estado de 
exceção. 
Constatada uma situação de crise constitucional, a Constituição Federal de 1988 autoriza a adoção 
de certas medidas de exceção - estado de defesa e estado de sítio -, com o fim de combater a 
anormalidade manifestada e restabelecer a ordem. 
Durante a execução dessas medidas, o poder de repressão do Estado é ampliado, mediante a 
autorização para que sejam impostas aos indivíduos restrições e suspensões de certas garantias 
fundamentais, em locais específicos e por prazo certo, sempre no intuito de restabelecer a normalidade 
constitucional. 
São características dos estados de exceção constitucional elencadas por Walter Claudius Rothenburg: 
• Excepcionalidade: a decretação dos estados de defesa e de sítio deve se dar em último 
caso, quando não existirem outras medidas mais adequadas e menos gravosas para 
enfrentar a crise; 
• Taxatividade: os pressupostos materiais para a decretação devem ser apenas aqueles 
indicados na Constituição; 
• Temporariedade (transitoriedade): a legalidade extraordinária não pode ser perpetuada 
no tempo; 
• Determinação geográfica: deve haver determinação do espaço de atuação das medidas 
restritivas, não apenas em relação ao estado de defesa (em razão de sua própria definição 
— “locais restritos e determinados”) como também em relação ao estado de sítio, pois as 
medidas deverão se circunscrever às “áreas abrangidas”, mesmo nas hipóteses de 
decretação de estado de sítio nos casos de “comoção grave de repercussão nacional” — 
art. 138, caput; 
• Sujeição a controles: “o controle decorre do caráter excepcional das medidas, da proteção 
aos direitos afetados e do inter-relacionamento dos Poderes de Estado (separação de 
poderes)”; 
• Publicidade: a regra é a publicidade, seguindo, inclusive, a exigência da comunidade 
internacional, prevista, por exemplo, no art. 4.º, n. 3, do Pacto Internacional de Direitos 
Civis e Políticos (ONU, 1966); 
 
5 
• Regramento constitucional: qualificação especial a dar maior segurança às situações de 
legalidade extraordinária; Proporcionalidade: “essas situações de crise grave justificam-se 
apenas excepcionalmente, na proporção justamente necessária para debelar as causas e 
restabelecer a normalidade”. 
1.1 Estado de Defesa 
As hipóteses em que se poderá decretar o estado de defesa estão, de forma taxativa, previstas no 
art. 136, caput, da CRFB/88, quais sejam: para preservar (caráter preventivo) ou prontamente 
restabelecer (caráter repressivo), em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social 
ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes 
proporções na natureza. 
Trata-se de medida de exceção mais branda do que o estado de sítio e corresponde às antigas 
medidas de emergência, que vigoravam no regime constitucional pretérito. Seu objetivo é restabelecer 
a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas 
por calamidades de grandes proporções da natureza. 
• Titularidade: o Presidente da República, mediante decreto, pode, ouvidos o Conselho da 
República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa. 
• Tempo de duração: máximo de 30 dias prorrogados por mais 30 dias, uma única vez. 
• Conselho da República e Defesa Nacional: órgãos de consulta, são previamente ouvidos, 
porém suas opiniões não possuem caráter vinculativo. 
• O decreto que instituir o estado de defesa deverá determinar: 
▪ O tempo de duração; 
▪ A área a ser abrangida (locais restritos e determinados); c) as medidas coercitivas 
que devem vigorardurante a sua vigência. 
• Medidas coercitivas: 
▪ Restrições (não supressão) aos direitos de reunião, sigilo de correspondência, sigilo 
de comunicação telegráfica e telefônica e à garantia prevista no art. 5.º, LXI, ou 
seja, prisão somente em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da 
autoridade judicial competente; 
 
6 
▪ Ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade 
pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes. 
• Prisão por crime contra o Estado: como exceção ao art. 5.º, LXI, a prisão poderá ser 
determinada pelo executor da medida, não pela autoridade judicial competente. 
O juiz competente, imediatamente comunicado, poderá relaxá-la. Tal comunicação deverá 
vir acompanhada do estado físico e mental do detido no momento de sua autuação. 
Referida ordem de prisão não poderá ser superior a 10 dias, facultando-se ao preso 
requerer o exame de corpo de delito à autoridade policial. 
• Incomunicabilidade do preso: é vedada. 
Decretado o estado de defesa ou sua prorrogação, o Presidente da República, dentro de 24 horas, 
submeterá o ato com a respectiva justificação ao Congresso Nacional, que decidirá pela maioria 
absoluta de seus membros e mediante decreto legislativo sobre sua aprovação ou suspensão. 
Se o Congresso Nacional estiver em recesso, será convocado pelo Presidente do Senado Federal, 
extraordinariamente, no prazo de cinco dias, e deverá apreciar o decreto dentro de 10 dias contados 
de seu recebimento, devendo continuar funcionando enquanto vigorar o estado de defesa. Se o 
Congresso rejeitar o decreto, o estado de defesa cessará imediatamente. 
A Mesa do Congresso Nacional, ouvidos os líderes partidários, designará Comissão composta de 
cinco de seus membros para acompanhar e fiscalizar a execução das medidas referentes ao estado de 
defesa. 
Nos termos do art. 141, parágrafo único, logo que cesse o estado de defesa, as medidas aplicadas 
em sua vigência serão relatadas pelo Presidente da República, em mensagem ao Congresso 
Nacional, com especificação e justificação das providências adotadas, com relação nominal dos atingidos 
e indicação das restrições aplicadas. 
Prestadas as informações e não aceitas pelo Congresso Nacional, entende José Afonso da Silva que 
resta caracterizado algum crime de responsabilidade do presidente, especialmente o atentado a direitos 
individuais — pelo que pode ser ele submetido ao respectivo processo, previsto no art. 86 e regulado 
na Lei 1.079/50. 
 
7 
Na vigência do estado de defesa, conforme o art. 136, § 3.º, haverá controle pelo Judiciário da prisão 
efetivada pelo executor da medida. A prisão ou detenção de qualquer pessoa, também, não poderá ser 
superior a 10 dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário. 
Consoante o art. 141, caput, cessado o estado de defesa, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo 
da responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes. 
1.2 Estado de Sítio 
As hipóteses em que poderá ser decretado o estado de sítio estão, de forma taxativa, previstas no 
art. 137, caput: comoção grave de repercussão nacional (se fosse de repercussão restrita e em local 
determinado, seria hipótese, primeiro, de decretação de estado de defesa); ocorrência de fatos que 
comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa (portanto, pressupõe-se 
situação de maior gravidade); declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada 
estrangeira. 
• Titularidade: quem decreta o estado de sítio é o Presidente da República, após prévia 
oitiva do Conselho da República e de Defesa Nacional (pareceres não vinculativos). 
• Autorização do Congresso Nacional: ao contrário do que ocorre com o estado de defesa, 
deverá haver, relatando os motivos determinantes do pedido, prévia solicitação pelo 
Presidente da República de autorização do Congresso Nacional, que se manifestará pela 
maioria absoluta de seus membros, mediante decreto legislativo. 
• Controle político prévio: o controle político prévio, se negativo, será vinculante, e o 
Presidente da República não poderá decretar o estado de sítio por aquele motivo, sob 
pena de responsabilidade. 
Por outro lado, se o Congresso Nacional autorizar, com discricionariedade política, o 
Presidente da República poderá ou não decretar o estado de sítio. 
• Designação das áreas abrangidas: a designação das áreas abrangidas dar-se-á depois de 
publicado o decreto do estado de sítio, não necessariamente tendo de abranger, 
portanto, toda a área geográfica do território nacional. 
• Duração: no caso de comoção grave de repercussão nacional ou da ineficácia das medidas 
tomadas durante o estado de defesa, não poderá ser superior a 30 dias, podendo ser 
prorrogada, sucessivamente (não há limites), enquanto perdurar a situação de 
anormalidade, sendo que cada prorrogação também não poderá ser superior a 30 dias. 
 
8 
No caso de declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira, 
enquanto perdurar a guerra ou a agressão armada estrangeira. 
• Medidas Coercitivas: 
▪ Obrigação de permanência em localidade determinada; 
▪ Detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns; 
▪ Restrições (não supressões) relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo 
das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, 
radiodifusão e televisão, na forma da lei (desde que liberada pela respectiva Mesa, 
não se inclui a difusão de pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas 
Casas Legislativas); 
▪ Suspensão da liberdade de reunião; 
▪ Busca e apreensão em domicílio; 
▪ Intervenção nas empresas de serviços públicos; 
▪ Requisição de bens. 
A Mesa do Congresso Nacional, ouvidos os líderes partidários, designará Comissão composta de 
cinco de seus membros para acompanhar e fiscalizar a execução das medidas referentes ao estado de 
sítio. 
Logo que cesse o estado de sítio, as medidas aplicadas em sua vigência serão relatadas pelo 
Presidente da República, em mensagem ao Congresso Nacional, com especificação e justificação das 
providências adotadas, com relação nominal dos atingidos e indicação das restrições aplicadas. 
Assim como ocorre no estado de defesa, o juízo de conveniência para a decretação do estado de 
sítio, por regra, cabe ao Presidente da República, que deverá solicitar prévia autorização ao Congresso 
Nacional. 
Há possibilidade de controle judicial do ato político da decretação, nas hipóteses de abuso de 
direito ou desvio de finalidade, devendo o controle ser feito com parcimônia e em hipóteses excepcionais. 
Qualquer lesão ou ameaça a direito, abuso ou excesso de poder durante a sua execução não 
poderão deixar de ser apreciados pelo Poder Judiciário, observados, é claro, os limites constitucionais da 
“legalidade extraordinária”, seja por via do mandado de segurança, seja por meio de habeas corpus ou 
de qualquer outro remédio. 
 
9 
Cessado o estado de sítio, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade pelos 
ilícitos cometidos por seus executores ou agentes (art. 141, caput). 
 
Em se tratando de medidas excepcionais, somente poderão ser adotadas dentro dos limites 
constitucionais, nas hipóteses expressamente previstas. 
Decretado o estado de defesa ou o estado de sítio, haverá o controle político concomitante. 
Cessado o estado de defesa ou o estado de sítio, cessarão também os seus efeitos, sem prejuízo da 
responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes. 
Dada a gravidade das medidas, logo que cesse o estado de defesa ou o estado de sítio, o Presidente da 
República terá de prestar contas, respondendo por abusos e arbítrios. 
 
 
10 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BARROSO, Luis Roberto. Curso de Direito Constitucional. 4 ed. São Paulo – Saraiva. 2013. 
BULOS, Uadi Lammêgo. Constituição Federal Anotada. 7ª ed. São Paulo:Saraiva, 2007. 
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 19 ed. São Paulo: Malheiros. 
CANOTILHO, Jose Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição - 7º Edição. 
CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional. 6 ed.* rev. Coimbra: Livraria Almedina, 1993. 
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 22. ed. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. 
MASSON, Nathalia. Manual de Direito Constitucional – 7. ed. – Salvador: JusPodvm, 2019. 
MARTINS, Flávia Bahia. Direito Constitucional. – 6. ed. – Salvador: JusPodivm. 
NOVELINO, Marcelo. Curso de Direito Constitucional. Salvador, BA: JusPodivm, 2018. 
PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional Descomplicado - 16ª Ed. atual. e ampl. - Rio de 
Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2017. 
SILVA, Jose Afonso. Curso De Direito Constitucional Positivo - 42ª Ed. 2019; Curso De Direito Constitucional 
Positivo - 41ª Ed. 2018. 
 
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