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VAGNER SOUZA VIEIRA RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR III: ATIVIDADE FÍSICA NA EMPRESA E LAZER UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA Vitória da Conquista 2022 Vitória da Conquista 2022 RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR III: ATIVIDADE FÍSICA NA EMPRESA E LAZER Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular III: Atividade Física na Empresa e Lazer do Curso de Bacharelado em Educação Física. Docente supervisor: Bruno José Frederico Pimenta. VAGNER SOUZA VIEIRA SUMÁRIO 1 RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LOCAL/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE ..................................................................................................... 4 2 RELATO DOS ARTIGOS DE METODOLOGIAS, ESTRATÉGIAS E ABORDAGENS USADOS NO CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ............. 6 3 RELATO DE ESTUDO DE REFERÊNCIAS ADICIONAIS .................................... 9 4 RELATO DA ANÁLISE DO LOCAL DE ATUAÇÃO DO ESTÁGIO ..................... 11 5 RELATO DAS METODOLOGIAS UTILIZADAS PELO SUPERVISOR DE CAMPO ............................................................................................................... 12 6 RELATO DA OBSERVAÇÃO .............................................................................. 13 7 RELATO DA PARTICIPAÇÃO ............................................................................ 15 8 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO .......................................... 17 9 RELATO DOS APONTAMENTOS DO SUPERVISOR DE CAMPO ................... 18 10 RELATO DE INTERVENÇÃO ............................... Error! Bookmark not defined. 11 ANÁLISE REFLEXIVA SOBRE AS ETAPAS DE CAMPOError! Bookmark not defined. 12 APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS PEDAGÓGICOSError! Bookmark not defined. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................... Error! Bookmark not defined.19 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO ................................................................................. 20 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 2321 3 INTRODUÇÃO O estágio é configurado como uma das etapas da formação, para tanto é imprescindível que o corpo discente tenha saberes que sustentem suas ações nos campos de atuação do curso. Deste modo o exercício da profissão se faz necessário para que o acadêmico possa ter maiores condições de êxito quando estiver em atividade laboral. O presente trabalho tem por objetivo descrever a vivência do Estágio, apontando as facetas da atuação com Ginástica Laboral (GL). Esta experiência se deu a partir do projeto de intervenção desenvolvido no Colégio Opção de Vitória da Conquista, com os funcionários dos diferentes setores da instituição. O trabalho tem abordagem qualitativa, com caráter descritivo e no formato de relato de experiência. A GL ocorria prioritariamente em seus setores, sendo usado a GL Preparatória e GL compensatória, ambas com duração de 30 minutos. Para coleta dos dados foi usado um roteiro de observação, o diário de bordo e levantamento de informações (similar a anamnese). A avaliação das intervenções ocorreu por meio da roda de conversa. A estrutura física dos setores tinha diferentes dimensões espaciais e espaço de movimentação, mas com ar condicionado e no mínimo: uma mesa ou balcão, duas cadeiras, um computador, um armário. O fato de o estágio ter ocorrido na própria instituição foi possível usar mecanismos distintos para o cumprimento do objetivo. Os participantes fizeram queixas de ordem física e psicológica. Dentre os resultados da intervenção destaca-se a redução das dores, mais disposição e reconhecimento da importância da atividade física. A intervenção do estágio teve importância tripla: na vertente acadêmica, pois contribuiu para que tivéssemos uma experiência formativa com um campo de trabalho; na vertente institucional, por apresentar um cenário talvez desconhecido e ainda revelar uma possibilidade de cuidado para com o funcionário; na vertente dos funcionários, pelo fato de ter oportunizado momentos de redução dos impactos da sobrecarga do trabalho com a GL e ainda o entendimento do quão é necessário ter um estilo de vida saudável. Palavras-chaves: Estágio, educação física, ginástica, saúde do trabalhador. 4 1 RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LOCAL/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE O estágio é configurado como uma das etapas da formação, para tanto se faz necessário que o corpo discente tenha saberes que sustentem suas ações nos campos de atuação do curso. Foi realizado no Colégio Opção de Vitória da Conquista, com o supervisor de campo Luciano. A instituição foi escolhida por ser a única a permitir estagiários em seu campo de atuação. Na primeira visita fomos recebidos pela direção da instituição que nos informou sobre os horários referentes a cada setor, e a disponibilidade para a realização do estágio. As aulas tinham duração de 2 horas por dia, sendo 15 minutos em cada setor, com 5 minutos de transferência de um setor para o outro. Foram apresentadas as atividades a serem desenvolvidas com cada setor, priorizando os exercícios de mais precisão de acordo a necessidade do colaborador em sua função, sendo elas: Ginastica preparatória, como o próprio nome diz, inicia a preparação da jornada de trabalho dos colaboradores, ou seja, ela é feita antes de começar as atividades laborais. 1.1.1 Seu objetivo é alongar os músculos que serão mais utilizados no dia de trabalho, aumentando a circulação sanguínea e também a disposição e capacidade de concentração. 1.1.2 Ginastica compensatória, essa ginástica funciona como uma pausa durante o expediente, interrompendo a monotonia operacional, incentivando a prática de exercícios específicos para cada atividade. Como nome já diz, ela compensa os esforços repetitivos das tarefas, repara os músculos, corrige as posturas inadequadas e proporciona maior disposição para o resto da jornada. Seus exercícios incluem alongamentos, postura e técnicas de respiração. Ginastica de relaxamento, realizada no término da jornada de trabalho, a ginástica de relaxamento tem o intuito de oxigenar as estruturas musculares envolvidas nas 5 tarefas diárias, evitando, assim, o acúmulo de ácido lático e proporcionando o relaxamento. Ela diminui o ritmo de trabalho, reduz os níveis de estresse, minimiza o esgotamento ao fim do dia e aumenta a sensação de vigor e bem-estar. Seus exercícios são leves e utilizam técnicas de meditação, respiração e massagem. 6 2 RELATO DOS ARTIGOS DE METODOLOGIAS, ESTRATÉGIAS E ABORDAGENS USADOS NO CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Até os dias de hoje, tanto para as empresas contratantes, quanto para os profissionais da área da saúde, paira a dúvida quanto à competência do profissional responsável pela aplicação dos programas de ginástica laboral, principalmente pelo fato de os programas de saúde do trabalhador terem uma abordagem multidisciplinar e, muitas vezes, atuação interprofissional, envolvendo várias profissões da área da Saúde. Desta forma, proponho estabelecer uma reflexão sobre o conceito de ginástica laboral para que possamos avaliar e respeitar os limites e competências de cada profissão envolvida. Atualmente, na aplicação prática do conhecimento científico, entendo a ginástica laboral como um programa de intervenção, conduzido por profissionais de Educação Física, composto por uma série de exercícios físicos realizados durante e no local de trabalho, com objetivo de melhorar a aptidão física relacionada à saúde (força e flexibilidade), aspectos psicossociais e bem-estar dos trabalhadorese diminuir a percepção de fadiga e dor, além de promover educação em saúde e motivar a mudança de comportamento para participação com regularidade em algum tipo de atividade física fora do horário de trabalho. De acordo com Da Costa in CONFEF: O profissional de Educação Física atua formalmente por meio de métodos educacionais e preventivos, para minimizar e/ou evitar a possibilidade de ocorrência de lesões decorrentes das atividades repetitivas/cotidianas do estresse causado pela atuação laboral e de atividades que tragam algum risco para os trabalhadores (CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CONFEF, 2015). Ginástica laboral e saúde do trabalhador 64 Por sua vez, trabalhadores em tratamento de lesões já diagnosticadas devem ficar sob a responsabilidade de profissionais de Fisioterapia e/ou Medicina, para que o paciente receba o devido acompanhamento, pois trata-se de processo de reabilitação ou tratamento, até que o paciente esteja em condições plenas de retornar ao seu trabalho em condições normais. Considerando todos esses aspectos, a intervenção de ginástica laboral, sob orientação de um profissional de Educação Física devidamente habilitado e qualificado, deverá propor ações didático-pedagógicas que proporcionem a consecução dos objetivos propostos por essa atividade. É de extrema pertinência ressaltar que o foco da ginástica laboral é contemplar a população de “trabalhadores saudáveis”, que não apresentem sintomas de agravos, 7 sobretudo, de nenhuma fisiopatologia instalada no sistema osteomusculoligamentar, a qual requeira uma intervenção terapêutica de tratamento desses sintomas, extrapolando aos objetivos dessa atividade (DA COSTA in CONFEF, 2015). Segundo o Guia de Orientação Técnica e Profissional Aplicada à Ginástica Laboral do CREF4/SP, considera-se um profissional capacitado para atuar nos programas de ginástica laboral, aquele que possui o equilíbrio entre habilitação e qualificação, buscando novas atitudes metodológicas e proporcionando uma melhora constante em sua atuação, por meio de embasamento teórico-científico e prestando assistência à saúde do trabalhador no que concerne suas necessidades na prática de ginásticas, exercícios físicos, atividades físicas e similares e, desta forma, intervindo de forma efetiva para a promoção da saúde integral e melhoria da qualidade de vida do trabalhador. Importante ressaltar que a atuação em ginástica laboral é prerrogativa dos Profissionais graduados em Educação Física (Bacharelado e Licenciatura Plena), não sendo permitida aos licenciados com campo de atuação no Ensino Básico. Segundo Toledo (2010), o entendimento da trajetória da ginástica laboral e atividade física na empresa tem se tornado uma importante ferramenta para a compreensão dos diferentes fenômenos e espaços de atuação que a Educação Física e outros conhecimentos tornam-se capazes de desenvolver. O autor incluiu neste estudo, o entendimento da evolução histórica e o impacto da construção léxica da trajetória da atividade física na empresa, a Ginástica Laboral no Brasil, pela abordagem de gestão do conhecimento. O autor ainda enfatiza que a Atividade Física na Empresa apresenta consistência histórica-social em seu arcabouço textual e que pautam a prática da Ginástica Laboral / Atividade Física na empresa, a produção de conhecimento e sua prática mercadológica, centrada nos cuidados primários de saúde. O autor coloca, também, a importante discussão sobre a questão da gestão do conhecimento no intuito de que existe produção do conhecimento em ginástica laboral, entretanto os atores envolvidos devem descortinar esses conhecimentos, transportar o conhecimento Tácito para o Explícito. Souza (1997), ao discutir o conceito de Ginástica Geral, propõe na introdução do tema que esta possui “um alto valor educacional, por seus aspectos sociais, recreativos e de saúde; a atividade permite que, por meio sua prática, se possa abrir um espaço para a criatividade, estimulando a participação de qualquer ser humano, independente de raça, nível social, idade, sexo, condição física ou 8 técnica. Oliveira e Nunomura (2012), realizaram um estudo com o objetivo de evocar a memória acerca da produção histórica em ginástica. Os autores encerram a conclusão com a percepção de que a ginástica desenvolveu-se adaptando seus conteúdos, metodologias, técnicas e exigências com vista a atender as necessidades humanas, sejam estas materiais, espirituais, econômicas, sociais, culturais, morais e afetivas, e vem, no decorrer dos anos, passando por mudanças importantes, consequência de profundas transformações socioculturais e políticas ocorridas em vários períodos históricos, as quais precisam ser entendidas para compreender esse conteúdo da cultura corporal no momento atual. Como podemos observar, as referências apresentadas permitem respaldar que a intervenção da Ginástica Laboral possui objetivos claros na sua conceituação, com respaldo teórico de publicações, introduzindo a busca constante da melhoria da processo ensino-aprendizagem para maior qualidade dos conteúdos e práticas do programa. 9 3 RELATO DE ESTUDO DE REFERÊNCIAS ADICIONAIS A Organização Mundial da Saúde - OMS (2010) enfatiza que um ambiente de trabalho saudável é aquele em que os trabalhadores e gestores colaboram na direção da sustentabilidade nos ambientes de trabalho, por meio de um processo de melhoria contínua da proteção e promoção da segurança, saúde e bem- -estar dos trabalhadores. Entre os exemplos para atingir esse objetivo a OMS destaca a flexibilidade nos horários e ritmos de trabalho e a adoção de pausas durante o trabalho para permitir a prática de exercícios. Quando os programas de ginástica laboral são bem estruturados e associados a intervenções ergonômicas para adequação das condições de trabalho, os resultados são significativos, tais como a melhora dos indicadores de aptidão física relacionadas à saúde, como flexibilidade e mobilidade articular (Hilyer Metodologia da Ginástica Laboral 73 et al., 1990; Moore, 1998), força de membro superior (Sjögren et al., 2014), diminuição da percepção de dor, fadiga e tensão muscular (Proper et al., 2003), além de contribuir substancialmente para a redução dos sintomas musculoesqueléticos e stress (SALTZMAN, 1998; ALEXANDRE et al., 2011). Os programas de ginástica laboral têm o potencial de proporcionar aos trabalhadores uma melhor condição física para a execução de suas tarefas laborais diárias e têm sido utilizados para provocar alguma mudança no comportamento dos trabalhadores ao engajar indivíduos sedentários na prática da atividade física, inclusive fora do ambiente de trabalho (NAHAS, 2001; FIGUEIRA JUNIOR, 2004; MATSUDO et al., 2007). Apesar das indicações de que a prática de exercícios no local de trabalho gera benefícios aos trabalhadores, existem dificuldades em avaliar e mensurar sua real contribuição, eficácia e efetividade na preservação da saúde dos trabalhadores e prevenção de distúrbios musculoesqueléticos, já que grande parte dos estudos não pode ser reproduzida devido a problemas metodológicos descritos em revisões já realizadas (HESS e HECKER, 2003; LIMA et al., 2017). Com esta preocupação, Lima (2017) realizou uma revisão sistemática para identificar os instrumentos utilizados na avaliação, acompanhamento e mensuração da eficácia dos programas de ginástica laboral e observou que os estudos utilizaram diferentes modelos de questionários para avaliar a redução dos desconfortos musculoesqueléticos, de acordo com o treinamento físico estabelecido (frequência, duração e intensidade), a influência da capacidade funcional no desempenho e produtividade, os aspectos ligados à 10 organização do trabalho que possibilitam realizar pausas durante o expediente para a prática de exercícios e motivar os trabalhadores a adotar um estilo de vida maisativo também nas horas de lazer. Embora, o resultado tenha evidenciado uma diversidade dos métodos utilizados e a falta de uniformidade na escolha de instrumentos padronizados, os estudos selecionados foram controlados, randomizados e todos os instrumentos possuíam boas propriedades psicométricas. Os estudos selecionados nesta revisão demonstraram interesse em observar se a intervenção de exercícios poderia indicar uma redução da intensidade da dor musculoesquelética percebida e referida, além dos efeitos na diminuição da percepção de dor. As abordagens para a mensuração de dor incluíram variados instrumentos, tais como escalas verbais, numéricas, observacionais, questionários, autor registros e respostas fisiológicas (SILVA e RIBEIRO-FILHO, 2011). Os resultados das avaliações - mensurados por instrumentos validados quanto às propriedades psicométricas - são cruciais para compreender a eficiência dos exercícios nas práticas corporativas e para orientação dos profissionais que atuam na área de saúde do trabalhador com programas de ginástica laboral. Ginástica laboral e saúde do trabalhador 74 Não devem fazer parte dos objetivos e avaliação do programa - mesmo que oferecidos pela empresa - exercícios aeróbicos (caminhada ou corrida), de condicionamento físico, com utilização de equipamentos ou programas de exercícios para perda de peso e controle de dislipidemias, hipertensão e diabetes e aqueles realizados fora do local e horário de trabalho. Pode-se observar, portanto, que a utilização dos instrumentos citados nesses estudos teve como objetivo avaliar: 1. Auto eficácia, participação no programa, barreiras e facilitadores para a adesão ao programa que estava sendo proposto; 2. Nível de atividade física dos trabalhadores, influência da baixa aptidão física relacionada à saúde como força, resistência muscular e amplitude do movimento nos níveis de fadiga e percepção de dor musculoesquelética; 3. Percepção de dor musculoesquelética por região corporal, sua intensidade e o impacto após a intervenção de exercícios no local de trabalho; 4. Fatores psicossociais, satisfação no trabalho, motivação e mudanças de comportamento para prática de exercícios e estilo de vida mais saudável 11 4 RELATO DA ANÁLISE DO LOCAL DE ATUAÇÃO DO ESTÁGIO O estágio ajuda no desenvolvimento da carreira de todo e qualquer profissional. Ele traz para o então estudante o conhecimento e as experiências práticas que desenvolvem a competência dele como futuro profissional. Após escolhida a instituição de atuação, sendo ela o Colégio Opção de Vitória da Conquista, realizamos a primeira visita. O ambiente escolar composto por recursos físicos, que envolvem a infraestrutura e o design da escola, e recursos humanos, que envolve o relacionamento entre equipe escolar. A estrutura física dos setores tinha diferentes dimensões espaciais e espaço de movimentação. O fato de o estágio ter ocorrido na própria instituição foi possível usar mecanismos distintos para o cumprimento do objetivo. A realização da GL foi separada por setor, o setor da recepção, setor administrativo, setor de apoio. Setor de recepção possuía uma sala ampla em que dava pra fazer a atividade de GL, acesso a cadeiras para realização de massagem enquanto os colaboradores estavam sentados. Setor administrativo, contava com um corredor com uma largura e comprimento razoável que dava pra fazer a GL tranquilamente e um espaço arejado, com boa ventilação. Setor de apoio, as aulas eram conduzidas no espaço externo no pátio onde podíamos ficar bem à vontade em um espaço amplo em ar puro, tendo liberdade de fazer qualquer atividade. Foram utilizados na realização dos exercícios bolinhas de Massagem Anti-Stress, proporcionando aos colaboradores massagens, proporcionando um relaxamento corporal, uma vez que a bolinha Anti-Stress não perdia o contato com o colaborador, dessa forma eram combatidas um pouco das dores, causadas pela tensão muscular. Os movimentos ritmados e a fricção aumentam a temperatura do corpo e seu fluxo sanguíneo, assim gerando um alivio muscular. 12 5 RELATO DAS METODOLOGIAS UTILIZADAS PELO SUPERVISAR DE CAMPO O processo de estágio envolve diversos sujeitos, dentre eles o supervisor acadêmico, o supervisor de campo e o aluno-estagiário, que mesmo tendo os seus papéis bem definidos estabelecem uma relação de troca, cada qual com suas responsabilidades e competências. Segundo a Resolução CFESS nº 533, de 29 de setembro de 2008, cabe ao supervisor de campo: “Art. 6º. Ao supervisor de campo cabe a inserção, 100 acompanhamento, orientação e avaliação do estudante no campo de estágio em conformidade com o plano de estágio.” O supervisor de campo é o profissional que vai acompanhar o estagiário no cotidiano profissional da instituição onde se desempenha o estágio supervisionado. O estágio supervisionado constitui-se em um dos aspectos fundamentais na formação inicial do docente, pois se reveste da possibilidade de oportunizar ao futuro professor uma real aproximação com a realidade profissional que o aguarda. Para Zabalza (2014) o estágio supervisionado permite complementar as aprendizagens disciplinares e enriquecê-las mediante a possibilidade de aplicá-las em contextos profissionais. Nesse sentido, adquire um papel substancial na formação do graduando uma vez que caracteriza uma oportunidade de construção e solidificação de conhecimentos, oportunizando ao acadêmico vivenciar situações reais no contexto educacional, para que possa desenvolver e aperfeiçoar habilidades necessárias ao desempenho profissional. As supervisões de campo devem acontecer de forma planejada, onde se tenha um momento especifico com horários e dias pré-estabelecidos para reflexão dos conteúdos referentes ao estágio e a formação profissional, para que a supervisão não acontece apenas em momentos de dúvidas no cotidiano profissional. Destacamos a concepção de estágio supervisionado, sendo visto como um momento único para formação profissional, onde o estagiário irá colocar em prática os ensinamentos teóricos da faculdade, fazendo a mediação necessária entre a teoria e a prática, tendo a oportunidade também de conhecer de perto os instrumentais da profissão. 13 6 RELATO DA OBSERVAÇÃO Tive a oportunidade de ver os resultados da ginástica laboral, como instrumento de relaxamento, diminuição do nível de stress e incentivo a prática das atividades físicas dentro e fora do ambiente do trabalho. O estimulo de hábitos saudáveis e a prática de atividades física colabora diretamente na qualidade de vida de todos, pode-se ver também que a mudança para um comportamento saudável não está liga só a prática da atividade física e alimentar, o relacionamento inter-pessoal, a prevenção, controle do stress entre outras mudanças estão ligadas diretamente nessa ação. O supervisor de campo portou-se muito bem, mostrou-se preparado para realizar a ginástica laboral com os participantes. As atividades propostas eram compostas por aquecimento, exercícios de mobilidade articular, alongamentos musculares e exercícios respiratórios leves. Para execução do aquecimento, foi realizado exercício de marcha estacionária associada à movimentação do membro superior (MMSS), a um ritmo constante e relativamente acelerado, durante dois minutos. Para treino de mobilidade foi realizada uma série de dez repetições de exercícios de abdução- adução horizontal e flexão de ombro, rotação de tronco, anteversão-retroversão pélvica, abdução-adução de quadril, flexão plantar. Foi realizado ainda, o alongamento estático ativo de cada musculatura por 20 segundos, sendo a duração total desta etapa de 5 minutos. Os músculos alongados foram: trapézio superior, esternocleidomastóideo, deltoide anterior e posterior, rombóides, tríceps braquial, extensores do punho e dedos, flexores de punho, reto abdominal,latíssimo do dorso, oblíquos abdominais, quadríceps, isquiotibiais e tríceps sural. Os alongamentos musculares e o treino de mobilidade, realizados durante a observação, foram utilizados no intuito de prevenir problemas osteomioarticulares, diminuir o nível de sedentarismo e melhorar a saúde física dos trabalhadores. Foi notório a satisfação dos participantes que ficavam entusiasmados durante a ginástica laboral. Muitos se disponibilizavam a auxiliar na organização do local onde seria realizada a atividade, assim como, ajudavam no convite aos colegas falando da importância da atividade e auto relatando os seus benefícios. 14 7 RELATO DA PARTICIPAÇÃO O estagiário nesta fase deve buscar estar sempre junto ao professor e alunos, colocando-se à disposição no aprimoramento do processo. Posso dizer que o estágio e as ações são muito importantes no que tange o aprendizado e os benefícios aos seus adeptos, abrindo a possibilidade da pesquisa e enriquecimento do conhecimento do estagiário e para todos os acadêmicos da área. Oferecer aos trabalhadores um programa de ginástica laboral, que não se restringe à atenção às disfunções musculoesqueléticas, mas sim que proporcione um planejamento global com orientações e educação em saúde pode ser uma ferramenta de incentivo à mudança de hábitos. Assim, realizar a ginástica laboral periodicamente é um meio de minimizar e prevenir possíveis alterações musculoesqueléticas advindas deste período, pois as atividades propostas apresentaram como finalidade a prática do treino muscular com exercícios de alongamento, fortalecimento, conscientização corporal e a efetuação dos movimentos de amplitude articular com o mínimo de restrição física. Vale ressaltar que através de relatos, conversas e atitudes, percebeu-se que a ginástica laboral pode ser utilizada como uma alternativa para minimizar os efeitos negativos causados pela pandemia. Pois, esta previne o sedentarismo, as lesões musculoesqueléticas; a melhora da capacidade funcional do indivíduo; promovendo a redução do estresse e melhora do bem-estar, o que influencia positivamente na qualidade de vida dos trabalhadores. Desse modo, mesmo em decorrência a pandemia do COVID-19 foi possível proporcionar momentos de relaxamento e acolhimento e apresentou um resultado positivo, pois as atividades simples e suaves. É importante ressaltar que os benefícios provenientes da prática da Ginástica Laboral caminham de mãos dadas com os fatores ergonômicos de uma empresa. A ginástica laboral é ferramenta eficaz no combate as doenças ocupacionais e a promoção de saúde, de qualidade de vida no trabalho. Concluo que a ginástica laboral é ferramenta eficaz no combate as doenças ocupacionais e a promoção de saúde, de qualidade de vida no trabalho. 15 8 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO A intervenção de Ginástica Laboral busca despertar nos trabalhadores a necessidade de mudanças do estilo de vida, e não apenas de alteração nos momentos de ginástica orientada dentro da empresa. As reuniões são essenciais, pois tem o objetivo de aumentar o conhecimento dos trabalhadores sobre: doenças ocupacionais, estratégias preventivas como melhor forma de intervenção e atuação do profissional de saúde na empresa. É importante ressaltar que a atenção e o interesse dos funcionários envolvidos devem ser totais e incentivadas, despertando-os para a importância da fisioterapia preventiva no local de trabalho. As palestras permitem educar os trabalhadores para a promoção de saúde baseado no fato de que vários problemas de saúde são decorrentes da precária situação educacional da população, carecendo de medidas corretivas e educativas. (GAZZINELLI et al,2005). Foi apresentada a proposta ao supervisor de campo em reunião, mediante slides elaborados no programa Power Point. Ressaltou-se a atenção e o interesse dos funcionários envolvidos onde foram totais e incentivadas, despertando-os para a importância da ginástica laboral preventiva no local de trabalho. As palestras permitiram educar os trabalhadores para a promoção de saúde baseado no fato de que vários problemas são decorrentes da precária situação educacional da população, carecendo de medidas corretivas e educativas. A ginástica laboral será aplicada enfocando cabeça, pescoço e membros superiores na tentativa de prepará-los para a execução adequada de suas tarefas. Serão aplicados também exercícios compensatórios, realizados durante a jornada de trabalho, com o objetivo de trabalhar os músculos correspondentes e relaxar os músculos que são mais utilizados durante a maior parte da jornada de trabalho. (RAMIREZ, 2005; PEREIRA, FREITAS, 2002) Entre os benefícios desta atividade estão: a diminuição dos níveis de estresse e ansiedade, aumento da flexibilidade, redução das tensões musculares, melhora na circulação, favorecimento da conscientização corporal, redução do risco de LER/DORT e auxílio no desempenho perante o trabalho. (NASCIMENTO, MORAES, 2000) O programa de exercícios laborais foi composto de alongamentos, exercícios de fortalecimento muscular e relaxamento, que terão a duração de 30 minutos por sessão três vezes por semana, durante três meses. 16 9 RELATO DOS APONTAMENTOS DO SUPERVISOR DE CAMPO Foi apresentado ao supervisor de campo Luciano Santos Sousa, o plano de intervenção, ressaltou que tudo foi desenvolvido como da ginástica laboral para o perfil dos participantes. Destacou que a GL é compreendida como o conjunto de atitudes com o intento no enfrentamento dos distúrbios físicos e emocionais tratando-se da saúde do trabalhador; além da prevenção de lesões e auxiliar na reabilitação. Informou que a ginástica laboral atualmente se divide em 3 tipos, sendo cada um deles guiados por um propósito diferente. 1) preparatória (no início do expediente): visa ao aquecimento, à preparação da musculatura e das articulações que serão utilizadas no trabalho, prevenindo acidentes, distensões musculares e doenças ocupacionais; (2) compensatória (no meio do expediente): previne a fadiga naqueles que realizam movimentos repetitivos, atividades com sobrecarga muscular ou, se o ambiente é estressante, tem o objetivo de diminuir as tensões musculares provocadas pelo trabalho; e (3) relaxante (no fim do expediente): é mais indicada para quem atende ao público, para extravasar as tensões acumuladas nas diversas regiões do corpo. Vale a pena ressaltar também que quanto mais incentivo o colaborador tiver para o seu autocuidado, melhor ele estará física e mentalmente em seu dia a dia. Além disso, tanto sua atenção quanto sua produtividade podem vir a melhorar. A inserção da ginástica laboral nos ambientes de trabalho veio com uma forma de fazer com que os funcionários tenham algum contato com as atividades físicas de forma regular. Ou seja, a ginástica laboral é algo simples e acessível e que pode ser oferecida aos seus colaboradores. Ela é realizada no próprio ambiente de trabalho e não traz a demanda de possíveis investimentos em equipamentos ou até mesmo espaço adequado. https://blog.solides.com.br/como-implementar-ginastica-laboral/ 17 10 RELATO DE INTERVENÇÃO O aprendizado proporcionado foi satisfatório, o plano de intervenção foi bem aceito pelos participantes; não houve dificuldades em realização dos exercícios propostos. Além das atividades tradicionais relacionadas à GL dentro do ambiente de trabalho, a empresa que oferece os serviços também pode organizar grupos de corrida e caminhada, com orientação de professores especializados, oferecendo descontos especiais para colaboradores da empresa e empresas parceiras, assim como, realizar a organização de encontros em parques da cidade e participação em eventos locais (provas pedestres, passeios ciclísticos, etc.). Essas atividades fortalecem o vínculo entre os funcionários e também podem se tornaruma fonte de renda adicional significativa para a empresa, já que todas as atividades realizadas fora do ambiente de trabalho poderão ser comercializadas diretamente com os funcionários como um novo produto. foram aplicados exercícios de fortalecimento muscular com resistência mecânica para os membros superiores, nos quais os funcionários utilizarão halteres de meio quilograma. Os seguintes grupos musculares foram trabalhados: bíceps braquiais, tríceps braquiais, deltóides anterior, médio e posterior e peitoral. Os exercícios foram compostos de três séries de dez repetições cada para cada grupo muscular trabalhado, sendo realizados em 10 minutos e com músicas específicas para a atividade. Entre os benefícios dos exercícios de fortalecimento muscular estão: restaurar, melhorar ou manter a força, a potência e a resistência muscular à fadiga; aumentar a força do conjunto de tecidos conjuntivos, favorecer a melhora do equilíbrio, contribuir para maior densidade mineral óssea, promover aumento da massa muscular magra, diminuir sobrecarga nas articulações durante a atividade física. Desse modo, os resultados apresentados foram os esperados mediante desenvolvimento do plano de intervenção, ou seja, tanto os participantes como o supervisor de campo e o estagiário aprovaram unanimemente o plano de intervenção e sua execução foi muito proveitosa. 18 11 ANÁLISE REFLEXIVA SOBRE AS ETAPAS DE CAMPO A visão tida sobre o campo era que seria uma etapa da minha vida acadêmica bem mais sucinta, em que poderia mudar a minha vida profissional futuramente. Entretanto já com toda ânsia e ao mesmo tempo com um pouco de medo de nada dá certo, o meu único objetivo era dar o meu melhor para com o público que iria ter acesso, podendo ajudar em descobertas ou não dentro do campo. De acordo com (Souza e Gonçalves, 2012, p.03) “não basta apenas o aluno estagiário realizar práticas no estágio supervisionado, também é necessário momentos de reflexão dos diagnósticos e das vivências experimentadas durante o período do estágio”. O campo de atuação desse primeiro estágio foi o mais receptivo possível, todos os integrantes que faziam parte da comunidade escolar da referida escola/ campo, como por exemplo, os alunos, professores, funcionários de serviços gerais, coordenadores, secretários e o gestor tiveram total simpatia em receber os acadêmicos estagiários que estavam em estágio na mesma. A boa receptividade feita pela escola citada anteriormente fez com que os estagiários em percurso naquele campo se sentissem totalmente confortáveis, e para que assim os conhecimentos produzidos ali fossem indubitavelmente consagrados para nossa prática profissional. A realização do estágio e o acompanhamento do supervisor de campo possibilitaram a incorporação de saberes práticos de atuação em diversas situações que ocorrem no ambiente profissional. Ele esteve sempre presente, esclarecendo dúvidas e orientando-me no decorrer das atividades em que intervim. De fato o que faltou sob o meu ponto de vista, foi a realização de um planejamento das ações realizadas, assim como a utilização de instrumentos que possam melhor avaliar a eficiência do trabalho realizado, pois, de acordo com minhas observações, esse trabalho é realizado de forma subjetiva, quando poderiam ser utilizados instrumentos mais precisos e mais próximos de uma realidade científica no campo de trabalho. O Estágio funciona como ferramenta para que o graduando aperfeiçoe ou que tenha uma conexão mais íntima com a área a qual deseja exercer. E é nesse campo que o estagiário irá se reinventar como profissional e como pessoa, vivenciando a profissão que escolheu e vendo toda rotina. No campo, o estagiário põe em prática os seus ensinamentos construídos nas quatro paredes da universidade, chegando a 19 hora de colocar em prática os embasamentos teóricos dos diversos autores estudados e a sua conexão com os pensamentos dele. 20 12 APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS PEDAGÓGICOS 21 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diga-se que o estágio é o caminho mais viável para futuras práticas na profissão do acadêmico. Mas que é um caminho árduo a ser prosseguido, porém no deixando de proporcionar bons frutos e coisas positivas. E que no final sempre tiramos algumas aprendizagens dessa experiência. Diante das análises dos conteúdos bibliográficos examinados conclui-se que o campo para a atuação do Profissional de Educação Física é vasto e necessita de prestadores de serviços de Ginástica Laboral preparados para atuar de maneira eficaz seja nas grandes empresas, bem como nas médias e pequenas, seja nas organizações públicas ou privadas, ampliando e expandindo o seu trabalho em prol de uma qualidade de vida a todos os trabalhadores. Várias evidências demonstram a importância da Ginástica Laboral na prevenção de doenças ocupacionais, tais como LER/DORT, redução das licenças para tratamento de saúde, bem como, o aumento da produtividade, diminuição dos gastos com assistência médica, prevenção de acidentes e, consequentemente, um maior retorno financeiro para as organizações. Para uma prática eficaz da Ginástica Laboral nas organizações se faz necessário um trabalho de conscientização bem específico feito por um profissional na área de Educação Física que esteja apto a diagnosticar corretamente as necessidades e prescrever intervenções específicas que venham atender individualmente e favorecer coletivamente. Concluiu-se que o trabalho de conscientização tem que ser uma constante na prática do Profissional de Educação Física para que paradigmas sejam quebrados e, a atuação seja de forma efetiva e significativa no desenvolvimento de práticas que façam a diferença para que mais trabalhadores possam ter uma qualidade de vida satisfatória e um desenvolvimento profissional eficaz. 22 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO 23 REFERÊNCIAS AGUIAR, Lauro Ubirajara Barboza. Ginástica laboral: prerrogativa do profissional de educação física. Rio de Janeiro: Confef, 2015. BRANCO, Antonio Eduardo (Org.). Prerrogativa do profissional de educação física na ginástica laboral. Rio de Janeiro: CONFEF, 2015. CARVALHO, C. M. C.; MORENO, C. R. C. Efeitos de um programa de Ginástica Laboral na saúde de mineradores. Cad. Saúde Colet., n. 15, v. 1, p. 117-130, 2017. DA COSTA, L. P. Atividades físicas em empresas brasileiras – Workplace Physical Activities in Brazil, Position Paper 2015, ResearchGate. FIGUEIREDO, F. A relevância dos conhecimentos de Ergonomia e Ginástica Laboral para os profissionais que trabalham com Programas de Qualidade de Vida em empresas. Dissertação de Mestrado – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2015. LIMA, V. Ginástica laboral: atividade física no ambiente de trabalho. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2017. MACIEL, M. G. Ginástica laboral e ergonomia: intervenção prossional. Jundiaí, SP: Fontoura, 2020. MENDES, Ricardo Alves; LEITE, Neiva. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas. 3 ed. Barueri: Manole, 2018. PEREIRA, C. C. D. A. Excelência técnica dos programas de ginástica laboral: uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo: Phorte, 2015. SUMÁRIO 1 RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LOCAL/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE 1.1.1 Seu objetivo é alongar os músculos que serão mais utilizados no dia de trabalho, aumentando a circulação sanguínea e também a disposição e capacidade de concentração. 1.1.2 Ginastica compensatória, essa ginástica funciona como uma pausa durante o expediente, interrompendo a monotonia operacional, incentivando a prática de exercícios específicos para cada atividade. 2 RELATO DOS ARTIGOS DE METODOLOGIAS, ESTRATÉGIAS E ABORDAGENS usados NO CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 3 RELATO DE ESTUDO DE REFERÊNCIAS ADICIONAIS 4 RELATO DA ANÁLISE DO LOCAL DE ATUAÇÃO DO ESTÁGIO 5 RELATO DAS METODOLOGIAS UTILIZADASPELO SUPERVISAR DE CAMPO 6 RELATO DA OBSERVAÇÃO 7 RELATO DA PARTICIPAÇÃO 8 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO 9 RELATO DOS APONTAMENTOS DO SUPERVISOR DE CAMPO 10 RELATO DE INTERVENÇÃO 11 ANÁLISE REFLEXIVA SOBRE AS ETAPAS DE CAMPO 12 APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS PEDAGÓGICOS CONSIDERAÇÕES FINAIS VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO REFERÊNCIAS
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