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DIREITO RECURSOS CIVEIS N2 N2 SUB

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DIREITO RECURSOS CIVEIS – N2 – N2 SUB 
 
1) O procedimento do incidente compreende duas etapas: uma de sua admissibilidade e outra de 
mérito, e, ambas são feitas pelo órgão indicado pelo regimento interno dentre aqueles responsáveis 
pela uniformização de jurisprudência do tribunal. Tanto a instauração (admissibilidade) e o 
julgamento (mérito) do incidente serão sucedidos da mais ampla e específica divulgação e 
publicidade, por meio de registro eletrônico no Conselho Nacional de Justiça. 
Qual o prazo que o Ministério Público intimará? 
a. 30 Dias 
b. 20 dias 
c. 05 dias 
d.15 Dias – RESPOSTA CORRETA 
e.10 Dias 
2) Analisando o art. 1.009, §1º do CPC, “. § 1º As questões resolvidas na fase de conhecimento, se a 
decisão a seu respeito não comportar agravo de instrumento, não são cobertas pela preclusão e 
devem ser suscitadas em preliminar de apelação, eventualmente interposta contra a decisão final, 
ou nas contrarrazões. 
Com o novo CPC, ele trouxe um conteúdo que caso não seja agradáveis podendo ser objeto de 
apelação. Qual seria esse recurso? 
a. Agravo de instrumento – RESPOSTA ERRADA 
b. Agravo regimental 
c. Recurso de revista 
d. Decisão interlocutória 
e. Embargos de declaração 
 
3) Embora já existisse com vários nomes no nosso ordenamento (regimental, interno, inominado, 
etc.) o agravo interno foi regulamentado pelo novo CPC no art. 1.021. Tal figura sempre esteve 
presente, seja em legislação extravagante ou de forma assistemática no Código de Processo Civil 
quando se trata do processamento de recursos e causas no âmbito dos tribunais. 
 
Qual o prazo para interposição do agravo interno? 
a. 05 Dias 
b. 15 Dias – RESPOSTA CORRETA 
c. 20 Dias 
d. 10 Dias 
e. 25 Dias 
 
4) Os recursos denominados excepcionais são remédios impugnativos que visam à reforma ou 
invalidação de uma decisão, com vistas à tutela dos direitos das partes, por meio da aplicação 
adequada de norma federal ou constitucional ao caso concreto, e à concretização da isonomia, pela 
uniformização do entendimento a respeito da questão de direito debatida no processo (ALMEIDA, 
Diogo Rezende de Recursos Cíveis. Salvador: Editora Juspodivm, 2019. p. 298) 
Os autos dever ser remetidos primeiro conforme prevê o NCPC: 
a. Juizado Especiais 
b. Superior Tribunal Federal 
c. Tribunal Superior do Trabalho 
d. Tribunal de Justiça 
e. Superior Tribunal de Justiça - RESPOSTA CORRETA 
 
5) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AGRAVO DE 
INSTRUMENTO. ART. 525 DO CPC. AUSÊNCIA DE PEÇA ESSENCIAL. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICO-
PROBATÓRIA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. 1. A jurisprudência desta Corte é firme no sentido 
de que a formação do agravo de instrumento é de responsabilidade do agravante (art. 525 do CPC), 
devendo nele constar todas as peças obrigatórias e essenciais ao exame da controvérsia, razão por 
que ausência de qualquer delas importa o não conhecimento do recurso. 2. A alteração das 
conclusões adotadas no acórdão recorrido, tal como colocada a questão nas razões recursais, 
demandaria, necessariamente, o reexame de matéria fática, providência vedada em recurso 
especial, nos termos da Súmula 7/STJ. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no 
AREsp 493.925/SP, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 02/12/2014, DJe 
10/12/2014) 
 
Qual é o prazo da interposição do agravo de instrumento? 
a. 05 Dias 
b. 03 Dias 
c. 10 Dias 
d. 20 Dias 
e. 15 Dias – RESPOSTA CORRETA 
Resposta correta: Alternativa 
 
6) Os embargos de declaração não servem - ao menos em regra - à reforma e à invalidação da 
decisão embargada. Nesse sentido, aborda o fato de que as decisões judiciais devem ser inteligíveis 
e coerentes, de modo a garantir a assimilação de seu conteúdo pelo leitor e a percepção do 
encadeamento lógico empreendido pelo julgador. 
Este recurso é cabível contra qualquer decisão judicial, com a finalidade de: 
a. Esclarecer obscuridade ou eliminar contradição, Suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual 
devia se pronunciar o juiz de vara ou a requerimento, Corrigir erro material. 
b. Esclarecer obscuridade ou eliminar contradição, Suprir verdade de ponto ou questão sobre o qual 
devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento, Corrigir erro material 
c. Esclarecer obscuridade ou eliminar contradição, Suprir omissão de ponto ou questão 
sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento, Corrigir erro material. 
- RESPOSTA CORRETA 
d. Esclarecer obscuridade ou eliminar contradição, Suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual 
devia se pronunciar o juiz de ofício sem requerimento, Corrigir erro material. 
 
e. Esclarecer obscuridade ou incluir contradição, Suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual 
devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento, Corrigir erro material 
 
7) O que justifica a instauração do IRDR é a existência, no âmbito do tribunal, de pelo menos um 
processo que seja espelho de inúmeros outros em curso ou que poderão vir a ser ajuizados e que 
contenham a mesma questão de direito que deva ser uniformemente interpretada, ou seja, que a 
instauração do incidente seja essencial para evitar uma divergência na interpretação de questão de 
direito pertinente a demandas repetidas que estão em curso ou que poderão ser ajuizadas no 
futuro. 
O que a instauração do IRDR deverá demonstrar? 
a. que existe uma questão de direito que será previamente decidida no julgamento do recurso ou da 
ação que está em trâmite no tribunal, que essa questão de direito necessita ser interpretada e 
decidida pelo tribunal pelo seu órgão competente para que assim: trate isonomicamente vários 
jurisdicionados nas múltiplas "ações idênticas" repetidas em série; evite decisões contraditórias 
fruto de interpretações diversas sobre a mesma questão de direito; proporcione julgamento em 
tempo razoável de todas as demandas repetidas transportando a tese jurídica julgada no incidente; 
proporcione segurança jurídica aos jurisdicionados evitando a descredibilidade e a loteria distrital. 
b. que existe uma questão de direito que será previamente decidida no julgamento do recurso ou da 
ação que está em trâmite no tribunal, que essa questão de direito necessita ser interpretada e 
decidida pelo tribunal pelo seu órgão competente para que assim: trate isonomicamente vários 
jurisdicionados nas múltiplas "ações idênticas" repetidas em série; evite decisões contraditórias 
fruto de interpretações diversas sobre a mesma questão de direito; proporcione julgamento em 
tempo razoável de todas as demandas repetidas transportando a tese jurídica julgada no incidente; 
proporcione segurança jurídica aos jurisdicionados evitando a descredibilidade e a loteria federal. 
c. que existe uma questão de direito que será previamente decidida no julgamento do 
recurso ou da ação que está em trâmite no tribunal, que essa questão de direito necessita 
ser interpretada e decidida pelo tribunal pelo seu órgão competente para que assim: trate 
isonomicamente vários jurisdicionados nas múltiplas "ações idênticas" repetidas em série; 
evite decisões contraditórias fruto de interpretações diversas sobre a mesma questão de 
direito; proporcione julgamento em tempo razoável de todas as demandas repetidas 
transportando a tese jurídica julgada no incidente; proporcione segurança jurídica aos 
jurisdicionados evitando a descredibilidade e a loteria judicial. - RESPOSTA CORRETA 
d. que existe uma questão de direito que será previamente decidida no julgamento do recurso ou da 
ação que está em trâmite no tribunal, que essa questão de direito necessita ser interpretada e 
decidida pelo tribunal pelo seu órgão competente para que assim: trate isonomicamente vários 
jurisdicionados nas múltiplas "ações idênticas" repetidas em série; evite decisões contraditórias 
fruto de interpretações diversas sobre a mesma questão de direito; proporcione julgamentoem 
tempo razoável de todas as demandas repetidas transportando a tese jurídica julgada no incidente; 
proporcione segurança jurídica aos jurisdicionados evitando a descredibilidade e a loteria estadual. 
e. que existe uma questão de direito que será previamente decidida no julgamento do recurso ou da 
ação que está em trâmite no tribunal, que essa questão de direito necessita ser interpretada e 
decidida pelo tribunal pelo seu órgão competente para que assim: trate isonomicamente vários 
jurisdicionados nas múltiplas "ações idênticas" repetidas em série; evite decisões contraditórias 
fruto de interpretações diversas sobre a mesma questão de direito; proporcione julgamento em 
tempo razoável de todas as demandas repetidas transportando a tese jurídica julgada no incidente; 
proporcione segurança jurídica aos jurisdicionados evitando a descredibilidade e a loteria municipal 
 
8) Analisando o “art. 1.029 o CPC. “O recurso extraordinário e o recurso especial, nos casos previstos 
na Constituição Federal, serão interpostos perante o presidente ou o vice-presidente do tribunal 
recorrido, em petições distintas que conterão:” Lei nº 13.105 de 16 de Março de 2015) 
 Para que o efeito suspensivo seja concedido, o parágrafo do artigo 1029 do CPC/15 prevê que o 
recorrente deve formular pedido perante? 
a. a sala superior respectivo, no período compreendido entre a interposição do recurso e sua 
distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo; ao tribunal superior 
respectivo, no período compreendido entre a publicação da decisão de admissão do recurso e sua 
distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo; (Redação dada pela 
Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) 
Ao relator, se já distribuído o recurso; ao presidente ou vice-presidente do tribunal local, no caso de 
o recurso ter sido sobrestado, nos termos do art. 1.037 ao presidente ou ao vice-presidente do 
tribunal recorrido, no período compreendido entre a interposição do recurso e a publicação da 
decisão de admissão do recurso, assim como no caso de o recurso ter sido sobrestado, nos termos 
do art. 1.037. (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) 
b. a comarca superior respectivo, no período compreendido entre a interposição do recurso e sua 
distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo; ao tribunal superior 
respectivo, no período compreendido entre a publicação da decisão de admissão do recurso e sua 
distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo; (Redação dada pela 
Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) 
Ao relator, se já distribuído o recurso; ao presidente ou vice-presidente do tribunal local, no caso de 
o recurso ter sido sobrestado, nos termos do art. 1.037 ao presidente ou ao vice-presidente do 
tribunal recorrido, no período compreendido entre a interposição do recurso e a publicação da 
decisão de admissão do recurso, assim como no caso de o recurso ter sido sobrestado, nos termos 
do art. 1.037. (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) 
c. ao juiz superior respectivo, no período compreendido entre a interposição do recurso e sua 
distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo; ao tribunal superior 
respectivo, no período compreendido entre a publicação da decisão de admissão do recurso e sua 
distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo; (Redação dada pela 
Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) 
Ao relator, se já distribuído o recurso; ao presidente ou vice-presidente do tribunal local, no caso de 
o recurso ter sido sobrestado, nos termos do art. 1.037 ao presidente ou ao vice-presidente do 
tribunal recorrido, no período compreendido entre a interposição do recurso e a publicação da 
decisão de admissão do recurso, assim como no caso de o recurso ter sido sobrestado, nos termos 
do art. 1.037. (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) 
d. a vara superior respectivo, no período compreendido entre a interposição do recurso e sua 
distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo; ao tribunal superior 
respectivo, no período compreendido entre a publicação da decisão de admissão do recurso e sua 
distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo; (Redação dada pela 
Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) 
Ao relator, se já distribuído o recurso; ao presidente ou vice-presidente do tribunal local, no caso de 
o recurso ter sido sobrestado, nos termos do art. 1.037 ao presidente ou ao vice-presidente do 
tribunal recorrido, no período compreendido entre a interposição do recurso e a publicação da 
decisão de admissão do recurso, assim como no caso de o recurso ter sido sobrestado, nos termos 
do art. 1.037. (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) 
e. ao tribunal superior respectivo, no período compreendido entre a interposição do 
recurso e sua distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para 
julgá-lo; ao tribunal superior respectivo, no período compreendido entre a publicação da 
decisão de admissão do recurso e sua distribuição, ficando o relator designado para seu 
exame prevento para julgá-lo; (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) 
Ao relator, se já distribuído o recurso; ao presidente ou vice-presidente do tribunal local, 
no caso de o recurso ter sido sobrestado, nos termos do art. 1.037 ao presidente ou ao 
vice-presidente do tribunal recorrido, no período compreendido entre a interposição do 
recurso e a publicação da decisão de admissão do recurso, assim como no caso de o 
recurso ter sido sobrestado, nos termos do art. 1.037. (Redação dada pela Lei nº 13.256, 
de 2016) - RESPOSTA CORRETA 
 
9) A relação jurídica processual caminha por um sistema de preclusões, cujo objetivo final é a 
entrega da tutela jurisdicional. Assim, o fim da relação jurídica processual é marcado pela 
inimpugnabilidade da decisão proferida, de modo que dela não seja mais cabível nenhum recurso. 
 
Quais são os dois tipos de coisa julgada? 
a. Coisa julgada formal e subjetiva 
b. Coisa julgada formal e objetiva 
c. Coisa julgada formal e material – RESPOSTA CORRETA 
d. Coisa julgada formal e tutela 
e. Coisa julgada formal e jurídica 
 
10) As partes podem levar suas pretensões aos graus superiores até atingir o Supremo Tribunal 
Federal, e, a apelação constitui a regra pela qual os sucumbentes, habitualmente inconformados, 
despejam suas insatisfações em uma nova oportunidade de julgamento, quando, com exceção da 
produção probatória, tudo será renovado. 
Nesse sentido, de acordo com o art. 1.014 do CPC, novas questões de fato podem ser suscitadas no 
apelo. Qual seria essa questão? 
a. O apelante ou, se for o caso, o apelado não precisará alegar e provar que a alegação 
anterior se deu por motivo de força maior. RESPOSTA ERRADA 
b. O apelante ou, se for o caso, o apelado precisará alegar e provar que a alegação anterior não se 
deu por motivo de força maior. 
c. O apelante ou, se for o caso, o apelado não precisará alegar e provar que a alegação anterior não 
se deu por motivo de força menor. 
d. O apelante ou, se for o caso, o apelado não precisará alegar e provar que a alegação anterior não 
se deu por motivo de força maior. 
e. O apelante ou, se for o caso, o apelado não precisará alegar e provar que a alegação anterior não 
se deu por motivo de força. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	DIREITO RECURSOS CIVEIS – N2 – N2 SUB