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Perda de peso, anemias 01

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DESNUTRIÇÃO, CAQUEXIA E SARCOPENIA 
O envelhecimento esta muito associado a mudanças comportais que ocorrem devido ao aumento da idade. Essas alterações sãos muito importantes que podem envolver a massa muscular magra reduzindo-a, principalmente a esquelética e elevando a massa gorda corporal. A relação da idade com perda de massa muscular relacionado a idade foi chamada de sarcopenia. O desenvolvimento da sarcopenia é um processo multifatorial que inclui inatividade física, unidade motora remodelamento, alteração hormonal e diminuição da síntese de proteína. Devido a diminuição de síntese proteica, há atrofia das fibras musculares do tipo 2 e eventual substituição por gordura ou tecido conectivo. alterações ocorridas no músculo esquelético proporciona ao indivíduo diminuição do metabolismo, com como comprometimento das funções reais, cardíacas, pulmonar, fazendo com apareça patologias como: diabetes, hipertensão, osteoporose, obesidade, menor reparo tecidual e incompetência imunológica. . caquexia e sarcopenia sãos condições frequentes em pessoas mais velhas. A caquexia é definida com síndrome multifatorial caracteriza pro uma perda continua de massa muscular esquelética (com ou sem perda de gordura), que não pode ser totalmente revertida pelo suporte nutricional convencional e que leva ao comprometimento funcional progressivo. A fisiopatologia é caracterizada por um balanço de proteína e energia negativa impulsionada por um combinação variável de ingestão de alimentos reduzida e metabolismo anormal, é frequente associada com a inflamação, com resistência a insulina, a anorexia e decomposição aumentada de proteínas do músculo. Característica clinica importante da caquexias é perda de peso que é sistêmica e associada ao aumente da mortalidade entre idosos, a caquexia é medido por citocinas inflamatórias que aumenta catabolismo muscular. Caquexia e sarcopenia sãos condições frequentes em pessoas mais velhas. Ambas as condições resulta na perda de massa muscular, assim, a maioria dos indivíduos caquexicos são também sarcopenico, mas indivíduos com maior grau de sarcopenia não sãos considerado caquexicos, apesar da clara distinção entre os 2, as 2 condições tem sobreposta. Na pratica clinica, os fatores que levam a uma perda de massa muscular, no contexto de caquexia ou sarcopenia também pode ser indistinguível em doentes idoso. Uma condição pode levar a outras produzir sinergismo para a perda de massa e força muscular. A desnutrição corre da decorrência da baixa ingestão de alimentos, em especial proteínas, que resulta, premira na perda de massa gorda, se o processo é prolongado, redução de massa magra. A sarcopenia não depende do estado de nutrição, mas de fatores do envelhecimento, a perda é progressiva e ocorre lentamente, pode ser acompanhado de ganho de massa gorda. Na caquexia há perde de massa magra e gorda ao mesmo tempo, o grau de inflamação sistêmica e crônica é de rápida instalancia, e esta associado a doença como câncer, DPOC entre outras
SINDROME CONSUMPTIVA E SEUS ASPECTO CLINICOS 
A síndrome consumptiva pode também ser encontrada como emagrecimento involuntário em diversa literaturas. ambos podem ser definido como estado patológico resultado de absoluta ou relativa deficiência de proteína e energia, ocorre um maior gasto de energia, e ocorre o emagrecimento, quando este emagrecimento ocorre de maneira involuntária geralmente esta associada a alguma patologia. Temos algumas temos como caquexias,, associada a perda de peso da massa músculo, com ou sem perda de gordura, é o estado mais grave do emagrecimento. A desnutrição, pro sua vez, é a deficiência de nutrientes específicos ou globais, associada ou não a perda de peso. A sarcopenia é usualmente uma síndrome geriátrica, caracteriza pro perda de massa muscular, de forma e desempenho, gerando um déficit funcional no idoso. Por fim a desnutrição energético-proteica, ocorre por aporte inadequado de energia associado ou não a deficiência de proteínas. Para definir síndrome consumptiva, de vemos ter em mente um grau de emagrecimento, bem como o tempo que le ocorreu, deve ser baseado ao seu peso basal anterior ao quadro de emagrecimento involuntário! Considera-se emagrecimento involuntário se houve perda mais de 2% de peso basal em 1 semana, mais de 5% em 1 mês, mais de 7,5% em 3 meses, e mais de 10% em 6 a 12 meses. Algumas situações devem ser avaliadas de forma especificas, como em idoso, nos quais considera-se síndrome consumptiva em perda maiores que 5% em 6 a 12 meses e em paciente portadores de anorexia nervosa, nos quais, considera-se emagrecimento involuntário perda maiores de 15% em 6 meses . A síndrome consumptiva possui incidência semelhante em homens e mulher. Suas principais fatores de risco sãos tabagismo, a idade avançada e um autorrelato de mal estado de saúde, ou sea uma saúde bastante prejudicada. Essa fatores supracitados também sãos associadas a um pior prognostico no emagrecimento, assim como o fator idade (pacientes idoso), deficiente físicos e pacientes com doença sistêmica crônicas, estima-se que 15-20% de todo os adultos com mais de 65 anos terão emagrecimento involuntário se acompanhados e observados pro um período de 5 a 10 anos. Existem diversas etiologias para a síndrome consumptiva. No tocante, a epidemiologia devemos nos atentar para as neoplasia malignas, a cada mais comum entre elas, ocorrendo em cerca de 15 - 37% dos paciente com emagrecimento involuntário, a caquexia tem sido reconhecida como um efeito adverso do câncer. Ela esta associada a redução de função física, menor tolerância a terapia anticâncer e sobrevivência comprometida. A caquexia do câncer é definida como uma síndrome multifatorial caracteriza por uma perda continua de massa magra (com ou sem perda de gordura, que não pode ser totalmente revertida pelo suporte nutricional convencional e que leva ao comprometimento funcional progressivo. Em seguida, existem as causa gastrointestinal não malignas e as causa psiquiátricas, ambas representado 10-20% do total. Mais de 25% dos caso de emagrecimento involuntário não apresentam causa definidas. A perda de peso ocorre se houve diminuição do aporte de energia e/ou aumento do gasto energético /ou perda de energia por via urinária ou intestinal. Em cada patologia predispõem um dessas componente via predominar, ou eles podem estar associada em uma mesma doença
Neoplasias culmina em emagrecimento normalmente secundário a anormalidade metabólicas, o câncer é uma doença eminentemente inflamatória, portanto há um grande produção e liberação de citocinas como a TNF alfa, il-1, il-6 que sãs anoréxicas e geram saciedade precoce. Além disso, podem promover pede de massa magra através de processos de lipólise e proteólise. O sito especifico acometida pela neoplasia também pode gera mecanismo de emagrecimento, como câncer de cabeça pode gerar anosmia (perda do olfato), ageusia (perda do paladar) ,hiporexia (redução parcial do apetite) disfagia (dificuldade para deglutir), em como neoplasia de TGI pode ocorre náuseas, vômitos ,diarreia e má absorção. Paciente portador de uma neoplasia não consegue reestabelecer seu peso basal, justamente essa conjuntura anorexígena da doença, associadas ao estado metabólico de gasto energético acelerado (estimulo de proteólise, lipólise), lembra que o câncer é um estado de alto consumo de energia ,resultado em hipercatabolismo (aumento de hormônios catabólicos, como adrenalina e cortisol, e redução de hormônios anabólicos, como a da insulina)com depleção contraste de nutrientes e consumo exacerbado de massa magra, que culmina em emagrecimento involuntário. Distúrbio gastrintestinais – nesse grupo de doenças, temos como exemplo a ulcera péptica, a doença celíaca e as doenças inflamatórias intestinais, tais patologias pode gerar emagrecimento por dor (durante alimentação, inclusiva) disfagia (mais em crianças, com maior acometimento de esôfago, como esofagite, acalisa) estado inflamatório sistêmico (semelhante as neoplasias) e perda de nutrientes nas fezes (síndrome disabsortivas).A clinica desse paciente pode ser caracterizado pro anorexia, dor abdominal, disfagia, odinofagia, saciedade precoce, diarreia, esteatorreia ou sangramento crônico do TGI. Doenças neurológicas mais comumente associadas ao emagrecimento involuntário sãos o AVC, esclerose lateral amiotrófica (ELA), demência e doença de Parkinson 
· O AVC é uma lesão cerebral aguda classifica em isquêmica (devido a trombose, embolia ou hipoperfusão sistêmica) hemorrágica (devido a hemorragia intracerebral, ou hemorragia subaracnóidea) a esclerose lateral amiotrófica (ELA) é um distúrbio neurodegenerativo que causa fraqueza muscular e incapacidade, culminado em morte, com sobrevida media de 3 a 5 anos. Demência é um conjunto de distúrbios caracterizado por declino da cognição, envolve 1 ou mais domínio cognitivos como aprendizado e memória, linguagem, funções executivas, atenção, percepção perceptivo-motora e cognição social. A doença de Parkinson é uma síndrome manifestada pro tremor no repouso, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural 
O mecanismo gerador do emagrecimento depende muito de cada patologia e em qual nível do sistema nervoso ocorre acometimento, porem, de uma a forma geral, as doença neurológica causam muita sequelas e déficits neurológios permanentes, como alteração da cognição, disfunção: motoras (periférica, central, alteração no aparelho mastigatória) ou mais comumente a disfagia (ocorrem mais associada a AVC de tronco encefálico, pois é aqui onde se tem o centro da deglutição na formação reticular bulbar, os principais nucelos associada a deglutição sãos nucelo do trato solitário e o núcleo ambíguo), simplificando, ocorre uma perda do controle do tônus lingual, do reflexo de deglutição, ocorre um enfraquecimento generalizado da musculatura, gerando uma disfagia (o principal fator associado ao emagrecimneto nas doença neurológica é a disfagia) diabetes melitus – há um emagrecimento apesar do apetite preservado e as vezes exacerbado, há um processo de fome celular, estimulando paciente a se alimentar, gerando hiperglicemia, como não ha sensibilidade a insulina, paciente fica nesse ciclo, tendo como quadro clinico: polifagiaa, poliuria e polidipsia, Hipertireoidismo -de forma semelhante ao DM, ocorre um hipermetabolismo sistêmica pelo aumento do hormônio tireoidiano circulante, pacientes apresenta com apetite exacerbado, pensamos em hipertireoidismos frente a hiperfagia, palpitação, tremores distais, sudorese quente, insônia, hiperdefecaçao e presença de bócio, transtorno psiquiátricos – sãos muito prevalentes como causa de perda não intencional, pode corresponder de 10 a 23% dos casos, sendo os principais: a depressão os transtornos alimentares. Possui uma causa multifatorial, os transtorno alimentares possuem mecanismo fisiopatológica como obsessão pela perda de peso, diminuição de ingesta alimentar, aumenta no nível de atividade física, vômitos pos -refeição e utilização de medicamentos, sãos caracterizado pro comportamento alimentar anormal, atitudes ou crenças desprovidas sobre alimentação, forma e peso corporal, temos anorexia nervosa (incapacidade ou falta de desejo d manter peso corporal minimamente adequado, associado a medo e engordar) e bulimia nervosa (compensação alimentar seguida por comportamento compesatorios) – dica semiológica- avaliar dedos e unhas desgastados devido a contato com ácido clorídrico. As doenças infecciosas crônica levam a emagrecimento pelo mesmo mecanismo de aumento do estado inflamatório geral. As principais doença infeciosas associada ao emagrecimento involuntário aso hepatite C ,a tuberculose e o HIV, sendo o última uma causa oculta de emagrecimento muito comum *o HIV , além de ter o estado inflamatório, leva a perda de peso por emagrecimento episódicos provocados por infeções secundárias oportunas, principalmente pelo TGI* drogas psicoativas ou não, como cocaína, álcool e tabaco, agem alterando centro da saciedade, levando um estado de anorexia durante o uso e abuso das substâncias. Pessoas adictas acabam por utilizar a substância durante mais tempo, levando a diminuição da ingesta alimentar e emagrecimento expressivo. Paciente alcoolista crônico troca a grande maioria das calorias diárias por bebida gerando grande deficiência nutricional; a maconha pode induzir emagrecimento em seu processo de abstinência; os opioides reduzem tanto o apetite, como a motilidade intestinal e a produção e liberação das secreções digestiva, promovendo perda ponderal a paciente com uso abusivo. A utilização de anfetaminas gera a liberação de catecolaminas , levando um aumento expressivo do metabolismo basal do paciente, porém, aqui o apetite é perdido. A síndrome de abstinência de várias substâncias existente pode gerar um emagrecimento involuntário. O quadro clinico é marcado por abstinência alcoólica, chamado de delirum tremens, caracterizado por febre, tremores distais finos, alucinações e anorexia, sintomas com base adrenérgicas. Idosos – é uma população especial, cuja causas comuns de emagrecimento podem ser lembradas de fora mais rápida pelo Dez D do emagrecimento no idosos. Dentição (próteses mal adaptadas, dentes mal cuidados, dor ao mastigar, diminuição do paladar, lesões gengivais) disgeusia (perda do paladar associada a perda do olfato, anosmia, com a idade) Disfagia, diarreia, doenças crônicas, depressão, demência (perda progressivas dos instintos de fome e sede) disfunção (pede de entes queridos, condições socioeconômicas precária, dependência) drogas, don’t know (não sei – uma boa parte dos paciente idoso exibem emagrecimento sem uma causa conhecida) 
· A causa mais comum de emagrecimento involuntário é a neoplasia, um artigo realizado com 154 pacientes, com perda da peso involuntária, observou-se a presença de mais de 1/3 dos pacientes (36,3%) portadores de câncer como a causa de emagrecimento, principalmente neoplasias do TGI. O restante dos pacientes possuía causa benignas gastrointestinal (26 pacientes, 16,9%) e causa psiquiátricas (16 pacientes, 10,4%). Apesar das investigações, em 36 pacientes (23,3%) não se pode encontra uma causa específica. Causas endócrinas, como DM e hipertireoidismo foram raras, correspondendo apenas 3,8% dos pacientes 
· Perda ponderais associada com malignidade, usualmente associada a suores noturnos, febre e fadiga excessiva. Sintomas associadas a má absorção sãos este esteeatorreia, perda muscular, diarreia e até hematomas, por perda de vitamina K. sintomas associados a transtornos psiquiátricos podem ser sintomas depressivos, avolia, perda do prazer, pensamentos e planejamentos suicidas, presença de desgaste em unhas e pontas dos dedos, entre outros 
· A febre é importante sintoma relacionada a perda ponderal, que pode esta presente em quadros inflamatórias como infecções, quadros neoplásicos, reumatológicas, DII, e outras doença sistêmicas, como IC, DPOC, IR, entre outras, pode ter causas menos comuns, como mecanismo, psíquicas, abuso de substancias e síndrome da abstinência 
Na anamnese do paciente com síndrome consumptiva devemos ficar em 3 vertentes, sendo elas: caracterização da perda de peso, caracterização do paciente e a presença ade sintomas associados. O peso é uAm medida antropométrica fácil, simples de ser aplicada e barata, que pode auxiliar no processo de atendimento do emagrecimento. Existem sinais que demonstram o medida a perda de peso mesmo que de forma indireta, como uso de roupas largas, fotos antigas ou relatos dos familiares. Paciente com peso estável que está em quedas progressiva possui um prognostico pior que paciente com peso em flutuação (perda seguidas de ganho ponderal intercalados) deve-se avaliar o apetite do paciente de acordo com 2 vertentes: (1) diminuição do apetite e da ingesta alimentar associadas ao emagrecimento ou (2) se o apetite está preservado e até aumentado apesar da perda ponderal. Deve-se questionar hábitos alimentares anteriores e atuais, bem como relação do paciente com comida, se há apetite, se há compulsão, se há vômitos provocados, sua percepção da própria imagem corporal,entre outros fatores. O ponto mais importante da anamnese, é a avaliação dos sintomas apresentados pelo paciente. O exame físico do paciente pode demonstrar diverso sinais de síndrome consumptiva, inclusive através da observação. Fáceis emagrecida, roupas larga... podemos observa atrofia muscular, presença de descamação, quelite (ressecamento, rachadura lesões avermelhadas em lábios) unhas fracas e quebradiças. Com relação ao peso, deve-se observa duração da perda de peso e sua relação com peso anterior (basal). Dados antropométricas, pode se aferi IMC e altura para observar grau de magreza. Diagnostico -o exame físico e anamnese detalhada , levam a percepção da causa de emagrecimento involuntário em ate 90%. Feito uma hipótese diagnostica, a pesquisa laboratorial deve ser se direciona para a causa especifica. Sua anamnese e exame física não foram elucidativos suficiente para cria um hipótese, deve fazer a pesquisa laboratorial em2 etapas- primeira etapa de investigação de inflamação, atravees de hemograma, PCR,VHS. Se houver uma carga inflamatória elevada, aumenta a suspeição sobree neoplasias e doença sistêmica crônicas. A segunda é devido a pesquisa etiológica especifica, tente cria um direcionamento de acordo com algum sintomas ou achado laboratorial da primeira etapa. A pesquisa de doença sistêmica é feita através de exames. Deve-se solicitar VHS, bioquímica sérica, hemograma, enzimas hepáticas, albumina, TSH, urina tipo I. Em relação as pesquisa especifica, pode solicitar pesquisa de sangue oculto nas fezes, mamografia, papanicolau, endoscopia digestiva alta, colonoscopia, entre outros... Tratamento – o tratamento da síndrome consumptiva é sempre multidisciplinar. O primer passo é trata a causa base, sendo a etapa mais importante do tratamento, porque é o que garante ao paciente o retorno do ganho de peso. Entretanto, deve-se também aplicar uma avaliação psicosocioeconomica, em busca de patologias psiquiátricas e causa de cunho psicossocial para emagrecimento, que ser trabalhadas pela psicologia, bem como pela assistência social. O restante do tratamento envolve a avaliação bucal e da deglutição, que engloba a odontologia , Fonoaudiologia e Fisioterapia. Uma avaliação física e nutricional elaborada é demandada, para que haja um nutricionista no processo de reganho de peso. A intervenção medicamento, por fim, se faz necessário em alguns caso 
 SINDROME DA FRAGILIDADE 
A síndrome de fragilidade é um fenômeno complexo de natureza conceitual e abstrata. Esse conceito amplo comtempla aspectos psíquicos, espirituais, emocionais e biológicos. A comunidade cientifica desenvolveu muitos modelos na tentativas de descreve-los, entre os quais, destaca-se de redução na reserva funcional de múltiplos sistema orgânicos, que é volta ao componente biológico. Nesse contexto a fragilidade se refere a uma condição de aumento de vulnerabilidade, relacionada a idade fonológica, resultando de DECLÍNIO FISIOLÓGICO MULTISISTEMICO, implicando em maior suscetibilidade a fatores estressores e desafios ambientais. Portanto, segundo esse modelo, a presença de fragilidade é variável e não necessariamente associada a estado patológicos ameaçadores a vida. Um grupo de consenso sobre a fragilidade que envolve 6 grandes sociedade internacionais defini a fragilidade como uma síndrome de etiologia variada, cujo quadro clinico é remarcado por redução da força, resistência e função, o que determinara aumenta do vulnerabilidade a dependência /ou morte. É importante lembra que a síndrome da fragilidade esta associada a alterações fisiopatológicas, e é discutida sob ótico biológica, portanto, endentecemos que, embora um idoso dependente e incapaz costume ser frágil, nem todo paciente frágil é incapaz e dependente. Uma revisão sistêmica de 2012 revela uma prevalência geral de 9,9%, se consideramos apenas os aspectos biológicos e, de13,6% se aspectos psicológicos sãos considerados. O estudo SHARE apontou prevalência de 6 a 44% analisando um banco de dados com indivíduos de 50 a 105 anos. Um estudo norte americano demonstrou prevalecia de fragilidade de 24% entre idosos de 90 a 94 anos de 39,5% em idoso com 95 ou mais. A literatura reuniu como fatores de risco: idade avançada, baixo nível educacional, tabagismo ativo, uso de terapia de reposição hormonal pos-menopausa, idoso não casado, déficit intelectual, depressão e /ou uso de antidepressivos 
Os múltiplos sistêmica funcionam interconectados por uma rede de regulação homeostáticas dotada de reservada e resiliência que conferem a elas capacidade compensatória a ação do agressores . O desequilíbrio dos sistemas e o comprometimento da interconexão entre eles pode implicar prejuízo das reservas, e incapacidade de manter a homeostase frente a agentes estressores. Nese contexto, estabelece-se fragilidade quando o organismo se tornam incapaz de produzir resposta compensatória apropriada e efetiva a determinadas circunstâncias perturbadoras externa ou interna, como exposição a temperatura extrema ou doença aguda. Ha 3 hipóteses envolve na síndrome da fragilidade: o declínio ocorre em diferentes ritmos em diferentes indivíduos, diferentes sistema declinam em diferentes ritmos, o declínio sistêmicos , sobre tudo musculoesquelético, imune e neuro-humral, determina instalação acelerada a fragilidade. Partindo desse pressuposto, os autores defendem a teoria da fragilidade concebida como uma síndrome de declínio espiral de energia. Segundo esta, os principais sistema envolvidos sãos aqueles relacionados a produção, distribuição e uso de energia, dessa forma, uma tríade de alterações fisiopatológicas relacionado ao envelhecimento – sarcopenia, disfunção imunológica e desregulação neuroendócrina – predispõe a perda importante da massa muscular e estado crônica de inflamação, o que, por sua vez, aliada a influência de fatores externos (por exemplo, vigência de quadros patológicos agudos ou crônicos, imobilidade, redução de aporte nutricional) implica em diminuição de energia. De capacidade de recuperação funcional, após evento agressor, de tolerância a intervenções terapêuticas e mediadas de reabilitação, de atividade do sistema imune, de sobrevida. A interação do sistema pode ser nociva ao organismo de modo a flagra um ciclo vicioso, que constitui a base fisiopatológica da fragilidade; a atividade física aumenta a desregulação hormonal potencializa o estado inflamatório . Esse cenário retroalimentar a queda energética, perda de peso, inatividade, redução de ingesta alimentar e sarcopenia. Fatores extrínseco podem precipitar e perpetuar o desenvolvimento do ciclo da fragilidade, a exemplo de doenças agudas e crônicas, quedas, mudanças próprias da senescência, efeitos medicamentosos
Outros autores propõem demais fatores contribuintes para patogênese da fragilidade. Apesar de ainda estar em estudo, destacam-se: carga genética, estilo de vida, idade, prejuízo cognitivo, acúmulo de lesões oxidativas no DNA, anormalidade transcricionais, mutações e deleções no DNA mitocondrial, alterações proteicas (glaciação, oxidação) encurtamento telomerico. A instalação da fragilidade determina risco aumentados para desfechos adversos como: reações adversos a medicamentos, dependência, incapacidade, quedas, quadros patológicos agudo, hospitalização, retarda na recuperação de doenças, institucionalização, mortalidade.
TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR DA SINDROME DA FRAGILIADE NOS IDOSOS 
Muitas estratégias terapêuticas vem sendo proposta para o enfretamento da síndrome da fragilidade, apesar de ainda não ter consolidada uma linha de tratamento especificas que contempla a síndrome em sua totalidade, alguns estudo, ainda em desenvolvimento, investiram na intervenções medicamentosas com base na fisiopatologia da síndrome, por exemplo, o uso de reposição hormonal, anabolizantes, anti-inflamatórias, contudo, não apresentara resultado positivo, isoladamente, atualmente as medidas terapêuticas aplicadas com sistema em: realização de atividades física (intervenção mais bem estudada até então, objetiva-se aumentadaa massa muscular, emprego de treino de força para levar a massa magra, aliada a treino de flexibilidade, condicionamento aeróbio, e equilíbrio) uso de suplementação alimentar (objetiva-se evitar a perda de massa muscular e otimizar o esta energético e nutricional)Uso de suplementação hormonal (objetiva-se interromper o continnum da fragilidade atuando no processo de desregulação neuroendócrina. As evidências apontam benefícios para uso de hormônios, no contexto da fragilidade, em situações especificas. Há evidencias de que a suplementação com testosterona em homens frágeis com deficiência desse hormônios, na ausência de critérios de conta indicação, é realizada a resultados positivos. Nesses casos, os estudos revelam benefício para a condição da fragilidade e para a qualidade de vida do paciente, de modo geral. A reposição de estrógeno na idoso frágil também é indicada, em alguns estudos, pois apesar de não ser capaz de aumentar massa muscular e sobrevida, aprece contribui para a manutenção de densidade mineral óssea, evitar doenças cardiovasculares e previno surgimento de demenciais. No entanto, é necessário ressaltar que a literatura carece de mais estudo em relação a terapia hormonal na síndrome da fragilidade, hormônios como o DHEA e progesterona não sãos indicados. Uso de fármacos diversos com potencial de ação sobre componentes especifica da fisiopatológicas da síndrome (como anti-inflmatoriais, anabolizante , reposição a hormonal ,miostaticas) – é elevado salientar que e essa mediada é justificada pela existência de algumas linhas de pesquisa que investigam a efetividade da intervenção medicamentosas sobree os mecanismo fisiopatológicos da síndrome, mas ainda não apresentaram resultado positivos quanto a eficácia pra tratamento, quando usados isoladamente. Nãos se deve negligencia a importância da abordagem multidisciplinar do idosos frágil na , e no desenho de um plano terapêutico completo e individualiza capaz de melhora efetivamente a qualidade de vida do idosos e evita ou retardo a perda de funcionalidade.

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