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Atividade de projeto de inclusão nas escolas

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CAMPUS DE URUAÇU 
EVILLYN GUIMARÃES MARQUES 
EVILLYN GUIMARÃES MARQUES 
PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM TDAH. 
 
URUAÇU- GOIÁS 
NOVEMBRO - 2022
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CAMPUS DE URUAÇU 
EVILLYN GUIMARÃES MARQUES 
PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM TDAH. 
Projeto De Educação Inclusiva solicitado pela professora Jessica Bruna Menezes, como requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Educação Especial E Inclusão. 
URUAÇU- GOIÁS 
NOVEMBRO - 2022
Sumário
1.	Introdução	4
2.	Problema	5
3.	Justificativa	5
4.	Objetivo	6
5.	Metodologia	6
5.1Referência Teórico	6
5.2Contexto da pesquisa	8
5.3Participantes	9
5.5Procedimentos do Projeto	10
6.	Referências	13
7.	Anexos	14
1. Introdução 
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico de origem genética reconhecido por todas as associações médicas e agências de saúde governamentais. De acordo com o Projeto de Inclusão Sustentável (PROIS, 2006), estudos epidemiológicos em diversos países, com características culturais muito diversas, revelaram que o TDAH existe em todas as culturas. 
Essas investigações comprovaram ainda que o TDAH não é secundário a fatores ambientais como estilo de educação dos pais (a famosa “falta de limites”) ou consequência de conflitos psicológicos (BARKLEY, 2008a). O número de alunos com as características de TDAH matriculados nas escolas é cada vez maior, transformando o ambiente escolar em um espaço de convívio entre crianças com características muito distintas, o que torna o trabalho pedagógico mais desafiador. 
 Acostumados a uma escola idealizada para a homogeneidade, onde todos os alunos aprendiam uniformemente, nos deparamos com um perfil de aluno que não se encaixa mais neste padrão. Alunos “inquietos, lentos na aprendizagem, desorganizados, de famílias desestruturadas e com necessidades educacionais especiais”, fazem parte do novo quadro de alunos matriculados na escola. 
Conviver com esta diversidade sempre causou inquietação aos educadores e a busca de incluir a todos em uma educação de qualidade tornou-se um desafio cada vez maior. Trabalhar em educação sugere estar em constante aperfeiçoamento, estudos e pesquisas, para acompanhar o processo de mudança que envolve quebra de paradigmas, mudança de comportamento e novas concepções.
2. Problema 
Quais as estratégias pedagógicas e/ou medidas que os docentes do ensino infantil utilizam na prática com a finalidade de resolver questões de aprendizagem e relação afetivas - emocionais de seus estudantes com TDAH?
3. Justificativa 
Transtorno do Déficit de Atenção Hiperatividade é uma das grandes dificuldades no processo de ensino-aprendizagem enfrentadas pelas escolas, tendo em vista que nem sempre ocorrem revisões de conceitos e aperfeiçoamentos por parte dos docentes. 
Necessário se faz que o papel do educador estimule a atenção constante para proporcionar a plenitude das vivências e experimentações. Os professores que têm alunos hiperativos precisam de paciência e disponibilidade e principalmente conhecimento sobre TDAH, pois eles exigem tratamento diferenciado, mais atenção e uma rotina especialmente estimulante para estimular e desenvolver a capacidade de atenção da criança. Valorizando assim seu potencial. Se o convívio social é importante para o desenvolvimento da criança, para quem tem
4. Objetivo 
Objetivos Geral: 
· Reconhecer a hiperatividade, a desatenção e a impulsividade como sintomas de um transtorno, sendo que o professor obtenha conhecimentos básicos através dos profissionais de saúde mental acerca do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade para melhor orientar quanto ao ensino aprendizagem.
Objetivos Específicos: 
· Investigar a maneira como os docentes resolvem situações de conflito interpessoal na sala de aula. 
· Esclarecer as características comportamentais dos estudantes que mais preocupam os docentes. 
· Refletir sobre a metodologia dos profissionais e a maneira como lidar com a criança hiperativa, apresentar sugestões e orientações com recursos técnicos e materiais.
5. Metodologia 
O embasamento metodológico deste trabalho se deu através de referenciais Bibliográficos e de uma pesquisa, analisando os vários fatores que podem influir nas dificuldades de aprendizagem dos alunos com TDAH, objetivando melhor compreensão e proximidade com o assunto e buscando soluções para o mesmo.
5.1Referência Teórico 
Conforme a realidade cotidiana vem se apresentando, caberá ao profissional de educação ampliar seus conhecimentos sobre o comportamento dos alunos em contexto escolar para que adquira capacidade de sinalizar os sintomas característicos da desatenção, hiperatividade e impulsividade, expressos em sala de aula. 
Há que ressaltam o seguinte: “os professores da pré-escola podem e devem ser treinados a identificar crianças pré-escolares sob risco não apenas de problemas de hiperatividade”, assim vemos que, “mas também de sinais precoces de incapacidades de aprendizado e outros distúrbios psicológicos, como aqueles relacionados com a ansiedade e a depressão”. (GOLDSTEIN S. e GOLDSTEIN M. (2003, p. 79). 
De acordo com a LDB nº 9.394/96 em seu Capítulo V, artigo 58, 2009, Seção 1, p.17): A educação especial refere-se à modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educando portadores de necessidades especiais. Considera-se, alunos com necessidades educacionais especiais aqueles que apresentam significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais decorrentes de fatores inatos ou adquiridos, de caráter permanente ou temporário, que resultem em dificuldades ou impedimentos no desenvolvimento do seu processo ensino-aprendizagem. 
É inquestionável a relevância que o professor tem na história do desenvolvimento cognitivo e psíquico da criança, a este profissional caberá observar diariamente, durante o período de aula, o que não é possível o aluno controlar em relação aos sintomas que caracterizam o TDAH. 
A informação que o professor poderá obter sobre a criança no ambiente escolar será de extremo valor para o diagnóstico e para identificar as habilidades que devem ser ensinadas por ele, pois terá a chance de observar a criança no momento da realização das atividades individuais e grupais, na maneira como interage com os colegas, além de possibilitá-lo fazer comparações com o desempenho das outras crianças da mesma idade. 
O termo hiperatividade refere-se a um dos distúrbios de comportamento mais frequentes na idade escolar caracterizado por um nível de atividade motora excessiva e crônica, déficit de atenção e falta de autocontrole. 
Segundo Neves, (2005, p. 8): A hiperatividade em si não é uma doença é, geralmente, um sintoma de algum distúrbio como TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), alguns tipos de DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção) TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e outros distúrbios de aprendizagem ou comportamento. 
A observação a ser feita deverá se restringir ao comportamento da criança e não deixar que o grau de irritabilidade causado pelo comportamento inadequado do aluno interfira, comprometendo na qualidade e na veracidade dos fatos registrados e observados pelo professor. O professor deve estar atento para estas questões e manter o equilíbrio e a clareza para não chamar de hiperativas as crianças que demonstram comportamentos ativos apropriados para a idade, sem a priori analisar o contexto social, familiar e educacional, principalmente as condições físicas da criança e do ambiente, bem como a sua própria atuação, enquanto educador.
O professor deve estar atento para estas questões e manter o equilíbrio e a clareza para não chamar de hiperativas as crianças que demonstram comportamentos ativos apropriados para a idade, sem a priori analisar o contexto social, familiar e educacional, principalmente as condições físicas da criança e do ambiente, bem como a sua própriaatuação, enquanto educador.
 Atingir esse nível de percepção demandará deste profissional, competência, equilíbrio, criatividade, intuição e o jogo de cintura para enfrentar as situações desagradáveis que poderão emergir no cotidiano da sala de aula.
 Enfim, para que se obtenha melhor resultado é importante que o professor organize através de registros ou portfólio o desenvolvimento acadêmico, social e afetivo do aluno e relate como foi seu procedimento diante das intervenções feitas em sala de aula. 
Sendo o professor uma das fontes de informações consultadas para coleta de dados dos sintomas do TDAH e o profissional mais solicitado pelo aluno, poderá ser de extrema ajuda para auxiliar os profissionais envolvidos na avaliação diagnóstica do transtorno e no processo de aprendizagem e socialização do aluno no contexto escolar.
5.2Contexto da pesquisa
A pesquisa foi realizada em uma escola da rede municipal de ensino de Uruaçu que no presente trabalho será chamada de Escola Atual. A escola pesquisada atende 786 alunos do 1° ao 9° anos do ensino fundamental, divididos em dois turnos (matutino e vespertino). 
Conta em seu quadro de gestores com um diretor, um vice-diretor e dois coordenadores pedagógicos, um que trabalha com professores e alunos do 1º ao 5º ano e o outro com professores e alunos do 6º ao 9º ano. Possui 40 (quarenta) professores, todos com formação em nível superior. Conta com 13 (treze) auxiliares de serviços gerais responsáveis pela limpeza, merenda escolar entre outros afazeres. Possui ainda uma secretária escolar e duas auxiliares de secretaria, que são responsáveis pela área de secretaria da escola. 
O prédio da escola está situado em um espaço amplo, construído em dois pavimentos, sendo o superior com doze salas de aula, dois banheiros (masculino e feminino) e bebedouros e no inferior fica a secretaria, direção, coordenação, biblioteca, sala de professores, uma sala adaptada para cadeirante, duas salas adaptadas para projetos de apoio pedagógico, sala de inclusão digital, cantina, refeitório, banheiros para alunos e funcionários, pátio coberto e quadra coberta. 
A escola está localizada em um bairro operário de classe média baixa, recebe também alunos de comunidades próximas com o mesmo perfil sócio econômico. Fazem parte do quadro de alunos matriculados alguns alunos com NEE, como Síndrome de Down e 21 cadeirante, mas possui um número maior de alunos com TDAH (oito alunos com diagnóstico clínico) frequentando as turmas do 1º ao 9º ano.
 Os alunos matriculados nesta escola apresentam um perfil relativamente tranquilo, tanto no aspecto comportamental como nos aspectos da aprendizagem. Os casos que se apresentam diferentes deste quadro, em sua maioria possuem características de alunos com TDAH, alguns com diagnóstico clínico.
5.3Participantes 
A pesquisa foi realizada em uma turma do 4º ano do ensino fundamental onde estão matriculados dois alunos: Marcos e Patrícia. 
Marcos têm 9 anos de idade, estuda na escola há três anos. É um aluno introvertido, mas relaciona-se bem com os colegas, seu comportamento oscila entre agitado, inquieto, e disperso à introspectivo e isolado. Marcos apresenta dificuldade para realizar as atividades propostas em sala. 
Patrícia também com 9 anos, estuda na escola há quatro anos. É uma aluna extrovertida, comunicativa, mas apresenta dificuldades ao relacionar-se com os colegas. Patrícia é agitada, inquieta e não ficar sentada por muito tempo, o que dificulta a realização das atividades. Os dois alunos possuem diagnóstico clínico de TDAH. 
Como a intenção é gerar inclusão, todos alunos da sala de aula de Marcos e Patrícia participaram do projeto. 
5.5Procedimentos do Projeto
O projeto acontecerá 1 vezes por semana, com a duração de 1 hora cada encontro, até totalizar 10 dias. Estes momentos acontecerão durantes as aulas cedidas pelos professores da escola. 
1º encontro 
Como os alunos com TDAH demonstram dificuldade em se lembrar de datas e obrigações, confeccionaremos um calendário bem direcionado para relembrar com antecedência as datas de entrega das atividades.
Para confeccionar utilizaremos cartolina, canetões, imagens e post it. Assim que ficar pronto, colocaremos o calendário na parede da sala, com datas importantes para os alunos. 
2º encontro
 Neste dia, utilizaremos um jogo pedagógico: o jogo de memória
O jogo da memória é excelente por estimular habilidades como o pensamento, a memorização, a identificação de figuras; o estabelecimento do conceito de igual e diferente; a orientação espacial, entre outros.
3º dia
Faremos uma Pintura com tinta guache. 
Brincadeiras com pintura e proporcionam às crianças com TDAH a oportunidade de se expressarem por outros meios que não sejam necessariamente a comunicação verbal. Pintura também colaboram com a autoconfiança, pois não há nenhuma abordagem adequada ou errada em utilizar os materiais.
4º dia
Neste dia a proposta será montar blocos.
Muitos de nós já brincamos com aqueles famosos blocos de construção ou alguns costumam chamar de Lego. Vale dizer que crianças com TDAH podem ter dificuldade de completar algumas tarefas, trazendo consequentemente frustrações e impaciência. Os brinquedos de montar são fáceis de usar e têm peças que possibilitam o manuseio. Importante notar que isso ajuda as crianças a criarem uma estrutura única em um tempo curto, o que pode ajudá-la a adquirir confiança. Para isso, levaremos uma peça de lego e imagens (anexo1) para os alunos montaremos conforme a imagem. 
5ª dia 
Neste dia a intenção é fazer com que os alunos movimentem o corpo com a prática de esporte. 
Crianças com TDAH devem praticar esporte. Melhor ainda quando praticados coletivamente. Os pequenos gastam muita energia e aprendem a obedecer a regras; a seguir orientações. Para isso, levaremos uma bola, para os alunos jogarem queimada. 
6ª dia 
Incentivando a leitura das crianças
Nada melhor que praticar a leitura. É aconselhável que escolham livros com letras grandes e frases curtas, além de optar por aqueles que tenham muitas figuras, histórias curtas e interessantes para atrair o aluno. Isso ajuda seu aluno a permanecer mais concentrado por muito mais tempo. Livros com conteúdo lúdico são altamente indicados.
Neste dia, levaremos os alunos a biblioteca da escola para que eles escolham um livro de sua preferência, façam a leitura e registrem na Ficha de leitura (Anexo 2)
7º dia
 A atividade do dia será montar quebra-cabeça
O quebra-cabeça é uma brincadeira que desafia a inteligência da criança com TDAH e as demais que vivem sem o transtorno. Deve-se ressaltar que a atividade estimula o pensamento lógico, a composição e decomposição de figuras, discriminação visual, atenção e a concentração. Por isso, levaremos este jogo pedagógico para os alunos. 
8º dia 
Neste dia, jogaremos o jogo de adivinhação. Nesse caso, estimula-se o pensamento lógico, dedução, atenção e muita observação. Para se dar bem no jogo de adivinhação é preciso prestar atenção, o que diminui os sintomas de uma criança com TDAH. Cada participante escreve num pedaço de papel uma palavra qualquer com quatro letras grandes e legíveis, valendo repeti-las. Então, fixa a tira na testa de quem estiver à sua direita, tomando cuidado para que ele ou ela não a leia. O objetivo é ser o primeiro a adivinhar qual a palavra escrita na própria testa.
9º dia 
Atividades de Estimulação Cognitiva
 A estimulação cognitiva atua diretamente nos mecanismos ligados à plasticidade cerebral (processo adaptativo do cérebro). Nas sessões, utilizamos exercícios e atividades terapêuticas que buscam preservar ou melhorar o desempenho de domínios como: memória, atenção, raciocínio, funções executivas, entre outros (anexo3)
10º dia 
Garrafa sensorial 
No ultimo dia, para despedir-se dos alunos a atividade proposta será de confeccionar garrafa sensorial, que é um brinquedo construído a partir de sucata e restinhos de materiais, com o objetivo de desenvolver a concentração, percepção visual e acalmar. Para que os alunos utilizem para se acalmar emmomentos que estiverem ansiosos e hiperativos. 
Materiais 
· Garrafa transparente
· Água
· Óleo corporal para o bebê
· Corante lipossolúvel que você vai usar para tingir o óleo
· Corante alimentício em gel solúvel em água que você vai usar para tingir a água
· Objetos que você colocará dentro, que podem ser da mesma cor ou cores diferentes
Passo a passo:
· Encha a garrafa com água até um pouco acima da metade e adicione o corante alimentar da cor que você deseja tingir a água. Outra alternativa é usar uma garrafa de cor, então você só precisa adicionar água.
· Coloque os objetos que você deseja.
· Em outra garrafa, misture óleo com o corante lipossolúvel. Adicione ao frasco. Desta forma, você terá duas camadas de cores diferenciadas que geram um efeito visual muito atraente.
6. Referências 
ABDA. Associação Brasileira do Déficit de Atenção, 1999. Disponível em:<http://www.tdah.org.br/> Acesso em: 8 julho 2010
FALCÃO, Maria Lúcia Castro. Inclusão escolar de alunos com TDAH: um estudo de caso no Município de Ipatinga-MG. 2011. 41 f. Monografia (Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar)—Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Brasília, 2011.
7. Anexos 
Anexo 1
Anexo 2
Anexo 3

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