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Aulapos_ Estácio AV TERMINAÇÃO CONTRATUAL E PROT EM FACE DA DISPENSA RICARDO MENEGUSSI PEREIRA POS DIREITO 2022

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Disc.: TERMINAÇÃO CONTRATUAL E PROT. EM FACE DA DISPENSA
Aluno: 202211277877 - RICARDO MENEGUSSI PEREIRA
Avaliação:
10,00
Nota Trab.: Nota Partic.: Nota SIA:
10,0 pts
 1. Ref.: 7657501 Pontos: 1,00 / 1,00
É hipótese de resolução do contrato de trabalho:
a demissão sem justa causa.
o décimo terceiro salário.
 a demissão por justa causa, por falta grave do empregado.
o trabalho ilícito.
o trabalho proibido.
Respondido em 04/12/2022 11:11:28
 2. Ref.: 7657732 Pontos: 1,00 / 1,00
No âmbito da ação rescisória trabalhista, é possível afirmar que o Tribunal Superior do Trabalho:
tem entendimento sumulado no sentido de que a coisa julgada não envolve questão de ordem pública.
não possui entendimento sobre o tema. 
 tem entendimento sumulado no sentido de que a revelia não produz confissão na ação rescisória.
tem entendimento sumulado no sentido de que não é cabível recurso ordinário em ação rescisória.
tem entendimento sumulado no sentido de que a ação rescisória não pode ser proposta pelo empregador.
Respondido em 04/12/2022 11:17:33
 3. Ref.: 7657731 Pontos: 1,00 / 1,00
De acordo com a doutrina jurídica, a resilição é uma causa de extinção do contrato de trabalho na qual rompimento do
contrato de trabalho é motivado pela livre manifestação de vontade das partes. Marque a alternativa correspondente a
resilição:
a dispensa indireta, por falta grave do empregador.
a culpa recíproca, por falta grave de ambas as partes.
a demissão por justa causa, por falta grave do empregado.
a nulidade do contrato de trabalho.
 o distrato, por comum acordo entre as partes.
Respondido em 04/12/2022 11:21:03
 4. Ref.: 7657569 Pontos: 1,00 / 1,00
O término da relação contratual de trabalho deve ser norteado por alguns princípios do Direito do Trabalho, especialmente o
princípio da continuidade da relação de emprego, o princípio das presunções favoráveis ao trabalhador e o princípio da
norma mais favorável, que incidem de maneira combinada. Diante disso, o ônus de provar o término do contrato de
trabalho, quando negados a prestação de serviço e o despedimento, é
do empregado, parte mais fraca da relação de emprego.
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do aplicador da lei, devido a primazia da realidade.
do Direito do Trabalho, com o intuito de proteger o trabalhador.
da norma aplicável, que será sempre a mais benéfica ao empregador.
 do empregador, em razão do o princípio da continuidade da relação de emprego.
Respondido em 04/12/2022 11:22:47
 5. Ref.: 7678366 Pontos: 1,00 / 1,00
VUNESP - Procurador (Pref SJC)/2019 
Em relação aos dirigentes sindicais, e em conformidade com o entendimento sumulado do Tribunal Superior do Trabalho, é
correto afirmar que:
É assegurada a estabilidade provisória quando o registro da candidatura é realizado no período de aviso prévio.
É assegurada a estabilidade provisória, apenas se a comunicação do registro da candidatura ou da posse for realizada
no prazo legalmente estabelecido.
O dirigente sindical não pode sofrer despedida arbitrária, mas pode ser despedido por justa causa, independentemente
de inquérito judicial.
A estabilidade pode contemplar mais de sete dirigentes e igual número de suplentes, desde que haja previsão em
convenção coletiva de trabalho.
 A estabilidade não subsiste no caso de extinção da atividade empresarial no âmbito da base territorial do sindicato.
Respondido em 04/12/2022 11:24:57
 6. Ref.: 7678369 Pontos: 1,00 / 1,00
CONSULPLAN - Técnico em Segurança do Trabalho (Cascavel)/2016 
Sobre acidente de trajeto, pode-se afirmar que:
Não há estabilidade assegurada por lei já que o trabalhador não se acidentou dentro do local de trabalho e sim no
trajeto para o local de trabalho.
A estabilidade de 6 meses no cargo/função é assegurada e o prazo será contado a partir do 5º dia após a ocorrência do
acidente.
 A garantia de emprego ou estabilidade é de no mínimo 12 meses após a cessação do auxílio-doença acidentário.
A estabilidade de 18 meses no cargo/função é assegurada e o prazo será contado a partir do 15º dia após o término da
internação.
A garantia de emprego está assegurada por 1 ano e deverá ser contada a partir do dia do acidente.
Respondido em 04/12/2022 11:28:04
 7. Ref.: 7678442 Pontos: 1,00 / 1,00
VUNESP - Advogado (Pref Arujá)/2019/EDITAL Nº 3542 
É correto afirmar que a estabilidade provisória:
Do dirigente sindical, cessa na ocorrência de falta grave e pode ser rescindido por justa causa, independente da
instauração de inquérito judicial para apuração da falta grave.
Decorrente de acidente de trabalho, é aplicada a todas as modalidades de contrato de trabalho, exceto aos contratos
por prazo determinado.
 Decorrente de acidente de trabalho, é condicionada ao afastamento médico por período superior a 15 dias e ao
recebimento do benefício auxílio-doença acidentário.
Garantida aos membros indicados da CIPA, expira em um ano após o término do mandato.
Da gestante, cessa na ocorrência de fechamento da empresa, situação em que lhe é garantido o pagamento de
indenização equivalente ao período estabilitário.
Respondido em 04/12/2022 11:28:36
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 8. Ref.: 5436325 Pontos: 1,00 / 1,00
João ajuizou reclamação trabalhista em face da empresa Brastemp Ltda. Concluindo a fase de liquidação, o Juiz homologou
os cálculos no valor de R$55.000,00, iniciando‑se a fase de execução. Dias depois, as partes comparecem em juízo
pleiteando homologação de acordo no valor de R$15.000,00. Com base no narrado anteriormente, é correto afirmar que:
o Juiz somente poderia homologar o acordo se houvesse a concordância do órgão previdenciário, pois inferior ao valor
homologado.
 é possível a homologação do acordo, e o INSS será recolhido sobre o valor do acordo.
só é possível homologar acordo se o valor for superior ao da sentença.
 
é vedado ao Juiz homologar o acordo após a sentença de liquidação.
o Juiz poderá homologar o acordo, porém o INSS será recolhido sobre R$55.000,00.
Respondido em 04/12/2022 11:30:33
 9. Ref.: 5436350 Pontos: 1,00 / 1,00
Sobre o direito de greve, é incorreto afirmar que:
Segundo o entendimento majoritário atual do Tribunal Superior do Trabalho, são consideradas abusivas as greves com
caráter político.
 São considerados serviços ou atividades essenciais o atendimento a todas as atividades relacionadas com o regime
geral de Previdência Social e a assistência social.
Em geral, as greves devem ser comunicadas ao empregador com antecedência de 48 horas.
A Constituição de 1988 assegura o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre oportunidade de
exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.
A greve deflagrada com o objetivo de exigir o cumprimento de cláusula ou condição de norma coletiva não é
considerada abusiva.
Respondido em 04/12/2022 11:39:46
 10. Ref.: 5436254 Pontos: 1,00 / 1,00
Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar
ações movidas pelos entes públicos com o fito de obter o reconhecimento da abusividade de greve de servidores
titulares de vínculo efetivo.
ações oriundas de relação de trabalho, abrangidas aquelas decorrentes de vínculos estatutários dos entes de direito
público externo e interno.
ações propostas em face dos entes públicos por prestadores de serviço contratados mediante licitação.
 ações possessórias ajuizadas em decorrência do exercício do direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada.
conflitos de competência entre Tribunal Regional do Trabalho e Vara do Trabalho a ele vinculada.
Respondido em 04/12/2022 11:42:56
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