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Prematuridade Icterícia Hepatoesplenomegalia Miocardite Pneumonite Diagnóstico: detecção de IgM específica (anti Toxoplasma gondii) Fetos infectados no início da gestação apresentam doenças mais graves (1º tri), contudo, a chance de transmissão ao feto são mais altas se a infecção for ao final da gestação. Sem tratamento, a chance de transmissão é de 44%, com tratamen- to o risco é de 29%. Manifestações: variam de acordo com a idade gestacional em que a infecção ocorre. Sequelas a longo prazo: retardo mental, paralisia cerebral, convul- sões, surdez, cegueira. Tratamento: Pirimetamina, Sulfadiazina leucovorin. Corticoide se RN com grave acometimento do SNC pelo LCR. Corioretinite Hidrocefalia Calcificações intracranianas Microcefalia Convulsões TESTEdo pezinho Erro inato do organismo. Herança autossômica recessiva Deficiência metabólica da enzima hepática fenilalanina hidroxilase, levando ao acúmulo do aminoácido fenilalanina no SNC (tóxico). Atraso no DNPM Comportamento agitado ou padrão autista Convulsões (se a criança é convulsiva, devemos dosar a fenilalanina) Quadro clínico: Diagnóstico: dosagem de fenilalanina no sangue. Tratamento: deve ser o mais precoce possível (antes dos 3 meses de idade para não ter lesão importante do SNC). Leite sem fenilalanina. Crises epilépticas Atraso no DNPM Hipotonia Microcefalia Alopécia Dermatite eczematoide Herença autossômica recessiva Causa: alteração da atividade da enzima biotinidse levando à deficiência de biotina (vitamina do complexo B). Essa deficiência pode ser profunda (<10% de atividade enzimática) ou parcial (atividade enzimática de 10 a 30%). Quanto maior a deficiência, mais precoces serão os sintomas. Manifestações: a partir da 7ª semana de vida (distúrbios neurológicos ou cutâneos) Sequelas neurológicas em pacientes não tratados: distúrbios auditivos, visuais e atraso motor e de linguagem. Tratamento: reposição oral de biotina de 5 a 20 mg/dia por toda a vida. Herança autossômica recessiva Produção de hemoglobina S (forma de foice) → ↓ capacidade de transporte de O2, causa ↓ fluxo sanguíneo. Diagnóstico: eletroforese de Hb. Paciente com traço de anemia facilforme (Hh) não pode casar com outro paciente que também apresenta o traço, pois os filhos terão 50% de chance do filho também apresentar o traço, e 25% de chance do filho apresentar a doença. Mutação do gene CFTR (das duas cópias, uma cópia mutada é apenas portador) Herança autossômica recessiva Destruição do tecido exócrino (insfuciência endócrina), ↑ resistêcia a insulina → cursa com DM Hiperglicemia pós prandial é a associação clínica mais precoce Pneumonias de repetição Exocrinas Intestinal Infertilidade decorrente de agenesia bilateral dos vasos eferentes Baixa estatura Fisiopatologia: Disfunção da proteína CFTR. Essa proteína é encontrada em: glândulas submucosas, pâncreas, fígado, ductos sudoríparos, trato reprodutivo. Age controlando o balanço entre íons e água através do epitélio. Com essa disfunção, ocorre produção de muco anormal espesso, afetando os pulmões, pâncreas e TGI. Envolvimento pancretático: Clínica: Diagnóstico: dosagem de trpsina imunorreativa (IRT) que avalia a integridade pancreática. O normal é acima de 70 ng/ml. Hiponatremia Hipocalemia Hipoglicemia Hipercortisolismo (ACTH elevado e 17OH baixa) Dificuldade de ganhar peso Vômitos Desidratação Choque Colapso CV Genitália ambígua Abortos anteriores Natimortos Feminino → genitália ambígua, grandes lábios se fundem, clitóris hipertro fiado. Masculino → macrogenitossomia, diagnóstico é mais difícil. Herança autossômica recessiva. Doença metabólica resultante do bloqueio enzimático na biossíntese de cortisol no córtex adrenal, levando a redução na sua secreção. Diagnóstico: dosagem da 17-OH-progesterona Quadro laboratorial: Criança suspeita: Quadro clínico: No sexo masculino pode ter criptorquidia. Para definir o sexo pode ser necessário realizar cariótipo. Diagnóstico: dosagem de TSH e, em alguns lugares, dosagem de T4 total também. Lembrar que T4T está ligado a TBG, se o TBG está ↓, T4T também estará (hipotebegenemia - nao precisa tratar). Doenças lipossômicas Imunodeficiência primária Atrofia muscular espinhal ANA PAULA - MED UNIMES XXII
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