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13 • Produção, armazenamento e eliminação de urina • Excreção de metabólitos • Produção de hormônios (renina, eritropoietina) • Equilíbrio ácido-basico • Regulação do volume de plasma sanguíneo (pressão arterial) Trato urinário superior: - Rins - Ureteres Trato urinário inferior: - Vesícula urinária - Uretra Caninos Rins: - Os rins são palpáveis na cavidade abdominal - Formato de feijão - Rim direito mais cranial que rim esquerdo. Em algumas raças o rim direito é mais difícil de ser palpado. Vesícula urinária: - A vesícula urinária de cães, quando vazia, é localizada no assoalho pélvico, tornando-se difícil a sua palpação. Já quanto está repleta, pode ser palpada na cavidade abdominal. Uretra: - Fêmea: curta e reta - Macho: longa e curva Felinos Rins: - Mais facilmente palpáveis, pois são bastante móveis e geralmente estão na mesma posição - Formato de feijão Vesícula urinária: - Vazia ou repleta é palpável na cavidade abdominal pois o seu colo é mais longo nos felinos. Uretra: - Fêmea: reta - Macho: curva Equinos Rins: - Rim direito com formato triangular (coração), não acessível a palpação retal, já que se posiciona mais cranialmente. O rim esquerdo é melhor de ser avaliado por meio da palpação retal já que se posiciona mais caudalmente. Vesícula urinária: - Vazia é localizada no assoalho pélvico e repleta estende-se para a cavidade abdominal, sendo possível sentir realizando a palpação abdominal e retal. Uretra: - Fêmea: curta e reta - Macho: longa e curva; presença de processo uretral Ruminantes Rins - Rim lobulado em bovinos - Rim direito não é acessível a palpação retal - O rim esquerdo tem posição variável por ser bastante móvel (nem sempre palpável por via retal). Se o animal estiver em jejum, é encontrado Sistema Geniturinário 14 no lado esquerdo. Porém, se o rúmen estiver cheio, é encontrado ventrocaudal ao rim direito - Em caprinos e ovinos o rim assume formato de feijão e possuem palpação abdominal limitada. Vesícula urinária: - Vazia é localizada no assoalho pélvico e repleta estende-se para a cavidade abdominal, sendo possível sentir realizando a palpação abdominal e retal. Uretra: - Fêmea: curta e reta - Macho: longa, presença de flexura sigmoide (S peniano) e processo uretral. - Ovinos e caprinos possuem processo uretral longo que ultrapassa a glande do pênis. Identificação Assim como em qualquer sistema a ser avaliado, diversas informações sobre as características do animal têm grande relevância na definição do tipo de abordagem semiológica e na interpretação dos resultados dos exames para fins diagnósticos e prognósticos. Com isso, deve incluir: - Espécie: obstrução uretral por tampões nos felinos; - Raça: displasia renal em cães Lhasa Apso e Shih Tzu; - Sexo: machos são mais propícios a serem acometidos por obstruções pela sua própria anatomia do sistema urinário. - Idade: muitos problemas manifestam-se nos primeiros meses de vida, enquanto outros aparecem na vida adulta. - Procedência Anamnese Primeiramente deve-se buscar a queixa principal ao tutor. Os questionamentos devem ser norteados principalmente quanto a: - Micção: qual a frequência da micção, a postura adotada pelo animal quando está urinando, se há ou não sinais de dor e incontinência urinária. - Urina: volume da urina, aspecto, coloração, viscosidade, presença de material. - Ingestão de água: frequência e volume, disponibilidade da fonte de água. - Histórico de doenças urinárias anteriores: se houve, qual foi o diagnóstico, tratamento. - Outros: sinais de outros sistemas. Manifestação clínica decorrente de azotemia persistente. A azotemia é o aumento das concentrações séricas de creatinina e ureia em consequência da diminuição de filtração glomerular. Sinais clínicos: - Apatia - Emaciação (emagrecimento excessivo) - Úlceras no trato gastrointestinal (mucosa oral, língua ou estômago) - Fraqueza muscular, convulsões. Decorrente de uma glomerulonefrite crônica (alteração nos glomérulos). Os rins perdem a capacidade de conservar a proteína. Com isso, a proteína estará presente na urina, resultando em uma proteinúria. Além disso, ocasionará uma hipoalbuminemia, o que resulta na diminuição da pressão oncótica e consequentemente edema. Sinais clínicos: - Edema subcutâneo - Ascite (edema na cavidade abdominal). Avaliação da micção Equinos: abertura dos membros pélvicos. Posição similiar entre machos e fêmeas, porém os machos fazem a exposição do pênis. Ruminantes: as fêmeas arqueiam o dorso e elevam a cauda. Já os machos urinam em posição normal, parados, andando ou comendo. Caninos: fêmeas agacham, fazendo a flexão de membros pélvicos. Já os machos elevam um dos membros pélvicos e fazem a marcação territorial (urinam várias vezes). Felinos: fêmeas e machos agacham, fazendo a flexão de membros pélvicos e arqueamento do dorso. Além disso, fazem marcação territorial em spray. Equinos e bovinos: 5 a 7x por dia. Caprinos e ovinos: 1 a 4x por dia. Felinos: 2 a 4x por dia. 15 Caninos: 2 a 4x por dia. (Exceção: marcação de território). Polaciúria: aumento da frequência. - Decorrente de cistite, uretrite. Oligosúria: micção rara (menor volume de urina produzida). - Decorrente de doença renal, desidratação, privação de água, transtornos da sede. Iscúria: apesar de a bexiga estar repleta, não há eliminação da urina. - Decorrente de obstrução uretral (cálculos, tumores, inflamações), transtorno neuromortor. Incontinência urinária: incapacidade total ou parcial de armazenar urina, com perda involuntária pela uretra (gotas, jatos ou escorrendo constantemente). - Decorrente de comprometimento nervoso, alterações hormonais em cadelas castradas, ureter ectópico, cistite crônica grave. Bovinos: 6 a 12 L/dia Equinos: 3 a 7 L/dia Caprinos, ovinos e cães de grande porte: 0,5 a 2 L/dia Cães pequenos e gatos: 40 a 200 mL/dia Poliúria: maior volume de urina produzida em 24h (poderá também haver aumento da frequência de micção). - Decorrente de doença renal crônica (DRC), diabetes, piometra, pielonefrite. Oligúria: menor volume de urina produzida em 24h (haverá também diminuição da frequência de micção). - Decorrente de doenças renais, desidratação. Anúria: ausência de produção da urina ou produção de volume desprezível. - Decorrente de doença renal aguda grave (DRA), DRC, desidratação grave, hipotensão grave. Hematúria: urina avermelhada pela presença de sangue. Pode ser macroscópica ou microscópica com presença de hemácias. - Cistites, cálculos, neoplasias. Hemoglobinúria: urina avermelhada/acastanhada pela presença de hemoglobina. - Ou seja, se a hemoglobina saiu dos vasos sanguíneos, houve uma hemólise intravascular. Mioglobinúria: urina avermelhada/acastanhada pela presença de mioglobina (presente na musculatura). - Animais que possuem lesões musculares extensas, ocorrendo liberação da mioglobina. Piúria: urina turva, esbranquiçada/amarelada pela presença de pus. - Muito decorrente de infecções. Bilirrubinúria: urina alaranjada/âmbar pela presença de bilirrubina. - Animais com lesões hepáticas. Normal: jato inicial, médio e final de colorações normais. Uretra: jato inicial apresenta uma coloração avermelhada com sangue, pela localização proximal da hemorragia ao canal urinário. O jato médio apresenta-se alaranjado e o jato final normal. Vesícula urinária: - Hemorragia focal: jato inicial normal, jato médio com um pequeno coágulo e o jato final maior quantidade de coágulo é observado. - Hemorragia difusa: todos os jatosapresentam- se avermelhados, com sangue. Rins e ureteres: todos os jatos apresentam-se avermelhados, com sangue. 16 Disúria: desconforto/dor (gemidos, agitação), podendo haver dificuldade na micção. - Decorrente de enfermidades dolorosas da bexiga, uretra, vagina, prepúcio, periotonite aguda; tumores/cálculos vesicais; obstruções uretrais. Estrangúria: esforços prolongados com contração abdominal, sem eliminação de urina ou com eliminação de gotas, com dor associada (gemidos). - Decorrente de obstruções uretrais e infecções urinárias. Tenesmo vesical: esforço constante, prolongado e doloroso para eliminação de urina (mesmo com bexiga vazia dá vontade de urinar). - Decorrente de cálculos vesicais, infecções urinárias, alterações neurológicas. • Avaliação do estado geral • Atitude/comportamento • Escore corporal • Estado de hidratação • Coloração das mucosas • Linfonodos • Parâmetros vitais - Frequência cardíaca - Frequência respiratória - Temperatura retal - Movimentos ruminais/cecais - Pulso femoral Inspeção: direta ou indireta. Palpação: abdominal ou retal, avaliando a localização, forma, consistência, dimensões e dor. Percussão: é possível percutir principalmente os rins. Rins - Difícil percepção - Animais magros geralmente apresentam um certo aumento de volume abdominal no local dos rins. - Exames radiográficos e ultrassonográficos. - Manifestação de dor, gemidos ou reações de defesa. Externa: é feita mais facilmente em pequenos animais. Retal: grandes animais. - A pressão deve ser gradual. Ureteres Avaliação clínica muito limitada. - Quando muito dilatados podem ser percebidos à palpação retal em grandes animais. Inspeção indireta: muito utilizada através de exames radiográficos (cães e gatos) e ultrassonográficos. Vesícula urinária - Muito limitada - Em pequenos animais pode ser percebido aumento de volume abdominal Citoscopia: visão completa da estrutura anatômica por endoscopia. - Exames radiográficos e ultrassonográficos. - Facilmente palpável quando se apresenta em uma grande quantidade de volume. É possível analisar: localização, volume, forma, consistência, tensão, sensibilidade e espessura da parede. - Compressão para coleta de urina (evitar em suspeitas de obstrução). Palpação externa: é realizada em pequenos animais. Palpação por via retal ou vaginal: é realizada em grandes animais. 17 Uretra - Avaliação do meato urinário externo (comunicação da uretra com o meio externo). No caso de machos, é feita apenas a exposição peniana. Já em fêmeas, utiliza-se o espéculo vaginal. Uretroscopia: endoscopia da uretra. - Exames radiográficos e ultrassonográficos (partes da uretra). - Retal: uretra pélvica - Perineal: sinais de obstrução por urólito - Peniana: palpação de toda região do pênis Sondagem uretral (cateterização): onde pode ser feita coleta de urina e verificar se há presença de obstruções. • Urinálise: análise do sedimento urinário e das características físicas e químicas da urina. - A coleta da amostra pode ser por: micção natural (espontânea), cateterismo uretral da bexiga (sonda uretral) e cistocentese (punção da bexiga guiada por ultrassom ou não). • Exames de bioquímica sérica - Albumina: síndrome nefrótica - Provas de função renal (ureia e creatinina): síndrome urêmica • Hemograma - Anemias - Infecções • Abdominocentese (paracentese) - Ruptura de vesícula urinária (uroabdômen) - Ascite - Fazer coleta e análise do líquido - Tratamento Sistema genital Anatomia • Ovários • Tubas uterinas (Ovidutos) • Cornos uterinos • Corpo uterino • Cérvix (colo) • Vagina • Vestíbulo da vagina • Vulva Identificação do animal - Espécie - Raça - Idade - Peso - Procedência Sinais clínicos associados - Pode ser fisiológico: período pós-parto, onde ocorre a limpeza do útero no puerpério. - Infecções: podem se apresentar com um corrimento purulento, esbranquiçado e de odor fétido, muito comum na piometra em cadelas. - Corrimentos sanguinolentos: diferenciar do proestro em cadelas e metaestro em vacas. - Vaginite: inflamação da vagina com corrimento. Secreção marrom fétida: morte com decomposição fetal. Secreção marrom ou enegrecida: mumificação fetal. 18 Útero de cadela com acúmulo de pus – piometra. - Hiperplasia da mucosa vaginal mediada pelo hormônio estrógeno - Há protusão do assoalho vaginal - Mais comum em cadelas - Eversão da mucosa vaginal, com protusão de 360° da mucosa - Podem apresentar o prolapso no período de gestação - Comum em fêmeas no geral - Deve ser diferenciado da hiperplasia do assoalho vaginal. - Conhecida como “gravidez psicológica” - Aumento de volume das glândulas mamárias, ejeção de leite, a fêmea apresenta comportamentos maternos, etc. - Eversão uterina - Ocorre comumente no pós-parto Anamnese • Queixa principal - As perguntas devem ser direcionadas no intuito de diferenciar os sinais clínicos do sistema genital e sistema urinário. • Gestações - Nulípara (nunca gestou)? - Primípara (primeira gestação)? - Plurípara (mais de uma gestação)? - Se sim, quantos partos já teve? - Qual o número de partos a termo? - Os partos foram normais ou distócicos? • Manejo sanitário • Manejo alimentar • Uso de fármacos • Situação de outros animais do rebanho • Avaliação do estado geral • Atitude/comportamento • Escore corporal • Estado de hidratação • Coloração das mucosas • Linfonodos • Parâmetros vitais - Frequência cardíaca - Frequência respiratória - Temperatura retal - Movimentos ruminais/cecais - Pulso femoral • Inspeção • Palpação • Auscultação Vulva - Avaliar posição e tamanho da vulva - Anomalias estruturais - Presença de secreção: é importante fazer a abertura da vulva e inspecionar a parte interna. Vagina Inspeção por vaginoscopia: utilização do espéculo e lanterna ou endoscopia. 19 - Visualização de fezes (fístulas retovaginais), pólipos, massas e secreções. Nessa fase podem ser feitas coletas de material para enviar ao laboratório. Palpação vaginal: exame de toque. Útero e ovários - Quando o útero é afetado, há o aumento de volume abdominal em gestação e infecções uterinas. - Radiografia (pequenos animais) - Ultrassonografia (mais assertivo) - São avaliados o diâmetro desses órgãos e consistência, além de ser possível realizar o diagnóstico de gestação. Pequenos animais: palpação abdominal externa. Os ovários são acessíveis apenas se estivem muito aumentados. Grandes animais: palpação retal. Nela, é possível palpar ovários e útero com mais facilidade. Palpação vaginal - Comum em grandes animais - Muito realizada no trabalho de parto - Verificam-se as vias fetais (se há abertura e o grau de lubrificação) - Avaliar a apresentação de bolsas fetais (ruptura, cor, odor e quantidade dos líquidos) - Viabilidade do feto, tamanho, postura, apresentação e atitude do filhote. Auscultação - Utilizado em fêmeas gestantes - Método de diagnóstico para auscultar os batimentos cardíacos fetais - Avaliação da viabilidade fetal (usa-se a ultrassonografia para auxiliar nessa avaliação). • Citologia - Detectar fase do ciclo estral - Lesões - Secreções • Dosagens hormonais - Ex: fêmeas com dificuldade em ciclar • Hemograma - Diferenciar do sistema urinário - Detectar infecções • Exame radiográfico - Mais utilizado na quantificação do número de fetos no final da gestação, sendo mais seguro que a ultrassonografia - Sinais de mortefetal • Exame ultrassonográfico - Alterações ovarianas e uterinas - Acompanhamento gestacional Anatomia • Pênis • Uretra • Prepúcio • Bolsa escrotal • Testículos • Glândulas anexas: - Ampulares (ducto deferente) - Vesiculares (grandes animais) - Próstata (presente em todos os animais) - Bulbouretrais (grandes animais e felinos) Particularidade: espículas no pênis do felino, com o intuito de estimular a ovulação da fêmea. Identificação do animal - Espécie - Raça - Idade - Peso - Procedência A idade do animal é um dado importante, visto que as anormalidades hereditárias e/ou congênitas (criptorquidismo, frênulo persistente) podem ser observadas nos primeiros dias ou semanas de vida ou posteriormente (hipoplasia testicular). Da mesma maneira, a qualidade do 20 sêmen e a libido tendem a diminuir, principalmente nos machos idosos. A raça do animal é importante para algumas espécies; assim, a próstata de cães da raça Scottish Terrier é aproximadamente 4 vezes maior que a de animais de outras raças com a mesma estatura – importante para não confundir com uma hiperplasia prostática em cão sadio. Anamnese • Queixa principal - Diferenciar os sinais associados ao sistema urinário e sistema genital. • Antecedentes - Desempenho reprodutivo anterior, se houve problemas. • Manejo sanitário, alimentar e reprodutivo • Tratamentos anteriores • Situação de outros animais do rebanho • O animal consegue cobrir a fêmea? • Apresenta interesse sexual? • Como são os filhos do animal? Apresentam alguma anormalidade? • A penetração é completa ou o animal não consegue expor o pênis totalmente? • A retração peniana ocorre normalmente? • Quantas fêmeas, em média, o animal já cobriu? • Qual o índice de prenhez? • Apresenta comportamento anormal, grau de agressividade? (Possíveis alterações hormonais) Sinais clínicos associados - Orquite (inflamação dos testículos) - Balanite (inflamação da glande peniana) - Postite (inflamação do prepúcio) - Balanopostite (inflamação da glande e prepúcio) - Criptorquidismo: retenção de um ou dos dois testículos. Pode se localizar na região inguinal ou dentro da cavidade abdominal. A recomendação é que se faça a castração do animal por ser uma alteração genética, hereditária. Sem a cirurgia, há risco de surgimento de tumor. - Parafimose e fimose: Na parafimose, o óstio prepucial não tem abertura adequada e o animal não consegue expor totalmente o pênis. Entretanto, na fimose, o óstio prepucial não tem quase nenhuma abertura, com pouquíssima ou quase nula exposição do pênis. • Avaliação do estado geral • Atitude/comportamento • Escore corporal • Estado de hidratação • Coloração das mucosas • Linfonodos • Parâmetros vitais - Frequência cardíaca - Frequência respiratória - Temperatura retal - Movimentos ruminais/cecais - Pulso femoral • Pênis e prepúcio - Presença de edemas, neoplasias, secreções, ferimentos, hemorragias, etc. • Testículos e bolsa escrotal - Sinais de assimetria entre os dois testículos (a assimetria pode ser resultado de orquite). - Tamanho, presença de lesões que podem estar associadas a traumas. Mensuração da circunferência escrotal em touro. Exame radiográfico e principalmente o exame ultrassonográfico. O exame radiográfico é mais limitado e reservado especificamente para avaliação do osso peniano em cães. 21 • Bolsa escrotal e testículos - Verificar se ambos os testículos estão na bolsa escrotal, tamanho, mobilidade, mudanças de temperatura, presença de massas, dor, etc. • Pênis e prepúcio - Aumentos de volume, aumentos de temperatura, massas, ferimentos, presença de parafimose e fimose. • Próstata e glândulas anexas - Via retal em grandes animais • Exame ultrassonográfico - Principal exame que detecta alterações prostáticas, penianas, escrotais e testiculares. • Exame radiográfico - Fraturas do osso peniano em cães. • Citologia - Massas penianas - Próstata e testículos (punção aspirativa, através de agulhas, seringas e coletar o material para laboratório) • Espermograma - Avaliação de qualidade do sêmen
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