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Mecanismos de controle da PA ▪ Importância dos mecanismos: manter a PA o mais constante possível para manter a perfusão nos diferentes territórios da circulação. ❖ Sem pressão; sem fluxo; sem nutrição. ❖ Os mecanismos modificam a PA por meio do DC ou Rp, fazendo com que ela volte ao valor de referência (set point). PA = DC x Rp ou PA = FC x VS x Rp ▪ Rp: determinada pelo diâmetro vascular, promovendo vasoconstrição ou vasodilatação, principalmente nos vasos arteriais (arteríolas), devido a: Fatores locais: agem diretamente no músculo liso da arteríola (auto regulação). Ex: temperatura corporal, quente: dilata e oxigenação tecidual: músculo liso das arteríolas se contrai quando tem pouco oxigênio; Fatores neurais: SNASimpático age nos receptores alfa e beta; Fatores humorais: hormônios locais ou sistêmicos: • Agentes vasoconstritores: - Ne; - Adrenalina; - Angiotensina; - Vasopressina (ADH): hormônio antidiurético; - - Endotelina: origem: endotélio vascular o libera devido a estímulos como a angiotensina fazendo vasoconstrição. • Agentes vasodilatadores: - Bradicinina: relacionada processo alérgico; - Histamina: relação anafilática; alergias; processo inflamatório; - Serotonina; - Prostaglandinas; - Hormônio natriurético atrial; - Óxido nítrico: liberado pelo endotélio vascular. ▪ DC: o FC: ditada por um ritmo marcapasso, o AS despolariza automaticamente e dita a FC. Sendo modificado pelo SNASimpático, aumentando-a ou SNAParassimpático, que a reduz. o VE/ VS (volume de ejeção): alterado pelo retorno venoso; volemia (pré-carga); contratilidade intrínseca (Lei de Frank- Starling: forma que o sarcômero se distende, quanto mais distendido maior a força contrátil); SNASimpático (aumenta a força contrátil) e pré-carga (se tiver dificuldade de ejeção, o VSF tende a ser menor). ❖ A PA é regulada por diversos sistemas inter-relacionados, podendo ocorrer de todos os sistemas agirem ao mesmo tempo, as vezes só alguns. Ex: hemorragia aguda, gera 2 problemas: - Cai a PA: então preciso aumentar a PA, e mantê-la constante devido a perfusão tecidual: retorno imediato da PA por mecanismos rápidos neurais, no exemplo tem o mecanismo simpático para fazer vasoconstrição, aumento PA, aumento contratilidade cardíaca; - Perda de sangue: recuperação do volume sanguíneo, por mecanismos lentos (ativando hormônios, como aldosterona, antidiurético, para reter sódio; água, aumentar volume). Volume é necessário para manter PA. ▪ Mecanismos de controle da PA: o Mecanismo de controle rápido: NEURAIS; o Mecanismo de controle a médio e longo prazo: RENAIS (rim) e ENDÓCRINOS (hormônios). ❖ Ganho de feedback: o tanto que o mecanismo é eficaz em corrigir o desvio da PA. Quanto mais alto a linha, mais eficaz o mecanismo é. ❖ Tempo decorrido após variação brusca da pressão: tempo que cada mecanismo começa a agir para corrigir após a variação da pressão. ❖ Mecanismos rápidos: demoram segundos. ❖ Mecanismos intermediários: demoram minutos. Ex: desvio de líquido capilar, se tiver hemorragia e a PA cai, ocorre um desvio de líquido do tecido para dentro do capilar para manter o volume circulante. ❖ Mecanismo a longo prazo: demora horas, mas o seu ganho de feedback é infinito, enquanto a pressão estiver alterada, o mecanismo vai corrigindo sem sofrer adaptação. ➢ MECANISMO RÁPIDOS/ NEURAIS: ❖ Adaptação dos receptores de controle rápido: significa que com passar do tempo o mecanismo deixa de ser eficiente no controle da PA. Ex: hipertensão desenvolve aos poucos, esses mecanismos entram em ação para controlar PA, mas não conseguem, então dentro de um certo período passam a aceitar o novo valor da PA aumentada como um novo valor de referência, sendo normalmente assintomática. Mecanismo emergencial: resposta isquêmica. ▪ Mecanismo pressorreceptor/ barorreceptor: ❖ Mecanismo de ajuste instantâneo da PA (momento a momento) efetuados através de mecanismos neurais; ❖ Corrigem prontamente os desvios para mais e menos dos níveis basais da PA (age tanto quando a PA cai quanto quando aumenta); ❖ Sua ação é imediata (segundos); ❖ Chamado de mecanismo tampão da PA: age nas mudanças posturais (as pequenas mudanças da PA estão sendo captadas pelo barorreceptor e tenta a todo instante manter a PA constante). ❖ Mecanismo de controle de feedback/ retroalimentação negativa: um sensor detecta uma alteração, via aferente/ condução de nervos aferentes que levam informação até um centro que integra e interpreta a informação e manda a resposta por uma via eferente até o efetor, para corrigir o desvio, trazendo a PA ao normal. ❖ A pressão arterial média próxima de 100 é o que o sensor capta, se a PA média aumenta, então mais estímulos serão informados ao centro e isso vai trazer uma resposta, mas se a PA aumentada se torna constante o sensor vai se adaptando, mudando o valor de sua PA média. ▪ BARORREFLEXO: reflexo ocasionado por receptores de estiramento presentes no arco aórtico e nas artérias carótidas. Sensor: receptores de estiramento presentes em artérias, principalmente no arco aórtico (barorreceptores aórticos) e nas artérias carótidas (bifurcação da carótida tem conjunto de sensores de estiramento chamados de barorreceptores carotídeos). O receptor é uma terminação nervosa livre (sem bainha de mielina) presente na borda médio adventícia dos vasos sistêmicos, na túnica média eles perdem a mielinização e formam varicosidades. Barorreceptores arteriais/ pressorreceptor. ↑ PA: leva aumento estiramento/ estímulo da parede arterial/ receptor, levando ao aumento do número de geração de potenciais de ação (potencial receptor e depois potencial de ação); ↓ PA: menor estiramento do receptor, leva à redução do número de potenciais de ação nas vias aferentes e na estimulação do sensor. ❖ Barorreceptores estão constantemente disparando, pois existe um tônus de estímulo de geração de potencial de ação sendo transmitido por vias aferentes de forma contínua, em que as paredes das artérias estão cte distendidas. Vias aferentes: fibras aferentes sensitivas que trafegam através do n. vago (misto) até o SNC, levando informação do pressorreceptor aórtico e a via aferente do pressorreceptor carotídeo é o n. de Hering que se une ao n. glossofaríngeo até o SNC, em que ambas entram no SNC pelo tronco encefálico. As informações aferentes se dirigem ao centro de controle cardiovascular localizado no 2/3 superior do bulbo e 1/3 inferior da ponte; em que nesse local também se encontra o centro de controle do SNASimpático e SNAParassimpático. ❖ Do centro vasomotor partem estímulos que vão comandar o SNAS (cadeia simpática de neurônios e medula da adrenal), fazendo conexão com a cadeia simpática de controle visceral. E do centro também partem fibras que vão trafegar por meio do n. vago na sua porção eferente (SNAP). Tendo áreas de comando simpático e parassimpático, e áreas de recepção das informações aferentes. ❖ Do centro vasomotor, as ordens descendo pela medula para a coluna intermédio lateral onde ficam os neurônios pré- ganglionares do SNAS. ❖ Várias coisas influenciam a atividade desse centro bulbar de controle cardiovascular além das aferências dos barorreceptores, como aferências corticais: área motora, giro cíngulo; região orbital; região formação reticular; região mesencéfalo. ❖ Bola grande azul é o centro de controle cardiovascular: o NTS (núcleo do trato solitário: grande núcleo sensitivo) recebe informações de vias aferentes; e se comunica com dois outros núcleos/ centros: CVM (centro vasomotor) de onde sai as informações para o SNAS, controlando-o e NDV (núcleo dorsal do vago: neurônio pré-ganglionar do vagoparassimpático), de onde sai as informações que serão levadas pelo porção eferente do n.vago. ❖ ↑ PA: parede das artérias se distende, gerando mais potencial de ação nas fibras aferentes (n. vago aferente e n. glossofaríngeo), essas informações chegam no NTS que passa a receber mais impulsos. Como reduzir? Ativação parassimpática, por meio da ativação do NDV em que por meio do n. vago chega ao coração e diminui a FC; ou inibindo simpático diminuindo tônus vascular, reduzindo a resistência periférica e gerando vasodilatação. Centro Integrador: CVM (bulbo). Efetores e vias eferentes: • Efetores: coração (ritmo marcapasso ditado pelo SA, mas pode ser influenciado pelo SNAS (↑FC) e SNAP (↓FC)) e vasos sanguíneos (arteríolas inervadas pelo SNAS, em que o receptor alfa promove vasoconstrição); ❖ Se cortar o n. vago, aumenta a FC. Se administrar atropina, inibe a acetilcolina e tira ação SNAP e aumenta FC. ❖ Se estimular liberação acetilcolina diminui FC., ou remover ação SNAS. • Vias eferentes: - Eferentes simpáticos: libera Ne e adrenalina, em que o SNAS inerva coração; vasos arteriais; e vasos venosos, cujos receptores são alfa 1 (vasoconstrição); beta1 (aumenta FC e contratilidade) e beta2 (vasodilatação) pós-sinápticos nos efetores. Causa: venoconstrição (↑Retorno Venoso ↑Volume Sistólico ↑FC ↑DC) e vasoconstrição arteriolar (↑ Resistência Periférica Total), resultando ↑ PA. - Eferentes parassimpáticos: n. vago libera Ach que age em receptores muscarínicos, inervando coração (nodo SA e nodo AV). Causa: ↓ FC ↓DC ↓PA. ▪ RESUMO: o Se a PA aumenta, os mecanorreceptores são estimulados, mais informações chegam ao SN e gera uma resposta: - Reduzir PA: inibição CVM do simpático: ↓ vasoconstrição ↓RPT; ↓FC ↓contratilidade ↓DC. OU excitação do central do vago: liberando Ach ↓FC. ❖ ↑PA: estimula NTS, o qual inibe CVM e estimula NDV. Levando a inibição do SNAS: tendo vasodilatação; ↓RV (venodilatação, aumentando volume de sangue que fica no sistema venoso) ↓Volume Sistólico ↓Volume ejeção ↓ Força contrátil ↓FC ↓DC ↓Rp ↓ PA. ▪ QUIMIORREFLEXO: • REFLEXOS ATRIAIS E CARDIOPULMONARES: são reflexos neurais, ativados rapidamente, no entanto, a resposta demora para ocorrer. Sendo reflexos paralelos que auxiliam controle da PA. Tendo receptores de estiramento situados nos átrios; artérias pulmonares; vasos venosos nas grandes artérias do tórax do lado venoso, os quais são estimulados pelo estiramento devido a alteração do volume de sangue, levando informações aferentes até o SNC. • Promovem: - Inibição da liberação de ADH (anti- diurético): sintetizado em núcleos do Hipotálamo, levando a diminuição da retenção de água, diminuindo o volume de sangue ao normal se houver uma sobrecarga. Inibindo SNAS. - Liberação hormônio natriurético pela distensão dos átrios: aumento da excreção renal de sódio e água para reduzir volume; - Reflexo de Bainbridge: aumenta FC quando ocorre distensão atrial e/ou aumento retorno venoso devido ao aumento da volemia, prevenindo acúmulo de sangue em veias e átrios. Pode ser promovido por vias neurais (via aferente: n. vago) (aumento FC), que vão ao CVM ou diretamente no átrio (SA na parede atrial, quando tem estiramento gera despolarização do SA e promove aumento FC). ▪ RESPOSTA ISQUÊMICA DO SNC: o Estímulo: ↓↓PA ↓ fluxo sanguíneo (isquemia) ↑ [CO2]. o Intensa vasoconstrição simpática, devido descarga simpática generalizada, estimulado para liberar toda a Ne e Adrenalina. o É UM SISTEMA DE EMERGÊNCIA. o Torna-se ativo PA< 60 mmHg; o Máxima ativação: PA de 15-20 mmHg ❖ Organismo reage para evitar isquemia no SNC a todo custo, fazendo vasoconstrição para manter fluxo sanguíneo cerebral. ❖ Última barricada dos mecanismos de controle de PA de manter a vida. ➢ MECANISMOS LENTOS: ▪ Caso Disparador: hipertensão é multifatorial, mas é frequente se deparar com hipertensão primária/ essencial, porque não se identifica um único fator causador da hipertensão. O principal mecanismo é o mecanismo de controle renal de volume de líquidos corporais, se o rim não estiver funcionando, o mecanismo tb não, se instalando a hipertensão. ▪ MECANISMO DE REGULAÇÃO RENAL DO VOLUME DE LÍQUIDOS CORPORAIS: o Função rins: excreção; endócrina; controle volume líquidos corporais; controle osmolaridade. ❖ Volume de líquidos corporais determina o volume sanguíneo, cujo controle é fundamental no controle da PA. o Rins controlam o volume de líquidos corporais, controlando a excreção de água e sódio: ↑ Líquido extracelular (LEC)↑ PA: efeito direto nos rins: para aumentar filtração e diurese e diminuir PA: - Diurese de pressão (↑ excreção água): para formar urina, o sangue deve passar pelos glomérulos onde sofre filtração e para ocorrer filtração precisa de pressão de filtração, a qual precisa de PA. - Natriurese de pressão (↑ excreção Na+): junto com o sódio perdemos água. o Reflexo de Bainbridge/ Reflexo atrial de controle da FC: ocorre quando tem aumento da pressão atrial direita, devido ao aumento de volemia (↑RV (pré-carga) ↑DC ↑PA). Fazendo com que aumente FC. Função: impedir o acúmulo de sangue nas veias, nos átrios e na circulação pulmonar. o Autorregulação de fluxo sanguíneo: ↑volemia ↑RV ↑DC, ↑fluxo sanguíneo ↑oxigenação tecidual faz contração m. liso das arteríolas ↑vasoconstrição arteriolar ↑Rp (pós-carga) ↑PA (Hipertensão). ❖ A volemia pode aumentar devido erro do rim na excreção de água e sódio. ❖ Se Rp aumentada for mantida pode gerar hipertrofia do m. liso das arteríolas que estão em vasoconstrição (alteração anatômica trófica da parede arteriolar irreversível). o Hipertensão e sal: processo equilibrado entre ingestão e excreção de sal em rins normais, pois o sódio não é consumido, então o que foi ingerido deve ser excretado para manter o sódio corporal constante, visto que o sódio corporal controla a osmolaridade. - O aumento da ingestão de sal é muito mais capaz de aumentar a PA que um aumento na ingestão de água, visto que o sódio em excesso é o principal mecanismo para aumento do LEC (acúmulo de sal no corpo aumenta osmolaridade, gera estimulação do Hipotálamo, levando aumento da sede (aumenta ingestão água) e da produção de ADH (antidiurético: retendo mais água no organismo)): diminuição da excreção renal de sódio gera ↑volemia: ↑RV ↑VS ↑DC; ativa reflexo de Bainbridge ↑FC ↑DC; ↑fluxo sanguíneo ↑oxigenação tecidual faz contração m. liso das arteríolas ↑vasoconstrição arteriolar ↑Rp (pós-carga) = ↑PA (Hipertensão). - Redução ingestão de sódio: tem capacidade de excretar o que ingeriu e diminui a volemia, melhorando a PA, mas não deixa de ser hipertenso. o Reflexos atriais que ativam os rins: Aumento do volume: gera estiramento do átrio que faz com que os rins aumentem a excreção para diminuir a PA. Por meio do reflexo de Bainbridge; ou o estiramento atrial vai promover uma ação nos rins, por meio do estímulo a liberação do hormônio natriurético atrial pelo átrio na corrente sanguínea e inibição da síntese de um hormônio hipotalâmico ADH (antidiurético) e sua liberação pela neuro hipófise onde fica armazenado, visando o aumento da excreção de água e sódio, com o aumento da diurese temos ↓volume ↓RV ↓DC ↓PA. ❖ Hipertensão: os mecanismos retentores de água e sódio são mais fortes do que os excretores. ▪ SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA ALDOSTERONA: o Estímulo: diminuição PA; volemia. o Função: aumentar PA. o Queda PA: promove nos rins a liberação de renina por meio do aparelho justaglomerular (conta com: arteríola aferente com suas células especiais chamadas de células justaglomerulares/ granulares, as quais contêm os grânulos de renina; túbulo distal que encosta nas células granulares, emque nesse ponto de encontro as células do túbulo são diferenciadas em células da mácula densa, sensíveis a [] de sódio na luz do túbulo distal) ↓PA: ↓filtração renal (pressão de filtração); ↓excreção renal de sódio e água, tendo retenção de água e sal no plasma; ↑ volume sanguíneo (volemia) ↑ FC ↑ Rp ↑Retorno Venoso ↑Volume Sistólico/ ejeção ↑DC = ↑PA o Estímulos para liberação de Renina na corrente sanguínea da arteríola aferente: Queda da PA e da perfusão na arteríola aferente; Queda da [] tubular de Na+ detectada na mácula densa, a qual manda um sinal para a arteríola aferente para que suas células justaglomerulares liberem renina; Sistema Nervoso Simpático: os nervos simpático renais liberam Ne nas células justaglomerulares gerando a ativação de receptores adrenérgicos beta e estimulando a liberação de renina. o ANGIOTENSINA: 1. Renina ao cair na corrente sanguínea se liga a um substrato (grande proteína plasmática) chamado de angiotensinogênio sintetizado pelo fígado. 2. A renina quebra o angiotensinogênio em molécula menor, o decapeptídeo de 10 aminoácidos, denominado Angiotensina I, sendo biologicamente inerte e sem função. 3. A enzima conversora de angiotensina (ECA) localizada principalmente nos vasos sanguíneos do pulmão converte o decapeptídeo em octapeptídeo de 8 peptídeos, chamado de Angiotensina II, a qual gera vasoconstrição generalizada em arteríolas e estimula o endotélio vascular a liberar endotelina (vasoconstritor). Se a vasoconstrição for mantida pode gerar hipertrofia da parede vascular (irreversível). 4. Mas a Angiotensina II promove a liberação de Aldosterona, a qual é um hormônio da região cortical da glândula adrenal (mineralocorticoide (colesterol) origina a aldosterona), sendo liberada pelo estímulo da Angiotensina II ao ir por meio da corrente sanguínea estimular a adrenal, cuja função é a reabsorção de sódio, retendo sódio e consequentemente retém água, por meio do estímulo a secreção de ADH, aumentando reabsorção de água, aumentando volume que aumenta a PA. Ações da Angiotensina II: - Ação vasoconstritora direta; - Aumenta síntese e liberação de Aldosterona; - Potencia os efeitos da norepinefrina (aumento da síntese, facilitação da liberação e inibição da recaptação neuronal da Ne (quanto menor recaptação, maior [] na fenda sináptica, maior ação simpática e noradrenérgica que aumenta PA); - Estimula diversas regiões do SNC (centros de ativação simpática agem sobre o centro de controle cardiovascular e CVM agindo sobre o tônus vascular); - Estimula liberação de vasopressina (ADH); - Estimula a ingestão hídrica; - Potente fator trófico (hipertrofia e crescimento do m. liso vascular). ❖ Fisiopatologia hipertensão: existe néfrons isquêmicos (pouco fluxo sanguíneo), que ficam liberando continuamente renina gerando angiotensina que aumenta PA. Ou ação simpática contínua por meio de nervos simpáticos que ficam estimulando a liberação de renina nas células justaglomerulares. ❖ Controle hipertensão: medicação para inibir sistema renina angiotensina aldosterona, por meio da inibição renina; ECA (pril); receptor angiotensina (losartan). Ou cortar os nervos simpáticos.
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