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01 Enfermagem na saúde do adulto

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Curso bacharelado em enfermagem
Produção Textual de Prática de Campo
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO
CASTANHAL
2022
1
Produção Textual de Prática de Campo
Produção Textual de Prática de Campo (PTI) apresentado ao Curso de Enfermagem como requisito parcial de aprovação na disciplina: Enfermagem na saúde do adulto
Preceptor: 
Polo: 
CASTANHAL
2022
SUMÁRIO
 
 
1
 
INTRODUÇÃO ..................
.....................................................
..............
..............4
 
2
 
DESENVOLVIMENTO DO CONTEÚDO
: APROXIMAÇÃO
 
TEÓRICO
-
PRÁTIC
A
............................
...........................................
.......................
......
.....
...6
 
2.1
 
Procedi
m
entos realizados
.......
............................................................................6
 
2.2
 
Discussão de ca
so
..........................................
....................................................6
 
3
 
C
ONSIDERAÇÕES 
FINAIS.
....................
.....................
.............................
........7
 
4
 
FICHA DE FREQU
ÊNCIA........
..................................
......................................10
 
REFER
Ê
NCIAS BIBLIOGRÁFICAS
.....
...........................................................11
 
 
 
 
 
 
1 
INTRODUÇÃO
A aula pratica constitui uma atividade obrigatória, que deve ser realizada pelo aluno, que cumprirá uma carga horária pré-estabelecida em instituições públicas e/ou privadas sob a orientação e supervisão de professor-orientador. É o primeiro contato que o aluno tem com seu futuro campo de atuação, representando a união da teoria com a prática, e consequentemente insere o aluno na prática profissional. Todo esse processo é mediado pela a observação, da participação e da regência, de modo que o aluno passa refletir sobre e vislumbrar futuras ações (PASSERINI, 2007).
A Unidade Basica da Saúde Moaci Nogueira de Oliveira, está localizada na comunidade do Canari, em São Domingos do Capim/PA, A área de abrangência da equipe Moaci Nogueira é dividida em 08 microáreas. No total são 989 famílias perfazendo uma população de 5.001 habitantes residentes no território da unidade.
Diante das diversas ações diárias desenvolvidas no posto, pode ser inicialmente citada a puericultura e consultas direcionadas às condicionalidades do Programa Bolsa-Família, nas quais foi possível acompanhar o crescimento e desenvolvimento infantis.
A consulta de puericultura enfatiza a prevenção de doenças e a promoção da saúde, com o objetivo de que a criança não venha a adoecer, e atinja êxito em seu pleno desenvolvimento, chegando à adolescência e vida adulta de forma saudável e sem prejuízos. Por isso, se torna muito importante o desenvolvimento de atividades educativas para crianças e pais ou responsáveis, buscando a identificação de fatores de risco e desenvolvendo medidas preventivas (CIAMPO et al., 2006).
Outra modalidade de atendimento realizada foi a consulta de pré-natal, pois esse acompanhamento é essencial para garantir uma gestação e parto saudáveis, por meio de educação em saúde junto às mães.
No que se refere ao exame físico geral, eram acompanhados o peso e a altura da gestante, medida da pressão arterial, inspeção da pele e das mucosas, exames do membro inferiores, assim como a palpação obstétrica, medida uterina, cálculo da idade gestacional, ausculta dos batimentos cardio-fetais, prescrição de sulfato ferroso e acido fólico (a partir da 20º semana), exames laboratoriais (glicemia de jejum, VDRL, urina tipo I, aconselhamento e teste anti-HIV, sorologia para hepatite B, toxoplasmose e ultrassonografia entre outros).
O acesso envolve a localização da unidade de saúde próxima da população a qual atende os horários e dias em que está aberta para atender, o grau de tolerância para consultas não-agendadas e o quanto a população percebe a conveniência destes aspectos do acesso, tendo uma otima articulação com os demais serviços de saúde da região, com encaminhamentos de pacientes em não suporte na unidade de saúde.
2 DESENVOLVIMENTO DO CONTEÚDO: APROXIMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA
2.1 Procedimentos realizados
Durante o periodo da aula pratica foi observado a rotina da Unidade Basica de Saúde Moaci Nogueira de Lima, auxiliando o enfermeiro nas rotinas e procedimentos. O grupo foi dividio em duplas, para melhor aproveitamento, na visão do enfermeiro do serviço, a equipe da M. N. L nos recepicionaram muito bem e o receptor de campo nos deram as boas vindas.
Os procedimentos realizados foram muitos, incluido aferição de sinais vitais, exames fisicos, consulta de puericultura e outras diversas ações diárias desenvolvidas pela UBS. Durante a observação foi promovidos a higienização, evitar infecção corporal, evitar infeções, restabelecer tempratura corporal, Material nescessario.
Foi percebido que o enfermeiro é peça chave no funcionamento eficiente deste dispositivo, pois a classificação de risco é responsabilidade específica do enfermeiro. É ele quem realiza o julgamento clínico e crítico das queixas e, a partir destas informações, determinará o risco para cada caso. Contudo, para este fim, o enfermeiro deve conhecer todas as etapas do processo de maneira holística e, além disso, ele deve observar a abrangência do ACR, desmistificando a ideia de que se trata apenas de um local ou parte do atendimento.
2.2 Discussão de caso
Durante o nosso estagio foi observado o trabamento e acompanamento do paciente FERNANDO RODRIGUES de 49 anos e apresente as seguintes informações:
· HISTÓRICO:
F. R. 49 anos, sexo masculino, pardo, casado, residente na comunidade de Percerverança s/n° no Municipio de São Domingos do Capim/PA. O paciente possui diabetes tipo 2 não controlada, de modo que procurou a UBS, a fim de renovar as receitas de seus medicamentos. Desse modo, durante a consulta foi medida sua pressão arterial, conforme as medidas de rastreio de HAS recomendam. Assim sendo, observou-se o valor de pressão sistólica de 150 mmHg e diastólica de 95 mmHg.
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL (HDA)
Paciente até o dia de sua última consulta era normotenso, porém buscava a UBS com baixíssima frequência, mesmo com a insistência da equipe, da esposa e mostrava baixo interesse em relação a sua diabetes mal controlada há alguns anos. 
Conforme as medidas recomendadas de rastreio da HAS, durante a consulta o médico realiza a medição da PA e verifica um valor de pressão sistólica de 150 mmHg e diastólica de 95 mmHg. 
ANTECEDENTES PESSOAIS, FAMILIARES E SOCIAIS
F. R é nascido em Uruará/PA e mora em Mãe do Rio/PA desde 2005, provedor da casa, trabalha como pedreiro. Fora as atividades do trabalho, não realiza atividade física. Além disso, relata que toda a família está um pouco acima do peso por causa do bom tempero de sua esposa, e pode-se perceber que o paciente apresenta sobrepeso. 
Foi diagnosticado com diabetes mellitus tipo 2 há menos de seis anos e continua sem controlar a doença. Na época, foi orientado o tratamento não medicamentoso, ao qual não aderiu de forma alguma, e os medicamentos, os quais toma de maneira esporádica, segundo ele.
De família simples e baixa escolaridade, F. R não se sente confortável acessando serviços de saúde e não demonstra muito interesse em cuidar da própria saúde. Só se dirige a UBF quando a esposa pede que se preocupa com a saúde dele e, segundo o paciente, “vive pegando no pé” para que ele se cuide.
· EXAME FÍSICO:
Primeiramente, o enfermeiro realiza o exame físico voltado para o acompanhamento do paciente diabético. Avalia-se o ganho ou perda de peso e verifica-se que o paciente aumentou em dois quilos do seu peso anterior, pesando agora 92kg, com 1,78 de altura, caracterizando sobrepeso, caminhando para obesidade de grau 1. Também, é observado a ausência de neuropatias através da avaliação da sensibilidade e reflexos, além da ausência de vasculopatias perceptíveis à palpação das artérias. Ademais, verifica-se o estado da pele e dos pés, também não encontrando demais anomalias.
Portanto o enfermeiro realiza a mediçãoda pressão arterial e verifica um valor de pressão sistólica de 150 mmHg e diastólica de 95 mmHg, como descrito anteriormente. Essa medição foi feita com os equipamentos devidamente calibrados, e o paciente se encontrava sentado há pelo menos cinco minutos em repouso. Ainda, o paciente não havia fumado, ingerido álcool ou praticado exercícios físicos na última hora.
Visto que somente essa medição é insuficiente para o diagnóstico, e considerando o histórico do paciente, pede-se uma MRPA (monitorização residencial da pressão arterial).
· DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM:
A suspeita de diagnóstico da HAS assintomática somente foi possível em função da realização do rastreio recomendado pela Diretriz Brasileira de Hipertensão. O rastreio possibilitou verificar uma alta de pressão no consultório, o que por si só não é suficiente para um diagnóstico de HAS, portanto, pediu-se exames complementares para fechar um diagnóstico.
As três principais hipóteses diagnósticas a partir da medição foram: HAS, hipertensão do avental branco e hipertensão mascarada. Logo de início, a hipertensão mascarada não é a principal hipótese em função de o paciente apresentar um valor de PA compatível com a hipertensão arterial estágio I, o que sugere HAS ou hipertensão do avental branco (hipertensão mascarada normalmente está associada a PA compatível com pré-hipertensão).
Desse modo, reduzindo as hipóteses diagnósticas a apenas duas, restou esperar os resultados da MRPA, que acusaram uma PA de 140/93 mmHg. A MRPA exclui o fator preponderante do aumento de pressão visto na hipertensão do avental branco, que é a ansiedade de estar em ambientes hospitalares ou ambulatoriais, na presença de profissionais da saúde. Desse modo, exclui-se a hipertensão do avental branco, e finalmente fecha-se o diagnóstico de HAS.
Outro fator do caso que sugeriu o diagnóstico de HAS foi que o paciente se encaixa no perfil epidemiológico da HAS: baixo nível de escolaridade, com sobrepeso, tabagista, com ingesta de álcool frequente. Além destes fatores, pode ser discutido como o fato de Cleber ser negro afeta ou não sua predisposição para a doença; por um lado ser de etnia negra é considerado um claro fator de risco, mas por outro lado, a maioria destes estudos não foram realizados no brasil, não levando em conta, portanto, a miscigenação. Dessa forma não é claro o quanto esta característica influencia em sua predisposição genética.
Em suma, a HAS é uma condição crônica, comumente assintomática, a qual pode estar conectada a fatores genéticos, sociais, ambientais e epigenéticos. De maneira breve, consiste em um aumento persistente da pressão arterial (PA) como um todo, isto é, PA sistólica (PAS) ≥ a 140 mmHg e/ou PA diastólica (PAD) ≥ a 90 mmHg, quando medidas com a técnica correta, em pelo menos duas ocasiões diferentes, na ausência de medicação anti-hipertensiva. Ainda, ela pode gerar complicações graves para a saúde dos indivíduos portadores, em especial, no âmbito cardiovascular.
· PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM:
Paciente deu entrada na UBS referindo fesaleia, visão turva, tonturas e palpitações.
Conforme o Caderno de Atenção Básica nº 15 (MS, 2006).4, O enfermeiro de no âmbito da consulta de enfermagem poderá repetir a prescrição de medicamentos de usuários controlados e sem intercorrências, seguindo essa diretriz e obedecendo a prescrição medica ja existente foi passado ao senhor F. R, 49 anos. 
Hidroclorotiazida 25 mg (duas vezes ao dia)
Vale destacar que o enfermeiro é o profissional que se encontra mais próximo aos pacientes com essas comorbidades e sua atuação deve ser bem conduzida, objetivando a mudança de comportamento de seus clientes em relação ao equilíbrio de atividades rotineiras, auxiliando assim, ao redirecionamento do estilo de vida, incluindo o combate ao sedentarismo, tabagismo e obesidade
3 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A aula pratica possibilitou a vivência da realidade do enfermeiro da UBS, permitindo o cumprimento de atividades diversas, como por exemplo: consulta de enfermagem; atendimento direto aos pacientes; avaliações da assistência de enfermagem em documentos anexos ao prontuário do paciente; acompanhamento de atividades de formação continuada; desenvolvimento de ações de prevenção e controle doenças; participação em eventos e projetos de educação em saúde; e planejamento e avaliação dos serviços executados.
Dessa forma, foi possível exercitar-se as competências de Enfermagem que representam requisitos para a inserção adequada do estudante no mercado de trabalho, por meio de aperfeiçoamento teórico-científico, prático e interpessoal.
Concluindo os relatos e reflexões das experiências, relato que foi uma experiência enriquecedora, na qual pude ter contato em diversos momentos com eventos e situações novas, diferentes das quais estou acostumado a lidar, o que acaba trazendo um ganho de experiência e a formação de uma bagagem de conhecimentos e vivências maiores. Ao longo dos dias de observação, tive a certeza que havia escolhido e local certo para realizar a presente observação e que mesmo com as dificuldades encontradas, não superam os ganhos de conteúdo e experiências vivenciadas.
 
4 FICHA DE FREQUÊNCIA
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRANDAO, Andréa A. et al . Conceituação, epidemiologia e prevenção primária. J. Bras. Nefrol., São Paulo ,  v. 32, supl. 1, p. 1-4,  Set.  2010.   
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativas 2010: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
CIAMPO, L. A. D. et al. O programa de saúde da família e a puericultura. Ciência e saúde coletiva, v. 11, n. 3, 2006.
GÓMEZ, A.P. O pensamento prático do professor: a formação do professor como profissional reflexivo. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992. p.93-114.
GUEDES, N. G.et al.Intervenções de enfermagem relacionadas à promoção da saúde em portadores de hipertensão. Acta Paul Enferm.v 25, n. 1, p.151-156. 2012
MANCIA, Guiseppe et al. 2013 Practice guidelines for the management of arterial hypertension of the European Society of Hypertension (ESH) and the European Society of Cardiology (ESC): ESH/ESC Task Force for the Management of Arterial Hypertension. Journal of Hypertension. 2013; 31: p. 1925–1938. 
Sociedade Brasileira de Cardiologia Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq. Bras. Cardiol., v. 116, n. 3, p. 516-658, mar. 2021
1
 
 
 
 
 
C
URSO BACHARELADO EM 
ENFERMAGEM
 
 
 
 
 
 
 
 
P
RODUÇÃO 
T
EXTUAL DE 
P
RÁTICA DE 
C
AMPO
 
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASTANHAL
 
2022
 
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CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL DE PRÁTICA DE CAMPO 
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASTANHAL 
2022

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