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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Mateus Forcelini Deformações pelo método de integração Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Explicar o método de integração. Determinar inclinação e deslocamentos de uma viga isostática apli- cando o método de integração. Calcular inclinação e deslocamentos de uma viga estaticamente in- determinada por meio do método da integração. Introdução De forma geral, o dimensionamento de uma estrutura consiste na veri- ficação de dois critérios: resistência e deslocamentos. No primeiro caso, o dimensionamento segue as verificações do chamado “estado limite último”, no qual se garante que o elemento estrutural será capaz de resistir aos esforços impostos durante a sua vida útil sem colapsar, ou seja, a resistência do elemento deve ser superior às cargas impostas em todos os casos. No entanto, na segunda etapa, o dimensionamento deve contemplar as verificações do “estado limite de serviço”, no qual, mesmo garantida a resistência do material, os deslocamentos causados pelas solicitações devem ser avaliados, uma vez que esses podem prejudicar a vida da estrutura, seja pelo aparecimento de fissuras em materiais frágeis, deformações excessivas que podem intervir em outros elementos, ou até mesmo por aspectos visuais que interferem no conforto de seus ocupantes. No caso de elementos horizontais, como vigas, é muito importante que o seu dimensionamento contemple a verificação de seu desloca- mento vertical, ou seja, sua deflexão. Como veremos, esses deslocamentos estão intimamente ligados com o desenvolvimento das tensões internas dentro do corpo, que, no caso de vigas, são expressas pelo momento fletor resultante. Neste capítulo, você vai aprender um dos métodos mais utilizados para o cálculo de deflexões em vigas: o método da integração. Assim, você será capaz de determinar as inclinações e os deslocamentos para vigas tanto isostáticas quanto estaticamente indeterminadas sobre a influência de carregamentos externos. Método de integração A ação das cargas externas sobre elementos estruturais horizontais faz com que estes se deformem, gerando tanto deslocamentos verticais das partículas quanto rotações das fi bras médias em comparação com a sua posição original (LEET et al., 2010). Esse fenômeno está representado na Figura 1 em uma viga de comprimento L, submetida a um conjunto de esforços verticais q(x) que provocam uma defl exão em cada ponto x ε [0,L]. Percebe-se que no seu estado inicial (Figura 1a), antes da ação do carregamento, a viga se encontra em sua confi guração indeformada, onde todos os pontos se encontram sobre o eixo x, no entanto, após a aplicação das cargas externas (Figura 1b), ela se deforma, de modo com que cada trecho infi nitesimal agora apresenta uma nova coordenada y (x) e uma rotação em comparação à sua confi guração inicial com inclinação dy / dx. Nesse contexto, o método de integração constitui um ferramental para a determinação da inclinação e da deflexão de vigas submetidas à ação de cargas externas a partir do conhecimento de sua distribuição de momentos ou carregamentos externos. Esse método se apoia sobre a teoria da elasticidade de corpos deformáveis e o contexto das pequenas deformações, em que a distribuição da deflexão é obtida por meio de sucessivos passos de integração respeitando as condições de contorno do problema (SEGEL, 1987). Deformações pelo método de integração2 Figura 1. Viga em sua configuração (a) original e (b) deformada após a aplicação da carga q(x). Em geral, as integrais envolvidas nesse processo são simples e envolvem, em sua grande maioria, a integral de polinomiais, porém esta pode variar em função da distribuição inicial do carregamento observado. Lembrando que, segundo Howard, Bivens e Davis (2014), a integral de um polinômio é dada por: (1) Onde C é uma constante de integração que deve ser determinada a partir das condições de contorno do problema. Veja o exemplo de uma viga biapoiada submetida a um carregamento distribuído, apesentado pela Figura 2. Como a carga pode ser descrita por uma função constante de x, integrando-se uma vez, teremos uma distribuição linear para os esforços cortantes V(x), em que sabemos que no apoio simples o seu valor assume o mesmo valor da reação vertical. Após mais uma integração, obtemos uma distribuição agora parabólica para os momentos fletores M(x), que devem respeitar a condição de momento nulo nos apoios rotulados. Como 3Deformações pelo método de integração os momentos eram descritos por uma função quadrática, a rotação da viga θ(x) será dada, então, por uma equação cúbica, na qual a rotação no meio da viga é nula devido à simetria da viga e nada se pode afirmar sobre a rotação nos apoios, uma vez que estes não são engastados. Integrando-se mais uma vez, obtemos os deslocamentos da viga y(x), consequentemente dados por uma função polinomial de 4º grau, na qual as condições de contorno estabelecem que os deslocamentos nos apoios devem ser nulos. Figura 2. Distribuição de esforços internos, rotação e desloca- mentos de uma viga isostática com carregamento uniforme. Deformações pelo método de integração4 Inclinação e deslocamento de uma viga isostática A partir da equação da linha elástica (BEER et al., 2013), temos que para uma viga homogênea, de seção transversal prismática constante, submetida a pequenas deformações, a curvatura k(x) da viga pode ser descrita pela seguinte expressão: (2) Onde: M(x) é a distribuição dos momentos fletores; E é o módulo de elasticidade do material constituinte; I é o momento de inércia da seção transversal; θ(x) é o ângulo entre o eixo x e a sua tangente. Do cálculo diferencial, temos que a derivada de uma função em relação à sua variável independente corresponde à tangente da sua inclinação nesse espaço, ou seja: (3) Da hipótese das pequenas deformações, podemos concluir que, para pe- quenos valores desse ângulo, podemos assumir que θ(x) = tan(θ(x)) e, conse- quentemente, substituindo (3) em (2): (4) Que fornece uma equação diferencial ordinária de segunda ordem para a deflexão vertical y(x) em função da distribuição dos momentos fletores e as 5Deformações pelo método de integração características de rigidez da viga. Lembrando, ainda, que segundo Leet et al. (2010), os esforços de cisalhamento V(x) podem ser escritos como a taxa de variação do momento por: (5) E que a variação dos esforços cisalhantes em relação ao comprimento da viga se traduz pelo carregamento imposto (LEET et al., 2010): (6) A equação (4) pode, então, ser reescrita como: (7) Que constitui a chamada equação de Euler-Bernoulli para vigas homo- gêneas, uma simplificação da teoria da linha elástica que permite calcular a deflexão de elementos estruturais horizontais submetidos a esforços transver- sais em seu comprimento (BEER et al., 2013). Conhecendo-se, então, a função que descreve a distribuição horizontal dos carregamentos ou de momentos fletores, é possível obter-se a deflexão da viga por meio das equações (7) ou (4) por meio de sucessivos processos de integração. No caso clássico de vigas carregadas transversalmente, em que as cargas são orientadas segundo , essas posições calculadas apresentarão valores negativos e, portanto, a deflexão será o módulo desse valor. Como no Brasil adotamos a convenção de momentos fletores positivos representados para baixo, caso se conheça a distribuição de momentos e se deseje obter y(x), talvez seja necessário inverter o sinal da equação (4) para que os carregamentos não produzam deslocamentos no sentido contrário. Deformações pelo método de integração6 É importante ressaltar que cada passo de integração irá gerar uma cons- tante, que deve contemplar as respectivas condições de contorno do problema dadas pelos dados do problema (SEGEL, 1987). Para vigas isostáticas, essas condições de contorno irão representar os deslocamentose as reações nos apoios e/ou condições de simetria da estrutura. Viga biapoiada sobre carga constante Considera-se uma viga biapoiada elástica, de seção transversal constante e material homogêneo, com comprimento L, submetida a um carregamento distribuído constante q(x) = q, como ilustrado pela Figura 3. Figura 3. Exemplo de viga biapoiada. Deseja-se encontrar a distribuição dos deslocamentos verticais em função da distância x para o carregamento proposto. Solução Da equação de Euler-Bernoulli, temos que: (8) 7Deformações pelo método de integração Integrando uma vez esta equação, temos que: (9) Que corresponde à distribuição de esforços cortantes da viga ao longo de x. Onde C1 é uma constante de integração. Dos dados do problema, podemos logo concluir que o esforço cortante em x = 0 é dado pelo valor da reação vertical nesse ponto, ou seja, V(x = 0) = qL/2. O valor de C1 pode, então, ser calculado como: (10) Consequentemente: (11) Integrando-se mais uma à equação anterior: (12) Que descreve a distribuição de momentos da viga analisada, onde C2 é a constante de integração. Como a viga tem apenas apoios rotulados, sabemos que o momento nos apoios é nulo, ou seja, M(x = 0) = 0 e, consequentemente, C2 = 0. Integrando-se mais uma vez, então, chegamos na distribuição da rotação θ(x): (13) Onde C3 é a constante obtida pelo processo de integração. Ainda que desconheçamos o valor θ(x) nos apoios, sabemos que a viga é simétrica e, portanto, a inclinação da curva elástica da viga é zero no meio Deformações pelo método de integração8 do vão, ou seja, θ(x = L/2) = 0. Assim, usamos x = L/2 na equação anterior, de forma a determinar C3: (14) Logo, podemos reescrever a rotação como sendo: (15) A deflexão da viga pode, então, ser obtida integrando-se mais uma vez esta equação: (16) Observando que a deflexão da viga deve ser nula no apoio x = 0, verificamos que C4 = 0 e, consequentemente, a expressão final que fornece o deslocamento vertical da viga para qualquer ponto x ε [0,L] é dada pela seguinte equação polinomial de 4º grau: (17) Como, se avaliamos a equação (15) no ponto médio da viga (x = L/2), encontramos a inclinação zero, temos, nesse ponto, a condição de deflexão máxima. Assim, substituindo x = L/2 na equação (17), temos (18) Então, a deflexão máxima, ou o valor máximo absoluto da deflexão, é: (19) 9Deformações pelo método de integração Viga engastada com carga pontual Considera-se uma viga elástica, de seção transversal constante e material homogêneo, com comprimento L, engastada em uma extremidade e submetida a um carregamento pontual P em sua extremidade livre, como demonstrado na Figura 4. Figura 4. Exemplo de viga engastada. Sabendo-se que a viga é composta por um perfil metálico com momento de inércia I = 556 cm4 e módulo de elasticidade E = 205 GPa, deseja-se conhecer a deflexão máxima à qual esse elemento será submetido para o caso em que L = 2 m e P = 5 kN. Solução Da análise estática da estrutura, podemos concluir que a distribuição dos momentos fletores é linear, variando de –PL no engaste (x = 0) até 0 em sua extremidade livre (x = L), ou seja, o momento fletor em cada ponto x ε [0,L] pode ser descrito pela seguinte equação: M(x) = Px – PL (20) Da equação de Euller-Bernoulli, sabemos que para vigas elásticas homo- gêneas (adotando-se a convenção de momentos positivos para baixo): (21) Deformações pelo método de integração10 Consequentemente: (22) Integrando-se a equação acima uma vez, encontramos a distribuição da inclinação da viga como: (23) Como em x = 0, o apoio fornece condições de engaste, ou seja, não é permi- tido que a viga rotacione nesse ponto, sendo assim, concluímos que a rotação da viga deve ser nula nesse ponto, ou seja, θ(x = 0) = 0 e, consequentemente, a constante de integração assume C1 = 0. Integrando mais uma vez para se obter a deflexão da viga: (24) E como no apoio o deslocamento y(x = 0) deve ser nulo, consequentemente, a constante C2 deve ser igual a 0. Assim sendo, a deflexão em qualquer ponto da viga pode ser escrita por: (25) Transformando-se os dados para o Sistema Internacional de Unidades, temos que: E = 205 GPa = 2,05 ∙ 1011 Pa I = 556 cm4 = 5,56 ∙ 10 –6 m4 Logo, o deslocamento, em sua extremidade livre, pode ser computado substituindo-se os valores dentro da expressão encontrada, ou seja: (26) 11Deformações pelo método de integração Inclinação e deslocamento de uma viga estaticamente indeterminada Ao se tratar de estruturas onde o número de reações nos apoios é maior do que o número de equações de equilíbrio, concluímos que essa estrutura é estatica- mente indeterminada (BEER et al., 2013). Veja, por exemplo, o caso da estrutura apresentada pela Figura 5a, traçando-se o digrama de corpo livre dessa estrutura (Figura 5b), podemos concluir por meio das equações de equilíbrio que: (27) (28) (29) Onde: By é a reação vertical no ponto B; Ax, Ay e MA correspondem às reações horizontais, verticais e de momento no ponto A, respectivamente. Podemos verificar que neste caso a estrutura é estaticamente indeterminada de grau 1, uma vez que para determinar completamente o seu comportamento é necessário conhecer o valor de uma variável hiperestática: By. Figura 5. (a) Viga estaticamente indeterminada e (b) seu diagrama de corpo livre. Deformações pelo método de integração12 Tomando-se qualquer seção localizada a uma distância x intermediária entre os pontos A e B, o equilíbrio de momentos nessa seção pode ser escrito como sendo: (30) Onde aplicando-se a equação 4, temos que: (31) Seguindo o procedimento, integra-se a equação diferencial mais uma vez para se obter a distribuição de rotação da viga: (32) Onde C1 é a constante de integração a se determinar. Como sabemos que no engaste (x = 0) a rotação θ das fibras longitudinais é nula, substituindo na equação (32), podemos chegar à conclusão de que C1 = 0. Logo, para obtermos a distribuição da deflexão y(x), basta realizarmos mais um processo de integração em relação à coordenada x: (33) Que, para determinar a constante C2, basta aplicar a condição de que a deflexão no engaste é nula, ou seja, y(x = 0) = 0 e, consequentemente, C2 = 0. Contudo, os valores das reações ainda dependem da incógnita By, substituindo as equações (28) e (29) em (33) temos: (34) Apesar da equação parecer indeterminada, a condição de apoio em x = L nos fornece mais uma condição de contorno que permite determinar o valor de 13Deformações pelo método de integração By, uma vez que a deflexão deve ser nula no apoio, ou seja, y(x = L) = 0. Substi- tuindo essa condição na equação (34) e resolvendo para By, demonstra-se que: (35) E, consequentemente, as demais reações assumem os valores: (36) (37) Logo, a deflexão em qualquer ponto da viga pode ser descrita completa- mente pela equação polinomial de 4º grau: (38) E, portanto, por meio do método de integração, somos capazes de deter- minar tanto a reação hiperestática da viga em análise quanto a sua deflexão e curvatura devido à ação das cargas impostas. Percebe-se que o procedimento para a determinação da inclinação e dos deslocamentos de uma viga estatica- mente indeterminada é muito semelhante à de vigas isostáticas, contudo, mais condições de contorno devem ser fornecidas, de modo a resolver o sistema inicialmente indeterminado. Essas condições de contorno se referem à cine- mática da viga, como apresentado no Quadro 1. Fonte: Adaptado de Beer et al. (2013). Vínculo Condição de contorno Apoio rotulado (simples/duplo) y = 0 Apoio engastado y = 0; dy / dx = 0 Extremidade livre (sem carga pontual) M = 0; V = 0 Quadro 1. Condições de contorno para cada tipo de apoio Deformações pelo método de integração14 Caso a viga apresente mais de um trecho característico, ou seja, mais de um carregamento ou vínculos forem encontrados no problema, deve-se, então, realizar oequilíbrio de momentos para cada um dos trechos característicos, respeitando as condições de equilíbrio e a compatibilidade de deslocamentos nas interseções entre os trechos característicos. Esse procedimento irá fornecer um sistema linear de equações a ser resolvido, que fornecerá tanto os valores das reações como as constantes de integração obtidas pelo método (BEER; JOHNSTON; MAZUREK, 2019). Viga estaticamente indeterminada Considera-se uma de viga elástica, de seção transversal constante e material homogêneo, conforme demonstrado na Figura 6. Figura 6. Exemplo de viga elasticamente indeterminada. Para estas dimensões e carregamentos, determinar as reações nos apoios e a equação dos deslocamentos transversais por meio do método de integração. Resolução Das equações de equilíbrio, podemos concluir que: (39) (40) 15Deformações pelo método de integração (41) E, consequentemente, a viga é considerada estaticamente indeterminada, uma vez que as equações de equilíbrio estático não são suficientes para de- terminar as suas reações. De modo a determinar a resolução desse problema, podemos dividir a viga em questão em três trechos característicos com seus respectivos diagramas de corpo livre (Figura 7). Figura 7. Viga dividida em três trechos característicos. Fazendo o equilíbrio de momentos em cada um dos trechos característicos, temos que: (42) Integrando-se duas vezes cada um dos termos acima, temos que a deflexão em cada um dos pontos pode ser escrita por: (43) Deformações pelo método de integração16 Que fornece seis constantes oriundas do processo de integração a serem determinadas. A partir das condições de contorno, equilíbrio e compatibilidade do problema, podemos escrever o seguinte conjunto de equações: (44) Que formam um sistema linear a ser resolvido para as constantes de inte- gração e as reações nos apoios. Matricialmente: (45) 17Deformações pelo método de integração Resolvendo-se o sistema, pode-se concluir, então, que: (46) Ou seja, as reações são dadas por: (47) E a deflexão da viga (Figura 8): (48) Figura 8. Exemplo de deflexão de uma viga. Neste capítulo, você aprendeu uma ferramenta utilizada para a determi- nação do deslocamento de elementos estruturais horizontais que se baseia em diversas etapas de integração. Esse método é muito utilizado quando as condições de carregamento não são uniformes, permitindo um tratamento Deformações pelo método de integração18 analítico do problema analisado. Percebe-se que esse método pode ser usado tanto para vigas isostáticas quanto estaticamente indeterminadas, caso em que, além do campo de rotações e deslocamentos, é possível determinar as reações hiperestáticas do problema. BEER, F. P. et al. Estática e mecânica dos materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; MAZUREK, D. F. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2019. HOWARD, A.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. LEET, K. M. et al. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. SEGEL, L. E. Mathematics applied to continuum mechanics. New York: Dover, 1987. Leituras recomendadas CHING, F. D. K.; ONOUYE, B. S.; ZUBERBUHLE, D. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. MCCORMACK, J. C. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ONOUYE, B. S. Estática e resistência dos materiais para arquitetura e construção de edifi- cações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. Os links para sites da Web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. 19Deformações pelo método de integração
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