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Foi utilizado o software Octave para solução dos problemas apresentados. Instruções parte 01: 1a) arquivos: “ed1_nome.m” e “eqlin.m” => solução da ED linear de 1ª ordem homogênea; 1b) gráficos apresentados nos slides s págs. 22 a 24 da aula 03b-parte1. Gráfico do slide 22: Estabilidade segundo Lyapunove ponto de equilíbrio Programação: Parte 01 (eqlin.m): function ydot=eqlin(t,y) global alpha ydot=alpha*y(1); Parte 02 (main_ED1Linear.m): % Programa principal no Octave para mostrar a estabilidade de um sistema % linear invariante no tempo: EDO linear de primeira ordem homogênea % nome: ‘main_EDO1Linear.m’ clear all; % limpa as variáveis da memoria clc; % limpa a tela close all; % fecha as figuras global alpha x0 tspan % estas variáveis são globais (podem ser compartilhadas) x0=5; % definimos a condição inicial tspan=[0 5]; % define o intervalo de tempo de simulação alpha=0; % solução da equação diferencial; % aqui usamos o integrador ‘ODE23” [t y]=ode23('eqlin',tspan,x0); figure(1); % numeração do gráfico % geramos o gráfico plot(t,y,'b','LineWidth',2); grid on; % coloca o grid no gráfico xlabel('t'); % coloca rotulo no eixo x do gráfico ylabel('x(t)'); % coloca rotulo no eixo y do gráfico title(['\alpha =', num2str(alpha),'x_0 =',num2str(x0)]); % visualização dos valores dos parâmetros no gráfico Gráficos: Gráfico do slide 22: Estabilidade segundo Lyapunov e ponto de equilíbrio Gráfico 1 – Sistema estável com alfa = 0 e x0 = 5. Gráfico do slide 23: Estabilidade segundo Lyapunov e ponto de equilíbrio Para o próximo gráfico, apenas foi alterado o valor de alfa na programação mostrada acima. Gráfico 2 – Sistema estável com alfa = 1 e x0 = 5. Gráfico do slide 24: Estabilidade segundo Lyapunov e ponto de equilíbrio Para o próximo gráfico, apenas foi alterado o valor de alfa na programação mostrada acima. Gráfico 3 – Sistema estável com alfa = -1 e x0 = 5. Instruções parte 02: 2a) arquivos: “ed2_nome.m” e “eqlin2.m” => solução da ED linear de 2ª ordem homogênea; 2b) gráficos apresentados nos slides 9, 10, 13, 14, 17 e 18 da aula 03b-parte2. Programação: Parte 01 (eqlin_o2.m): function ydot=eqlin_o2(t,y) global a b r ydot = zeros(2,1); % zerando o vetor ydot (2x1) ydot(1)=y(2); ydot(2)=-b*y(1)-a*y(2)+r; % fim Parte 02 (main_EDO2L.m): % Programa principal para mostrar a estabilidade de um sistema % linear invariante no tempo : EDO linear de 2a ordem homogenea (ou nao): x'' + ax ' + bx = r(t) % nome: ‘main_EDO2L.m’ clear all; % limpa as variaveis da memoria clc; % limpa a tela close all; % fecha as figuras global a b r % declara que esta var. sera usada por outro(s) script(s) x0=[5 2]; % definimos o vetor com as condicoes iniciais tspan=[0 5]; %define o intervalo de tempo de simulacao : 0 a 5s a=4; b=53; % parametros da ED r=0; % Se r(t) = 0, entao a EDO e homogenea (deixe isto aqui que vai ser util no futuro) % solucao da equacao diferencial; % assim que se chama a solucao da ED 'eqlin2'. % A ED e descrita no arquivo 'eqlin2.m'. % o integrador utilizado aqui: ode23 (mais simples; ha varios) [t y]=ode23('eqlin_o2',tspan,x0); % integrador; o Octave usa normalmente y como variavel % geramos o grafico figure(1); % cria a figura 1 com o grafico a seguir plot(t,y (:,1),'b','LineWidth',2); %'b' => blue grid on; % coloca uma grade no grafico xlabel('t'); % coloca rotulo no eixo das abscissas (x) do grafico ylabel('x(t)'); % coloca rotulo no eixo das ordenadas (y) do grafico title(['a = ', num2str(a),' b =', num2str(b),' Cond.In .= ',num2str(x0)]); % o titulo do grafico figure(2); % cria a figura 2 com o grafico no espaco de fase: x(t) X v(t) plot(y(:,1),y(:,2),'r','LineWidth',2); %'r' => red (vermelho) grid on; % coloca uma grade no grafico xlabel('x(t)'); % coloca rotulo no eixo das abscissas (x) do grafico ylabel('v(t)'); % coloca rotulo no eixo das ordenadas (v) do grafico title(['a = ', num2str(a),' b =', num2str(b),' Cond.In .= ',num2str(x0)]); % o titulo do grafico Essa programação mostrada dá origem aos Gráficos 4 e 5. Para os demais, foram modificados apenas os valores de “a” e “b” como solicitado em cada um dos enunciados. Gráfico do slide 18 – Equações diferenciais lineares de segunda ordem homogêneas – Raízes Complexas Sistema Estável Por exemplo, para equação (3) na qual a = 4 e b = 53, resultando em alfa 1 = -2 +j7 e alfa 1 = -2 -j7 e com condições iniciais x0 = 5 e dx0/dt = 2, temos que a solução dada pela equação (8) é . Gráfico 4 – Sistema estável com a= 4; b = 53; Condição inicial [5 2]. Gráfico 5 – Convergência das soluções da equação. Gráfico do slide 17 – Equações diferenciais lineares de segunda ordem homogêneas – Raízes Complexas Sistema Estável Por exemplo, para equação (3) na qual a = -4 e b = 53, resultando em alfa1 = 2 +j7 e alfa2 = -2 -j7 e com condições iniciais x0 = 5 e dx0/dt = 2, temos que a solução dada pela equação (8) é . Gráfico 6 – Sistema estável com a= = -4; b = 53; Condição inicial [5 2]. Gráfico 7 – Divergência das soluções da equação. Gráfico do slide 14 – Equações diferenciais lineares de segunda ordem homogêneas – Raízes reais duplas Sistema Estável Por exemplo, para equação (3) na qual a = 10 e b = 25, resultando em alfa1 = -5 e com condições iniciais x0 = 5 e dx0/dt = 2, temos que a solução dada pela equação (7) é . Gráfico 8 – Sistema estável com a= 10; b = 25; Condição inicial [5 2]. Gráfico do slide 13 – Equações diferenciais lineares de segunda ordem homogêneas – Raízes reais duplas Sistema Estável Por exemplo, para equação (3) na qual a = -10 e b = 25, resultando em alfa1 = 5 e com condições iniciais x0 = 5 e dx0/dt = 2, temos que a solução dada pela equação (7) é . Gráfico 9 – Sistema estável com a= -10; b = 25; Condição inicial [5 2]. Gráfico do slide 10 – Equações diferenciais lineares de segunda ordem homogêneas – Raízes reais e distintas Sistema Estável Por exemplo, para equação (3) na qual a = 5 e b = 6, resultando em alfa1 = -2 e alfa2 = -3, com condições iniciais x0 = 5 e dx0/dt = 2, temos que a solução dada pela equação (6) é . Gráfico 10 – Sistema estável com a= 5; b = 6; Condição inicial [5 2]. Gráfico do slide 09 – Equações diferenciais lineares de segunda ordem homogêneas – Raízes reais e distintas Sistema Estável Por exemplo, para equação (3) na qual a = -5 e b = 6, resultando em alfa1 = 2 e alfa2 = 3, com condições iniciais x0 = 5 e dx0/dt = 2, temos que a solução dada pela equação (6) é . Gráfico 11 – Sistema estável com a= -5; b = 6; Condição inicial [5 2]. Instruções do exercício adicional Adicional: como obter o gráfico da pág. 29? O gráfico da página 29, mostrado acima, é o retrato de fase de sistemas lineares, e assim, ele mostra a estabilidade do ponto de equilíbrio de Sistemas de 2ª ordem não lineares e para onde convergirá ou divergirá as soluções tomadas no espaço de estados (x1, x2) quando alfa1 e alfa2 são complexos conjugados. Assim, temos que: No primeiro, alfa1 e alfa2 são complexos conjugados com parte real negativa, assim a oscilação é amortecida e qualquer solução tomada no espaço de estados (x1, x2) convergirá para o (0,0). No segundo, alfa1 e alfa2 são complexos conjugados com parte real positiva, assim a oscilação possui amplitude crescente, ou seja, qualquer solução tomada no espaço de estados (x1, x2) divergirá/fugirá do (0,0). Esses gráficos são obtidos quando os programas eqlin_o2.m e main_EDO2L.m são rodados no software escolhido. Assim, o programa já nos traz informações acerca da estabilidade das possíveis respostas obtidas quando temos alfa1 e alfa2 como complexos conjugados. Acima foram observados esses gráficos obtidos para cada um dos sistemas estudados. O gráfico 5 mostra um sistema estável, já que temos “a” e “b” positivos e assim os valores reais de alfa1 e alfa2 são negativos, mostrando um sistema convergente para zero e assim, estável. Oposto a ele, o gráfico 7 mostra um sistema instável, já que “a” é negativo e além disso, o valor real de alfa1é positivo, mostrando um sistema divergente para zero e assim, instável.
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