Prova Pref. São José do Rio PretoSP - VUNESP - 2011 - para Professor I.pdf

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ConCurso PúbliCo
003. Prova objetiva
Professor de eduCação básiCa i
	 VoCê reCebeu sua folha de resPostas e este Caderno Con-
tendo 60 questões objetiVas.
	 Confira seu nome e número de insCrição imPressos na CaPa 
deste Caderno.
	 leia Cuidadosamente as questões e esColha a resPosta que 
VoCê Considera Correta.
	 resPonda a todas as questões.
	 marque, na folha intermediária de resPostas, loCalizada no 
Verso desta Página, a letra CorresPondente à alternatiVa 
que VoCê esColheu.
	 transCreVa Para a folha de resPostas, Com Caneta de 
tinta azul ou Preta, todas as resPostas anotadas na folha 
intermediária de resPostas.
	 a duração da ProVa é de 3 horas e 30 minutos.
	 a saída do Candidato da sala será Permitida aPós trans-
Corrida a metade do temPo de duração da ProVa.
	 ao sair, VoCê entregará ao fisCal a folha de resPostas 
e este Caderno, Podendo destaCar esta CaPa Para futura 
ConferênCia Com o gabarito a ser diVulgado.
aguarde a ordem do fisCal Para abrir este Caderno de questões.
24.07.2011
manhã
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Folha intermediária de resPostas
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ConheCimentos Gerais
Língua Portuguesa
Leia o texto para responder às questões de números 01 e 02.
Antes da aula, o Pai Nosso
Os alunos da escola municipal Dom Hélder Câmara, no Reci-
fe, rezam diariamente o Pai Nosso antes de entrarem nas salas de 
aula. A rotina é cumprida no pátio da escola que tem, na entrada, 
um crucifixo na parede e um cartaz com foto do arcebispo cató-
lico que morreu em 1999, aos 90 anos. O prédio onde funciona a 
escola foi cedido à prefeitura pela Irmandade das Almas do Recife.
O caso mostra que, embora a Lei de Diretrizes e Bases ( LDB) 
proíba o proselitismo nas escolas públicas, na prática, ele persiste, 
por tradição ou desconhecimento, em todo o País. Em Curitiba, 
no Colégio Estadual Santa Cândida, administrado pelas Irmãs 
Franciscanas da Sagrada Família, há aulas de religião, orações diá-
rias, capela e crucifixos. Em Belo Horizonte, a Escola Municipal 
Governador Carlos Lacerda funciona em um terreno doado por 
uma congregação religiosa. Os estudantes convivem diariamente 
com uma gruta com a imagem de uma santa instalada no pátio 
da instituição. O diretor afirma que “toda escola pública é laica e 
a gruta com a imagem já existia antes da construção da escola.”
Para assegurar a neutralidade, o diretor diz que, nas formaturas 
do ensino médio, é realizado um culto ecumênico: “ Chamamos 
um pastor evangélico, um espírita e um padre, além de quaisquer 
outros representantes de religiões que queiram participar.”
(O Estado de S.Paulo, 28.05.2011. Adaptado)
01.	De acordo com o texto, é correto afirmar que
(A) as propagandas religiosas feitas nas escolas públicas pro-
curam garantir que todas as religiões sejam respeitadas 
e cultivadas no âmbito das instituições escolares.
(B) a escola municipal Dom Hélder Câmara, no Recife, 
possibilita a todos os alunos a liberdade de escolher um 
credo religioso e praticá-lo nas salas de aula.
(C) a presença de uma gruta com a imagem de uma santa, na 
escola mineira, impõe aos alunos a convivência diária 
com as práticas religiosas do catolicismo.
(D) a decisão de construir uma escola pública, em um local 
onde já havia a imagem de uma santa, sugere que nela 
se adotará previamente uma orientação religiosa. 
(E) algumas escolas públicas no País acabam impondo aos 
alunos uma prática religiosa, em desacordo com a LDB, 
contrária à prática de qualquer religião.
02.	Os termos, em destaque no texto, estão, correta e respectiva-
mente substituídos, de acordo com a norma culta, por:
(A) que, impede, existem.
(B) em que, impeça, existe.
(C) que, impede, existe.
(D) em que, impeça, existem.
(E) no qual, impede, existem.
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.
Crises existenciais
Mão elevada e com o punho fechado para apoiar o queixo. 
Olhar profundo, distante, perdido... É muito fácil associar essa 
posição à de um filósofo vagando entre ideias, como O Pensador, a 
famosa escultura de Auguste Rodin. Mas, afinal, no que o solitário 
estaria pensando? Em como pagar o aluguel, dizer àquela bonita 
moça que a ama ou está próximo de um insight filosófico que o 
faria questionar que raios ele estava fazendo parado ali? Estaria 
ele em crise existencial?
Pois é, o ato de questionar a vida pode trazer sentimentos 
ingratos e que põem na mesa dúvidas pertinentes que nos fazem 
parar e pensar em por que razão existimos. Penso, logo existo? 
Que nada! Afinal, quem nunca ficou angustiado com as dúvidas 
e mistérios da natureza humana?
As crises existenciais não têm hora, lugar ou uma razão especí-
fica para estourar. De uma forma geral, tudo pode ser motivo para 
ela chegar de mansinho e se apoderar dos nossos pensamentos: 
uma página em branco, um emprego que se odeia, uma namorada 
bacana que não se arranja, uma família estranha. Essas são cas-
trações modernas suficientemente poderosas para desequilibrar 
qualquer cidadão. E os resultados delas podem variar entre choros 
parciais, choros constantes, depressão, etc.
“Mas como ninguém pensou em solucionar isso antes?”, pode 
se angustiar o leitor. O fato é que já se pensou, sim. Desde Sócrates, 
pelo menos. Tanto que o ato de filosofar surge dessa premissa: 
a de observar, investigar e compreender toda a miscelânea de 
sentimentos que formam o homem. (...)
Todo mundo passa por uma crise ou por várias durante a exis-
tência. E, se não passou, ainda há de passar. Mas a única forma de 
fazer com que ela deixe de dominar nossos pensamentos é desco-
brir e compreender o que está por trás dela. É preciso reconhecer 
que nossas escolhas sempre acarretam perdas, dúvidas e senões. 
Todos nós temos desejos reprimidos e precisamos enfrentar sem 
medo esse fato. Só assim conseguimos aceitar os deslizes da vida 
e perceber os questionamentos que se instauram, uma espécie de 
pulga atrás de nossa orelha. Porque é assim mesmo: mal encon-
tramos as respostas e nossa mente já trata de ir atrás de formular 
outras perguntas.
(Vida Simples, 02.2011. Adaptado)
03.	De acordo com o segundo parágrafo, o ato de questionar a 
vida
(A) traduz-se por uma atitude de superação diante dos mis-
térios que povoam a natureza de cada ser humano.
(B) resulta em evidências e esclarecimento quanto à solução 
de problemas que fazem parte de nosso cotidiano.
(C) provoca desconforto interior e desencadeia reflexões em 
torno do sentido que imprimimos à existência.
(D) centra-se nos fatos concretos do dia a dia, tais como as 
inseguranças em matéria de amor e de sobrevivência.
(E) produz alento e gera perspectivas positivas quanto às 
incertezas diante de tudo o que o futuro nos reserva.
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04.	 Interpretando-se, no contexto, as informações contidas nos 
trechos:
Mas a única forma de fazer com que ela deixe de dominar 
nossos pensamentos é descobrir e compreender o que está 
por trás dela.
(...)
Porque é assim mesmo: mal encontramos as respostas e nossa 
mente já trata de ir atrás de formular outras perguntas.
pode-se concluir que
(A) devemos conhecer as causas de nossas crises, mas sempre 
estaremos à mercê das dúvidas.
(B) podemos nos libertar dos pensamentos que nos angus-
tiam, basta que deixemos de pensar neles.
(C) somos reféns de nossas dúvidas, mas, uma vez esclare-
cidas, elas não nos incomodam mais.
(D) encontramos sempre as respostas que buscamos porque 
somos imunes às crises existenciais.
(E) limitamo-nos a formularquestões sobre nossa existência 
e sempre conseguimos decifrá-las.
05.	 Retirando-se os dois-pontos em – Tanto que o ato de filosofar 
surge dessa premissa: a de observar, investigar e compreender 
toda a miscelânea de sentimentos que formam o homem. – o 
trecho assume versão correta, de acordo com o sentido e a 
pontuação, em:
(A) Tanto que o ato de filosofar, surge dessa premissa, a 
fim de a de observar, investigar e compreender toda a 
miscelânea, de sentimentos que formam o homem.
(B) Tanto que o ato de filosofar surge dessa premissa, ou seja, 
observar, investigar e compreender toda a miscelânea de 
sentimentos que formam o homem.
(C) Tanto que, o ato de filosofar, surge dessa premissa, se-
gundo a qual, a de observar, investigar e compreender, 
toda a miscelânea de sentimentos que formam o homem.
(D) Tanto que o ato de filosofar surge, dessa premissa assim 
como a de observar, investigar e compreender, toda a 
miscelânea, de sentimentos que formam o homem.
(E) Tanto que o ato de filosofar surge, dessa premissa, tanto 
quanto a de observar, investigar e compreender toda a 
miscelânea, de sentimentos, que formam, o homem.
06.	 Reescrevendo-se o período – Essas são castrações modernas 
suficientemente poderosas para desequilibrar qualquer cida-
dão. – a alternativa que traz a relação de causa e consequência 
entre as orações é:
(A) Essas são castrações modernas tão suficientemente po-
derosas que desequilibram qualquer cidadão.
(B) Essas são castrações modernas, mas não suficientemente 
poderosas para desequilibrar qualquer cidadão.
(C) Essas são castrações modernas, porém, suficientemente 
poderosas para desequilibrar qualquer cidadão.
(D) Essas são castrações modernas suficientemente poderosas 
e desequilibram qualquer cidadão.
(E) Essas são castrações modernas suficientemente podero-
sas, embora não desequilibrem qualquer cidadão.
07.	 Em – As crises existenciais não têm hora, lugar ou uma razão 
específica para estourar . – observa-se expressão com sentido 
metafórico, figura de linguagem também presente no par de 
frases:
(A) A arte e a busca pelo prazer são formas positivas de con-
tornar os problemas./A vida, tal como a encontramos, às 
vezes, é árdua demais.
(B) É preciso reconhecer que nossas escolhas sempre acar-
retam perdas./Os questionamentos são naturais e, se 
perguntamos, é porque tem alguém ali fazendo cócegas.
(C) Há pouco mais de um século, Sigmund Freud desandou 
de vez o caldo ao descobrir o inconsciente./Muitas pes-
soas sentem dificuldade ao tentarem definir a razão de 
estar insatisfeitas com a vida.
(D) O Doutor Freud tinha outra forma de enxergar as crises: 
não acreditava na felicidade constante./As satisfações 
substitutivas, tal como as oferecidas pela arte, são ilusões.
(E) A todo momento, somos bombardeados por informações 
e possibilidades de sucesso sem fim./Temos de encontrar 
uma forma de relativizar as coisas e enxergar a crise sem 
as lentes do exagero.
08.	 Pode-se afirmar que as informações linguísticas da frase – 
Vista a Camisa – na foto,
(A) ressaltam o referente da mensagem, que vale pelo que 
ela transmite.
(B) praticam um exercício metalinguístico ao enfatizar a 
materialidade da linguagem.
(C) pretendem atingir possíveis interlocutores, característica 
da função apelativa.
(D) impõem ao leitor uma tarefa de decifração poética dos 
signos verbo-visuais.
(E) têm por objetivo testar o canal da comunicação, de acordo 
com a função fática.
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09.	 Sobre o poema de Augusto de Campos
 QUIS
MUDAR TUDO
MUDEI TUDO
AGORAPÓSTUDO
 EXTUDO
MUDO
é correto afirmar que o poeta
(A) pratica uma economia de palavras, pela ausência de 
subjetividade na mensagem.
(B) dificulta ao leitor a compreensão do poema, ao usar o 
neologismo “extudo.”
(C) emprega verbos na primeira pessoa para apagar as marcas 
do eu lírico.
(D) indefine a realidade exterior porque se utiliza várias vezes 
do pronome “tudo”.
(E) cria um efeito poético pelo duplo sentido observado no 
último verso: “mudo.”
10.	Ao examinar a charge e o texto Crises existenciais, conclui-se 
que
 I. Na fala da personagem feminina, observa-se o tipo textual 
injuntivo.
 II. Tanto a charge, como o texto Crises Existenciais, apre-
sentam conteúdo, estilo e propriedades linguísticas com-
patíveis com os gêneros textuais em que se enquadram.
 III. No texto Crises Existenciais, o trecho – Mão elevada e 
com o punho fechado para apoiar o queixo. Olhar profun-
do, distante, perdido... – constitui exemplo do tipo textual 
argumentativo.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) I e II, apenas.
(E) I, II e III.
raciocínio Lógico
11.	 Observe a sequência das figuras.
figura 1
figura 2
figura 3
Pode-se afirmar corretamente que, mantida a lei de formação, o 
número de quadradinhos pintados na figura de número 10 será
(A) 38.
(B) 40.
(C) 42.
(D) 44.
(E) 46.
12.	Observe, na tabela, a distribuição dos 26 primeiros números 
naturais nas linhas 0, 1, 2, 3 e 4.
Linha 0 0 5 10 15 20
Linha 1 1 6 11 16 21
Linha 2 2 7 12 17 22
Linha 3 3 8 13 18 23
Linha 4 4 9 14 19 24
Mantida a ordem de distribuição, é correto afirmar que o 
número 6 329 estará na linha
(A) 0.
(B) 1.
(C) 2.
(D) 3.
(E) 4.
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13.	 Sobre a coleção de moedas que possui, Carlos diz para seus 
amigos: se a moeda é de prata, então é originária da Grécia. 
João, um dos amigos de Carlos, pegou, aleatoriamente, da 
coleção, 3 moedas, uma de cada vez, e observou o seguinte: 
a 1.ª moeda era de prata e originária da Grécia; a 2.ª moeda 
era de ouro, mas também originária da Grécia; a 3.ª moeda 
era de cobre e originária da Itália.
Da ação de João, pode-se concluir que
(A) nenhuma das três moedas contraria o que disse Carlos.
(B) apenas a 2.ª moeda contraria o que disse Carlos.
(C) apenas a 3.ª moeda contraria o que disse Carlos.
(D) apenas a 2.ª e a 3.ª moeda contrariam o que disse Carlos.
(E) as três moedas contrariam o que disse Carlos.
14.	Uma determinada escola oferece, no intervalo para recreio, 
três opções de suco (laranja, abacaxi e caju) e três opções de 
lanche (salame, presunto e queijo) e cada aluno pode pegar 
apenas um suco e um lanche. Maria, Paulo e Ana têm gostos 
diferentes. Numa terça-feira, Maria não tomou suco de caju, 
mas comeu pão com queijo. Quem comeu pão com salame 
não foi mulher. Quem tomou suco de laranja, comeu pão com 
salame. Sabendo que os três amigos pegaram, nesse dia, sucos 
diferentes e lanches diferentes, a ordem dos sucos para Paulo, 
Maria e Ana, respectivamente, é
(A) laranja, abacaxi, caju.
(B) laranja, caju, abacaxi.
(C) caju, abacaxi, laranja.
(D) caju, laranja, abacaxi.
(E) abacaxi, laranja, caju.
15.	A figura representa a disposição de três cadeiras: uma de ferro, 
uma de plástico e outra de madeira, não necessariamente na 
ordem da representação.
1 2 3
Sabe-se que Marcelo está sentado na cadeira 2, Raquel está 
sentada em uma cadeira de plástico, e Sérgio está sentado na 
cadeira com número menor que o número da cadeira de ferro. 
A ordem correta das cadeiras em que estão sentados Marcelo, 
Sérgio e Raquel, respectivamente, é de
(A) madeira, ferro, plástico.
(B) ferro, madeira, plástico.
(C) plástico, madeira, ferro.
(D) madeira, plástico, ferro.
(E) ferro, plástico, madeira.
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16.	 Sobre três fichas A, B e C, de tamanhos diferenciados, apenas 
uma das proposições seguintes é verdadeira:
 I. A é a maior ficha.
 II. B não é a maior ficha.
 III. C não é a menor ficha.
A ordem crescente de tamanho dessasfichas é
(A) A < B < C
(B) A < C < B
(C) B < C < A
(D) B < A < C
(E) C < A < B
17.	Oito caixas estão dispostas lado a lado, em duas colunas, e 
receberam um número de acordo com o esquema seguinte:
3 2
4 3
64 63
Sabe-se que toda seta clara está associada a uma lógica de 
enumeração e que toda seta escura está também associada a 
uma lógica de enumeração. Seguindo a ordem indicada pelas 
setas e mantendo a lógica de enumeração, os números que 
devem figurar nas caixas vazias são, respectivamente,
(A) 5 e 4.
(B) 6 e 5.
(C) 9 e 8.
(D) 13 e 12.
(E) 34 e 33.
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18.	 Estude o esquema seguinte:
1
1 2
2 3 5
3 5 8 13
5 8 13 21
8 13 21 34
13 21 34 ?
Obedecendo à lógica de formação, o algarismo da unidade do 
número que deve ser escrito no quadrinho vazio é
(A) 2.
(B) 3.
(C) 4.
(D) 5.
(E) 6.
19.	Observe a premissa: Todos os tios de Márcia são professores.
Conclui-se, corretamente, a partir da premissa, que
(A) se Paulo não é professor, então ele não é tio de Márcia.
(B) se Cláudio é tio de Márcia, então ele não é professor.
(C) se Orlando é professor, então ele é tio de Márcia.
(D) se Antonio não é tio de Márcia, então ele não é professor.
(E) Márcia é professora.
20.	Na reunião geral de uma empresa, composta de uma matriz 
e duas filiais A e B, estiveram presentes, no total, 81 funcio-
nários, sendo 4 funcionários exclusivos da matriz, 43 que 
prestavam serviços na filial A e 26 funcionários que prestavam 
serviços nas duas filiais.
Com base nessa situação, avalie as proposições a seguir:
 I. 60 funcionários prestavam serviços exclusivamente na 
filial B;
 II. 17 funcionários prestavam serviços exclusivamente na 
filial A;
 III. 51 funcionários prestavam serviços exclusivamente em 
uma das duas filiais.
É correto concluir que é (são) verdadeira(s) apenas
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.
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tecnoLogia da informação
21.	Um usuário de correio eletrônico, usando o aplicativo 
Microsoft Outlook Express 6, em sua configuração padrão, 
está confeccionando uma mensagem de acordo com a 
imagem a seguir:
Têm-se as seguintes afirmações:
 I. fulano@riopreto.sp.gov.br e sicrano@riopreto.sp.gov.br 
receberão a mensagem e verão que ela também foi para 
beltrano@riopreto.sp.gov.br.
 II. fulano@riopreto.sp.gov.br e beltrano@riopreto.sp.gov.br 
receberão a mensagem e verão que ela também foi para 
sicrano@riopreto.sp.gov.br.
 III. fulano@riopreto.sp.gov.br e beltrano@riopreto.sp.gov.br 
receberão a mensagem, porém não verão que ela também 
foi para sicrano@riopreto.sp.gov.br.
 IV. fulano@riopreto.sp.gov.br e sicrano@riopreto.sp.gov.br 
receberão a mensagem, porém não verão que ela também 
foi para beltrano@riopreto.sp.gov.br.
Está correto apenas o contido em
(A) I.
(B) II.
(C) I e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
22.	Assinale a alternativa correta sobre o aplicativo Windows 
Explorer, do Microsoft Windows XP, em sua configuração 
original.
(A) O item fotos é uma pasta e contém imagens, porém não 
é possível precisar a quantidade de imagens que a pasta 
contém.
(B) Esse modo de exibição é chamado de Ícones.
(C) O item fotos é um arquivo sem extensão, uma vez que 
Avaliação, esfinge e Thumbs apresentam suas extensões: 
doc, jpg e db.
(D) O item Avaliação.doc é um atalho.
(E) O item Avaliação.doc é uma planilha do Microsoft Excel.
23.	Nos aplicativos do Microsoft Windows XP, em sua configu-
ração original, os menus têm uma letra sublinhada. Tem-se 
exemplo a seguir, do Bloco de notas.
A tecla a ser pressionada simultaneamente com as letras 
sublinhadas, para ativar seus respectivos menus, é
(A) SHIFT
(B) CTRL
(C) ALT
(D) TAB
(E) ESC
24.	Durante a navegação na Internet, usando o Microsoft Internet 
Explorer 8, em sua configuração original, um link é caracte-
rizado quando o ponteiro do mouse assume a forma
(A) 
(B) 
(C) 
(D) 
(E) 
25.	Assinale a alternativa que apresenta a forma correta de se 
pesquisar pela frase exata comunicação infantil, no site de 
pesquisas Google.
(A) comunicação + infantil
(B) comunicação – infantil
(C) comunicação infantil
(D) site: comunicação infantil
(E) “comunicação infantil”
atuaLidades
26.	 Em São José do Rio Preto, as siglas ACIRP e HB estão 
vinculadas, respectivamente, a
(A) representação dos empresários do comércio e atendimento 
público à saúde.
(B) atividades de entretenimento e lazer e serviços bancários.
(C) serviço público de orientação profissional e reciclagem 
de lixo.
(D) atendimento ao menor carente e representação dos fun-
cionários municipais da saúde.
(E) entidade regional de professores e núcleo de pesquisa 
histórica e cultural.
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27.	Anunciou-se, para o período de 07 a 16 de julho deste ano, a 
realização, nesta cidade, de importante evento cultural. Em 
sua 11.ª edição, o evento recebeu mais de 400 inscrições, de 
vários estados brasileiros, do Distrito Federal e do exterior. 
Trata-se do(a)
(A) EXPO Rio Preto – exposição agropecuária.
(B) Festival de Música Sertaneja edição 2011.
(C) FIT – Festival Internacional de Teatro.
(D) Festival de Quadrilha e Catira do SESC.
(E) Rio Preto Fest Folia.
28.	 Considere a seguinte relação de instituições públicas de ensino 
superior:
 I. FAMERP
 II. FATEC
 III. IBILCE
 IV. UNICAMP
Em São José do Rio Preto, oferecem cursos de graduação à 
população as instituições mencionadas em
(A) I e II, apenas.
(B) III e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) I, II e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
Para responder à questão de número 29, leia o trecho da notícia 
divulgada pelo Diário da Região, em sua edição de 29.05.2011.
Um dos patrimônios mais importantes e valiosos de Rio Preto 
está prestes a mudar de endereço. O acervo de José Antonio da 
Silva, pertencente à(ao) que leva o nome do 
artista, deixará o segundo andar do Centro Cultural “Daud Jorge 
Simão” para ser instalado no prédio da Rua Saldanha Marinho, 
3.125, atualmente ocupado pela Riopretoprev, e onde também 
funciona o Museu de Arte Naïf (MAN).(Adaptado)
29.	Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna 
deixada na notícia acerca da mudança do acervo do conhecido 
pintor.
(A) Casa de Cultura
(B) Teatro Municipal
(C) Biblioteca Municipal
(D) Museu de Arte Primitivista
(E) Complexo da Swift
30.	 Segundo noticiado pela mídia, a umidade relativa do ar em 
Rio Preto chegou, em 25.05.2011, a 32%, média próxima ao 
limite que determina o estado de atenção para o risco de
(A) transbordamento de rios da região.
(B) racionamento de energia.
(C) dispersão da poeira das construções.
(D) maior poluição de rios e represas.
(E) problemas respiratórios.
ConheCimentos PeDaGÓGiCos & LeGisLaÇÃo
31.	 Para Neil Postman, os significados da infância, longe de 
expressar apenas uma fase biológica do desenvolvimento 
humano, são moldados na esfera da cultura. Com essa afir-
mação, Postman aponta para a ideia de que a infância
(A) tem, em todas as culturas, as mesmas características 
sociais.
(B) é um conceito que independe do conceito de tempo e de 
espaço.
(C) diferencia-se da idade adulta pelo nível de conhecimentos 
que possui.
(D) é um produto cultural, histórico e passível de transfor-
mações radicais.
(E) está livre das influências dos meios de comunicação de 
massa.
32.	Dentre os critérios elencados em estudo publicado pelo MEC 
sobre aqueles que devem ser considerados em contextos de 
atendimento em creches, está o de que as crianças têm direito 
de expressar seus sentimentos. Segundo esse critério, um dos 
indicadores de um atendimento na creche que respeita os 
direitossupra elencados é o
(A) de ter, entre seus objetivos principais, a preocupação com 
o bem-estar físico e psicológico das crianças.
(B) da preocupação em manter os brinquedos guardados em 
locais de livre acesso às crianças.
(C) do cuidado em lidar com as crianças mais ativas e agi-
tadas sem discriminá-las ou puni-las.
(D) de adequar os equipamentos e os espaços às necessidades 
de visão e de locomoção das crianças.
(E) de entendê-la como um espaço de criação e expressão 
cultural das crianças, das famílias e da comunidade.
33.	Moreira (2009) afirma que as mesmas etapas do jogo das 
crianças se sucedem no desenho. Dentre elas, encontra-se 
a simbólica, que se caracteriza, no desenho, pelo fato de a 
criança desenhar
(A) sem se interessar pela cor e repetir o desenho muitas 
vezes.
(B) para contar algo de si mesma, num jogo de faz de conta.
(C) utilizando a cor de forma intencional e obedecendo a 
regras para usar o espaço disponível.
(D) buscando fazer com que o objeto desenhado se assemelhe 
ao objeto real.
(E) por prazer e sem compromisso em representar algo em 
particular.
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34.	Na faixa de 4 anos (estágio pré-operacional), o pensamento 
infantil tem como característica o egocentrismo. Essa afirma-
ção indica que, nessa fase, a criança
(A) reconhece que não é o centro de tudo o que está no mundo.
(B) consegue estabelecer um contato recíproco com outras 
crianças.
(C) não consegue considerar seu ponto de vista como um 
entre muitos.
(D) consegue abstrair determinados aspectos da realidade a 
seu redor.
(E) não consegue centralizar a atenção em si própria.
35.	As crianças, em geral, gostam muito dos jogos de adivinhação, 
como por exemplo, o que é o que é que cai em pé e corre 
deitado? Tal como em todas as adivinhações, neste exemplo 
estão envolvidas várias operações, sendo uma delas a de estra-
nhamento. Por estranhamento, entende-se, nas adivinhações, 
o fato de
(A) um de seus componentes aceitar novos significados, por 
meio de uma representação imagética.
(B) estabelecer uma analogia com algum evento observável 
e semelhante ao objeto da adivinhação.
(C) ser concluída por meio de uma metáfora final que escla-
rece as relações que explicam a adivinhação.
(D) a sua apresentação ser feita sob a forma de verso e ser 
construída misteriosamente de forma a estimular a busca 
da resposta.
(E) a ideia sobre o objeto aparecer separada de seu significado 
e contexto habituais.
36.	Aos 6 anos, a criança entra no que Piaget considera a idade 
perguntadora. Os seus porquês podem ser agrupados em 
diferentes tipos, conforme o seu significado. Assim, se uma 
criança, nessa idade, pergunta Por que o céu é azul?, sua 
pergunta se enquadra no tipo de porquê de
(A) explicação causal.
(B) motivação psicológica.
(C) justificação.
(D) estruturação.
(E) curiosidade.
37.	 Um componente central da teoria de Vygotsky é o conceito de 
zona de desenvolvimento proximal. Segundo esse conceito, 
a(o)
(A) aprendizagem e o desenvolvimento são independentes 
entre si, não havendo, pois, uma relação qualquer entre 
eles.
(B) desenvolvimento é um pré-requisito para a aprendizagem, 
portanto, se as crianças não estiverem ‘prontas’, nenhuma 
instrução lhes será útil.
(C) aprendizagem progride antes e mais rapidamente que o 
desenvolvimento.
(D) aprendizagem e o desenvolvimento são realizados em 
paralelo e em igual medida.
(E) aprendizagem é o desenvolvimento, configurando-se entre 
eles uma identidade.
38.	 Reiteradamente, Paulo Freire afirmou, em seus textos, a 
importância da visão crítica da educação. Para ele, perceber 
criticamente a educação implica
(A) acreditar que ela é a alavanca das mudanças sociais, pois 
modela as mentes e recria os sentimentos.
(B) reconhecer e vivenciar, na prática, a ideia de que nenhum 
de nós está só no mundo.
(C) entendê-la como processo a serviço da formação de um 
tipo ideal de homem, virtuoso e bom.
(D) reconhecer a sua neutralidade ao negar seu caráter político 
e ideológico.
(E) orientar-se pela ideia de que a leitura da palavra precede 
a leitura do mundo.
39.	 A existência das condições necessárias para que a interação 
permita à criança aprender e avançar em suas capacidades, 
partindo de ajudas adequadas ao nível de dificuldade da criança, 
caracteriza a aprendizagem por
(A) imitação.
(B) experiência com os objetos.
(C) experiências com situações cotidianas.
(D) prêmio e castigo.
(E) criação de “andaimes”.
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40.	 Sobre a relação entre ensino e aprendizagem, numa perspectiva 
construtivista, é correto afirmar que
(A) algumas ações pedagógicas desenvolvidas por um professor 
dependem de sua concepção de aprendizagem.
(B) pela ação do ensino, o conhecimento é oferecido aos alunos 
para que o absorvam tal como ele lhes é dado.
(C) para ensinar um conceito que o aluno deve aprender, o pro-
fessor deve desconsiderar seus conhecimentos anteriores.
(D) o conhecimento é o resultado da ação intelectual do aluno 
em seu processo de aprendizagem.
(E) a aprendizagem de terminologias, nomes, fatos e datas são 
dispensáveis, pois dependem apenas de memorização.
41.	 Conforme Hoffmann, a avaliação que se coloca a serviço da 
melhoria da aprendizagem deve apresentar como uma de suas 
características mais importantes
(A) prognosticar os resultados do processo de ensino, por 
meio de explicações sobre as aprendizagens realizadas 
ou não realizadas.
(B) subsidiar os professores e a escola no sentido de agir 
junto aos alunos, a partir de uma melhor compreensão 
dos seus limites e possibilidades.
(C) privilegiar a verificação das aprendizagens, tendo em 
vista garantir a competitividade individual na sociedade 
contemporânea.
(D) possibilitar a identificação do nível de aprendizagem 
conseguido pelos alunos para garantir uma promoção 
de série mais justa e adequada.
(E) tornar os registros escolares mais precisos, sem a inter-
ferência de qualquer tipo de arbitrariedade na relação 
entre professor e alunos.
42.	Na prática pedagógica atual, frequentemente, a dinâmica 
didática obedece aos seguintes passos: (a) apresentação do 
conteúdo; (b) resolução de um ou mais exercícios modelo e 
(c) proposição de série de exercícios para os alunos resol-
verem. Essa metodologia expositiva desconsidera, segundo 
Vasconcellos, uma série de fatores que a pesquisa pedagógica 
já revelou, sendo um deles
(A) a certeza da necessidade de idealizar o aluno para o qual 
todo o esforço de ensino está dirigido.
(B) a percepção de que o trabalho em sala de aula resulta do 
agrupamento de individualidades.
(C) o reconhecimento de que o conhecimento se dá pela ação 
do professor sobre o objeto de estudo.
(D) o pressuposto de que o conhecimento se dá mediante 
a relação entre o aluno e o conteúdo transmitido pelo 
professor.
(E) o princípio de que o conhecimento se dá a partir da ba-
gagem cultural que o aluno traz ao ingressar na escola.
43.	Na escola, e em relação ao saber por ela abordado, professo-
res e alunos têm uma série de atribuições que muitas vezes 
entram em contradição com os propósitos da ação pedagógica 
e educacional por ela explicitados. Uma flagrante contradi-
ção a esse respeito é exemplificada, conforme Lerner, pelo 
questionamento de que
(A) se a validade da interpretação de um texto é prerrogativa 
do professor, como se pretende que os alunos se tornem 
leitores independentes?
(B) se o aluno tem o direito de atuar como leitor reflexivo e 
crítico na escola, como criar condições para que possa 
atuar dessa forma fora dela?
(C) se couber ao aluno selecionar os textos que deve ler na 
escola, como garantir que extraia dessa responsabilidade 
critérios para seleção de futuro material de leitura?
(D) se, após a revisão deseus próprios textos, a correção é 
feita pelo próprio aluno, como conseguir atribuir concei-
tos justos ao conjunto dos alunos da turma?
(E) se atribuirmos ao aluno a coordenação de diversos pontos 
de vista sobre um texto, isso lhe permitirá perceber que a 
discussão é um caminho para enriquecer a compreensão 
leitora?
44.	 Segundo Vygotsky, quanto mais as crianças usam automatica-
mente alguma relação, tanto menos consciência têm dela. Esse 
pressuposto implica a necessidade de um trabalho docente no 
sentido de que as crianças desloquem os conceitos do plano 
de ação para o plano do pensamento. Dentre as possibilidades 
de oportunizar esses deslocamentos, está a de implementar 
planos de representação. Esses planos envolvem realizar
(A) aulas-passeio para o desenvolvimento de estudos do 
meio.
(B) sessões de leitura de história e de poemas, pelas próprias 
crianças e pelo professor.
(C) atividades em que as crianças falem ou escrevam sobre 
uma experiência vivida.
(D) sessões de projeção de filmes e documentários.
(E) visitas a museus e a parques temáticos, como o zoológico.
45.	As diferentes concepções pedagógicas dão origem a diferentes 
modelos de aprendizagem. No modelo construtivista, as es-
tratégias e o ambiente de ensino e de aprendizagem da escrita 
se orientam por uma série de princípios, dentre os quais se 
inclui aquele que consiste em
(A) propor problemas e tarefas fáceis e para os quais os alunos 
já têm respostas.
(B) considerar que cabe ao professor deixar que o próprio 
aluno descubra como proceder diante de uma situação- 
-problema proposta, sem intervenções.
(C) considerar que os conhecimentos prévios dos alunos 
são dispensáveis no processo de ensino aprendizagem, 
bastando para seu sucesso, a competência do professor.
(D) estabelecer que são o aluno e o professor que iniciam, 
organizam e desenvolvem as atividades a serem desen-
volvidas em sala de aula.
(E) oferecer oportunidades aos alunos de aprenderem repro-
duzindo diferentes atos de linguagem.
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46.	 Conforme Solé, para o ensino correto de estratégias de com-
preensão leitora, é preciso considerar que
(A) ler é uma atividade voluntária e prazerosa, por isso 
professor e alunos devem estar motivados para ensinar 
e aprender.
(B) a leitura é uma atividade competitiva por meio da qual 
se ganham prêmios ou se sofrem sanções.
(C) as situações em que “se trabalha” a leitura e as situações 
em que simplesmente “se lê” são indistintas do ponto de 
vista do ensino.
(D) didaticamente, a leitura silenciosa, sem a participação 
do professor, é a forma de proporcionar ao aluno uma 
atividade que lhe dê prazer.
(E) é muito difícil apresentar a leitura como uma atividade 
que as crianças possam compreender e compartilhar.
47.	A didática da matemática nos apresenta diferentes formas de 
ensinar o sistema de numeração para as crianças. Segundo 
Parra e Saiz, se a intenção, no ensino, é evitar buscar apoio 
em concretizações externas a esse sistema, o recurso a utilizar 
para que os alunos cheguem a dominá-lo é trabalhar com
(A) o agrupamento de objetos do contexto infantil.
(B) símbolos específicos, tais como: triângulos, círculos e 
quadrados.
(C) a numeração escrita e somente com ela.
(D) o ábaco, que se presta a cálculos simples e complexos.
(E) calculadoras, para fugir à memorização sem significado.
48.	 Considere os seguintes princípios relacionados à resolução 
de situações-problema de matemática:
 I. um problema tem números e todos os números têm de ser 
utilizados;
 II. a aritmética nasce da capacidade que a criança possui de 
pensar logicamente;
 III. para resolver problemas, as crianças precisam ter algum 
conhecimento sobre operações e sinais matemáticos;
 IV. para resolver problemas, é preciso que as crianças sejam 
leitoras.
Partindo do pressuposto de que um problema é uma situação 
que se enfrenta e para a qual não se encontra solução imediata 
que permita ligar os dados de partida ao objetivo a atingir, 
conforme Solé, está correto o princípio apontado em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) I, II e III, apenas.
(E) I, II, III e IV.
49.	Uma conclusão a que chegou um pesquisador sobre o papel do 
jogo na construção de noções lógicas e aritméticas refere-se ao 
fato de que, nem sempre, o que o aluno aprende corresponde 
ao que o professor pretende ensinar. Uma forma de enfrentar 
esse tipo de problema é
(A) explicar oralmente, por meio de diferentes exemplos, os 
mesmos conteúdos, várias vezes, de formas diferentes.
(B) usar palavras simples que façam parte do universo se-
mântico dos alunos, sob a forma de jogos.
(C) apresentar os conceitos numa sequência que vai do mais 
simples para o mais complexo e do concreto para o abs-
trato.
(D) oferecer inúmeros e variados exercícios de técnicas que 
envolvam o raciocínio e as operações aritméticas.
(E) escutar o que o aluno tem a dizer ao invés de falar por 
ele, evitando usar a palavra como instrumento básico do 
ensino.
50.	Algumas características das crianças permitem, em termos 
gerais, reconhecê-las como mais capazes e talentosas em um 
ou mais domínios de capacidades. Nesses termos, conforme 
Guenther, se uma criança apresenta produção de ideias ori-
ginais e pensamento intuitivo, tem elevado senso crítico e 
autocrítica e demonstra maior sensibilidade e perceptividade 
em todas as situações, é muito provável que ela apresente 
maior
(A) capacidade intelectual e inteligência.
(B) capacidade socioafetiva e intrapessoal.
(C) talento matemático e pensamento abstrato.
(D) criatividade e pensamento criador.
(E) capacidade sensorial e motora.
51.	A inclusão escolar, processo ainda objeto de preocupações a 
respeito do seu significado e do modo de torná-la uma reali-
dade em nossos sistemas educacionais, pressupõe que
(A) educação inclusiva e educação especial são termos dife-
rentes para um mesmo processo educacional.
(B) as escolas especiais são substitutas e não complementares 
da escola comum.
(C) a educação inclusiva deve acolher a todos, sem exceção, 
porque o ensino escolar comum é um direito fundamental 
humano.
(D) a educação inclusiva tem como enfoque estudantes com 
deficiências físicas, comprometimento mental e super-
dotados.
(E) a realização de adaptações físicas nas escolas é suficiente 
para atender às exigências da educação inclusiva.
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52.	 Considere as seguintes características compartilhadas por 
algumas das sociedades contemporâneas.
 I. Excesso de informação, facilidade de acessá-la e ausência 
de critérios para selecioná-la e confirmá-la em sua vera-
cidade.
 II. Morosidade nos processos existentes na sociedade da in-
formação e, entre eles, na transmissão, no processamento 
e na recuperação.
 III. Primazia do abstrato sobre o concreto, do conteúdo está-
tico sobre o conteúdo dinâmico.
 IV. Simplicidade, autonomia e previsibilidade das atividades 
e das relações entre os indivíduos, grupos e instituições.
A sociedade da informação tem, entre muitas de suas carac-
terísticas, o que está indicado em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
53.	As tecnologias da informação e da comunicação (TICs), se-
gundo Carvalho, podem ser utilizadas para ensinar e aprender 
por meio de três práticas específicas, quais sejam:
(A) processamento de textos, realização de cálculos por meio 
de planilhas eletrônicas e tratamento de imagens.
(B) instalação de softwares, gestão de sistemas e participação 
em redes sociais.
(C) utilização de sistemas operacionais, navegação na Inter-
net e uso de tutoriais.
(D) programação de simuladores, realização de webdesign 
e construção de sites.
(E) utilização de basesde dados, comunicação e interação e 
construção de conteúdo.
54.	 Conforme o art. 208 da atual Constituição Federal, o Estado 
tem o dever de oferecer educação, em creche e pré-escola, às 
crianças até
(A) 3 anos de idade.
(B) 4 anos de idade.
(C) 5 anos de idade.
(D) 6 anos de idade.
(E) 7 anos de idade.
55.	 Conforme as Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil, 
o currículo é concebido como o conjunto de
(A) metas a serem alcançadas pelas creches no seu trabalho 
de cuidar e educar as crianças sob sua guarda.
(B) práticas articuladoras das experiências e saberes das 
crianças com conhecimentos acumulados pela sociedade.
(C) áreas de conhecimento em que deverão ser distribuídas 
as atividades a serem desenvolvidas por essas crianças.
(D) atividades individuais e coletivas, bem como sua se- 
quência, que serão desenvolvidas pelas crianças na creche 
e pré-escola.
(E) relações sociais que se estabelecem nas creches e na pré- 
-escola no trabalho de educação e cuidado das crianças.
56.	 Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, é consi-
derada como criança a pessoa
(A) abaixo dos 6 anos.
(B) com até 7 anos completos.
(C) com até 10 anos incompletos.
(D) com até 10 anos completos.
(E) com até 12 anos incompletos.
57.	 Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 
(LDBEN n.º 9.394/96), a educação básica tem como finalidade
(A) o desenvolvimento do educando, garantindo-lhe a for-
mação indispensável para o exercício da cidadania e 
fornecendo-lhe meios que lhe permitam progredir no 
trabalho e no prosseguimento dos estudos.
(B) o fortalecimento do educando como pessoa humana que 
tenha ampla compreensão dos fundamentos científicos 
e tecnológicos dos processos produtivos, assim como a 
formação básica para o trabalho e para a cidadania.
(C) a formação integral da criança de até 6 anos, tanto física 
quanto psicológica, intelectual e social, dando continui-
dade ao que a família e a comunidade vêm fazendo por 
sua educação.
(D) o aperfeiçoamento da capacidade de aprendizagem da 
criança, dando-lhe condições de compreender o ambiente 
natural e social, as artes, a tecnologia e os valores pelos 
quais a sociedade da qual faz parte se orienta.
(E) o estímulo, ao educando, da criatividade e do desenvol-
vimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, 
que faz emergir a vontade do aperfeiçoamento cultural e 
profissional de forma contínua e permanente.
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58.	 É correto afirmar que o atendimento educacional especiali-
zado, conforme o documento Política Nacional de Educação 
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, implica
(A) estar separado da proposta pedagógica do ensino comum, 
em todo o processo de escolarização.
(B) constituir oferta exclusiva de instituições especializadas 
para crianças com deficiência severa.
(C) dispensar a necessidade de conhecimentos específicos da 
área de educação especial, para o exercício de docência.
(D) ser organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos, 
constituindo oferta obrigatória dos sistemas de ensino.
(E) ser realizado no mesmo turno da classe comum em 
ambiente especial, na própria escola em que o aluno 
estiver matriculado.
59.	 Conforme a Resolução n.º 04, de 2009, criança com transtorno 
global de desenvolvimento é aquela que apresenta
(A) paraplegia.
(B) autismo clássico.
(C) surdez.
(D) superdotação.
(E) cegueira total.
60.	 Considere os seguintes elementos que podem compor uma 
política de qualidade educacional.
 I. Creches e escolas que possuam condições de infraestru-
tura e equipamentos adequados.
 II. Professores admitidos por meio de concurso público de 
provas e títulos, com formação de nível superior.
 III. Definição de uma relação adequada entre o número de 
alunos por turma e por professor, que assegure aprendi-
zagens relevantes.
 IV. Pessoal de apoio técnico e administrativo que responda 
às exigências do que se estabelece no projeto político- 
-pedagógico.
A Resolução CNE/CEB n.º 04, de 2010, considera como 
padrão mínimo em termos de insumos que levem a uma 
educação integral que seja de qualidade social, o que está 
indicado em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) I, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
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CONCURSO PÚBLICO 02/2011 E 03/2011– PROVAS DO DIA 24.07.2011 
 
PUBLICAÇÃO DO GABARITO DA PROVA OBJETIVA 
 
A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, DIVULGA O 
GABARITO OFICIAL DO CONCURSO PÚBLICO REALIZADO NO DIA 24/07/2011, 
PELA FUNDAÇÃO VUNESP: 
 
001. Desenhista 
1 - E 2 - D 3 - E 4 - A 5 - B 6 - A 7 - C 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - B 13 - D 14 - D 15 - C 16 - E 17 - A 18 - C 19 - E 20 - B 
21 - A 22 - C 23 - E 24 - E 25 - D 26 - A 27 - B 28 - B 29 - D 30 - C 
31 - D 32 - B 33 - E 34 - C 35 - D 36 - D 37 - A 38 - C 39 - A 40 - E 
41 - B 42 - D 43 - B 44 - A 45 - E 46 - C 47 - A 48 - E 49 - B 50 - C 
002. Inspetor de Alunos 
1 - B 2 - A 3 - D 4 - E 5 - C 6 - D 7 - A 8 - E 9 - B 10 - C 
11 - E 12 - B 13 - C 14 - E 15 - D 16 - B 17 - E 18 - A 19 - D 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - E 24 - B 25 - D 26 - E 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C 
31 - D 32 - A 33 - E 34 - D 35 - A 36 - C 37 - B 38 - E 39 - C 40 - C 
41 - A 42 - B 43 - C 44 - B 45 - E 46 - E 47 - A 48 - B 49 - D 50 - D 
003. Professor de Educação Básica I 
1 - E 2 - D 3 - C 4 - A 5 - B 6 - A 7 - E 8 - C 9 - E 10 - D 
11 - C 12 - E 13 - A 14 - A 15 - B 16 - B 17 - C 18 - D 19 - A 20 - E 
21 - C 22 - D 23 - C 24 - A 25 - E 26 - A 27 - C 28 - C 29 - D 30 - E 
31 - D 32 - A 33 - B 34 - C 35 - E 36 - A 37 - C 38 - B 39 - E 40 - D 
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41 - B 42 - E 43 - A 44 - C 45 - D 46 - A 47 - C 48 - B 49 - E 50 - D 
51 - C 52 - A 53 - E 54 - C 55 - B 56 - E 57 - A 58 - D 59 - B 60 - D 
004. Topógrafo 
1 - E 2 - D 3 - E 4 - A 5 - B 6 - A 7 - C 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - B 13 - D 14 - D 15 - C 16 - E 17 - A 18 - C 19 - E 20 - B 
21 - A 22 - C 23 - E 24 - E 25 - D 26 - A 27 - B 28 - B 29 - D 30 - C 
31 - A 32 - D 33 - C 34 - B 35 - B 36 - E 37 - E 38 - C 39 - E 40 - C 
41 - B 42 - A 43 - D 44 - D 45 - A 46 - E 47 - D 48 - A 49 - B 50 - C 
005. Agente Fiscal de Posturas 
1 - D 2 - E 3 - C 4 - A 5 - D 6 - A 7 - C 8 - B 9 - E 10 - B 
11 - A 12 - C 13 - A 14 - D 15 - D 16 - E 17 - B 18 - D 19 - B 20 - C 
21 - B 22 - B 23 - C 24 - E 25 - E 26 - D 27 - A 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - E 32 - A 33 - B 34 - C 35 - D 36 - E 37 - E 38 - B 39 - A 40 - C 
41 - D 42 - E 43 - D 44 - D 45 - C 46 - C 47 - B 48 - B 49 - B 50 - C 
51 - D 52 - A 53 - E 54 - C 55 - C 56 - E 57 - C 58 - C 59 - B 60 - D 
006. Arquiteto 
1 - C 2 - D 3 - E 4 - A 5 - D 6 - E 7 - A 8 - B 9 - C 10 - B 
11 - B 12 - C 13 - D 14 - D 15 - C 16 - A 17 - B 18 - E 19 - A 20 - D 
21 - D 22 - C 23 - A 24 - E 25 - B 26 - D 27 - E 28 - B 29 - A 30 - C 
31 - D 32 - E 33 - A 34 - C 35 - B 36 - A 37 - B 38 - A 39 - E 40 - D 
41 - D 42 - A 43 - C 44 - E 45 - E 46 - E 47 - B 48 - A 49 - B 50 - B 
51 - D 52 - B 53 - D 54 - C 55 - C 56 - A 57 - C 58 - C 59 - C 60 - A 
007. Coordenador Pedagógico 
1 - B 2 - D 3 - E 4 - A 5 - C 6 - C 7 - B 8 - D 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - E 14 - B 15 - A 16 - D 17 - C 18 - A 19 - E 20 - B 
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21 - C 22 - B 23 - D 24 - E 25 - A 26 - C 27 - A 28 - B 29 - E 30 - D 
31 - E 32 - B 33 - D 34 - C 35 - B 36 - D 37 - A 38 - C 39 - E 40 - A 
41 - B 42 - C 43 - D 44 - E 45 - E 46- A 47 - C 48 - E 49 - D 50 - B 
51 - A 52 - A 53 - C 54 - E 55 - B 56 - B 57 - D 58 - C 59 - A 60 - D 
008. Diretor de Escola 
1 - E 2 - A 3 - B 4 - C 5 - D 6 - C 7 - B 8 - D 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - B 13 - E 14 - A 15 - D 16 - C 17 - B 18 - C 19 - E 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - B 24 - E 25 - A 26 - D 27 - D 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - C 32 - A 33 - B 34 - D 35 - B 36 - A 37 - E 38 - D 39 - B 40 - C 
41 - C 42 - A 43 - B 44 - D 45 - A 46 - C 47 - D 48 - D 49 - A 50 - B 
51 - B 52 - E 53 - E 54 - D 55 - E 56 - E 57 - E 58 - C 59 - C 60 - A 
009. Engenheiro Agrimensor 
1 - D 2 - E 3 - C 4 - A 5 - D 6 - A 7 - C 8 - B 9 - E 10 - B 
11 - A 12 - C 13 - A 14 - D 15 - D 16 - E 17 - B 18 - D 19 - B 20 - C 
21 - B 22 - B 23 - C 24 - E 25 - E 26 - D 27 - A 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - A 32 - B 33 - C 34 - E 35 - D 36 - C 37 - A 38 - C 39 - C 40 - E 
41 - B 42 - E 43 - B 44 - C 45 - A 46 - B 47 - A 48 - D 49 - A 50 - D 
51 - B 52 - E 53 - C 54 - A 55 - B 56 - D 57 - C 58 - E 59 - A 60 - E 
010. Engenheiro Civil 
1 - D 2 - E 3 - C 4 - A 5 - D 6 - A 7 - C 8 - B 9 - E 10 - B 
11 - A 12 - C 13 - A 14 - D 15 - D 16 - E 17 - B 18 - D 19 - B 20 - C 
21 - B 22 - B 23 - C 24 - E 25 - E 26 - D 27 - A 28 - D 29 - C 30 - A 
31 - E 32 - C 33 - D 34 - A 35 - B 36 - D 37 - D 38 - A 39 - B 40 - B 
41 - C 42 - E 43 - C 44 - A 45 - D 46 - A 47 - E 48 - C 49 - B 50 - A 
51 - B 52 - E 53 - E 54 - B 55 - D 56 - C 57 - D 58 - E 59 - C 60 - A 
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011. Procurador do Município 
1 - C 2 - D 3 - E 4 - A 5 - D 6 - E 7 - A 8 - B 9 - C 10 - B 
11 - A 12 - B 13 - E 14 - D 15 - C 16 - B 17 - A 18 - C 19 - E 20 - E 
21 - B 22 - C 23 - A 24 - B 25 - E 26 - D 27 - C 28 - E 29 - D 30 - C 
31 - A 32 - E 33 - D 34 - C 35 - A 36 - E 37 - D 38 - B 39 - A 40 - C 
41 - D 42 - D 43 - A 44 - B 45 - C 46 - E 47 - A 48 - E 49 - B 50 - C 
51 - A 52 - D 53 - C 54 - E 55 - E 56 - C 57 - A 58 - C 59 - A 60 - A 
61 - B 62 - B 63 - E 64 - D 65 - D 66 - A 67 - B 68 - E 69 - B 70 - D 
71 - A 72 - B 73 - C 74 - B 75 - B 76 - D 77 - A 78 - E 79 - B 80 - C 
81 - E 82 - B 83 - C 84 - E 85 - A 86 - D 87 - A 88 - D 89 - B 90 - C 
91 - B 92 - A 93 - E 94 - C 95 - D 96 - A 97 - B 98 - D 99 - C 100 - C 
012. Professor de Educação Básica II (Artes) 
1 - C 2 - A 3 - B 4 - E 5 - A 6 - D 7 - D 8 - C 9 - E 10 - B 
11 - D 12 - A 13 - B 14 - E 15 - C 16 - A 17 - C 18 - E 19 - B 20 - D 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - D 25 - C 26 - D 27 - A 28 - C 29 - B 30 - E 
31 - A 32 - C 33 - C 34 - D 35 - E 36 - B 37 - B 38 - E 39 - D 40 - C 
41 - B 42 - A 43 - A 44 - C 45 - B 46 - E 47 - A 48 - B 49 - D 50 - D 
51 - C 52 - A 53 - B 54 - B 55 - B 56 - C 57 - E 58 - D 59 - A 60 - A 
013. Professor de Educação Básica II (Ciências) 
1 - C 2 - A 3 - B 4 - E 5 - A 6 - D 7 - D 8 - C 9 - E 10 - B 
11 - D 12 - A 13 - B 14 - E 15 - C 16 - A 17 - C 18 - E 19 - B 20 - D 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - D 25 - C 26 - D 27 - A 28 - C 29 - B 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - C 34 - D 35 - E 36 - A 37 - A 38 - B 39 - E 40 - E 
41 - E 42 - A 43 - D 44 - D 45 - C 46 - B 47 - A 48 - D 49 - C 50 - C 
51 - D 52 - B 53 - B 54 - E 55 - A 56 - E 57 - C 58 - D 59 - B 60 - A 
 
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014. Professor de Educação Básica II (Geografia) 
1 - C 2 - A 3 - A 4 - B 5 - C 6 - D 7 - E 8 - E 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - D 13 - E 14 - C 15 - B 16 - E 17 - A 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - C 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C 
31 - D 32 - C 33 - B 34 - E 35 - A 36 - C 37 - D 38 - D 39 - D 40 - A 
41 - B 42 - A 43 - D 44 - B 45 - B 46 - A 47 - A 48 - C 49 - B 50 - E 
51 - C 52 - E 53 - C 54 - B 55 - E 56 - C 57 - E 58 - E 59 - D 60 - C 
015. Professor de Educação Básica II (História) 
1 - C 2 - A 3 - B 4 - E 5 - A 6 - D 7 - D 8 - C 9 - E 10 - B 
11 - D 12 - A 13 - B 14 - E 15 - C 16 - A 17 - C 18 - E 19 - B 20 - D 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - D 25 - C 26 - D 27 - A 28 - C 29 - B 30 - E 
31 - A 32 - D 33 - C 34 - E 35 - A 36 - C 37 - A 38 - E 39 - E 40 - A 
41 - C 42 - A 43 - A 44 - B 45 - B 46 - E 47 - E 48 - B 49 - C 50 - D 
51 - B 52 - C 53 - D 54 - D 55 - B 56 - D 57 - C 58 - E 59 - B 60 - E 
016. Professor de Educação Básica II (Inglês) 
1 - C 2 - A 3 - A 4 - B 5 - C 6 - D 7 - E 8 - E 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - D 13 - E 14 - C 15 - B 16 - E 17 - A 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - C 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C 
31 - D 32 - B 33 - C 34 - E 35 - A 36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D 
41 - B 42 - D 43 - E 44 - A 45 - C 46 - A 47 - E 48 - C 49 - D 50 - B 
51 - A 52 - C 53 - A 54 - E 55 - B 56 - D 57 - C 58 - B 59 - E 60 - D 
017. Professor de Educação Básica II (Língua Portuguesa) 
1 - C 2 - A 3 - B 4 - E 5 - A 6 - D 7 - D 8 - C 9 - E 10 - B 
11 - D 12 - A 13 - B 14 - E 15 - C 16 - A 17 - C 18 - E 19 - B 20 - D 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - D 25 - C 26 - D 27 - A 28 - C 29 - B 30 - E 
31 - E 32 - A 33 - C 34 - E 35 - D 36 - E 37 - B 38 - A 39 - C 40 - A 
41 - D 42 - B 43 - D 44 - C 45 - B 46 - C 47 - D 48 - E 49 - B 50 - A 
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51 - D 52 - E 53 - C 54 - A 55 - C 56 - C 57 - A 58 - B 59 - D 60 - E 
018. Professor de Educação Básica II (Matemática) 
1 - C 2 - A 3 - A 4 - B 5 - C 6 - D 7 - E 8 - E 9 - D 10 - B 
11 - A 12 - D 13 - E 14 - C 15 - B 16 - E 17 - A 18 - D 19 - C 20 - B 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - C 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C 
31 - E 32 - A 33 - C 34 - B 35 - D 36 - E 37 - A 38 - D 39 - D 40 - B 
41 - E 42 - B 43 - A 44 - B 45 - E 46 - C 47 - A 48 - E 49 - E 50 - A 
51 - D 52 - E 53 - B 54 - D 55 - E 56 - C 57 - A 58 - E 59 - D 60 - C 
019. Supervisor de Ensino 
1 - B 2 - D 3 - E 4 - A 5 - C 6 - C 7 - B 8 - D 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - E 14 - B 15 - A 16 - D 17 - C 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - B 23 - D 24 - E 25 - A 26 - C 27 - A 28 - B 29 - E 30 - D 
31 - B 32 - E 33 - B 34 - D 35 - E 36 - C 37 - E 38 - B 39 - D 40 - E 
41 - D 42 - A 43 - A 44 - B 45 - E 46 - B 47 - A 48 - D 49 - C 50 - B 
51 - D 52 - E 53 - C 54 - A 55 - C 56 - A 57 - E 58 - C 59 - D 60 - C 
020. Técnico Jurídico 
1 - C 2 - D 3 - E 4 - A 5 - D 6 - E 7 - A 8 - B 9 - C 10 - B 
11 - B 12 - C 13 - D 14 - D 15 - C 16 - A 17 - B 18 - E 19 - A 20 - D 
21 - D 22 - C 23 - A 24 - E 25 - B 26 - D 27 - E 28 - B 29 - A 30 - C 
31 - D 32 - C 33 - C 34 - D 35 - A 36 - C 37 - D 38 - E 39 - D 40 - A 
41 - B 42 - D 43 - D 44 - A 45 - C 46 - E 47 - B 48 - A 49 - B 50 - C 
51 - A 52 - E 53 - D 54 - D 55 - A 56 - A 57 - E 58 - C 59 - B 60 - D 
 
São José do Rio Preto, 25 de julho de 2011. 
 
 
ELIANE BERALDO ABREU DE SOUZA 
Secretária Municipal de Administração 
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