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Prova PETROBRAS - CESGRANRIO - 2011 - para Engenheiro Naval Júnior.pdf

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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR1
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens 
superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); 
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de 
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA.
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido.
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das 
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer 
momento. 
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE 
PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) 
MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR
16
CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
LÍNGUA
PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação
1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR 2
LÍNGUA PORTUGUESA
Texto I
REPIQUE DAS MESMAS PALAVRAS
Palavras consideradas difíceis, como “engala-
nada”, já não atraem muitos autores de escola de 
samba. A busca agora é pela comunicação direta. 
Em 2011, “vai” será a palavra mais repetida nos des-
files das 12 escolas do Grupo Especial: 19 vezes no 
total. Em seguida, uma variação do mesmo verbo: 
“vou”, com dez repetições. Essa também será a in-
cidência de “vida” e “amor” (dez vezes cada uma). 
“Luz” e “mar” (nove vezes) fecham o pódio das mais 
populares de 2011. Isto sem considerar as repetições 
de uma mesma música, uma vez que ela não muda 
durante todo o desfile das escolas.
Outrora clássicas, palavras como “relicário” e “di-
vinal” só aparecerão uma vez cada uma. E “engala-
nado”, que já teve seus dias de estrela, ficará mesmo 
de fora dos desfiles do Grupo Especial.
Para especialistas, as palavras mais usadas atu-
almente são curtas, chamam o público e motivam os 
componentes.
– “Vai” é a clara tentativa do compositor de em-
polgar e envolver a plateia desde o concurso das es-
colas, quando tem que mostrar às comissões julgado-
ras que suas músicas têm capacidade de empolgar. 
“Vou” está na linha de “vai”: chama, motiva. Quanto a 
“vida” e “amor”, refletem o otimismo do carnaval. Ne-
nhuma palavra fica no campo semântico do pessimis-
mo, tristeza. E “mundo” deixa claro o aspecto gran-
dioso, assim como “céu” – disse o jornalista Marcelo 
de Mello, jurado do estandarte de Ouro desde 1993.
Dudu Botelho, compositor do Salgueiro, é um 
dos compositores dos sambas de 2007, 2008 e 2011. 
O samba de sua escola, aliás, tem três das seis pala-
vras mais recorrentes: “vida”, “luz” e “mar”:
– O compositor tenta, através da letra, estimular 
o componente e a comunidade a se inserir no roteiro 
do enredo.
Todas as palavras mais repetidas no carnaval 
estão entre as mais usadas nos sambas das últimas 
campeãs dos anos 2000. “Terra” foi a mais escolhi-
da (11 vezes). Em seguida, apareceram “vou” e “pra” 
(nove vezes); “luz”, “mar”, e “fé” (oito); “Brasil” (sete); 
e “vai”, “amor”, “carnaval” e “liberdade” (seis); e “vida” 
(cinco).
Para Marcelo de Mello, a repetição das mesmas 
palavras indica um empobrecimento das letras:
– O visual ganhou um peso grande. A última es-
cola que venceu um campeonato por causa do sam-
ba foi o Salgueiro em 1993, com o refrão “explode 
coração”.
MOTTA, Cláudio. Repique das mesmas palavras. 
O Globo, 09 fev. 2011. Adaptado.
1
Segundo o Texto I, o motivo real para o emprego de pala-
vras mais curtas se dá porque
(A) insere o componente no enredo da escola.
(B) identifica o falante no seu contexto linguístico.
(C) estabelece uma comunicação fácil com a escola.
(D) estimula os músicos a criarem letras mais inspiradas.
(E) envolve o público no processo de criação dos compo-
sitores.
2
O Texto I pode ser lido como um jogo de oposições. 
A única oposição que NÃO aparece na matéria é
(A) passado / presente
(B) otimismo / pessimismo
(C) tradição / modernidade
(D) rapidez / lentidão
(E) envolvimento / passividade
3
A escolha do título de um texto nunca é aleatória. 
O emprego da palavra repique no título do Texto I revela 
a intenção de
(A) valorizar um dos instrumentos mais populares da 
bateria.
(B) criar uma identidade com o universo linguístico do 
samba.
(C) apontar uma relação entre a natureza da palavra e o 
seu sentido.
(D) evidenciar o contraste entre os tempos de outrora e o 
da atualidade.
(E) reconhecer a importância da empolgação dos compo-
nentes da escola de samba.
4
A última fala do texto, de Marcelo de Mello, poderia ser 
introduzida por um conectivo, que preencheria a frase 
abaixo.
A repetição das mesmas palavras indica um empobreci-
mento das letras __________ o visual ganhou um peso 
grande.
A respeito do emprego desse conectivo, analise as 
afirmações a seguir.
I - O conectivo adequado seria porque, uma vez que 
estabelece uma relação de causa.
II - O conectivo adequado seria por que, uma vez que 
se reconhecem aqui duas palavras.
III - O conectivo levaria acento, porquê, já que pode ser 
substituído pelo termo “o motivo”, ou “a razão”.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas. 
(C) I eII, apenas. 
(D) I e III, apenas. 
(E) I, II e III.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR3
5
“Essa também será a incidência de ‘vida’ e ‘amor’ (dez vezes 
cada uma).” (�. 7-8)
O substantivo incidência vem do verbo incidir. Dos verbos 
a seguir, o único que segue esse mesmo paradigma é
(A) abranger
(B) devolver
(C) incinerar
(D) perceber
(E) iludir
Texto II
PALAVRA PEJORATIVA
O uso do termo “diferenciada” com sentido negativo 
ressuscita o preconceito de classe
“Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das 
estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gen-
te diferenciada.” As palavras atribuídas à psicóloga 
Guiomar Ferreira, moradora há 26 anos do bairro Hi-
gienópolis, em São Paulo, colocaram lenha na polê-
mica sobre a construção de uma estação de metrô na 
região, onde se concentra parte da elite paulistana. 
Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, 
convenhamos, é o de menos. A menção a camelôs 
e usuários do transporte público ressuscitou velhos 
preconceitos de classe, e pode deixar como lembran-
ça a volta de um clichê: o termo “diferenciada”. 
A palavra nunca fora usada até então com viés 
pejorativo no Brasil. Habitava o jargão corporativo 
e publicitário, sendo usada como sinônimo vago de 
algo “especial”, “destacado” ou “diferente” (sempre 
para melhor). 
– Não me consta que já houvesse um “diferencia-
do” negativamente marcado. Não tenho nenhum co-
nhecimento de existência desse “clichê”. Parece-me 
que a origem, aí, foi absolutamente episódica, nasci-
da da infeliz declaração – explica Maria Helena Mou-
ra Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e 
do Mackenzie. 
Para a professora, o termo pode até ganhar as 
ruas com o sentido negativo, mas não devido a um 
deslizamento semântico natural. Por natural, enten-
da-se uma direção semântica provocada pela con-
figuração de sentido do termo originário. No verbo 
“diferenciar”, algo que “se diferencia” será bom, ao 
contrário do que ocorreu com o verbo “discriminar”, 
por exemplo. Ao virar “discriminado”, implicou algo 
negativo. Maria Helena, porém, não crê que a nova 
acepção de “diferenciado” tenha vida longa. 
– Não deve vingar, a não ser como chiste, aque-
las coisas que vêm entre aspas, de brincadeira – 
emenda ela. [...]
MURANO, Edgard. 
Disponível em: <http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=12327>.
Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado.
6
O verbo ganhar (�. 25), na sua forma usual, é considera-
do um verbo abundante, apresentando, pois, duas formas 
de particípio: uma forma regular (ganhado); outra, irregu-
lar, supletiva (ganho).
Dentre os verbos encontrados no Texto II, qual é aquele 
que apresenta SOMENTE uma forma irregular?
(A) Ver (�. 1)
(B) Ficar (�. 1)
(C) Ter (�. 19)
(D) Ocorrer (�. 31)
(E) Vingar (�. 35)
7
Na última fala do Texto II, a forma verbal vingar está com 
o sentido de “ter bom êxito”, “dar certo”. (�. 35)
Em qual das frases abaixo o verbo em negrito apresenta 
a mesma regência de vingar?
(A) “A menção a camelôs e usuários do transporte público 
ressuscitou velhos preconceitos de classe,” (�. 9-11)
(B) “– Não me consta que já houvesse um ‘diferenciado’ 
negativamente marcado.” (�. 18-19)
(C) “Não tenho nenhum conhecimento de existência 
desse ‘clichê’.” (�. 19-20)
(D) “Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente 
episódica,” (�. 20-21)
(E) “[...] aquelas coisas que vêm entre aspas, de brinca-
deira –” (�. 35-36)
8
Segundo os compêndios gramaticais, existem duas 
possibilidades de escritura da voz passiva no português. 
Na frase abaixo, encontra-se uma delas:
“A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo 
no Brasil.” (�. 13-14)
A outra possibilidade de escritura, na forma passiva, na 
qual o sentido NÃO se altera é:
(A) A palavra nunca se usou até então com viés pejorativo 
no Brasil.
(B) A palavra nunca se usara até então com viés pejorati-
vo no Brasil.
(C) A palavra nunca se tem usado até então com viés 
pejorativo no Brasil.
(D) A palavra nunca se usava até então com viés pejorati-
vo no Brasil.
(E) A palavra nunca se usaria até então com viés pejora-
tivo no Brasil.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR 4
LÍNGUA ESTRANGEIRA
Text I
Brazil: Platform for growth
By Joe Leahy
On the Cidade de Angra dos Reis oil platform, 
surrounded by the deep blue South Atlantic, a 
Petrobras engineer turns on a tap and watches black 
liquid flow into a beaker.
It looks and smells like ordinary crude oil. 
Nevertheless, for Brazil, this represents something 
much more spectacular. Pumped by the national oil 
company from “pre-salt” deposits – so-called because 
they lie beneath 2,000m of salt – 300km off the coast 
of Rio de Janeiro, it is some of the first commercial 
oil to flow from the country’s giant new deepwater 
discoveries.
Already estimated to contain 50bn barrels, and 
with much of the area still to be fully explored, the 
fields contain the world’s largest known offshore oil 
deposits. In one step, Brazil could jump up the world 
rankings of national oil reserves and production, from 
15th to fifth. So great are the discoveries, and the 
investment required to exploit them, that they have 
the potential to transform the country – for good or for ill.
Having seen out booms and busts before, 
Brazilians are hoping that this time “the country 
of the future” will at last realise its full economic 
potential. The hope is that the discoveries will provide 
a nation already rich in renewable energy with an 
embarrassment of resources with which to pursue the 
goal of becoming a US of the south.
The danger for Brazil, if it fails to manage this 
windfall wisely, is of falling victim to “Dutch disease”. 
The economic malaise is named after the Netherlands 
in the 1970s, where the manufacturing sector withered 
after its currency strengthened on the back of a large 
gas field discovery combined with rising energy prices.
Even worse, Brazil could suffer a more severe 
form of the disease, the “oil curse”, whereby nations 
rich in natural resources – Nigeria and Venezuela, for 
example – grow addicted to the money that flows from 
them.
Petrobras chief executive says neither the 
company nor the country’s oil industry has so far 
been big enough to become a government cash cow. 
But with the new discoveries, which stretch across an 
800km belt off the coast of south-eastern Brazil, this is 
going to change. The oil industry could grow from about 
10 per cent of GDP to up to 25 per cent in the coming 
decades, analysts say. To curb any negative effects, 
Brazil is trying to support domestic manufacturing 
by increasing “local content” requirements in the oil 
industry.
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“Não me consta que já houvesse um ‘diferenciado’ nega-
tivamente marcado.” (�. 18-19)
A respeito da ocorrência da forma verbal houvesse, des-
tacada no trecho, teceram-se os seguintes comentários:
I - A forma verbal houvesse, nessa estrutura, tem valor 
de existisse, e se apresenta como verbo impessoal.
II - O verbo haver, quando impessoal, transmite sua 
impessoalidade a auxiliares.
III - A forma verbal houvesse, nesse trecho, desempe-
nha uma função de verbo auxiliar.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas. 
(B) II, apenas. 
(C) I e II, apenas. 
(D) I e III, apenas. 
(E) I, II e III.
10
Considere o trecho do Texto II abaixo.
“[...] colocaram lenha na polêmica sobre a construção de 
uma estação de metrô na região, onde se concentra parte 
da elite paulistana.” (�. 5-7)
O emprego do pronome relativo onde está correto.
PORQUE
Retoma o termo na região, que tem valor de lugar físico 
na oração antecedente.
Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que
(A) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda 
justifica a primeira.
(B) as duas afirmações são verdadeiras, e asegunda não 
justifica a primeira.
(C) a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
(D) a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
(E) as duas afirmações são falsas.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR5
Without a “firm local content policy”, says 
Petrobras CEO, Dutch disease and the oil curse will 
take hold. However, “if we have a firm and successful 
local content policy, no – because other sectors in the 
economy are going to grow as fast as Petrobras”.
The other long-term dividend Brazil is seeking 
from the discoveries is in research and development 
(R&D). Extracting oil from beneath a layer of salt at 
great depth, hundreds of kilometres from the coast, is 
so challenging that Brazilian engineers see it as a new 
frontier. If they can perfect this, they can lead the way 
in other markets with similar geology, such as Africa.
For its part, Petrobras is spending $800m-$900m 
a year over the next five years on R&D, and has 
invested $700m in the expansion of its research 
centre.
Ultimately, Brazil’s ability to avoid Dutch disease 
will depend not just on how the money from the oil 
is spent. The country is the world’s second biggest 
exporter of iron ore. It is the largest exporter of beef. 
It is also the biggest producer of sugar, coffee and 
orange juice, and the second-largest producer of soya 
beans.
Exports of these commodities are already driving 
up the exchange rate before the new oil fields have 
fully come on stream, making it harder for Brazilian 
exporters of manufactured goods. Industrial production 
has faltered in recent months, with manufacturers 
blaming the trend on a flood of cheap Chinese-made 
imports.
“Brazil has everything that China doesn’t and it’s 
natural that, as China continues to grow, it’s just going 
to be starved for those resources,” says Harvard’s 
Prof Rogoff. “At some level Brazil doesn’t just want 
to be exporting natural resources – it wants a more 
diversified economy. There are going to be some 
rising tensions over that.”
Adapted from Financial Times - March 15 2011 22:54. Available in: 
<http://www.ft.com/cms/s/0/fa11320c-4f48-11e0-9038-00144feab49a,_i_email=y.html>
Retrieved on: June 17, 2011.
11 
The communicative intention of Text I is to
(A) classify all the economic risks Brazil will certainly run if 
it insists on extracting oil at great depth.
(B) suggest that Brazil could soon be ranked as one of the 
four main oil producers in the whole world.
(C) argue that Brazil should try to avoid potential dangers 
associated to its recent deepwater oil discoveries.
(D) report on the rising tensions between China and Brazil 
over the manufacturing sector of the world economy.
(E) announce the expected growth of the oil industry in 
Brazil, Nigeria and Venezuela in the coming decades.
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According to paragraphs 5 and 6 (lines 28-38), Dutch 
disease is a
(A) concept that explains the relationship between a 
stronger currency, due to the discovery of vast gas 
deposits, and the decline in the manufacturing sector. 
(B) theory that can justify the increase in energy prices 
and the strengthening of the manufacturing sector.
(C) dangerous form of economic malaise that can only 
victimize already affluent nations.
(D) severe economic disease that is affecting the economy 
of countries like the Netherlands.
(E) a type of problem known as the “oil curse” that affects 
the booming sector of oil extraction.
13
According to paragraphs 9 and 10 (lines 55-65), investing 
in R&D 
(A) may open new markets for the Brazilian technological 
sector of oil extraction at great depth. 
(B) may justify Petrobras’ plans to reduce the development 
of its research center.
(C) is surely leading Brazilian engineers to work for African 
countries rich in natural resources.
(D) will pay immediate dividends in the challenging sector 
of geology and oil exploitation.
(E) can explain why Petrobras is spending $800m - $900m 
to extract oil at great depth. 
14
Based on the meanings in Text I, the two words are 
antonymous in
(A) “...realise...” (line 23) – understand
(B) “...stretch...” (line 42) – bridge
(C) “...curb...” (line 46) – foster
(D) “...faltered...” (line 77) – halted
(E) “...blaming...” (line 78) – reproaching
15
Concerning the referent to the pronoun it, in the fragments 
below, 
(A) in “It looks and smells like ordinary crude oil.” (line 5), 
it refers to “beaker” (line 4).
(B) in “The danger for Brazil, if it fails to manage this 
windfall wisely, is of falling victim to ‘Dutch disease.’ ” 
(lines 28-29), it refers to “danger” (line 28).
(C) in “... Brazilian engineers see it as a new frontier.” 
(lines 59-60), it refers to “coast” (line 58).
(D) in “making it harder for Brazilian exporters of 
manufactured goods.” (lines 75-76), it refers to 
“stream” (line 75).
(E) in “ ‘it’s just going to be starved for those resources,’ 
says Harvard’s Prof Rogoff.” (lines 81-83), it refers to 
“China” (line 81).
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR 6
18
Comparing Texts I and II, 
(A) only Text I mentions an environmental disaster derived 
from deepwater oil prospection.
(B) only Text II reports on China’s intensive economic 
growth and absolute need of commodities.
(C) neither Text I nor Text II express concern for the 
implications of the explorations of offshore oil deposits 
to local economies.
(D) both Text I and Text II present Brazil’s potential of 
holding an outstanding position concerning worldwide 
deepwater reserves and exploration. 
(E) Text I mentions Brazil, Nigeria and Venezuela to 
criticize their addiction to oil revenues, while Text 
II mentions these countries to illustrate successful 
examples of conventional oil prospection. 
19
According to Text II, in spite of the oil spill disaster in the 
Gulf of Mexico, 
(A) the US will soon surpass China in energy consumption.
(B) the conventional drilling of oil and gas is seen as a 
taboo now. 
(C) in twenty years, the whole world will need 65 million 
barrels a day.
(D) energy consumption of India and China will double in 
ten years’ time.
(E) deepwater oil and gas prospecting has not been halted 
in other regions of the globe. 
20
In Text II, Herbert illustrates the possibility of “...idled rigs 
heading to other shores.” (line 26) EXCEPT when he 
mentions
(A) prospection in ultra-deepwater reserves off the coasts 
of Ghana and Nigeria.
(B) deepwater operations in the sulfur-laden depths of the 
Black Sea.
(C) the quest for oil in the tar sands of Venezuela’s Orinoco 
Basin.
(D) the suspension of the US offshore-drilling moratorium. 
(E) Brazil’s drillings four miles below the Atlantic.
16
In “Without a ‘firm local content policy’, says Petrobras 
CEO, Dutch disease and the oil curse will take hold.” 
(lines 50-52), “take hold” means to 
(A) become more easily controlled.
(B) become stronger and difficult to stop.
(C) be completely defeated and ineffective.
(D) be absolutely harmless and disappointing.
(E) be transformed into very powerful assets.
17
The boldfaced item is synonymous with the expression in 
parentheses in 
(A) “Nevertheless, for Brazil, this represents something 
much more spectacular.” (lines 6-7) – (Thus)
(B) “…neither the company nor the country’s oil industry 
has so far been big enough to become a government 
cash cow.” (lines 39-41) – (meanwhile) 
(C) “However, ‘if we have a firm and successful local 
content policy, no” (lines 52-53) – (Moreover) 
(D) “ ‘because other sectors in the economy are going to 
grow as fast as Petrobras.’ ” (lines 53-54) – (due to the 
fact that) 
(E) “Ultimately, Brazil’s ability to avoid Dutch disease 
will depend not just on how the money from the oil is 
spent.” (lines 66-68) – (Furthermore) 
Text II
Off the DeepEnd in Brazil
Gerald Herbert
 
With crude still hemorrhaging into the Gulf of 
Mexico, deep-water drilling might seem taboo just 
now. In fact, extreme oil will likely be the new normal. 
Despite the gulf tragedy, the quest for oil and gas in 
the most difficult places on the planet is just getting 
underway. Prospecting proceeds apace in the ultra-
deepwater reserves off the coasts of Ghana and 
Nigeria, the sulfur-laden depths of the Black Sea, and 
the tar sands of Venezuela’s Orinoco Basin. Brazil’s 
Petrobras, which already controls a quarter of global 
deepwater operations, is just starting to plumb its 9 to 
15 billion barrels of proven reserves buried some four 
miles below the Atlantic.
The reason is simple: after a century and a 
half of breakneck oil prospecting, the easy stuff is 
history. Blistering growth in emerging nations has 
turned the power grid upside down. India and China 
will consume 28 percent of global energy by 2030, 
triple the juice they required in 1990. China is set to 
overtake the U.S. in energy consumption by 2014. 
And now that the Great Recession is easing, the 
earth’s hoard of conventional oil is waning even 
faster. The International Energy Agency reckons the 
world will need to find 65 million additional barrels a 
day by 2030. If the U.S. offshore-drilling moratorium 
drags on, look for idled rigs heading to other shores.
 Available in:
<http://www.newsweek.com/2010/06/13/off-the-deep-end-in-brazil.html> 
Retrieved on: June 19, 2011.
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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDozMzowMyAtMDMwMA==
ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR7
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
BLOCO 1
21
Considere a barcaça de geometria simétrica em relação à seção mestra apresentada na figura abaixo.
O comprimento, a boca e o pontal da barcaça medem, respectivamente, 58 m, 10 m e 5 m. Se ela flutua, sem banda e sem 
trim, em água doce ( = 1 t/m3), com um deslocamento de 1.590 toneladas, qual o valor, em metros, do calado H?
(A) 2,0
(B) 2,5
(C) 3,0
(D) 3,5
(E) 4,0
22
Uma embarcação com coeficiente de bloco (CB) igual à 
unidade possui a geometria submersa de um paralelepí-
pedo retangular de 50 m de comprimento, 12 m de boca e 
2,5 m de calado uniforme. 
Nessa situação, qual o valor, em metros, do raio metacên-
trico transversal (BM) da embarcação?
(A) 2,5
(B) 2,9
(C) 3,5
(D) 4,2
(E) 4,8
23
O Certificado Internacional de Borda Livre de um navio 
estabelece que a mínima borda livre para água doce 
( = 1 t/m3) é obtida deduzindo-se 200 mm do valor da 
mínima borda livre para água salgada ( = 1,025 t/m3). 
Se o navio estiver flutuando num local onde a densidade 
da água seja = 1,015 t/m3, qual o novo valor aproximado 
para essa dedução em milímetros?
(A) 60
(B) 64
(C) 72
(D) 80
(E) 96
24
Um navio com 100 m de comprimento e 20 m de boca 
flutua num calado uniforme igual a 5 m. Nesse calado, o 
volume deslocado ( ) e o coeficiente prismático longitu-
dinal (CP) são, respectivamente, iguais a 6.000 m
3 e 0,8. 
Qual o valor do coeficiente de seção mestra (CM)?
(A) 0,70
(B) 0,75
(C) 0,80
(D) 0,85
(E) 0,90
25
Uma balsa de seção transversal retangular constante ao 
longo de seu comprimento desloca 6.000 toneladas e flu-
tua, sem banda e sem trim, em água doce ( = 1 t/m3). 
O comprimento e a boca da balsa medem, respectiva-
mente, 75 m e 20 m. 
Se a posição vertical do centro de gravidade (KG) da 
balsa é de 7 m, qual o valor aproximado, em metros, da 
altura metacêntrica transversal (GM)?
(A) 2,0
(B) 2,5
(C) 3,3
(D) 6,7
(E) 8,3
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDozMzowMyAtMDMwMA==
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26
Um navio com 10.000 toneladas de deslocamento possui 
KM transversal igual a 8 metros. Sabe-se que o momento 
de restauração do navio, quando inclinado transversal-
mente de 5 graus (sen 5º 0,0872), vale 3.488 t.m. 
Qual o valor, em metros, da posição vertical do seu centro 
de gravidade (KG)?
(A) 2,7
(B) 3,0
(C) 3,3
(D) 3,8
(E) 4,0
27
Considere a curva de estabilidade estática (CEE) de um 
navio apresentada na figura abaixo.
 
Se a reta r é tangente à CEE na origem dos eixos, o valor 
da cota Y representa, em metros, o valor de
(A) BM
(B) GM
(C) KB
(D) KG
(E) KM
28
Na subdivisão do casco de um navio, o maior comprimen-
to admissível para um compartimento é obtido a partir do 
comprimento alagável multiplicado por um fator de com-
partimentagem. Por definição, o comprimento alagável 
num dado ponto é a maior parte do comprimento do navio, 
tendo seu centro no referido ponto, que pode ser alagado, 
considerando-se a permeabilidade dessa parte, sem que 
o navio submerja além do(a)
(A) calado de projeto
(B) convés das anteparas
(C) convés de borda livre
(D) linha de base
(E) linha marginal
29
Uma balsa empregada no transporte de carga sobre o 
convés encontra-se na condição de carregamento apre-
sentada na tabela a seguir.
Onde:
XG: posição longitudinal do centro de gravidade (positivo 
à ré da seção mestra).
KG: posição vertical do centro de gravidade (positivo 
acima da linha de base).
Para essa condição, os valores aproximados, em metros, 
das posições longitudinal e vertical do centro de gravidade 
da balsa são, respectivamente,
(A) 1,78 e 6,00
(B) 1,78 e 10,80
(C) 2,50 e 6,00
(D) 2,50 e 9,00
(E) 3,00 e 10,80
30
O gráfico abaixo relaciona valores de GZ com os valores 
de deslocamentos (Δ) para vários ângulos de inclinação 
de uma embarcação.
 
LEWIS, E. Principles of Naval Architecture. Stability and Strenght. 
New Jersey: The Society of Naval Architects and Marine 
Engineers - SNAME, 1998.
No estudo da estabilidade intacta, esse gráfico é conheci-
do como curvas
(A) cruzadas de estabilidade
(B) de estabilidade dinâmica
(C) de áreas seccionais
(D) de momentos emborcadores
(E) de momentos restauradores
Peso
(t)
XG
(m)
KG
(m)
Peso Leve 2.000 5,00 3,00
Carga 5.000 2,00 8,00
Lastro Líquido 1.500 −3,00 3,00
Equipamentos 500 1,00 7,00
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDozMzowMyAtMDMwMA==
ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR9
31
A movimentação de um peso (W), perpendicularmente à 
linha de centro de uma embarcação, provoca um ângulo 
de banda (θ) a ser medido num teste de inclinação. 
A distância lateral percorrida pelo peso e o deslocamento 
da embarcação, na ocasião do teste, são, respectivamente, 
D e Δ. 
Nesse contexto, a determinação experimental do GM 
dá-se através da expressão
(A) 
(B) 
 
(C) 
(D) 
 
(E) 
32
Um fluido incompressível, em regime permanente, escoa 
através do tubo Venturi apresentado na figura abaixo.
São conhecidas a velocidade do fluido e a área da seção 
transversal do Venturi (seção 1). 
Qual a velocidade do fluido, em m/s, na garganta do 
Venturi (seção 2)?
(A) 5,0
(B) 7,5
(C) 10,0
(D) 12,5
(E) 15,0
33
O escoamento laminar na camada limite de uma placa 
plana apresenta o polinômio do 2o grau abaixo como perfil 
de velocidade.
Quais os valores de R, S e P que satisfazem as condições 
de contorno para esse tipo de escoamento?
(A) R = 0, S = 2 e P = −1
(B) R = 0, S = 1 e P = 2
(C) R = 0, S = −1 e P = 2
(D) R = 2, S = 1 e P = −1
(E) R = 2, S = 2 e P = 1
34
Seja V a velocidade de um fluido que escoa através de um 
tubo com diâmetro D. As propriedades do fluido ρ e μ têm, 
respectivamente, as dimensões FL−4T2 e FL−2T. 
Qual combinação entre essas variáveis resulta num 
adimensional?
(A) 
(B) 
 
(C) 
(D) 
(E) 
35
Deseja-se estimar a resistência ao avanço de um navio 
com 225 metros de comprimento quando navegando 
numa velocidade de 30 nós. Para tanto, constrói-se um 
modelo em escala 1:225 que deverá ser ensaiado, em 
tanque de provas, com velocidade, em nós, igual a
(A) 0,5
(B) 1,0
(C) 1,5
(D) 2,0
(E) 2,5
(δ = espessura da camada limite)
são constantes
Onde:
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDozMzowMyAtMDMwMA==
ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR 10
36No estudo da resistência ao avanço de um navio, é 
comum dividi-la em componentes trabalhadas de forma 
independente. A parcela da resistência que surge sobre o 
casco devido à geração de ondas na superfície da água, 
conforme o deslocamento da embarcação, é regida pelo 
adimensional denominado número de
(A) Euler
(B) Froude
(C) Mach
(D) Reynolds
(E) Weber
37
Uma onda regular plana propaga-se, em águas profun-
das, com frequência angular igual a 0,4 rad/s. 
Considerando a aceleração da gravidade no local igual a 
10 m/s2, qual o valor da velocidade de fase da onda em 
m/s?
(A) 16
(B) 20
(C) 25
(D) 32
(E) 38
38
Para um mar irregular, no qual as amplitudes de ondas 
seguem uma distribuição estatística de Rayleigh, a ampli-
tude significativa é dada pela média das amplitudes
(A) 1/3 menores
(B) 1/3 maiores
(C) 1/4 menores
(D) 1/4 maiores
(E) 1/5 maiores
39
Considere o espectro de energia de ondas definido hipo-
teticamente pela seguinte expressão:
O valor do período central de onda (mean centroid wave 
period) desse espectro é, em segundos, igual a
(A) π
(B) 2π
(C) 3π
(D) 4π
(E) 5π
40
A expressão do espectro de energia padrão denomina-se 
espectro de
(A) Bretschneider, que se caracteriza por apresentar de-
clividades médias das ondas similares às do espectro 
de JONSWAP.
(B) Bretschneider, que se caracteriza por apresentar de-
clividades médias das ondas maiores que as do es-
pectro de JONSWAP.
(C) JONSWAP, que se caracteriza por apresentar declivi-
dades médias das ondas similares às do espectro de 
Bretschneider.
(D) JONSWAP, que se caracteriza por apresentar declivi-
dades médias das ondas menores que as do espec-
tro de Bretschneider.
(E) JONSWAP, que se caracteriza por apresentar declivi-
dades médias das ondas maiores que as do espectro 
de Bretschneider.
BLOCO 2
41
O estado plano de tensões em determinado ponto de um 
corpo é mostrado no elemento da figura abaixo.
Os valores, em MPa, das tensões principais σp1 e σp2 são, 
respectivamente, iguais a
(A) 70 e 20
(B) 70 e 50
(C) 120 e 20
(D) 120 e 50
(E) 120 e 70
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDozMzowMyAtMDMwMA==
ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR11
Considere o contexto a seguir para responder às 
questões de nos 42 e 43.
A viga AB biapoiada tem 6 m de comprimento e suporta 
um carregamento que varia linearmente de 0 a 200 kN, 
conforme apresentado na figura abaixo.
 
42
Quais os valores, em kN, das reações nos apoios A e B, 
respectivamente?
(A) 100 e 500
(B) 200 e 400
(C) 300 e 300
(D) 400 e 200
(E) 500 e 100
43
Qual o valor, em metros, da distância X onde o momento 
fletor atuante na viga AB é máximo?
(A) 
(B) 
(C) 
 
(D) 
(E) 
44
Um eixo de seção transversal circular maciça com 
40 mm de diâmetro é submetido a um momento torçor de 
20π N.m. 
Para essa situação, o valor da tensão de cisalhamento 
máxima, em MPa, é
(A) 5
(B) 10
(C) 15
(D) 20
(E) 25
45
Considere a seção transversal do perfil tipo I apresentada 
na figura abaixo.
 
Se todas as dimensões estão cotadas em milímetros, qual 
o valor, em cm4, do momento de inércia em relação ao 
eixo baricêntrico X do perfil?
(A) 377,76
(B) 488,45
(C) 592,38
(D) 710,14
(E) 855,52
46
No limite de proporcionalidade, uma barra de aço com 
comprimento de referência de 300 mm e 20 mm de 
diâmetro foi alongada longitudinalmente em 0,90 mm, e o 
diâmetro foi reduzido em 0,02 mm. 
Qual o valor aproximado do coeficiente de Poisson (ν) 
desse material?
(A) 0,15
(B) 0,27
(C) 0,33
(D) 0,38
(E) 0,45
47
A seção mestra de uma balsa possui área igual a 0,5 m2. 
O momento de inércia calculado em relação à linha de 
base da embarcação mede 6 m4, sendo a posição vertical 
do eixo neutro igual a 2 m acima da linha de base. 
Sabendo-se que o pontal da balsa mede 5 m, qual o valor 
aproximado do módulo de resistência, em m3, no convés?
(A) 1,3
(B) 1,7
(C) 2,0
(D) 2,4
(E) 3,0
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDozMzowMyAtMDMwMA==
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48
Considere a coluna de aço (E = 200 GPa) da figura abaixo 
submetida a uma carga concentrada P perfeitamente 
centrada.
 
A seção transversal dessa coluna é quadrada e possui 
momento de inércia igual a 108 cm4. 
Qual o valor da carga P crítica de Euler, em kN, que pode 
provocar a flambagem da coluna?
(A) 1,38
(B) 2,16
(C) 3,84
(D) 5,53
(E) 8,64
49
Num estado plano de tensões, o material mantém-se em 
fase elástica se o estado bidimensional de tensão for 
representado por um ponto da superfície limitada pela 
elipse de equação: 
Onde:
σf = tensão correspondente à falha estrutural
σp1 e σp2 = tensões principais
Essa equação deriva do critério de resistência da energia 
máxima de distorção, também, denominado critério de
(A) Beltrami
(B) Rankine
(C) Von Mises 
(D) Saint-Venant
(E) Tresca
50
Considere o gráfico tensão-deformação de um material 
submetido a um ensaio de tração apresentado na figura 
a seguir.
 
Qual a propriedade do material indicada pela área hachu-
rada (S) correspondente à quantidade de trabalho por uni-
dade de volume que pode ser realizada no material até a 
sua ruptura?
(A) Tenacidade 
(B) Dureza 
(C) Elasticidade 
(D) Resiliência 
(E) Ductilidade 
51
Em relação ao estudo da resistência estrutural do navio, 
analise as afirmativas a seguir.
I - A tensão primária possui distribuição linear ao longo 
do pontal do navio e atinge valores nulos nos chape-
amentos do fundo e do convés principal, sendo o seu 
valor máximo no eixo neutro da viga-navio.
II - A tensão terciária é decorrente da fl exão da unida-
de de chapeamento, apoiada ou engastada entre os 
reforçadores adjacentes que lhe servem de apoio, 
estando o chapeamento submetido a uma pressão 
lateral.
III - As tensões secundárias, em perfi s pesados, podem 
ser calculadas utilizando-se a teoria simples de viga, 
considerando que esses perfi s carregam consigo 
uma região do chapeamento que pode conter outros 
perfi s de menor rigidez.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDozMzowMyAtMDMwMA==
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52
Em relação à resistência estrutural primária de um navio, 
analise as afirmativas a seguir.
I - A curva de carga representa o carregamento que 
solicitará a viga-navio e é obtida subtraindo-se a 
curva de fl utuação da curva de pesos do navio.
II - A ação das ondas sobre o navio modifi ca a distri-
buição da fl utuação ao longo do seu comprimento, 
podendo resultar em maior solicitação estrutural à 
viga-navio.
III - O diagrama de forças cortantes atuantes na viga-
-navio é obtido a partir da curva de carga e esse dia-
grama possui valor máximo próximo à seção de meia 
nau.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
53
As deformações de alquebramento, às quais estão sujei-
tas a viga-navio, geram, no convés das anteparas e no 
fundo, respectivamente, tensões
(A) de tração e nulas
(B) de tração e de compressão
(C) de compressão e de tração
(D) nulas e de tração
(E) nulas e de compressão
54
Considere o sistema massa-mola não amortecido mostra-
do abaixo.
 
Se k = 900 N/m e m = 3 kg, qual a frequência natural, 
em rad/s, do sistema?
(A) 15
(B) 20
(C) 25
(D) 30
(E) 35
55
Em relação ao fenômeno de vibração na estrutura de um 
navio, analise as afirmativas a seguir.
I - O efeito de slamming ao qual está sujeito um navio 
provoca um movimento vibratório de alta frequência 
que se propaga ao longo da sua estrutura.
II - Os esforços transmitidos pelo propulsor ao eixo pro-
vocam a vibração deste e, através das reações em 
seus mancais, induzem a vibração da estrutura do 
navio.
III - Os motores de combustão interna empregados na 
propulsão de um navio são fontes de excitação que 
podem vir a causarproblemas de vibração indesejá-
veis à estrutura do navio.
IV - A ressonância entre o empuxo do propulsor e os mo-
dos de vibração axial da linha de eixo podem provo-
car vibrações indesejáveis à estrutura do navio na 
região do mancal de escora.
Está correto o que se afirma em
(A) I e IV, apenas.
(B) II e III, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
BLOCO 3
56
Em relação às características de uma instalação propul-
sora marítima, analise as afirmativas a seguir.
I - A complexidade cada vez maior dos equipamentos 
modernos e dos requisitos crescentes de confi abili-
dade estão associados com a tendência de redução 
da tripulação.
II - Os gastos com consumo de óleo combustível repre-
sentam uma parcela considerável do custo operacio-
nal do navio, o que determina a escolha por instala-
ções de baixa efi ciência térmica.
III - O custo de manutenção e reparo depende de muitos 
fatores, tais como: política de manutenção e reparo, 
solicitação média da instalação, escolha do combus-
tível e lubrifi cante e da qualifi cação da tripulação de 
máquinas.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAyMDozMzowMyAtMDMwMA==
ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR 14
57
No projeto de uma instalação propulsora de navio, são 
conhecidos o coeficiente de redução da força propulsora (t) 
e o coeficiente de esteira (w). 
Nesse contexto, a eficiência do casco (ηH) é expressa por
(A) 
(B) 
 
(C) 
(D) 
(E) 
58
Nos motores de combustão interna de quatro tempos do 
ciclo Otto, há transmissão de força motriz favorável à rota-
ção do eixo virabrequim do motor, somente, no(s) 
(A) 2o tempo
(B) 3o tempo
(C) 1o e 2o tempos
(D) 2o e 4o tempos
(E) 3o e 4o tempos
59
Considere o diagrama T-s de um ciclo Diesel ideal apre-
sentado na figura abaixo.
 
Com base nesse diagrama, conclui-se que nos trechos 
1-2 e 3-4 temos, respectivamente,
(A) compressão e expansão adiabáticas reversíveis
(B) compressão e expansão a volumes constantes
(C) combustão e exaustão adiabáticas reversíveis
(D) expansão e exaustão a volumes constantes
(E) expansão e compressão adiabáticas reversíveis
60
Em relação ao sistema de lubrificação de um motor de 
combustão interna, analise as afirmativas a seguir.
I - A viscosidade de um óleo lubrifi cante deve ser sufi -
ciente para assegurar um atrito líquido das peças do 
motor a altas temperaturas de funcionamento, visto 
que a viscosidade diminui com o aumento da tempe-
ratura.
II - Os óleos lubrifi cantes de baixa temperatura de com-
bustão são empregados nos motores de combustão 
interna a dois tempos que não utilizam cárter como 
depósito de óleo misturado ao óleo combustível.
III - O ponto de congelamento de um óleo lubrifi cante 
deve ser o mais alto possível, de forma a facilitar que 
o motor entre em movimento depois de um tempo 
prolongado de exposição a temperaturas muito bai-
xas.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
61
Num ciclo Rankine ideal, uma turbina desenvolve uma 
potência de 20 HP com uma variação de entalpia igual a 
100 kcal/kg. 
Para essa situação, qual o fluxo de massa de vapor, em 
kg/min, que passa pela turbina?
Dados: 1 HP 10,7 kcal/min
(A) 0,54
(B) 1,07
(C) 2,14
(D) 4,28
(E) 6,42
62
As âncoras têm como objetivo aguentar o navio no funde-
adouro, evitando que ele seja arrastado por forças exter-
nas, como ventos, correntezas ou ondas. Dessa forma, 
o peso desse equipamento tem um grau de importância 
elevado no seu projeto. 
Para determinar o peso de uma âncora, as Sociedades 
Classificadoras, normalmente, adotam tabelas próprias 
que têm como dado de entrada a(o)
(A) boca do navio
(B) calado do navio
(C) comprimento de amarra
(D) comprimento do navio
(E) numeral do equipamento
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63
Considere o sistema de geração de vapor apresentado na 
figura abaixo.
Se hi indica o valor da entalpia no estado i, o rendimento 
térmico do sistema é dado por
(A) 
(B) 
(C) 
 
(D) 
(E) 
64
Normas e regulamentos internacionais preveem a dota-
ção de alguns equipamentos de salvatagem, segurança e 
combate a incêndio para o passadiço de um navio petro-
leiro, EXCETO a dotação de
(A) sistema fixo de CO2
(B) coletes salva-vidas
(C) detector de fumaça
(D) dispositivo para alarme geral
(E) extintores portáteis de pó químico
65
Para combater um incêndio da classe C, que ocorre em 
equipamentos elétricos energizados, podem-se utilizar 
como agentes extintores
(A) CO2 e água
(B) espuma e CO2
(C) espuma e água
(D) CO2 e pó químico seco
(E) espuma e pó químico seco
66
A figura abaixo apresenta a rede de um projeto com a 
duração das atividades em dias.
Com base no Método do Caminho Crítico (CPM), toman-
do-se como base o evento M ocorrendo no momento 
zero, quais são, respectivamente, o caminho crítico e a 
sua duração?
(A) M-O-P-Q e 12 dias
(B) M-O-N-Q e 10 dias
(C) M-N-Q e 9 dias
(D) M-P-Q e 5 dias
(E) M-O-Q e 5 dias
67
O projeto de um navio é o conjunto de tarefas que vão 
desde o surgimento da necessidade de obtenção de infor-
mações ao final do detalhamento para a construção. 
Sobre as características do projeto de um navio, conside-
re as tarefas abaixo.
I - Defi nição dos requisitos do armador
II - Elaboração de desenhos estruturais de fabricação
III - Elaboração de desenhos de instalação de equipa-
mentos
IV - Estabelecimento das dimensões principais do navio
São tarefas pertencentes à fase de projeto de detalha-
mento as apresentadas em
(A) I e IV, apenas.
(B) II e III, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR 16
68
A metodologia da espiral de projeto é caracterizada pela 
sequência de tarefas que incorpora os requisitos iniciais 
de projeto, os parâmetros geométricos do navio e os itens 
para análise desses parâmetros, repetindo o processo o 
quanto for necessário até atingir a convergência de valo-
res desejada. 
Nesse contexto, é INCORRETO afirmar-se que
(A) a execução das tarefas ocorre de forma sequencial.
(B) a estimativa inicial pode ser executada com base em 
navios semelhantes.
(C) o grau de detalhamento do projeto cresce à medida 
que se percorre a espiral.
(D) as tarefas são executadas, segundo os processos da 
engenharia simultânea.
(E) cada tarefa executada tem uma forte dependência em 
relação às demais.
69
No arranjo de acomodações de um navio, devem ser con-
siderados alguns requisitos mínimos de habitabilidade, 
EXCETO a(s)
(A) altura entre conveses
(B) largura dos corredores de circulação
(C) posição dos postos de reunião
(D) quantidade de aparelhos sanitários
(E) dimensões dos camarotes
70
O peso leve de um navio pode ser obtido experimental-
mente através da realização de um teste de inclinação.
Esse teste fornecerá um valor de peso ao qual, para se 
obter o peso leve da embarcação, é acrescido o peso 
(A) da tripulação e das provisões não embarcadas.
(B) do material necessário à realização do teste.
(C) do lastro líquido operacional não retirado.
(D) do óleo combustível presente nos tanques de serviço.
(E) dos equipamentos de convés não embarcados.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL JÚNIOR17
RA
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Gabarito – Nível Médio - Prova realizada no dia 28/08/2011 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1- D 2- E 3- D 4- C 5- B 6- A 7- B 8- E 9- C 10- A 
MATEMÁTICA 
11- C 12- B 13- B 14-D 15- E 16- A 17- D 18- A 19- C 20- E 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 
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22- D 22- A 22- E 22- D 22- D 22- A 22- D 22- A 22- D 22- A 22- C 22- A 
23- D 23- D 23- A 23- C 23- B 23- C 23- A 23- D 23- A 23- B 23- D 23- C 
24- D 24- E 24- C 24- D 24- B 24- A 24- D 24- D 24- B 24- D 24- C 24- E 
25- D 25- A 25- D 25- A 25- A 25- E 25- B 25- C 25- E 25- A 25- B 25- B 
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27- E 27- D 27- B 27- E 27- A 27- E 27- B 27- D 27- C 27- C 27- A 27- C 
28- B 28- D 28- D 28- C 28- D 28- A 28- E 28- C 28- C 28- B 28- B 28- B 
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30- D 30- C 30- B 30- C 30- C 30- D 30- B 30- B 30- C 30- A 30- C 30- D 
31- B 31- A 31- D 31- B 31- A 31- D 31- A 31- E 31- D 31- A 31- A 31- C 
32- A 32- B 32- C 32- E 32- E 32- E 32- E 32- A 32- D 32- B 32- C 32- A 
33- C 33- E 33- A 33- E 33- D 33- B 33- A 33- C 33- E 33- A 33- D 33- B 
34- D 34- C 34- E 34- B 34- D 34- C 34- D 34- D 34- B 34- E 34- D 34- D 
35- D 35- B 35- C 35- A 35- E 35- B 35- A 35- E 35- A 35- D 35- B 35- E 
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38- D 38- C 38- C 38- A 38- E 38- C 38- A 38- A 38- A 38- B 38- D 38- D 
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48- D 48- B 48- A 48- D 48- E 48- E 48- C 48- C 48- A 48- E 48- B 48- B 
49- A 49- D 49- A 49- C 49- D 49- C 49- B 49- D 49- A 49- B 49- A 49- E 
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53- E 53- C 53- A 53- D 53- C 53- A 53- B 53- E 53- A 53- D 53- D 53- C 
54- D 54- D 54- B 54- E 54- A 54- E 54- E 54- B 54- D 54- D 54- A 54- D 
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57- E 57- A 57- A 57- D 57- E 57- D 57- D 57- A 57- E 57- E 57- A 57- C 
58- D 58- C 58- C 58- B 58- C 58- C 58- B 58- E 58- B 58- A 58- B 58- B 
59- C 59- E 59- A 59- A 59- A 59- B 59- E 59- E 59- C 59- B 59- A 59- E 
60- C 60- B 60- A 60- E 60- D 60- D 60- D 60- D 60- B 60- A 60- C 60- D 
 
www.pciconcursos.com.br
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Gabarito – Nível Médio - Prova realizada no dia 28/08/2011 
 
 
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 
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23- D 23- A 23- E 23- D 23- E 23- C 23- C 23- B 23- B 23- A 23- E 23- A 
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25- B 25- D 25- C 25- E 25- D 25- D 25- C 25- E 25- B 25- A 25- D 25- B 
26- A 26- A 26- B 26- A 26- B 26- A 26- A 26- E 26- B 26- E 26- D 26- E 
27- E 27- B 27- B 27- B 27- D 27- E 27- A 27- B 27- D 27- E 27- D 27- C 
28- C 28- C 28- B 28- A 28- C 28- D 28- A 28- C 28- D 28- C 28- E 28- A 
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30- A 30- B 30- C 30- C 30- A 30- C 30- C 30- B 30- B 30- D 30- E 30- B 
31- E 31- E 31- A 31- D 31- B 31- D 31- D 31- C 31- C 31- A 31- C 31- D 
32- E 32- B 32- D 32- A 32- D 32- D 32- C 32- C 32- E 32- B 32- C 32- E 
33- C 33- A 33- E 33- D 33- A 33- C 33- E 33- D 33- C 33- E 33- D 33- D 
34- B 34- A 34- A 34- A 34- A 34- E 34- A 34- C 34- D 34- C 34- B 34- C 
35- A 35- C 35- C 35- E 35- C 35- A 35- E 35- A 35- D 35- B 35- E 35- C 
36- D 36- C 36- C 36- D 36- A 36- D 36- A 36- E 36- D 36- B 36- C 36- E 
37- B 37- B 37- B 37- D 37- C 37- A 37- A 37- D 37- D 37- D 37- D 37- E 
38- E 38- D 38- C 38- D 38- E 38- B 38- E 38- D 38- B 38- E 38- E 38- A 
39- D 39- B 39- B 39- E 39- A 39- C 39- B 39- A 39- D 39- C 39- A 39- D 
40- D 40- D 40- C 40- D 40- E 40- E 40- B 40- E 40- D 40- C 40- A 40- E 
Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 
41- E 41- C 41- E 41- D 41- D 41- C 41- D 41- B 41- E 41- E 41- B 41- A 
42- A 42- D 42- D 42- C 42- E 42- E 42- B 42- E 42- C 42- C 42- D 42- D 
43- C 43- D 43- D 43- D 43- E 43- D 43- B 43- D 43- B 43- B 43- C 43- C 
44- B 44- B 44- E 44- A 44- A 44- E 44- C 44- C 44- D 44- D 44- B 44- A 
45- B 45- A 45- B 45- E 45- B 45- A 45- A 45- B 45- B 45- B 45- A 45- D 
46- B 46- D 46- B 46- B 46- E 46- C 46- C 46- C 46-A 46- A 46- D 46- E 
47- B 47- B 47- C 47- E 47- A 47- A 47- B 47- E 47- E 47- E 47- E 47- C 
48- D 48- E 48- E 48- B 48- E 48- D 48- C 48- A 48- E 48- A 48- A 48- C 
49- C 49- E 49- A 49- B 49- B 49- C 49- B 49- D 49- A 49- D 49- A 49- B 
50- E 50- C 50- C 50- C 50- E 50- D 50- A 50- A 50- D 50- E 50- B 50- E 
Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 
51- C 51- C 51- B 51- E 51- E 51- C 51- A 51- E 51- B 51- B 51- B 51- B 
52- B 52- E 52- A 52- C 52- D 52- B 52- E 52- A 52- C 52- C 52- B 52- B 
53- A 53- B 53- B 53- B 53- C 53- C 53- B 53- C 53- A 53- A 53- D 53- D 
54- E 54- C 54- D 54- C 54- D 54- C 54- E 54- D 54- B 54- B 54- E 54- D 
55- E 55- D 55- A 55- C 55- A 55- C 55- E 55- A 55- A 55- A 55- C 55- E 
56- D 56- E 56- E 56- E 56- A 56- C 56- A 56- D 56- D 56- D 56- A 56- B 
57- D 57- E 57- D 57- A 57- D 57- B 57- D 57- E 57- E 57- E 57- C 57- E 
58- D 58- C 58- E 58- E 58- B 58- B 58- A 58- D 58- D 58- D 58- B 58- C 
59- E 59- C 59- C 59- A 59- C 59- D 59- C 59- B 59- B 59- B 59- E 59- D 
60- E 60- D 60- E 60- D 60- B 60- D 60- D 60- E 60- E 60- E 60- B 60- E 
 
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Gabarito – Nível Superior - Prova realizada no dia 28/08/2011 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1- C 2- D 3- B 4- A 5- A 6- A 7- E 8- B 9- C 10- A 
LÍNGUA INGLESA 
11- C 12- A 13- A 14- C 15- E 16- B 17- D 18- D 19- E 20- D 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 
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Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 
21- D 21- B 21- C 21- E 21- C 21- A 21- D 21- A 21- E 21- D 21- D 
22- E 22- C 22- D 22- C 22- B 22- C 22- A 22- B 22- D 22- B 22- D 
23- C 23- D 23- B 23- D 23- D 23- C 23- A 23- B 23- C 23- B 23- E 
24- D 24- B 24- B 24- A 24- A 24- A 24- E 24- B 24- D 24- C 24- B 
25- E 25- B 25- A 25- D 25- A 25- B 25- C 25- E 25- A 25- C 25- A 
26- D 26- D 26- A 26- B 26- E 26- E 26- C 26- C 26- B 26- E 26- B 
27- A 27- A 27- E 27- A 27- B 27- C 27- B 27- C 27- E 27- E 27- B 
28- C 28- B 28- B 28- D 28- C 28- E 28- A 28- A 28- C 28- A 28- E 
29- A 29- A 29- E 29- C 29- A 29- D 29- A 29- D 29- C 29- B 29- C 
30- A 30- A 30- B 30- C 30- A 30- B 30- D 30- C 30- B 30- A 30- D 
31- C 31- D 31- A 31- A 31- D 31- A 31- E 31- D 31- C 31- D 31- C 
32- E 32- E 32- C 32- B 32- E 32- D 32- B 32- B 32- E 32- C 32- E 
33- D 33- C 33- D 33- D 33- B 33- B 33- D 33- D 33- D 33- A 33- D 
34- E 34- B 34- E 34- D 34- D 34- C 34- E 34- E 34- B 34- A 34- D 
35- D 35- E 35- E 35- E 35- E 35- C 35- D 35- A 35- B 35- D 35- B 
36- E 36- D 36- D 36- C 36- C 36- D 36- D 36- E 36- A 36- D 36- B 
37- B 37- A 37- E 37- B 37- D 37- C 37- B 37- E 37- E 37- B 37- D 
38- B 38- B 38- D 38- C 38- C 38- A 38- B 38- A 38- D 38- E 38- E 
39- C 39- E 39- D 39- C 39- A 39- B 39- E 39- B 39- A 39- B 39- D 
40- A 40- D 40- B 40- E 40- B 40- B 40- C 40- D 40- A 40- C 40- C 
Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 
41- A 41- A 41- E 41- D 41- B 41- C 41- E 41- A 41- E 41- D 41- C 
42- B 42- C 42- A 42- A 42- D 42- C 42- D 42- B 42- D 42- B 42- C 
43- E 43- C 43- D 43- E 43- A 43- C 43- B 43- E 43- C 43- C 43- E 
44- D 44- A 44- D 44- C 44- E 44- B 44- E 44- C 44- C 44- A 44- A 
45- B 45- D 45- E 45- C 45- E 45- E 45- D 45- B 45- B 45- E 45- D 
46- C 46- C 46- C 46- A 46- D 46- B 46- B 46- A 46- A 46- A 46- D 
47- A 47- E 47- C 47- B 47- A 47- E 47- B 47- D 47- A 47- B 47- A 
48- A 48- B 48- E 48- C 48- D 48- C 48- E 48- E 48- E 48- D 48- B 
49- A 49- C 49- D 49- B 49- C 49- B 49- D 49- D 49- B 49- B 49- C 
50- E 50- E 50- A 50- E 50- B 50- E 50- E 50- A 50- E 50- C 50- A 
51- A 51- D 51- B 51- B 51- B 51- D 51- B 51- E 51- D 51- D 51- D 
52- B 52- D 52- E 52- C 52- D 52- E 52- B 52- C 52- C 52- B 52- B 
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54- B 54- C 54- B 54- A 54- A 54- E 54- B 54- B 54- B 54- A 54- A 
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68- C 68- A 68- C 68- E 68- D 68- C 68- A 68- D 68- C 68- C 68- E 
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Gabarito – Nível Superior - Prova realizada no dia 28/08/2011 
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 
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21- D 21- A 21- A 21- C 21- C 21- C 21- D 21- C 21- D 21- E 
22- C 22- B 22- B 22- C 22- E 22- A 22- D 22- D 22- E 22- B 
23- D 23- A 23- C 23- E 23- D 23- A 23- A 23- E 23- C 23- B 
24- B 24- B 24- D 24- E 24- B 24- A 24- C 24- A 24- E 24- A 
25- B 25- C 25- C 25- C 25- C 25- D 25- B 25- D 25- D 25- C 
26- C 26- A 26- B 26- D 26- E 26- E 26- D 26- C 26- A 26- D 
27- A 27- A 27- E 27- D 27- B 27- D 27- D 27- E 27- A 27- B 
28- C 28- C 28- B 28- D 28- E 28- B 28- E 28- A 28- B 28- A 
29- E 29- C 29- B 29- A 29- A 29- E 29- E 29- B 29- E 29- C 
30- B 30- E 30- A 30- E 30- A 30- C 30- B 30- C 30- D 30- C 
31- E 31- D 31- D 31- B 31- E 31- E 31- C 31- D 31- E 31- B 
32- A 32- B 32- D 32- A 32- D 32- B 32- C 32- D 32- D 32- D 
33- E 33- D 33- B 33- C 33- A 33- A 33- B 33- A 33- A 33- B 
34- C 34- E 34- C 34- A 34- E 34- D 34- A 34- C 34- D 34- C 
35- D 35- D 35- E 35- A 35- D 35- A 35- E 35- B 35- C 35- C 
36- C 36- D 36- C 36- D 36- B 36- B 36- B 36- D 36- B 36- D 
37- A 37- C 37- B 37- E 37- C 37- E 37- C 37- D 37- E 37- A 
38- D 38- C 38- D 38- B 38- B 38- A 38- E 38- E 38- A 38- C 
39- C 39- C 39- E 39- A 39- C 39- C 39- B 39- C 39- E 39- B40- B 40- E 40- A 40- B 40- E 40- E 40- E 40- E 40- E 40- E 
Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 
41- A 41- B 41- E 41- C 41- C 41- D 41- D 41- B 41- D 41- B 
42- D 42- A 42- A 42- B 42- B 42- D 42- A 42- C 42- C 42- D 
43- C 43- D 43- C 43- D 43- D 43- C 43- A 43- B 43- B 43- D 
44- E 44- C 44- E 44- C 44- A 44- B 44- B 44- A 44- A 44- C 
45- A 45- D 45- B 45- D 45- E 45- E 45- E 45- E 45- B 45- A 
46- B 46- D 46- D 46- A 46- C 46- C 46- D 46- E 46- D 46- B 
47- D 47- C 47- B 47- E 47- A 47- D 47- D 47- E 47- B 47- C 
48- C 48- D 48- A 48- A 48- B 48- D 48- D 48- C 48- D 48- E 
49- E 49- A 49- E 49- C 49- C 49- C 49- E 49- C 49- B 49- A 
50- D 50- C 50- C 50- C 50- A 50- E 50- C 50- E 50- A 50- C 
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52- E 52- B 52- C 52- B 52- B 52- C 52- D 52- D 52- B 52- C 
53- A 53- A 53- E 53- C 53- B 53- A 53- B 53- B 53- C 53- C 
54- B 54- B 54- A 54- D 54- D 54- C 54- D 54- C 54- A 54- A 
55- B 55- B 55- B 55- A 55- E 55- E 55- B 55- D 55- D 55- A 
Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 
56- D 56- B 56- A 56- A 56- C 56- E 56- B 56- B 56- E 56- A 
57- C 57- C 57- B 57- A 57- D 57- B 57- E 57- B 57- C 57- C 
58- A 58- A 58- B 58- B 58- B 58- B 58- C 58- D 58- E 58- C 
59- C 59- D 59- D 59- E 59- A 59- C 59- B 59- A 59- B 59- A 
60- A 60- C 60- C 60- E 60- B 60- E 60- C 60- A 60- E 60- B 
61- E 61- A 61- E 61- E 61- C 61- D 61- B 61- B 61- A 61- C 
62- B 62- E 62- C 62- C 62- E 62- C 62- D 62- E 62- A 62- B 
63- E 63- A 63- A 63- E 63- E 63- D 63- B 63- D 63- C 63- A 
64- C 64- D 64- A 64- A 64- A 64- B 64- D 64- B 64- A 64- B 
65- D 65- C 65- C 65- E 65- D 65- A 65- E 65- B 65- C 65- E 
66- D 66- B 66- D 66- D 66- A 66- C 66- A 66- C 66- C 66- A 
67- A 67- E 67- C 67- B 67- B 67- D 67- C 67- C 67- A 67- E 
68- B 68- C 68- E 68- A 68- D 68- B 68- A 68- C 68- C 68- D 
69- A 69- A 69- C 69- C 69- C 69- E 69- E 69- C 69- C 69- C 
70- C 70- D 70- A 70- C 70- E 70- A 70- C 70- A 70- D 70- B 
 
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